Demonstrações Financeiras das Atividades Reguladas de Em conformidade com as regras estabelecidas no Regulamento Tarifário.

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1 Demonstrações Financeiras das Atividades Reguladas de 2015 Em conformidade com as regras estabelecidas no Regulamento Tarifário Relatório Sumário 30 de abril de 2016

2 Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

3 ÍNDICE 1. Introdução... 3 a) Objeto social e detentores de capital... 3 b) Regime de preços de venda da energia elétrica... 4 c) Regime de preços de compra da energia elétrica Políticas contabilísticas Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras Repartições por atividades reguladas Pessoal afeto às atividades Ativos fixos tangíveis Dívidas em mora ao Estado Dívida de Clientes Outros devedores e credores Dívida financeira Movimento dos capitais próprios Saldos iniciais Resultados das Atividades Reguladas Vendas de eletricidade Custos de Aquisição de eletricidade Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal de abril de /31

4 18. Regras de repartição mais relevantes de abril de /31

5 1. Introdução O presente documento destina se a apresentar as demonstrações financeiras das atividades reguladas da EDP Serviço Universal, S.A., dando cumprimento ao estipulado no Regulamento Tarifário do Setor Elétrico (RT), nos termos do Regulamento n. º 551/2014, de 15 de dezembro, bem como, nas Normas complementares do setor elétrico para fins de reporte de informação regulatória, nos termos da Diretiva ERSE n.º 7/2016, de 03 de março. As normas complementares de relato económico financeiro, acima referidas, concentram e ordenam a informação financeira relevante para efeitos de cálculo tarifário e foram revistas e atualizadas pela ERSE, por forma a adequá las às necessidades próprias de informação do Regulador. Das alterações de reporte económico financeiro destacam se o reporte da informação em euros e a evidência clara da distinção entre as atividades reguladas e as restantes ao nível do balanço, demonstração de resultados e informação de detalhe relevante. O aprofundamento da informação financeira da empresa pode ser efetuado através da consulta ao Relatório e Contas relativo ao período de 2015, que se envia em anexo, conforme acordado. O ano de 2015 foi marcado pela publicação de diversa legislação e regulamentação com impacto direto na atividade exercida pela EDP Serviço Universal. Esta legislação está evidenciada no Relatório e Contas acima referido. Os quadros com as demonstrações financeiras das atividades reguladas exercidas pela Empresa encontram se em anexo. a) Objeto social e detentores de capital A EDP Serviço Universal, S.A. (adiante designada EDP SU), pessoa coletiva n.º , com sede na Rua Camilo Castelo Branco, n.º 43, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, foi constituída em 19 de dezembro de 2006, em conformidade com o disposto nos artigos 46º a 49º e 73º do Decreto Lei n.º 29/2006, de 15/02, e nos artigos 52º a 55º do Decreto Lei n.º 172/2006, de 23/08. No âmbito das leis de base do setor elétrico já referidas, 30 de abril de /31

6 foi atribuída à EDP Distribuição a obrigação de criar uma entidade autónoma para desempenhar a atividade de Comercializador de Último Recurso. Nestes termos, o Conselho de Administração da EDP Distribuição deliberou constituir, no dia 15 de dezembro de 2006, a sociedade anónima denominada EDP Serviço Universal, S.A. A fim de dar cumprimento às disposições legais já referidas, foi destacada da EDP Distribuição e integrada na EDP Serviço Universal, com referência a 1 de janeiro de 2007, uma massa patrimonial associada às atividades de fornecimento e de aquisição de eletricidade. Na sequência e por força da descrita cisão fusão, o capital da EDP Serviço Universal foi aumentado de Euros, capital social a 31 de dezembro de 2006, para Euros, representado por ações com o valor nominal de 1 Euro. O capital social, de Euros, encontra se integralmente subscrito e realizado pela EDP Distribuição. Atualmente, a EDP Serviço Universal desempenha as seguintes funções essenciais ao setor elétrico: Compra de toda a Produção de energia em Regime Especial (PRE), incluindo a microprodução e miniprodução, e venda em mercado da referida energia; Compra de energia elétrica em mercado, necessária à satisfação da procura dos clientes elegíveis; Comercialização de energia elétrica a todos os clientes elegíveis, com base em tarifas transitórias publicadas pela ERSE. As demonstrações financeiras da empresa são consolidadas pela EDP Energias de Portugal, S.A., empresa mãe do Grupo EDP. b) Regime de preços de venda da energia elétrica No mercado regulado, as tarifas e preços praticados pelo comercializador de último recurso (CUR) são definidos pela ERSE. A atividade do CUR, que contém obrigações de serviço público universal, está sujeita à atribuição de licenças e é assegurada pela EDP Serviço Universal. Os preços de venda de energia elétrica (tarifas) para 2014, assim como os acessos, foram fixados pela Diretiva nº 25/2013 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), de 13 de 30 de abril de /31

7 dezembro de 2013, publicada no Diário da República n.º 250 (2ª série), de 26 de dezembro de 2013, que fixa as tarifas e preços para a energia elétrica e outros serviços em Os preços de venda de energia elétrica (tarifas) para 2015, assim como os acessos, foram fixados pela Diretiva nº 1/2015 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), de 7 de janeiro de 2015, publicada no Diário da República n.º 2/2015 (2ª série), de 7 de janeiro de 2015, que fixa as tarifas reguladas para O Decreto Lei n.º 104/2010, de 29 de setembro (alterado pelos Decretos Lei n.º 78/2011, de 20 de junho, DL 75/2012 de 26 de março, DL 256/2012 de 29 de novembro e DL 13/2014, de 22 de janeiro) estabeleceu a extinção das tarifas de venda a clientes finais para a Muito Alta, Alta, Média e Baixa Tensão, a partir de 1 de janeiro de O DL 13/2014 veio estabelecer que os comercializadores de último recurso devem, até data a definir mediante portaria, e mediante a aplicação de tarifas transitórias, continuar a fornecer eletricidade aos clientes que não tenham contratado no mercado livre o seu fornecimento. Com o intuito de adiar a extinção do período das normas transitórias para fornecimentos de gás natural e eletricidade aos clientes finais com consumos anuais inferiores ou iguais a m3 e em Baixa Tensão Normal, foi publicado o Decreto Lei n.º 15/2015, de 30 de janeiro, que veio determinar que a data de extinção das tarifas transitórias de eletricidade para o nível de Baixa Tensão Normal passaria a ser fixada mediante portaria. Consequentemente, a Portaria n.º 97/2015, de 30 de março de 2015, tal como sucedeu para os outros níveis de tensão, veio definir como data da extinção das tarifas transitórias de eletricidade para o nível da Baixa Tensão Normal o dia 31 de dezembro de Para os clientes economicamente vulneráveis, o Decreto Lei n.º 75/2012 veio estabelecer o direito de adesão à contratação no mercado livre ou de optar por manter o fornecimento pelo comercializador de último recurso, em qualquer dos casos beneficiando dos descontos na tarifa de acesso legalmente previstos. c) Regime de preços de compra da energia elétrica A EDP Serviço Universal, na sua qualidade de comercializador de último recurso, deve assegurar a compra de energia elétrica que permita satisfazer os consumos dos seus clientes. Nos termos da lei, a EDP SU é também responsável pela compra de eletricidade produzida pelos Produtores em Regime Especial, Microprodutores e Miniprodutores. 30 de abril de /31

