gerenciamento Gerenciamento da cor de cor na pré-impressão e impressão digital Ary Luiz Bon Alberto Sanches Lopes
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- Mônica Palmeira Cortês
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1 Gerenciamento da cor na pré-impressão e impressão digital Ary Luiz Bon Alberto Sanches Lopes
2 Gerenciamento da cor na pré-impressão e impressão digital Apresentação em 5 partes Filosofia de trabalho do. Elementos do. Vantagens do ICC. Elementos do ICC. Uso de softwares de perfil. Ary Luiz Bon Alberto Sanches Lopes
3 ICC = Automatização do Controle da COR Ary Luiz Bon 1
4 Histórias do desktop... Tudo o que é informatizado e digital tem mais tecnologia... Impressão digital tem menos problemas que impressão convencional porque é mais avançada... Com o avanço, as cores saem mais corretas na impressão... Será que tem alguma verdade nestas afirmativas...?
5 ICC é lindo... 1) você descola um perfil... 2) instala o perfil... 3)... printa o arquivo... VOILÁ...! cores lindas e perfeitas. (...just push play). (...e nas fadinhas e duendes, você acredita...?)
6 Filosofia : Usar ICC é automatizar o Controle da Cor... mas quando se fala de automatizar, já não significa controlar...? NÃO SENHOR...! Controlar é o mesmo que GERENCIAR, e automatizar é PRODUZIR EM GRANDE QUANTIDADE. Promessas da Indústria informática... WYSIWYG / USER FRIENDLY / PLUG & PLAY Não precisa ser cientista aeroespacial... Promessas jamais feitas o computador - faz para você... (MENTIRA...!!!) Não se controla o que não se conhece.
7 Automatizar...?... o computador foi inventado para automatizar coisas... O problema de controlar a cor é um problema de estabelecer referências adequadas e conduzir ações conforme estas referências. Tem coisas que são automatizáveis, e tem coisas que NÃO SÃO.
8 Controle...? controle (da qualidade) se opõe a : Conhecimento opiniões, interpretação, tentativa-e êrro, envolve: especificações valores tolerâncias Controle Medição Ação
9 Controlar...? Conhecer, Medir, Agir Medir para qualidade = Unidades, Grandezas, Tolerâncias... para controlar um sistema, é adequado pensar em ferramentas sistêmicas (ou seja, automação). Entretanto... : Ação: Automatizável Medição: Semi-automatizável Conhecimento: Não automatizável
10 Automatizar...? Conhecimento = não automatizável! No contexto da automação, controle envolve a RESPONSABILIDADE!!! Controle Controle... e Ação = esta, Automatizável fica Medição = no campo semi-automatizável do conhecimento
11 Automatizar: PILOTO AUTOMÁTICO Assim como um avião BOEING, há inúmeros controles a configurar na reprodução das cores Igualmente, há a responsabilidade pelo vôo seguro, decolagem, pouso, e a possibilidade do piloto automático como há responsabilidade, NÃO DÁ PRA DEMITIR O PILOTO!!!
12 Padronização da impressão Antes de automatizar, algumas ações precisam estar definidas com suas variáveis pré-condicionadas por rotinas envolvendo: Norma regra, princípio ou medida estabelecidas como denominador comum por uma entidade representativa e aplicável de forma ampla em um mercado Especificação descrição detalhada ou critério de projeto e execução Método modo, técnica ou processo de execução.
13 Que está envolvido no das cores? 2 Automatizar o que? O sistema tradicional e o ICC envolvem os mesmos conceitos.
14 Que é...? Gerenciamento de Cor Em diferentes momentos, ações gerenciais da cor devem ocorrer. Calibração: linearização Caracterização: mapeamento ou roteamento Correção: conversão Estas Ações utilizam CURVAS,TABELAS, REGRAS - para o relacionamento entre os dispositivos, referente às cores
15 Calibração Também chamado LINEARIZAR Significa zerar um sistema, ou remover / compensar quaisquer variáveis que afetem o funcionamento Estudo de Linearidade requisitado 60 ganho resposta input Output A calibração se refere sempre ao dispositivo individual, e não ao sistema
16 Caracterização Roteamento de gamut: medição densitométrica e colorimétrica de um dispositivo funcionando sob dadas condições, localização no espaço. Comportamento deste dispositivo enquanto quantidades, Colorimetria desvios e equilíbrio 0,8 (neutralidade) 1 Para caracterizar, préviamente é necessário CALIBRAR 6 2 0, % 75% 50% 25%
17 Correção es Em artes gráficas, 3 significados: adequar a imagem ao projeto gráfico enquanto especificação do cliente fazer coincidirem as cores entre diversos tipos de impressão ou espaços fazer compensações para adequar as limitações colorimétricas das tintas e substratos e a imagem a reproduzir Para corrigir / converter, é necessário conhecer a CARACTERÍSTICA Conversão
