Capítulo IV Condicionamento de Sinal
|
|
- Caio Amarante Schmidt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA MECATRÓNICA #4 Instrumentação Capítulo IV Condicionamento de Sinal Professor: João Lourenço Cussondama 1
2 #4 PROFESSOR: PERÍODO: João Lourenço Cussondama Noite Programa 4. Condicionamento de Sinal Geração e Análise de Sinais. Sistemas Analógicos. Princípios. Circuitos Passivos. Circuitos com Pontes: Ponte de Wheatstone; Pontes AC. Filtros. Amplificador Operacional: Revisão de conceitos. Amplificador de Instrumentação. Sistemas Digitais. Princípios. Conversores D/A e A/D. Sistemas de Aquisição de Dados. Luanda/2018 2
3 Bibliografia #4 [1] Principles of Electronic Instrumentation Diefenderfer, Holton Saunders College Publishing 1994 [2] Modern Electronic Instrumentation and Measurement Techniques A.D.Helfrick, W.D.Cooper Prentice Hall International Editions 1990 [3] Process Control Instrumentation Technology C.D.Johnson - Prentice Hall 1997 [4] Handbook of Modern Sensors Physics, Designs and Applications Jacob Fraden American Institute of Physics 1997 [5] PC-Based Instrumentation and Control Mike Tooley [6] Instrumentation Catalogue NationalInstruments
4 Bibliografia Pesquisar por: bweutil google sites 4
5 Sumário #4 5
6 Condicionamento de Sinal A maioria dos sinais analógicos requerem alguma forma de preparação antes de serem digitalizados. O condicionamento de sinal é a manipulação de um sinal de maneira a prepará-lo para o próximo estágio de processamento. Muitas aplicações envolvem medições ambientais ou estruturais, como temperatura e vibração, de sensores. Esses sensores, por sua vez, exigem condicionamento de sinal antes que um dispositivo de aquisição de dados possa medir com eficácia e precisão o sinal. Por exemplo, os sinais de termopar têm níveis de voltagem muito pequenos que devem ser amplificados antes que possam ser digitalizados. Outros sensores, como detectores de temperatura de resistência (RTDs), termistores, e acelerômetros, exigem excitação para operar. Todas essas tecnologias de preparação são formas de condicionamento de sinal. 6
7 Condicionamento de Sinal Fazem alterações necessárias nos sinais analógicos gerados pelos sensores antes que sejam introduzidos no sistema de aquisição de dados. Tipos: Transmissor; Filtro; Amplificador; Linearizador. CV CV CV 7
8 Condicionamento de Sinal Transmissor Rosemount 3051 Coplanar Pressure Transmitter Possui as funções de: Padronizar o sinal, proporcionando uma padronização dos instrumentos e interfaces receptoras; Isolar o sinal do processo do sistema receptor Levar a informação para locais remotos, sem corrupção ou deformações; Padrões: 4 a 20 ma/ eletrônico 3 a 15 psi/ pneumático 8
9 Condicionamento de Sinal Interpolação é um método que permite construir um novo conjunto de dados a partir de um conjunto discreto de dados pontuais conhecidos. Atualmente quem faz tal conversão são os transmissores que pegam o sinal dos sensores e transformam em um sinal cujo o controlador vai poder ler (geralmente 4 a 20mA). A interpolação linear entre dois pontos pode ser deduzida usando-se proporcionalidade: FORMULA: 9
10 Condicionamento de Sinal Exemplo: Qual a saída do Transmissor em PSI quando no Controlador estiver marcando 8mA? Y max x max y ymin x min X = 6 psi 10
11 Condicionamento de Sinal Amplificação O tipo mais comum de condicionamento é a amplificação. Sinais de baixa intensidade devem ser amplificados para aumentar a resolução e reduzir o ruído. Para uma maior precisão, o sinal deve ser amplificado de forma que a máxima tensão do sinal a ser condicionado coincida com a máxima tensão de entrada do conversor A/D. Amplificador de instrumentação 11
12 Amplificação Condicionamento de Sinal Amplificador de Instrumentação para um termopar Termopar Tipos Intervalo de Temperatura ( C) Voltagem de Saída (mv) Tipos Material Positivo Material Negativo E 0 à à 75,12 E Cromo Constantan J -185 à 870-7,52 à 50,05 J Ferro Constantan K -185 à ,51 à 51,05 K Cromo Alumínio T -185 à 400-5,28 à 20,80 T Cobre Constantan 12
13 Condicionamento de Sinal Amplificação Circuito Condicionador Como os sinais gerados são muito pequenos, na ordem dos mv, o que torna difícil sua leitura e, por conseqüência, a análise de características, é necessária a amplificação destes sinais. O circuito condicionador amplifica os sinais de baixa amplitude para possibilitar uma medição precisa. uma das formas para amplificar os sinais dos Transdutores É a utilização de amplificador de instrumentação como o INA129 da Texas Instruments. Tal amplificador pode fornecer ganhos de até vezes aumentando consideravelmente a amplitude do sinal. 13
14 Condicionamento de Sinal Amplificação Circuito condicionador 14