8 De acordo com a legislação em vigor, a EDP SU deve adquirir a energia elétrica através dos seguintes meios: mercados organizados; contratos bilaterais; mecanismos regulados previstos nos normativos que regulam esta atividade; mecanismos de mercado de contratação a prazo nos termos previstos em legislação específica. Produtores em regime especial A figura de produtor em regime especial foi consagrada no ordenamento jurídico português em 1988, através do Decreto Lei nº 189/88, de 27 de maio. Portugal tem acompanhado a política europeia na utilização das fontes internas de energia. Neste contexto, foi promovida a produção em regime especial no nosso país, tendo sido definidas as condições técnicas de ligação à rede, além de ter sido garantida a compra de energia emitida para a rede de acordo com processos remuneratórios definidos em vários diplomas legais. De referir o DL nº 225/2007, de 31 de maio, que republicou no anexo II o já mencionado DL nº 189/88. Posteriormente foi publicado o DL nº 35/2013, em cujo anexo se republicou o processo de remuneração, tendo o referido Decreto Lei sido complementado pela Portaria nº 119/2013. No que respeita às centrais eólicas foi publicado o DL nº 94/2014 complementado pela Portaria nº 102/2015, onde foi estabelecida a remuneração da energia adicional e do sobrequipamento. A legislação referente ao segmento cogeração renovável (FER) e não renovável (não FER), consta no DL nº 23/2010, de 25 de março, o qual foi regulamentado através da Portaria nº 140/2012, de 14 de maio, e da Portaria nº 325 A/2012, de 16 de outubro. Mais recentemente foi publicado o DL nº 68 A/2015. A atividade de compra de energia a Produtores em Regime Especial é exercida, em regime de exclusividade e obrigatoriedade, pela EDP Serviço Universal. 30 de abril de /31

9 Microprodutores O Decreto Lei nº 25/2013, de 19 de fevereiro, veio iniciar o processo de revisão do regime jurídico da microprodução, tendo sido adotadas soluções que permitam superar dificuldades práticas e operacionais. No anexo I do referido diploma foi republicado o Decreto Lei º 363/2007, de 2 de novembro, o qual já tinha sido atualizado pela Lei nº 67 A/2007, de 31 de dezembro, e pelo Decreto Lei nº 118 A/2010, de 25 de outubro. Existem dois regimes de remuneração: o regime geral e o bonificado. No regime geral a fórmula de remuneração consta no artigo 10º do Anexo I do Decreto Lei nº 25/2013. No regime bonificado, o produtor é remunerado com base na tarifa de referência em vigor à data da emissão do certificado de exploração. No final de 2015, o número de instalações de microprodução ligadas à rede era de , sendo a potência correspondente de 95 MW. Miniprodutores O Decreto Lei nº 25/2013, de 19 de fevereiro, veio também rever a legislação no âmbito da miniprodução. No Anexo II do referido diploma foi republicado o Decreto Lei nº 34/2011, de 8 de março. Foram criados dois regimes de remuneração: o regime geral e o bonificado. No regime geral a fórmula de remuneração consta no artigo 10º do Anexo II do Decreto Lei nº 25/2013. No regime bonificado, há a considerar três escalões: no escalão I integram se as unidades cuja potência não seja superior a 20KW; no escalão II integram se aquelas cuja potência de ligação seja superior a 20KW e igual ou inferior a 100KW; no escalão III integram se as unidades cuja potência de ligação seja superior a 100KW e igual ou inferior a 250 KW. Para o produtor cuja unidade de produção se insira no escalão I, a remuneração é baseada na tarifa de referência que vigorar à data de emissão do certificado de exploração. Para o produtor cuja unidade de miniprodução se insira nos escalões II e III, a remuneração tem como base a tarifa mais alta que resultar das maiores ofertas de desconto à tarifa de referência apuradas nos respetivos escalões, nos termos do limite da quota de potência publicada através de Portaria. 30 de abril de /31

10 No final de 2015 o número de instalações de miniprodução ligadas à rede era de 1 461, sendo a potência correspondente de 70 MW. Em 20 de outubro de 2014, foi publicado o Decreto Lei n.º153/2014 que veio introduzir os novos conceitos de UPAC Unidades de Produção para Autoconsumo e UPP Unidades de Pequena Produção. Este novo diploma entrou em vigor em Mercados organizados Mercado diário A partir de 1 de julho de 2007, com a extinção dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE), a EDP Serviço Universal passou a adquirir no mercado diário (spot) grande parte da energia necessária para satisfazer o consumo dos seus clientes. O mercado diário é gerido pelo OMIE, Operador de Mercado Ibérico de Energia Pólo Espanhol, e a concretização da compra e venda de energia resulta do encontro entre as ofertas de compra e de venda efetuadas pelos diversos agentes, para uma determinada hora. As quantidades compradas no mercado diário são passíveis de ajuste nas sessões do mercado intradiário. Mercado a prazo O mercado a prazo (mercados de futuros) funciona no OMIP, Operador do Mercado Ibérico de Energia Pólo Português, que assegura a transação de energia e a fixação de preços para entrega futura, ou seja, a transação é efetivada mas apenas se concretiza fisicamente num futuro predefinido. A partir de 2012 a EDP Serviço Universal passou a vender parte da energia da produção em regime especial no mercado a prazo. A energia vendida no mercado a prazo, através de contratos de futuros, é entregue diariamente durante o período acordado e considerada na faturação diária do OMIE. 30 de abril de /31