18 O que é que eu ganho com isso? 3 Qual a vantagem do ICC sobre o convencional das cores?
19 O ambiente Desktop e o de Artes Gráficas elementos: dispositivos (scanner / vídeo / saídas) drivers (interpretadores para conexão) objetivos de saída (diferentes por job) O computador não entende cores. As informações (dados) entram como sequências em código, a partir da interpretação do dispositivo. Cada dispositivo interpreta e codifica diferentemente as cores, conforme sua construção e tipo.
20 Espaços : Cada dispositivo engloba uma quantidade es, dentro do que o olho humano pode ver. espaços de diversos dispositivos. olho humano monitor #1 monitor #2 impressora #1 impressora#2
21 Um exemplo Todas as Tvs estão recebendo o MESMO sinal mas as cores estão diferentes... Todas as Tvs dão saída em RGB Os gamuts diferem (colorimetria) Os gammas diferem (densitometria)
22 Gamuts tamanho espacial A visualização de gamuts em 3D é difícil de interpretar analíticamente, mas permite comparação entre dois dispositivos
23 Diferentes objetivos de Publicação Além das diferenças de gamut... Para cada sistema de impressão, diferentes maneiras e requerimentos de gerenciar a cor. Impressão tradicional (com matriz) Impressão eletrônica (sem matriz) Impressão virtual (sem matriz, sem substrato)
24 Independência de dispositivo Cada scanner, monitor, impressora tem comportamentos peculiares. História do Originalmente, sistemas fechados Posteriormente obtida através de roteiros PS utilizando CRDs Extendida ao desktop através do esfôrço de normalização do ColorSync, mais tarde adotado como ICC
25 Vantagens Gerenciamento uma vez, impressão de fotografias em múltiplos dispositivos diferentes Mais opções de roteiros de produção baseados na estrutura existente Viabilização da publicação remota Uniformização da referencia, menos trabalho de pré-impressão. Dificuldades: Cores especiais requerem esforço especial (dá trabalho...)
26 Como implementar o ICC? Como funciona? 4
27 Que está envolvido no uso de perfis ICC? Evolução da viabilidade de controle através de perfis Cada software = diferente. PostScript = CRDs exportáveis CMM = módulo no sistema operacional Perfis = duas condições instrumentos de menor custo software para gerar perfil Que falta agora?
28 Padrão ICC (=ISO) Elementos do sistema CMM (módulos de ) Subsistemas do sistema operacional = MS-ICM, Apple ColorSync, Adobe Cmm, etc... Perfis (Curvas, tabelas, matrizes) Perfis de dispositivo entrada / monitor / saída Perfis de conexão (links) Perfis de Conversão de Espaços Perfis Abstratos (referência entre espaços de conexão de curvas) Perfis Nomeados (chamam por CMM preferidos)
29 METODOLOGIA ICC Objetivo : automatizar a CONVERSÃO ou Correção es. (ref = L,a,b ou X,Y,Z) RGB para RGB RGB para CMYK CMYK para CMYK... outros... Usuário estabelece um MODO de Conversão Fotográfico (Perceptivo) Colorimétrico (absoluto / relativo) de Saturação Nào é boa prática deixar aos perfis o encargo de calibrar os dispositivos (ajustes densitométicos).
30 Como conseguir perfis? 1) Genéricos Se seu resultado não puder ser também genérico, não use esta opção!!! 2) Específicos adiquiridos com equipamentos OK para scanners (+) ou (-) para impressoras digitais Inviável para monitores e impressoras tradicionais 3) Softwares de profiling e instrumentos de leitura A única opção com 100% de possibilidade de exatidão na reprodução es.