15 Condicionamento de Sinal Filtragem O propósito de um filtro é remover sinais indesejados do sinal que estamos medindo. Um filtro de ruídos é usado nos sinais DC, como temperatura, para atenuar sinais de alta frequência que podem reduzir a precisão da medição. Sinais A/C, como vibração, geralmente requerem um tipo diferente de filtro conhecido como filtro anti-aliasing. O filtro anti-aliasing é um filtro passa-baixo que requer uma taxa de corte muito alta, e geralmente remove completamente todas as frequências do sinal que são maiores que a largura de banda de entrada do equipamento. Se esses sinais não forem removidos, eles irão aparecer erroneamente com os sinais da largura de banda de entrada do equipamento. 15
16 Condicionamento de Sinal Filtro Passa Baixa Filtragem É um circuito que permite a passagem de sinais com frequências abaixo de uma certa frequência (fo), e atenua os sinais com frequências superiores a esta, como mostrado no diagrama abaixo. Filtro Passa Alta É um circuito que permite a passagem de sinais com frequências acima de uma certa frequência (fo), e atenua os sinais com frequências inferiores a esta, como mostrado no diagrama abaixo. Combinando circuitos passa baixa e passa alta é possível implementar filtro passa banda (um passa baixa em série com um passa 16
17 Condicionamento de Sinal Excitação Alguns transdutores requerem uma tensão externa ou sinais de corrente de excitação. Os módulos de condicionamento de sinal para esses transdutores geralmente geram esses sinais. Por exemplo, em medições utilizando-se RTDs, normalmente utiliza-se uma fonte de corrente que converte a variação da resistência em relação a uma tensão mensurável. 17
18 Condicionamento de Sinal Linearização Outra função comum do condicionamento de sinal é a linearização. Muitos transdutores, como os termopares, têm uma resposta nãolinear às mudanças das ocorrências que vão ser medidas. Deve-se conhecer a natureza do sinal, a configuração de medição e os efeitos do ambiente ao redor do sistema. Com base nestas informações, pode-se determinar qual o mais adequado condicionamento de sinal para um determinado sistema de aquisição de dados. 18
19 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento P & IDs mostram processo industrial como equipamento é interconectado por um sistema de canais. Esquemas de P & ID também mostram os instrumentos e as válvulas que monitoram e controlam o fluxo de materiais através das tubulações. Ou tubulação 19
20 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 20
21 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 21
22 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 22
23 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 23
24 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 24
25 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento Na Planta Na Sala de Controlo Não Acessível 25
26 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 26
27 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 27
28 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 28
29 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 29
30 P&ID -Diagrama de Processo e Instrumento 30
31 P&ID - EXEMPLOS Controlador de temperaura Transmissor de temperatuar Água Vapor Válvula de controlo Pneumático Permutador de Calor 31
32 # Capítulo FIM
Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia
Introdução aos princípios de aquisição de dados e terminologia Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI O que é aquisição de dados (DAQ)? 2 Por que fazer medição? Os engenheiros precisam determinar
Leia maisI. B. de Paula CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS
CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS 1 Revisão da aula passada Ruído e interferência: podem ocorrer em quase todas as aplicações de engenharia onde existe transmissão de informações 2 Revisão
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 02/03/2018 1 2 Sinais e Ruídos Parte 1 3 Sinal - Definição Matematicamente, um sinal é definido como
Leia maisCAPÍTULO 7 CADEIA DE MEDIDA
CAPÍTULO 7 CADEIA DE MEDIDA 7.1. Organização da Cadeia de Medição 7.1.1. ESTRUTURAS GERAIS DE CADEIAS DE MEDIÇÃO Uma cadeia de medição é constituída por um conjunto de elementos, que são devidamente associados
Leia maisCapítulo 2. Sistemas de medição
Capítulo 2 Sistemas de medição Ref: J. P. Bentley, "Principles of Measurement Systems", 4a. edição, Longman Scientific & Technical, 2005. Sistema de medição o Um processo físico gera informação: por exemplo,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 16/03/2018
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 16/03/2018 Roteiro Padrão 4-20mA Sistemas de Aquisição de Dados Medidores de Grandezas Elétricas Padrão