11 Associada a esta compra existe ainda um processo de apuramento do resultado, que consiste na compensação diária de perdas e ganhos resultantes da diferença entre os preços acordados no OMIP e os verificados diariamente no OMIE. Estes movimentos diários são contabilizados de acordo com a metodologia definida e controlados diariamente. A participação neste mercado implica também o pagamento de comissões mensais de trading e de clearing, referentes, respetivamente, às despesas de intermediação pela negociação em leilão (trading fee) e às despesas de intermediação pela compensação bancária (clearing fee). Acerto de contas Na sua função "Acerto de contas", a REN fatura mensalmente à EDP SU os desvios de energia que resultam da diferença entre o valor adquirido em mercado e o valor real dos consumos e produções. A fórmula de cálculo dos desvios considera a valorização horária da energia de desvio e a imputação do sobrecusto da regulação horária imputável aos mecanismos de gestão da relação geração consumo. São também faturados mensalmente os serviços do sistema. A troca de informação entre os Agentes de Mercado e o Acerto de Contas (ex: comunicação de contratos bilaterais, informação de programas e notas de liquidação) é efetuada através do SIAC Sistema de Informação do Acerto de Contas, desenvolvido pela REN. 2. Políticas contabilísticas As demonstrações financeiras da EDP Serviço Universal refletem os resultados das suas operações e a posição financeira, para os períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e No âmbito do disposto no DL n.º 158/2009, de 13 de julho, as demonstrações financeiras da EDP Serviço Universal são preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) conforme endossadas pela União Europeia (UE). As IFRS incluem as normas (standards) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) bem como as Interpretações 30 de abril de /31

12 emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) e pelos respetivos órgãos antecessores. Na medida em que as demonstrações financeiras da EDP Serviço Universal, S.A. são preparadas de forma integrada, houve necessidade de identificar, por cada uma das atividades previstas no Regulamento Tarifário (artigo 10.º), as quantias consideradas adequadas no que respeita a custos e proveitos. As políticas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras da EDP Serviço Universal, S.A. encontram se divulgadas na nota 2 do anexo às demonstrações financeiras, incluídas no Relatório e Contas do período. 3. Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas IFRS requer que sejam efetuados julgamentos e estimativas no âmbito da tomada de decisão sobre alguns tratamentos contabilísticos com impacto nos valores reportados no total do ativo, passivo, capital próprio, custos e proveitos. Os efeitos reais podem diferir das estimativas e julgamentos efetuados, nomeadamente no que se refere ao efeito dos custos e proveitos reais. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na aplicação dos princípios contabilísticos pela EDP Serviço Universal são discutidos na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras, incluídas no Relatório e Contas do período, com o objetivo de melhorar o entendimento de como a sua aplicação afeta os resultados reportados pela Empresa e a sua divulgação. Considerando que, em muitas situações, existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pela EDP Serviço Universal, os resultados reportados pela Empresa poderiam ser diferentes caso um tratamento diferente tivesse sido escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a posição financeira da EDP Serviço Universal e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente relevantes. 30 de abril de /31

13 4. Repartições por atividades reguladas Com o objetivo de preparar as demonstrações financeiras em conformidade com o Regulamento Tarifário (contas reguladas) foi seguida a seguinte metodologia: todos os registos contabilísticos societários escriturados, cujos valores são passíveis de atribuição direta às atividades previstas nas contas reguladas, são imputados diretamente a cada atividade; os registos contabilísticos societários escriturados cujos valores não são passíveis de atribuição direta às atividades previstas nas contas reguladas, são imputados através de regras de repartição, que têm em devida conta a respetiva realidade económica e financeira. 5. Pessoal afeto às atividades No final do ano de 2015 a EDP Serviço Universal ficou temporariamente com menos um colaborador, cuja substituição ocorreu no início de Assim, o número de colaboradores afeto às atividades reguladas em 31 de dezembro de 2015 era de 24 (25 em 31 de dezembro de 2014). A afetação dos colaboradores pelas atividades de Comercialização, de Compra e Venda de Energia Elétrica para Fornecimento dos Clientes e de Compra e Venda de Energia Elétrica da PRE, teve em consideração a sua participação em cada uma das atividades. Desta forma, nos quadros anexos é apresentado o número de FTE (Full Time Equivalent), representando o grau de envolvimento de cada colaborador. 6. Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis foram repartidos em função das atividades a que estão afetos. Os ativos fixos comuns foram repartidos em função da regra da proporcionalidade, representativa do grau de envolvimento dos colaboradores (FTE) a cada atividade. Além do equipamento administrativo, que inclui todos os equipamentos relacionados com mobiliário de escritório e sistemas informáticos, esta rubrica inclui cerca de 384 milhares de Euros relativos ao sistema informático PECUR (Previsão Energética para o CUR), que se destina a receber, tratar e disponibilizar informação histórica agregada (e validada) à Unidade de Negócio 30 de abril de /31

