Contabilidade de Custos e de Gestão
|
|
- Baltazar Garrau Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contabilida Custos e Gestão NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Contabilida Custos Contabilida Custos (CC) ou Interna Contabilida Gestão Contabilida Analítica Exploração Contabilida Industrial Contabilida Financeira (CF) ou Externa 2006/2007 Renata Blanc 2 Contabilida Custos Objectivos da CC: Valorimetria Controlo Tomada Decisões Molo Predominante Estudo da CC: Empresa Industrial Transformadora 2006/2007 Renata Blanc 3 1
2 Empresa Industrial Transformadora (1) Mercado (2) Armazém (3) Linhas (4) Armazém (5) Mercado (6) Factores Materiais Produção Produtos Produtos Área Interna (1): (2): (3): (4): (5): (6): captação recursos financeiros aquisição matérias e outros factores incorporação matérias e outros factores em produção transferência produtos para armazém venda produtos aplicação recursos financeiros 2006/2007 Renata Blanc 4 Sistemas Coornação Contas entre a CC e a CF Sistema Monista: Monismo Radical ou Indiviso Monismo Morado ou Diviso Sistema Dualista: Dualismo Duplo Misto Dualismo Duplo Contabilístico 2006/2007 Renata Blanc 5 Empresa Industrial Tranformadora Mercado Factores Armazém Materiais Linhas Produção Armazém Produtos Mercado Produtos Área Interna Factores Laboração Pr. Acab. Res. VND Pe Pt Pv S D : E factores S D : E PCF S D : E PA 2006/2007 Renata Blanc 6 2
3 Produção Acção Produzir Activida Criação ou potenciação da utilida dos bens por transformação matérias e consequência transferências no espaço e no tempo (trabalho, energia) Envolve: trabalho, ferramentas, máquinas, energia, tempo, etc.. Resultado da Acção Produzir Produto 2006/2007 Renata Blanc 7 Produção: Acção Produzir Processo Produtivo (PP) Conjunto todas as acções produção; acções humanas e instrumentais que compõem a activida produção Operação(ões) do PP Acção um agente (isolada ou não), indivisível em acções menores Ex: T-shirt Preparação Corte Costura Estampagem Embalagem E X E M P L O 2006/2007 Renata Blanc 8 Produção: Acção Produzir Fase(s) Elaboração do Produto Cada uma das mudanças que é susceptível reconhecer no produto cortado Fase(s) do PP Conjunto operações entre duas fases sucessivas elaboração do produto Fase 1: Modulagem (envolve preparação, corte) Fase 2: Acabamento (envolve costura, estampagem, embalagem) 2006/2007 Renata Blanc 9 3
4 Produção: Acção Produzir PP segmentados ou não segmentados Segmento: cada uma das fases do PP Factores produtivos variáveis ou fixos Critério: 1) Magnitu da intervenção influencia quantida produzida 2) Ser ou não impeditiva intervenção em novos actos produtivos 2006/2007 Renata Blanc 10 Produção: Acção Produzir Factores produtivos fisicamente incorporáveis Factores produtivos simplesmente utilizáveis Incorporação factores pontual (instantânea) Incorporação não pontual (ex: linear) PP simples: uma única operação PP complexo: mais do que uma operação 2006/2007 Renata Blanc 11 Processo Produtivo Segmentos do processo produtivo representam cada uma das fases do processo produtivo Estrutura do processo produtivo: linear Modulagem Acabamento cortado 2006/2007 Renata Blanc 12 4
5 Processo Produtivo Estrutura do processo produtivo: divergente simples Estrutura do processo produtivo: Convergente em rolo cortado estampada em retalho cortado Estrutura do processo produtivo: Misto em rolo simples cortado em estampada 2006/2007 retalho Renata Blanc 13 Processo Produtivo Empresa Produção Uniforme 1 produto Empresa Produção Múltipla: Disjunta (1 produto por ciclo produção) Conjunta (mais q 1 produto por ciclo) 2006/2007 Renata Blanc 14 Produção: Resultado da Acção Produzir Produção, no campo operativo, exige sempre a explicitação : Produto ou Lote Produtos Período Referência Processo Produtivo ou Segmento do Processo Produtivo Unida Física Medida Produção engloba vários conceitos limitação mais precisa 2006/2007 Renata Blanc 15 5