31 Como utilizar? 1) Usar Softwares que reconhecem ICC. SO e Aplicativos devidamente configurados 2) Obter perfis de todos os dispositivos disponíveis. Todo o roteiro de trabalho pré-definido 3) SEMPRE se utilizam PARES de Perfis. Software deve sempre converter DE e PARA
32 Opções de workflow Roteiros de Trabalho Rotinas CMYK trabalho partindo de Scanners CMYK Rotinas RGB trabalho totalmente em RGB até o posicionamento das fotos na página Rotinas PostScript conversões diretamente no RIP Rotinas CMM automatização das conversões entre os espaços
33 Sequência de trabalho Rotinas utilizando com software de Profiling
34 Porque corrigir cores? O computador não entende cores. As informações (dados) entram na forma de sequências em código, a partir da interpretação do dispositivo. Cada dispositivo interpreta e codifica diferentemente as cores, conforme sua construção e tipo. A conversão deve ser feita entre os espaços.
35 Rotina utilizando Instrumentos com software de Profiling 1) gerar profile p/ o scanner abrir imagem escaneada do IT-8 ajustar o registro no monitor criar e salvar a curva ICC. configurar a curva (tipo transformação, linearização espaço de referência, limites referência e resolução es).
36 Rotina utilizando Instrumentos com software de Profiling 2) gerar curva característica para o monitor Linearizar o monitor (ajustar gama e ponto branco) Caracterizar o monitor (definir limites rgb) Importante: A finalidade deste passo é fazer com que o monitor simule o resultado final desejado.
37 Rotina utilizando Instrumentos com software de Profiling 3) gerar curva característica p/ impressora 3a) configurar o sistema Selecionar o tipo de test form (FTA, IT8, CMYK ou RGB uniformes, CMYK ou RGB impressora) Selecionar a quantidade de amostras do test form Selecionar Otimização (linearização) do test form Salvar o nome do projeto Configurar o Espectrofotômetro (tipo, nome, porta de comunicação)
38 Rotina utilizando Instrumentos com software de Profiling 3b) fazer as leituras Imprimir a escala de cinza (composta ou separada) de 25 amostras Usar esta escala para calibrar no instrumento. Imprimir o Test form escolhido. Ler o test form no espectrofotômetro. 3c) gerar a curva característica selecionar o formato desejado = curvas ICC, tabelas de separação do Photoshop ou Dicionários de renderização CRD PostScript. Salvar o resultado conforme o formato desejado, nas pastas adequadas.
39 Configuração da Conversão Softwares de perfil mais avançados permitem ajuste fino da construção do perfil Ajustar tipo de espectrofotômetro e porta Ajustar geração de preto e limite total de tinta Ajustar neutralização de cinza Ajustar Roteamento das cores (cada software de perfil executa diferentemente). Modo: Colorimétrico, de Saturação ou Perceptivo Parametros: Tolerância (delta E) Gama e fatror de escala do Gamut Extrapolação de Gamut: Nível e Fator de Transição..
40 Ajustes da conversão Fotográfica ou Perceptiva Detalhe de altas luzes (adaptação de Ponto Branco) Detalhe de Sombra (adaptação de Ponto Negro) Limite de Sombras O fator de transição ajustado para a conversão (linearidade da transformação ) interfere bastante nos limites da reprodução, daí a necessidade destes ajustes
41 Ajustes de Suavização da Tabela Usada para afinar a leitura do instrumento (remover picos) Definição do Raio de ação Dimensões a suavizar (a e b, ou L, a e b) Entradas (opções de itens a suavizar) Controle do Branco / Controle do Preto
42 Ajustes da tabela Default do perfil ICC Pré-ajuste para os modos de conversão os perfis podem incluir diversas tabelas internamente. Curvas ICC armazenam todos os ajustes de modo Tabelas de Separação do Photoshop e CRDs PostScript armazenam apenas um modo, a selecionar. No Photoshop é usual o modo Perceptivo mas outros modos podem ser aplicados. Idealmente deve-se conhecer as tabelas a aplicar.
43 Ajustes de Alteração de tonalidade no perfil Nos softwares que permitem edição do perfil; ajustar a faixa do espaço onde a edição será necessária quantificar a área em termos de Luminosidade, saturação e tonalidade definir o angulo de translado (mudança de tom) da área selecionada definida para dentro do gamut da impressora. Remoção de efeitos de casting.
44 Gratos pela atenção...
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