14 Gestão Energia (UNGE), tendo em vista a realização das ofertas de aquisição de energia no mercado diário. Este montante encontra se já totalmente amortizado. 7. Dívidas em mora ao Estado A Empresa não tem dívidas em mora ao Estado e outros Entes Públicos, incluindo à Segurança Social. 8. Dívida de Clientes A 31 de dezembro de 2015, a dívida corrente de clientes finais (excluindo a dívida de energia no OMIE, no valor de 34 milhões de Euros) ascendia a 51 milhões de Euros. A dívida de clientes já considerada de cobrança duvidosa situou se em cerca de 104 milhões de Euros, encontrando se praticamente toda provisionada (103 milhões de Euros). Dívida de Clientes (31 de dezembro) milhões de Euros Variação Dívida corrente de Clientes finais 106,3 51,2 51,8% Dívida de cobrança duvidosa 108,4 103,8 4,2% Imparidades para dívidas de cobrança duvidosa 104,0 102,6 1,3% A rubrica de clientes (nota 17 do anexo às demonstrações financeiras) inclui ainda 34 milhões de Euros de dívida essencialmente relacionada com a venda de eletricidade em mercado, bem como 41 milhões de Euros de estimativa de vendas por faturar, relativa a consumos ocorridos até à data do balanço. No final de 2015, cerca de 22% dos clientes de Baixa Tensão Normal, excluindo Iluminação Pública, encontravam se no sistema da Conta Certa, mecanismo através do qual os clientes liquidam um valor fixo mensalmente, sendo a fatura emitida no final de um período de 12 meses, momento em que é feito o correspondente acerto final, tendo em conta os valores que foram sendo pagos mensalmente pelos referidos clientes. A diferença entre os adiantamentos feitos mensalmente e a energia em contador destes clientes (energia consumida por faturar), no valor de 30 de abril de /31

15 14 milhões de Euros, encontra se registada em credores e outros passivos (nota 26 do anexo às demonstrações financeiras). 9. Outros devedores e credores Ajustamento tarifário (desvio tarifário) A rubrica Ajustamento Tarifário regista a diferença entre os proveitos permitidos e a margem ocorrida, a qual é recuperada/devolvida pelas tarifas futuras, consoante o ajustamento verificado seja ou não favorável à Empresa. Este montante encontra se registado na rubrica de Devedores e outros ativos de atividades comerciais, no montante total de milhares de Euros, e na rubrica de Credores e outros passivos de atividades comerciais, no montante total de milhares de Euros, sendo composto, no final de 2015, por: uma parcela a recuperar (ativo) no valor de milhares de Euros, detalhada no quadro que se segue. Unidade: milhares de Euros Comercialização CVEE FC CVEE PRE TOTAL Ativos Regulatórios 2015 Ajustamento tarifário Alisamento quinquenal do sobrecusto Ajustamento tarifário Alisamento quinquenal do sobrecusto Ajustamento tarifário Alisamento quinquenal do sobrecusto Alisamento quinquenal do sobrecusto Total do Ajustamento tarifário de abril de /31

16 uma parcela a devolver (passivo), no montante de milhares de Euros, relativa a desvios associados à compra e venda de energia elétrica, detalhada no quadro abaixo. Passivos Regulatórios Unidade: milhares de Euros Comercialização CVEE FC CVEE PRE TOTAL 2015 Ajustamento tarifário Ajustamento tarifário Total de Ajustamento Tarifário proveitos financeiros no valor de milhares de Euros, relativos à parcela a recuperar (ativo), e custos financeiros no montante de 590 milhares de Euros, correspondentes à parcela a devolver (passivo). A informação mais desagregada poderá ser consultada no quadro 8 em Anexo. Devedores e outros ativos A rubrica Devedores e outros ativos inclui um valor de milhares de Euros, que corresponde a um adiantamento da EDP Serviço Universal à EDP Distribuição pelos acessos relativos aos consumos ainda não faturados pela EDP SU aos seus clientes (conta certa, faturação bimestral e faturação trimestral da Iluminação Pública). Credores e outros passivos A rubrica Fornecedores, no montante de milhares de Euros, diz respeito essencialmente a dívidas à EDP Distribuição e aos Produtores em Regime Especial, pela compra de acessos e de energia, respetivamente. Destacam se também nesta rubrica as cauções pagas pelos clientes, no montante de milhares de Euros. A rubrica credores e outros passivos inclui a especialização de custos com acessos ( milhares de Euros) e com aquisição de energia aos Produtores em Regime Especial 30 de abril de /31

17 ( milhares de Euros) no mês de dezembro de 2015, cujas faturas só foram registadas em A rubrica Outros credores e outros passivos correntes inclui milhares de Euros de estimativa de IRC que a EDP Serviço Universal deverá pagar à EDP Energias de Portugal, S.A., no âmbito do consolidado fiscal do Grupo EDP. 10. Dívida financeira No final do ano 2015, a dívida financeira total situou se em milhões de Euros, o que representa uma redução líquida de cerca de 289 milhões de Euros face a dezembro de Este montante inclui milhares de Euros de dívida de médio/longo prazo, referente a um suprimento contraído junto da EDP Distribuição em 2 de novembro de 2012, reembolsável em 1 de novembro de 2017 e milhares de Euros de dívida de curto prazo, referente a um suprimento contraído junto da EDP Distribuição em 31 de dezembro de 2011, reembolsável em 31 de dezembro de O valor total dos suprimentos, incluindo a especialização de juros a pagar, ascendia a milhares de Euros. Na rubrica credores e outros passivos encontram se ainda incluídos milhares de Euros relacionados com a dívida de curto prazo, da EDP Serviço Universal pela utilização do sistema financeiro do Grupo EDP. 11. Movimento dos capitais próprios O Capital da EDP Serviço Universal, S.A. encontra se integralmente subscrito e realizado pela EDP Distribuição Energia, S.A.. Na sequência da cisão fusão ocorrida em 2007, o capital da EDP Serviço Universal foi aumentado dos iniciais 100 mil Euros para milhares de Euros, repartido por ações com valor nominal de 1 euro cada. Durante o exercício de 2008 o valor dos capitais próprios da EDP Serviço Universal foi aumentado através da constituição de prestações suplementares, concedidas pela EDP Distribuição, no valor de milhares de Euros. 30 de abril de /31