Leia maisELT030 Instrumentação 1
ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31617 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisArduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino
Arduino Lab 06 Leitura de um sensor de temperatura do tipo NTC com o Arduino Imagem montagem Resumo Neste Lab trataremos da leitura de temperatura utilizando um sensor do tipo NTC (Negative Temperature
Leia maisConceitos Básicos. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Os sensores e instrumentos de medição Compostos por elementos funcionais; Algums elementos podem ou não estar presentes em determinado sensor
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti
Leia maisControle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos
107484 Controle de Processos Aula: Introdução ao controle de processos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2015 E. S. Tognetti
Leia maisInstrumentação Eletrônica TE149. Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013
Instrumentação Eletrônica TE149 Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013 Instrumentação Eletrônica Sinais elétricos Mundo Mundo Real Real Grandezas Físicas Físicas Sensor Atuador Condicionamento e Processamento
Leia maisCapítulo 1: Características de sensoriamento
Capítulo 1: Características de sensoriamento Sensores e transdutores desempenham um papel fundamental em diversos ramos de atividade, destacando-se controle e automação de processos industriais, produtos
Leia maisTRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica
ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Capítulo 11 Conversores Analógico-Digital (CAD) e Digital-Analógico (CDA) 1 Esquema Geral de Sistema de Processamento Digital de Grandezas Analógicas 2 Esquema Geral
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana
INSTRUMENTAÇÃO Prof. Adrielle C. Santana Instrumentação A instrumentação é o campo da Engenharia que estuda os instrumentos e seus princípios científicos, utilizados para medir, indicar, transferir e/ou
Leia maisA corrente, lida em um Sensor de Efeito Hall é convertida em sinal 0 10 V ou 4 20 ma, estando ambos os tipos de sinal disponíveis no módulo.
D E S C R I Ç Ã O O Condicionador de Corrente AC UD-ACI330 foi projetado especialmente para realizar a medição precisa da corrente monofásica em circuitos elétricos operando em frequências até 120 Hz.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
UNIVERSIDADE DA BEIRA I NTERIOR D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a E l e c t r o m e c â n i c a INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)
Leia maisENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisSensores. Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica. Claudinei de Jesus Donato 10/2013
Sensores Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica Claudinei de Jesus Donato 10/2013 Conforto 2 Segurança 3 Comodidade, Agilidade... 4 Resultado 5 Meio Ambiente Instinto de sobrevivência: dominar
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisIntrodução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais
Introdução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais Dispositivos de Medição Elétrica Usualmente, dois tipos de equipamentos são utilizados na medição de sinais elétricos: Medidores
Leia maisMedição dimensional e de movimento. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama
Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Sensor por efeito piezo-elétrico: Funciona a partir do efeito piezo-elétrico; Fenômeno físico reversível; Fornece tensão com a deformação do elemento
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA
INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 2N Aula 03-14/08/2017 Acesse o link para participar do grupo do WhatsApp https://chat.whatsapp.com/gtkjhtreh4cjn88j4myxrh
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve
Leia maisExperimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Leia maisFicha da Unidade Curricular
Ficha da Unidade Curricular Curso: Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo: Unidade Curr.: Instrumentação Electrónica e Medidas Ano Curricular: 2 Créditos: 6 Responsável: João Paulo Coelho Regime: Anual
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/1
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO A ENG04457 Créditos: Semanais: 4 Carácter: Obrigatório Professor regente: Rafael D Agostini Carga horária da disciplina: 4 h (T) Carga horária: 60 h UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisPROVA 1. 4) Como podemos implementar, com eletrônica, um filtro de variáveis de estado cujo diagrama de blocos é apresentado abaixo.