6 Produção: Resultado da Acção Produzir Conceitos Contabilísticos Produção, e.g.: Produção Acabada Produção Terminada Produção Equivalente a Acabada Produção Útil e Produção Defeituosa Produção Esperada Produção Efectiva Produção Diferenciada e Produção Homogenizada 2006/2007 Renata Blanc 16 6
7 Capítulo 2 - Custos e Encargos Despesa obrigação pagar corrente do fluxo real e que po não coincidir com pagamento Encargo sacrificio variação passiva do património não compensada por qualquer variação activa simultânea e igual valor; o momento do encargo e da spesa pom não coincidir Custo: Um somatório sacrifícios para obter algo. Definição do Professor Manuel Duarte Baganha Sacrifícios encargos : DIR IND Renata Blanc 1 Objectos Custos e Encargos Objecto Custo: entida cujo custo se preten calcular; entida à qual se procura imputar custos; Encargos (ou Custos) Directos Objecto imediato custos Aqueles que pom ser intificados imediato com o objecto custo exemplo: tecido no objecto camisa Há nexo causalida directa e imediata entre custo e objecto custo Encargos (ou Custos) Indirectos Objecto mediato custos Não são intificados imediatamente com IMPUTAR o objecto custo exemplo: electricida,etc REPARTIR Não há nexo causalida directa e imediata Renata Blanc 2 Classificação Custos Quanto à Natureza: Custos com pessoal, FSE s, custos financeiros. Quanto à Activida a que respeitam, i.e., por Função: Custos Industriais ou Produção Custos Comerciais ou Distribuição Custos Administrativos Custos Financeiros Renata Blanc 3 1
8 Classificação Custos Quanto ao Nexo Causalida: Custos Directos existe nexo causalida Indirectos não existe nexo causalida Entre custo e objecto custo Quanto à Relação com o Nível Activida: Custos Variáveis Custos Fixos Custos Semi-Variáveis Se varia com o nível activida Renata Blanc 4 Classificação Custos CUSTOS TOTAIS CUSTOS UNITARIOS CVT utilização da capacida produtiva CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS FIXOS VARIAM MANTEM MANTEM VARIAM CV variam linearmente com o nível activida (simp.) Semi Var. componente fixa e componente vvl Renata Blanc 5 Classificação Custos Quanto à Unida Medida: Custos Reais ou Tecnológicos expresso na(s) unida(s) do(s) medida do factor(es) consumido(s) Custos Monetários expresso em unidas monetárias Quanto à Recorrência: Custos Recorrentes repetidos todos os períodos menores (mês,..) Custos Não Recorrentes não repetidos Quanto à Periodicida: Custos Periódicos reportados ao período em que ocorreram Custos Aperiódicos reportados a um período que não aquele em que ocorreram Renata Blanc 6 2
9 Classificação Custos Algumas consirações: Os encargos directos são sempre variáveis mas nem todos os encargos variáveis são directos Os encargos fixos são sempre indirectos mas nem todos os encargos indirectos são fixos Renata Blanc 7 Classificação Custos Quanto ao Momento do Cálculo: Custos Ex-Ante, Previsionais ou Prospectivos Custos Ex-Post, Históricos ou Efectivos Quanto ao Controlo: Custos Controláveis cujo montante é alterável por cisão alguém responsável na hierarquia da empresa - Limpeza, segurança, consumíveis Custos Não Controláveis - Custos com pessoal, conservação e reparação Renata Blanc 8 Classificação Custos Quanto à Relevância: Custos Relevantes dos quais pen a tomada cisão Custos Não Relevantes Quanto à Expressão Contabilística: Custos Absolutos com expressão autónoma na contabilida Custos Figurativos Renata Blanc 9 3
10 Factores moladores do custo contabilístico produção Renata Blanc 10 Factores moladores do Custo Contabilístico da Produção Custo Contabilístico da Produção (CCP) Aquele que o planeamento estabelece com vista ao seu cálculo valorimetria controlo tomada cisão Principais Factores Moladores do CCP: 1) Método Custeio 2) Nível Custeio 3) Técnica Custeio 4) Critério Valorimétrico 5) Sistema Relevação Contabilística Renata Blanc 11 Factores moladores do Custo Contabilístico da Produção 1) Método custeio: Directo imputam-se à produção os custos dos encargos fisicamente intificados com os produtos. Indirecto intificam-se os custos com os processos produtivos e em seguida reparte-se o custo do processo pelos produtos a partir coeficientes homogeneização. Renata Blanc 12 4