18 12. Saldos iniciais Os saldos iniciais, divulgados no presente relatório, encontram se de acordo com a Demonstração da posição financeira com referência a 31 de dezembro de 2014, preparada de acordo com as Normas internacionais de Relato Financeiro, tal como reportados à ERSE nas Demonstrações Financeiras das Atividades Reguladas do período de Resultados das Atividades Reguladas Os resultados operacionais da EDP Serviço Universal em 2015 foram positivos, ascendendo a 5 milhões de Euros, tendo decrescido face ao ano anterior devido essencialmente à redução da margem bruta de eletricidade (para além da diminuição do nível de atividade, procedeu se à atualização do ajustamento tarifário de 2014, para igualar aos valores publicados pela ERSE, que reduziu a margem em 4 milhões de Euros); este decréscimo foi apenas parcialmente compensado pela redução dos custos com Fornecimentos e Serviços Externos, na sequência da redução do número de clientes. Resultados das Atividades Reguladas Base Reversão das imparidades das autarquias (acerto 1) Recuperação de IVA de dívidas incobráveis (acerto 2) Corrigido milhares de euros Margem Bruta de Eletricidade Atualização do ajustamento de Atualização do ajustamento de Margem Bruta de Eletricidade (excluindo atualizações dos ajustamentos) 2014 Variação 2014/2015 corrigido Prestações de Serviços Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal + Benefícios aos empregados Ajustamentos de dívidas a receber (liq. de reversões) Outros proveitos Outros custos Provisões + Amortizações EBIT 1 (excluindo atualizações dos ajustamentos) EBIT O EBIT representa o resultado líquido do exercício excluindo o efeito dos impostos sobre os lucros e dos resultados financeiros O resultado operacional beneficiou de dois efeitos extraordinários que ocorreram em 2015, no montante de cerca de 6 milhões de euros um dos efeitos está relacionado com a recuperação 30 de abril de /31

19 de IVA de dívidas que já tinham sido consideradas incobráveis desde 2011, e o outro, diz respeito à reversão da imparidade de clientes (autarquias) em cobrança duvidosa. Excluindo estes dois efeitos extraordinários, o EBIT situou se em cerca de 0,5 milhões de Euros. Não considerando a atualização do ajustamento tarifário de 2014, o EBIT corrigido seria de 3,5 milhões de Euros, valor próximo da margem de comercialização considerada pela ERSE no proveito permitido. Os outros custos incluem um montante de Euros relativos a ASECE concedido a clientes nos anos de 2013 e 2014, que não se encontravam abrangidos pelas regras deste desconto, pelo que a EDP SU não foi ressarcida deste montante pelo Instituto de Gestão Financeira da segurança Social; a ERSE foi informada desta situação pelas cartas nº 35/15/CA e 57/15/CA da EDP SU. Estes descontos foram registados como custos operacionais, não afetando a margem bruta de eletricidade. A mesma rúbrica inclui ainda o montante de 15 mil Euros relativos ao processo de contraordenação nº4/2015 EDP Serviço Universal, pelo facto da EDP SU não ter facultado o livro de reclamações quando solicitado. Durante o período que decorreu entre 2007 e 2015 a EDP SU gerou um resultado operacional negativo, no montante de 82 milhões de Euros. Desde a constituição da empresa, os proveitos permitidos pela ERSE não foram suficientes para cobrir o total de custos com os serviços fornecidos por entidades externas e internas, com pessoal e imparidades para dívidas de clientes de cobrança duvidosa. EBIT acumulado entre 2007 e de abril de /31

20 Os resultados operacionais em cada uma das atividades reguladas, excluindo a correção dos ajustamentos tarifários do ano anterior e as correções (acertos 1 e 2) relacionadas com a regularização das dívidas das autarquias e a recuperação do IVA das dívidas incobráveis, apresentaram uma quebra face ao ano anterior, como se pode observar no quadro que se segue. Resultados Operacionais por Atividade Regulada milhares de Euros Rubricas C CVEE FC CVEE PRE CVATD Total Regulado Receitas de vendas e serviços de energia e outros Custos com vendas de energia e outros Margem Bruta de Eletricidade Atual. ajustamentos anos anteriores Margem Bruta de Eletricidade (excluindo atualizações dos ajustamentos) Base de Custos (excluindo acertos) Reversão de dívidas das autarquias (Acerto 1) Recuperação de IVA de dívidas incobráveis (Acerto 2) EBIT 1 (excluindo atualizações dos ajustamentos e acertos 1 e 2) EBIT 1 por atividade O EBIT representa o resultado líquido do exercício excluindo o efeito dos impostos sobre os lucros e dos resultados financeiros. Margem bruta de eletricidade A margem bruta do ano 2015 decresceu cerca de 22 milhões de Euros face a 2014 (excluindo a atualização referente ao ajustamento tarifário de 2014). A quebra deve se sobretudo à diminuição de 29% nos proveitos permitidos do ano na atividade de comercialização. Os valores da margem de 2014, apresentados na contabilidade, incluem 1,1 milhões de Euros relativos à atualização do ajustamento tarifário de A margem em 2015 está afetada pela redução de 4 milhões de Euros relativos ao ajustamento de 2014, refletindo o impacto na contabilidade da revisão da estimativa para este ajustamento tarifário, de acordo com os valores dos ajustamentos publicados pela ERSE, em dezembro de de abril de /31

21 Margem Bruta de Eletricidade (milhões Euros) Prestações de serviços relacionadas com cortes Na rubrica de prestação de serviços (cortes, religações e leituras extraordinárias) verifica se que os valores a pagar à EDP Distribuição são superiores aos montantes faturados aos clientes, representando, em 2015, um prejuízo para a empresa de 142 milhares de Euros os clientes que não pedem religação não pagam o custo de corte, enquanto que a EDP SU paga à EDP Distribuição todos os cortes efetuados. Com efeito, tem se vindo a constatar que existe um número significativo de cortes para os quais não foram pedidas religações pelos clientes, correspondendo eventualmente a situações de falência ou mudança de nome no contrato. Em 2015 esta diferença foi inferior à observada em 2014 (401 milhares de Euros), como consequência do menor número destes casos. Considerando o período apresentado no gráfico que se segue ( ), a empresa sofreu um prejuízo de cerca de 2 milhões de Euros em termos acumulados. 30 de abril de /31