PROVA 1 1) O manual de um sensor lista seus tempos de subida, estabilização e resposta. a) Quaais as diferenças entre essas características? b) Cite outras três características dinâmicas que poderiam ter
Leia maisIntrodução à Instrumentação e Medida Biomédica. Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática
Introdução à Instrumentação e Medida Biomédica Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática Instrumentação Biomédica São ferramentas que transformam informações físicas, que estão direta
Leia maisENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas
Leia maisCAPÍTULO 3 INTRODUÇÃO À CADEIA DE AQUISIÇÃO DE DADOS
CAPÍTULO 3 INTRODUÇÃO À CADEIA DE AQUISIÇÃO DE DADOS 3.1. Função e Constituição da Cadeia de Medição Uma cadeia de medição é constituída por um conjunto de elementos, que são devidamente associados de
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br
Leia maisEletrônica Digital II. Engenharia de Computação
Eletrônica Digital II ELT013 Engenharia de Computação Aula 10 INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO ELT013 - Eletrônica Digital II Aula 10 - Interface com o Mundo Analógico 2 Quantidade Digital Vs. Quantidade
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisResumindo:Discretização, ADC. ADC: aprox. sucessiva. Diagrama em blocos ADC. Como obter um DAC? Rede de resistores. Conversão Análogico-Digital (ADC)
Resumindo:Discretização, Conversão Análogico-Digital () Prof. Sérgio S Furuie LEB/PTC/ Converte valores analógicos em digitais Em geral valores de tensão elétrica, pois a maioria dos transdutores convertem
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Transdutores Instrumentação Eletroeletrônica 2 Processo Instrumentação Eletroeletrônica 3 Transdutores x Sensores SENSOR: é um elemento
Leia maisInstrumentação Básica
Instrumentação Básica 20/02/2017 1 Índice Capitulo I - Fundamentos O que é Instrumentação O Processo e suas Variáveis Malha de Controle Classes de Instrumentos Terminologia Fluxogramas de Processos Sistemas
Leia maisÍNDICE. 2 srsautomacao.com.br
HART PROFIBUS PA ÍNDICE Descrição Geral... 3 Principais Aplicações... 3 Principais Características... 3 Condições Técnicas... 4 Dados Mecânicos... 5 Especificação De Entrada Tipo RTD... 5 Especificação
Leia maisCondicionamento de sinais analógicos
Condicionamento de sinais analógicos O condicionamento do sinal analógico do sensor/transdutor é uma etapa fundamental antes de ser efetuada a conversão A/D. Os principais processos de condicionamento
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 322 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS PROJETO DO CURSO MULTÍMETRO DIGITAL MICROCONTROLADO
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia maisLEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas. Sensores e atuadores. Prof. Dr. Rubens Tabile
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Sensores e atuadores Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Em um sistema de controle, basicamente, temos uma variável que precisa
Leia maisElementos de processamento de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 10 Elementos de processamento de sinais Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Necessário caso a saída do condicionador
Leia maisCaracterísticas de Sensores
Instrumentação e Controle Aula 8 Características de Sensores Prof. Renato Watanabe ESTO004-17 Onde estamos no curso Sistema Obtenção das Equações Diferenciais que descrevem o comportamento do sistema Representação
Leia maisArduino Lab 19 Leitura e datalogger de temperatura utilizando um termopar tipo K e o MAX6675
Arduino Lab 19 Leitura e datalogger de temperatura utilizando um termopar tipo K e o MAX6675 Neste Lab detalharemos a forma de Leitura de altas temperaturas utilizando um termopar do tipo K, para uma faixa
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 16 Amplificadores Operacionais Amplificador de Instrumentação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br
Leia maisUniversidade do Minho Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica. Seminário. Princípios básicos sobre sensores e sistemas de aquisição de dados
Seminário Princípios básicos sobre sensores e sistemas de aquisição de dados Sensores e transdutores Strictly speaking, a sensor is a device that receives a signal or stimulus and responds with an electrical
Leia mais28/4/2011. Apresentação pessoal. Sinais Biológicos/Instrumentação. Objetivos gerais. Apresentação. Dinâmica da disciplina
Biológicos/Instrumentação Aula 1 (30/04/2011) Apresentação pessoal Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física (EEFD/UFRJ); Iniciação científica no Laboratório de Biomecânica EEFD/UFRJ; Especialização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2009/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2009/1 DISCIPLINA: ELETRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO ENG04042 Créditos: Semanais:4
Leia maisSOBRE A CONNECTWELL INFRAESTRUTURA SISTEMA DA QUALIDADE
SOBRE A CONNECTWELL Estabelecida em 1978, a Connectwell é um dos líderes mundiais na fabricação de Conectores e Módulos de Interface. A Connectwell está durante muitos anos em constante evolução de sua
Leia maisEPUSP PCS 2011 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS Versão 2013 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor digital-analógico de 8 bits
Leia maisEEL711 Processamento de Sinais. Introdução
EEL711 Processamento de Sinais Introdução Classificação de Sinais Um sinal que pode assumir qualquer valor num intervalo continuamente definido no eixo horizontal é usualmente denominado sinal analógico.
Leia maisPMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de Questão 5 Desenhar uma linha de fornecimento de vapor e anexar o indicador de vazão na linha.
PMI3915 Lista de Exercıćios 22 de abril de 2017 Questão 1 Um sensor de fluxo tem um range de 0 a 25 m/s e uma precisão de fundo de escala de ± 4,5%. Qual é a precisão absoluta? Questão 2 Um sensor transmissor
Leia maisConversor Tensão/Frequência
Conversor Tensão/Frequência Na conversão Tensão/Frequência uma tensão analógica é convertida de forma linear numa frequência na saída.»um dispositivo muito usado é o AD537 que fornece uma saída de frequência
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisGuia de Projeto. Instrumento Virtual de Monitoramento
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3214 - LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA Guia de Projeto 1. Introdução Instrumento
Leia maisArduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700
Arduino Lab 04 Leitura de temperatura com o sensor MCP9700 Componentes deste Lab Neste Lab discutiremos a integração do sensor de temperatura MCP9700 aos dispositivos já abordados no Lab 03, que são o
Leia maisTÍTULO: SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO PASSA FAIXA COM AMPOP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE UM FILTRO ATIVO PASSA FAIXA COM AMPOP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC - ENIAC AUTOR(ES): FERNANDO
Leia maisPROVA 1. 1) Justifique brevemente todas as suas respostas; 2) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores).
PROVA 1 1) Justifique brevemente todas as suas respostas; 2) Mostre suas contas (primeiro escreva suas equações e só depois substitua valores). 1) Um aluno do PEB pediu a sua ajuda para interligar um goniômetro
Leia maisCapítulo 9 Elementos condicionadores de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 9 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Converte a saída do sensor em uma forma mais adequada para processamento (tensão,
Leia maisInstrumentação e Técnicas de Medida EEL710 18/09/2013
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 18/09/2013 Nome: PARA ESTA PROVA, DESRESPEITAR AS SEGUINTES REGRAS VALE 1 PONTO 1) COLOQUE SEU NOME E NUMERE AS FOLHAS DOS CADERNOS DE RESPOSTA 2) RESPONDA AS
Leia maisDISCIPLINA: ENG Créditos: 04. Automação REITORIA Aulas Teóricas: Transdutores. instrumentação. longo das. distribuídos ao
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2011/11 DISCIPLINA: Instrumentação Fundamental para Controle e Automação
Leia maisSINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS
SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #4 1 : Projecto, implementação e validação da cadeia de actuação e medida Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Novembro 2011 ou Dezembro 2011 Realizar na
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá ELT039. Conversores de Dados (Introdução e Conversores D/A)
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação Engenharia Eletrônica ELT039 Conversores de Dados (Introdução e Conversores D/A) Prof. Paulo C. Crepaldi
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Introdução à Eletrônica de Potência
Leia maisElectrónica e Instrumentação
Electrónica e Instrumentação Engenharia Mecânica 4º ano Caderno de Exercícios 2002 / 03 FM EI 4EM Introdução O presente Caderno de Problemas destinase a apoiar as aulas da disciplina de Electrónica e Instrumentação
Leia maisConversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D) Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisPlano de trabalho. 1. Introdução:
Plano de trabalho Aluno: Rafael Astuto Arouche Nunes Orientador: Márcio Portes de Albuquerque Título do Projeto: Construção de um Amplificador Lock-In utilizando DSPs Palavras-Chave: Amplificadores Lock-In,