22 Proveitos e custos relacionados com cortes, religações e leituras extraordinárias 14. Vendas de eletricidade O volume de venda de energia elétrica no mercado regulado, em unidades físicas, foi inferior ao verificado no ano anterior em 39%, com particular realce na Baixa Tensão Normal que regista uma quebra de 42% face a No ano de 2015 entraram dois novos clientes de Muito Alta Tensão, por indicação da ERSE, com um consumo de 21 GWh, e saíram quatro clientes de Alta Tensão, que no final de 2015 passaram a ser apenas dois, o que implicou um consumo em AT praticamente nulo (300 MWh). Relativamente à Baixa Tensão Normal (BTN), o consumo apresentou uma quebra de 42%, associada a uma redução de 775 mil clientes em 2015, após a saída de 1,3 milhões em Volume de venda de energia elétrica da EDP Serviço Universal GWh Nível de tensão Variação Total 9 247, ,0 38,6% Muito Alta Tensão (MAT) 0,0 21,3 n/a Alta Tensão (AT) 3,8 0,3 91,7% Média Tensão (MT) 422,7 254,7 39,8% Baixa Tensão Especial (BTE) 348,9 235,9 32,4% Baixa Tensão Normal (BTN) 7 251, ,8 42,0% Iluminação Pública (IP) 1 220,7 953,9 21,9% 30 de abril de /31

23 O preço médio global de venda de energia elétrica pela EDP Serviço Universal no mercado regulado atingiu cerca de 18,1 cêntimos por kwh, superior ao verificado em 2014 em cerca de 3%. Não obstante terem ocorrido acréscimos tarifários superiores, nomeadamente nos níveis de tensão mais elevados, o aumento do peso relativo da Iluminação Pública na estrutura do consumo, com perfil horário essencialmente concentrado no período de vazio, conduziu a um acréscimo no preço médio global inferior ao fixado nas tarifas. 25 Preços médios de venda a clientes finais cêntimos de por kwh Total 2015 = 18, = 17,6 13,8 13,2 16,4 16,9 18,8 19,7 12,3 12,8 17,8 18,4 0 MT BTE BTN IP NOTA: Inclui o impacto das tarifas transitórias Fontes: EDP Serviço Universal BTN + IP A figura que se segue ilustra a alteração na estrutura do consumo, entre 2014 e Estrutura do consumo de energia elétrica Em 2015, o valor das vendas de energia elétrica aos clientes da EDP Serviço Universal atingiu o montante de milhões de Euros, representando um decréscimo de 596 milhões de Euros relativamente ao ano anterior, o que corresponde a menos 37%. 30 de abril de /31

24 Vendas de energia elétrica por nível de tensão, da EDP Serviço Universal Milhões de Euros Nível de tensão Variação Total 1 623, ,8 36,7% Muito Alta Tensão (MAT) 0,0 1,9 n/a Alta Tensão (AT) 0,4 0,1 81,6% Média Tensão (MT) 55,7 35,0 37,2% Baixa Tensão Especial (BTE) 57,1 40,0 30,0% Baixa Tensão Normal (BTN) 1 359,8 829,2 39,0% Iluminação Pública (IP) 150,5 121,7 19,2% Ajustamentos tarifários Os proveitos de venda a clientes finais incluem, para além dos valores de venda de eletricidade, os ajustamentos tarifários associados ao diferencial entre os proveitos permitidos pela ERSE e a margem efetivamente verificada. Nos termos da legislação em vigor, e de acordo com o enquadramento contabilístico aplicável, os ajustamentos são reconhecidos como proveito do período. O quadro que se segue sintetiza os movimentos refletidos nos proveitos de 2015, relativamente aos ajustamentos tarifários por atividade: milhares de Euros Comercialização Compra e venda de energia elétrica FC Compra e venda de energia elétrica PRE Total Ajustamento tarifário do ano de Alisamento quinquenal do sobrecusto Ajustamento tarifário de Reversão de ajustamentos tarifários de anos anteriores: Ajustamentos tarifário registado em Ajustamentos tarifário registado em Regularização de alisamentos quinquenais: Alisamento quinquenal de Alisamento quinquenal de Alisamento quinquenal de Alisamento quinquenal de Juros alisamento quinquenal de Acerto ao juro do alisamento quinquenal de 2015* Total *Inclui o acerto aos juros, associado à venda do alisamento quinquenal de 2015 O ajustamento tarifário gerado em 2015 foi de 177 milhões de Euros, a devolver aos clientes, sendo que 127 milhões de Euros dizem respeito à atividade relacionada com a PRE. 30 de abril de /31

25 De anos anteriores a empresa recuperou 298 milhões de Euros de ajustamentos de 2013 e 2014, bem como 372 milhões de Euros de alisamentos quinquenais do sobrecusto da PRE desde Este valor inclui o acerto de capital associado à venda do alisamento quinquenal de 2015, no valor de mil Euros. 15. Custos de Aquisição de eletricidade Compra para satisfação da procura no mercado regulado No ano 2015, a compra em mercado de energia elétrica destinada à satisfação da procura dos clientes do mercado regulado (FC fornecimentos aos clientes) atingiu GWh, menos 41% que o reportado no ano anterior, devido à significativa redução do número de clientes ( 31% face a 2014), a maioria dos quais por terem passado para o mercado livre. Compra de eletricidade no mercado Rubrica GWh mil Preço médio total /MWh Compras de Energia Fornecimento a Clientes ,4 Compra energia OMIE ,8 Venda energia OMIE ,6 Acerto de contas Gestor Oferta RNT ,5 Anulação da Especialização Unidade de Compra 2014 (valor acumulado) ,0 Especialização Unidade de Compra 2015 (valor acumulado) ,4 Serviços de sistema ,1 Retribuição OMIE (Comercializadores) 169 0,03 O preço médio da compra de energia elétrica em mercado situou se em 53,8 Euros por MWh. A venda de energia no OMIE e o acerto de contas com a REN (incluindo os efeitos das especializações à compra de energia), levaram a uma descida de cerca de 2,5 Euros por MWh. Considerando ainda os serviços de sistema e a retribuição OMIE, o preço médio final da compra de energia elétrica para fornecimento a clientes situou se nos 52,4 Euros por MWh, cerca de 22% superior ao verificado no ano anterior (43,1 Euros por MWh). Este acréscimo não é alheio à quebra na produção de energia de fontes renováveis, em particular da energia hídrica e eólica, em virtude das condições climatéricas na península ibérica terem sido menos favoráveis. 30 de abril de /31