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Termistores Termistores são resistores sensíveis à temperatura, que apresentam resistência variando com coeficiente positivo (PTC) ou negativo
Leia maisInstrumentação e Medidas
Impedância / ohm Ângulo / graus Instrumentação e Medidas Exame Escrito de de Julho de 4 TENÇÃO: s partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PTE I. Medição Impedâncias Na figura da esquerda
Leia maisImprimir
1 de 14 28/02/2011 16:13 Imprimir PRODUTOS / Sensores 24/05/2010 10:27:02 O mundo dos Sensores - Parte II Veja na segunda parte deste artigo a abordagem dos principais sensores utilizados na indústria,
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisProf. Dr. Mário Luiz Tronco
Sensores em Robótica Prof. Dr. Mário Luiz Tronco Mário Prof. Mário Luiz Tronco Luiz Tronco ROBÓTICA Duas Grandes Áreas do Conhecimento: Engenharias Computação Elétrica Mecânica Mecatrônica Mário Luiz Tronco
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Área Científica de Controlo, Automação e Informática Industrial Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica - MEMec Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval - LEAN 2017/2018
Leia maisMedidores de grandezas elétricas
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas
Leia maisESCOLHA MÚLTIPLA. (Respostas às perguntas do teste) 6. c) 7. c) 8. d) 9. a) 10. b)
ESCOLHA MÚLTIPLA (Respostas às perguntas do teste) 1. c). b) 3. b) 4. a) 5. a) 6. c) 7. c) 8. d) 9. a) 10. b) 11. b) 1. d) 13. b) 14. b) 15. d) TERMO-RESISTÊNCIAS (Resposta à pergunta do teste) A termo-resistência
Leia maisSISTEMA NIVELADOR DE PENEIRAS AGRÍCOLAS 1. Jordan Passinato Sausen 2.
SISTEMA NIVELADOR DE PENEIRAS AGRÍCOLAS 1 Jordan Passinato Sausen 2. 1 Projeto realizado através do Grupo de Pesquisa em Projeto em Sistemas Mecânicos, Mecatrônica e Robótica 2 Bolsista PIBIC CNPq Resumo
Leia maisENG04042 DISCIPLINA: Créditos: 04 FIS01182 ANALÍTICA II). Pré-requisitos: Transdutores. feita com. base em (T). O trabalho T diz prático ou
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2011/11 DISCIPLINA: ELETRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO ENG04042 Créditos:
Leia maisInstrumentação Eletrónica e Medidas
Instrumentação Eletrónica e Medidas Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica Exame (1ª Chamada) 9 de junho de 2016 Para além da calculadora, só é permitido ter em cima da mesa de exame, os enunciados e
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisCapítulo 2: Condicionamento de sinal
Capítulo : Condicionamento de sinal Conforme descrito no Capítulo, após a conversão da grandeza física pelo em um sinal elétrico, este deve muitas vezes passar por um tratamento adequado para ser interpretado/lido
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Introdução
Leia maisFísica Experimental VI
Física Experimental VI 4300314 1º Semestre de 2017 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Domingues dos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 05 de abril Sistema genérico
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 01 e 02 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1.1 Informações,
Leia maisSistemas de Aquisição e Processamento
Sistemas de Aquisição e de Dados Aquisição de dados Necessidade de tratar informação proveniente de medições de forma automática rápida grandes quantidades de medições armazenamento processamento coletar
Leia maisParte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem
Leia maisMotivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas
Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas dos Sistemas de Automação Sistemas de Automação Industrial insumos matéria, energia e informação Sistema de Automação
Leia maisPOSICIONADOR DE VÁLVULAS HART
VVP10-H POSICIONADOR DE VÁLVULAS HART Alto Desempenho, Compacto, Alta Robustez em Condições Severas* Protocolo de Comunicação HART 7 Tecnologia de Bobina Eletrônica Sensor de Posição sem Contato (Sensor
Leia mais