26 Os encargos com a compra de energia em mercado totalizam 338 milhões de Euros ao montante da compra em OMIE (Operador do Mercado Ibérico de Energia, Pólo Espanhol), no valor de 346 milhões de Euros, há que deduzir 4 milhões de Euros de venda de energia associada a desvios de previsão, e 12 milhões de Euros relativos ao acerto de contas com a REN, essencialmente associado a correções à compra; por outro lado, há que adicionar os encargos com serviços de sistema e comissões pagas pelas operações em mercado (7 milhões de Euros). Compra à Produção em Regime Especial A compra de energia elétrica a Produtores em Regime Especial (PRE) atingiu GWh em 2015, apresentando um decréscimo global de 6%, relativamente ao ano anterior. Esta redução está associada às condições meteorológicas do ano, refletidas na quebra da produção hídrica, que ficou em cerca de metade do valor observado em 2014, e na produção de energia eólica, que representa mais de 50% da energia comprada a estes produtores, com uma redução de 4% face a Ocorreu, ainda, uma quebra de 8% na cogeração não renovável e de 9% na cogeração renovável. A energia fotovoltaica em conjunto com a mini e micro produção, apesar de apenas representarem 4% do total da energia comprada aos produtores em regime especial, registaram um crescimento de cerca de 28% relativamente ao ano anterior. O quadro da página seguinte apresenta os valores da compra de eletricidade aos Produtores em Regime Especial e aos mini e microprodutores, durante o ano de 2015, por tipo de tecnologia, com o respetivo preço médio, assim como o preço médio de venda da PRE em mercado. 30 de abril de /31

27 Compra e Venda de energia elétrica PRE Tipo de Tecnologia Compra GWh mil Preço médio total /MWh DL 90/2006 (1) ,40 Eólicas ,14 Hídricas ,63 Biogás ,31 Biomassa ,26 Fotovoltaica e energia ondas ,72 Resíduos Sólidos Urbanos ,53 Fora DL 90/2006 (2) ,31 Cogeração Cogeração NFER ,45 Cogeração FER ,87 Mini e Microprodução ,65 Compras de Energia PRE ,78 Comissões e retribuição OMIE referentes à venda em mercado PRE 488 Compra PRE Total ,80 Venda PRE ,24 Sobrecusto verificado PRE (1) A repercutir nas tarifas em função do número de clientes por nível de tensão (2) A repercutir nas tarifas em função do consumo A compra à PRE incluindo mini e microprodução, bem como as comissões e retribuição OMIE referentes à venda da PRE em mercado, em 2015, atingiu 2 164,4 milhões de Euros, enquanto a venda da PRE em mercado totalizou 945,7 milhões de Euros o sobrecusto real, obtido pela valorização da quantidade de energia com base no diferencial entre os preços de compra e de venda da produção em regime especial, foi de 1 218,7 milhões de Euros. 30 de abril de /31

28 A compra total aos Produtores em Regime Especial inclui 456 milhares de Euros relativos a anos anteriores, como explicitado no quadro que se segue. Facturação PRE (mil ) Valores de anos anteriores incluídos na compra Artelia Ambiente Faturação Cemopol Faturação Este montante desagrega se da seguinte forma: Outros Faturação (2015 Especialização (2015) relativa a 2014) da energia de 2014 Especialização (2014) não faturada Total Cogeração NFER 323,64 58,17 186,50 252,39 447,70 Resíduos sólidos urbanos Cogeração FER 17,01 17,01 Biogás 1,68 1,68 Biomassa Fotovoltaica 0,18 0,18 Hídrica 56,44 56,44 Eólica 43,41 43,41 Microprodução 13,79 13,79 Total (mil ) 323,64 58,17 178,38 252,58 456,01 A rubrica cogeração não renovável (NFER) inclui: o Acertos de faturação, no montante de ,83, referentes à energia injetada na Rede Nacional de Transporte, em 2012, por parte da Artélia Ambiente S.A., que resultaram de irregularidades detetadas pela EDP Serviço Universal em alguns parâmetros de faturação, e que motivaram a devolução das faturas ao produtor. Na sequência de conversações mantidas entre o produtor e a DGEG, foi alcançado entendimento descrito pela DGEG no Ofício nº de 17 de abril de A aprovação deste valor, pela ERSE, foi nos comunicada pela carta E Tecnicos/2015/466/VM/ao, de 29 de maio de 2015, para efeitos de determinação dos proveitos permitidos de 2017, através da inclusão no ajustamento definitivo dos custos com PRE do ano de o Acerto à faturação de 2009, no valor de ,48, resultante de uma incorreção da empresa Cemopol Celuloses Moldadas Portuguesas na determinação dos montantes, designadamente no valor do parâmetro CEA (coeficiente adimensional estabelecido na Portaria n.º 58/2002, de 15 de janeiro, que traduz 30 de abril de /31

29 a eficiência ambiental da instalação de co geração), tendo considerado 0,66 em vez do valor correto publicado pela DGEG de 1,02. Este valor foi aprovado pela ERSE, através da carta E Tecnicos/2014/757/VM/ao, de 20 de novembro de 2014, mas só foi registado nas contas da empresa no início de Para além destas duas correções já reconhecidas pela ERSE, foram ainda especializados em 2015, 253 milhares de Euros referentes a energia de 2014 não faturada, e registados 178 mil Euros que correspondem ao diferencial entre o montante que a empresa especializou no final de 2014, relativo a uma estimativa dos valores comprados à PRE no mês de dezembro, e a correspondente faturação registada já em Relativamente aos preços médios de aquisição a Produtores em Regime Especial, em 2015 verificou se uma descida no preço médio global (105,8 Euros por MWh face a 107,2 Euros por MWh em 2014), essencialmente associada às quebras de preço da cogeração não renovável (107,5 versus 121,6 Euros por MWh em 2014) e da energia hídrica (93,6 versus 95,4 Euros por MWh em 2014). Embora também tenha havido uma redução nos preços da energia fotovoltaica, e da Micro e da Miniprodução ( 296,7 versus 307,5 MWh em 2014 e 298,7 versus 338,9 MWh em 2014, respetivamente) os mesmos não têm grande impacto no preço médio global, uma vez que estes tipos de produção têm ainda uma expressão reduzida face às restantes tecnologias. No ano 2015, o facto do diferencial entre compra e venda da PRE, no montante de 1 218,7 milhões de Euros, ter ficado aquém do estimado pela ERSE nas tarifas para 2015 (1 273,8 milhões de Euros), implica um valor de 55,1 milhões de euros a devolver às tarifas pela EDP Serviço Universal. Com efeito, a quantidade de energia adquirida aos produtores em regime especial ficou aquém do previsto (20,5 TWh vs 21,0 TWh estimados pela ERSE), tendo o preço de aquisição sido inferior ao adotado nas tarifas (105,8 /MWh vs 108,0 /MWh). A este diferencial há que adicionar o montante relativo ao desvio associado ao valor a transferir para a RNT referente aos usos de rede da PRE (0,4 milhões de Euros), bem como um recebimento de medidas mitigadoras superior ao estimado pela ERSE em 48 milhões de Euros 22,9 milhões de Euros relativos ao prolongamento do prazo de remuneração garantida do consórcio ENEOP (energia eólica), correspondente ao período compreendido entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015, bem como um valor do Fundo de Carbono superior ao adotado nas tarifas. Por outro lado, há que recuperar 9,3 milhões de Euros pelo facto do valor associado ao equilíbrio concorrencial no 30 de abril de /31

30 mercado grossista ter ficado abaixo do previsto. Haverá ainda que devolver 28,6 milhões de Euros referentes ao impacto da atualização da taxa de juro do alisamento quinquenal do sobrecusto da PRE de 2015 e 4,3 milhões de Euros relativos à atualização dos custos de funcionamento e ao prémio de emissão do défice tarifário. Desta forma, o montante total do desvio do sobrecusto da PRE para 2015 foi de 127,1 milhões de Euros, a devolver aos clientes; o detalhe apresenta se no quadro seguinte. Desvio do sobrecusto da PRE Rubricas Real (1) Compra Venda da PRE* Pagamento do Uso das Redes referente aos PRE Medidas mitigadoras Proveitos permitidos PRO Equilíbrio concorrencial Acerto da taxa de juro do alisamento quinquenal do sobrecusto da PRE Atualização dos custos de funcionamento Prémio de emissão défice tarifário 3 Desvio do sobrecusto Total * Inclui comissões e retribuição OMIE da venda da PRE em mercado milhares de Euros Estimado Desvio ERSE (2) (1) (2) Fornecimentos e serviços externos O fornecimento de serviços à EDP SU por terceiros e por empresas do grupo (FSE) continua a representar, em 2015, uma parte significativa da estrutura de custos da empresa. A quebra de atividade da empresa, com a passagem dos clientes para o mercado livre, tem contribuído para a redução significativa desta rubrica de custos, cerca de 36 milhões de Euros entre 2012 e Por atividade, a redução de clientes tem conduzido a uma diminuição do peso relativo da atividade de comercialização em contrapartida do acréscimo do peso da atividade relacionada com a Produção em Regime Especial. 30 de abril de /31

31 O gráfico que se segue ilustra a evolução dos fornecimentos e serviços externos, por cada uma das atividades reguladas. Evolução dos Fornecimentos e Serviços Externos por Atividade (milhares de Euros) Os custos com a atividade de comercialização incluem essencialmente as prestações de serviços da EDP Soluções Comerciais e da EDP Distribuição; a partir de 2014, o sistema comercial passou a estar incluído nos serviços prestados pela EDP Distribuição, deixando de estar considerado nos custos com a EDP Soluções Comerciais. A atividade de compra e venda de energia elétrica inclui os serviços de intermediação com a UNGE (Unidade de Negócio de Gestão de Energia) que são repartidos tendo em conta os recursos despendidos por esta Unidade com as duas funções da Compra e Venda de energia CVEE. Os custos com sistemas estão essencialmente relacionados com o GPCE (Gestão de Produtores e de Compra de Energia) e o PECUR (Previsão Energética para o CUR), aplicações informáticas que se destinam a apoiar as funções da CVEE. 30 de abril de /31

32 17. Custos com pessoal Os custos com pessoal, incluindo benefícios aos empregados, foram considerados nas respetivas atividades. Comercialização Compra e venda de energia elétrica FC milhares de Euros Compra e venda de energia elétrica PRE Remunerações Outros Total Regras de repartição mais relevantes O quadro seguinte apresenta as regras de repartição utilizadas para apuramento dos custos por atividade regulada e por nível de tensão. Descritivo das Regras Gerais de Repartição Rubrica Descrição da Regra Regra de Recursos Humanos Regra de Consumos por nível de tensão Custos repartidos pelo grau de envolvimento de colaboradores (FTE) associados a cada atividade: 13% Comercialização, 14% Compra e Venda de Energia Elétrica Fornecimento a clientes (FC) e 73% Compra e Venda de Energia Elétrica PRE. Consumo de energia por nível de tensão escalado para perdas de transporte e distribuição. Descritivo das Regras de Repartição de Vendas, Compras e Outros Proveitos Operacionais Rubrica Descrição da Regra Vendas de Eletricidade Ajustamento Tarifário Sobreproveito por Extinção das Tarifas Custo das Vendas de Eletricidade Prestação de Serviços de Eletricidade Custo da Prestação de Serviços de Eletricidade Desagregação das vendas reais por nível de tensão. Repartição pelas atividades com base nos ajustamentos tarifários apurados nos anos de 2012, 2013, 2014 e Imputação do Sobreproveito associado ao agravamento tarifário nos termos do n.º2 do artigo 6º do Decreto Lei n.º104/2010, de 29 de Setembro, à atividade Compra e Venda de Energia Elétrica FC. Repartição pela regra dos consumos por cada nível de tensão. Cortes, religações e leituras extraordinárias: 100% Comercialização; Repartição por nível de tensão identificado na conta. Cortes, religações e leituras extraordinárias: 100% Comercialização; Repartição por nível de tensão na proporção do proveito. 30 de abril de /31

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