11 Factores moladores do Custo Contabilístico da Produção 2) Níveis Custeio: on vemos parar na consiração ítens custo relevantes para a produção: Custo Primário (CP): CP = MP + MOd Custo Industrial ou Custo Produção (CI): CI = CP + EGF Custo Comercial ou Custo Complexivo (CC): CC = CI + Encargos Absolutos (Distr, financ, Outros) Custo Económico - Técnico (CE): CE = CC + Encargos Figurativos Renata Blanc 13 Factores moladores do Custo Contabilístico da Produção Há um amplo consenso quanto ao nível custeio aceitável para efeitos valorimetria: Custo Industrial ou Produção (CI) Valorimetria: POC mais baixo entre o custo aquisição produção e o preço mercado CP=MP + MOd + EGF EGF são imputados Encargos comerciais, financeiros, etc não são consirados Renata Blanc 14 Factores moladores do Custo Contabilístico da Produção Técnicas Custeio incluir ou não encargos fixos? Direct Costing (custeio variável) Apenas se consiram os encargos variáveis para valorização da produção. Os encargos fixos são consirados custos do período e não da produção Absortion Costing (custeio total) Consiram-se todos os custos variáveis e fixos para valorização da produção. Os encargos fixos são imputados à produção e afectos a resultados apenas no exercício da sua venda Absortion Costing - Custeio Racional Consiram-se todos os custos variáveis e parte dos custos fixos (isola-se a inactivida conjuntural) Renata Blanc 15 5
12 Técnicas Custeio C.unit = c.u. variável + c.u. (egff) PM PN Inactivida estrutural Inactivida conjuntural Produção efectiva Em termos do cálculo do c.u (egff) (A) Expurgando para custos toda a Inactivida: Produção uniforme: k= KF / PM Produção múltipla:ki=1/pmi x K/Cam (B) Custeio racional expurga para custos toda a inactivida conjuntural Produção uniforme: k = KF / PN Produção múltipla:ki=1/pmi x K/Can (C) Custeio total imputa ao produto toda a inactivida Produção uniforme: k = KF / PE Produção múltipla:ki=1/pmi x K/Cae Renata Blanc 16 Grans Classes do Custo Contabilístico da Produção Matérias-Primas (MP) incorporam física ou tecnologicamente os produtos Matérias subsidiárias ou auxiliares (EGF) Materiais consumo corrente (EGF) Mão--Obra Directa (MOd) classe própria custos Mão--Obra Indirecta (MOi) englobada nos EGF Encargos Gerais Fabrico (EGF): engloba todos os encargos que não são MP e MOd, como: MS, MOi, amortizações do activo fixo, outros (energia, rendas, agua, telecomunicações, etc ) 3 GRANDES CLASSES: MP MOd EGF Renata Blanc 17 6
13 Matérias Matérias-Primas (MP) aquelas sobre as quais são operadas transformações produção que permitem obter o produto (em sentido tecnológico) Matérias Subsidiárias ou Auxiliares MP tecnológicas mas não contabilísticas + matérias não incorporadas no produto mas necessárias à produção : ex: linhas para prod. T-shirt Materiais Consumo Corrente materiais indispensáveis à produção. Ex: pequenas ferramentas, materiais limpeza dos equipamentos É necessário efectuar um Controle Fluxos e Stocks Materiais Colin Drury Renata Blanc 1 Matérias Avaliação das compras: - ao menor entre custo aquisição e valor mercado - os custos com aquisição e.g custos transporte vem agravar o custo aquisição; se forem negligenciáveis vem ser tratados como EGF Avaliação das Saídas Matérias Armazém Critério Valorimétrico Stocks: FIFO ; LIFO; Custo Médio; Custo Reposição; C. Padrão Avaliação das regularizações existências inventário; correcção das fichas existências e inventario contabilístico; quebras e sobras são res. Extraordinários Custos com manuseamento materiais afectos aos produtos em função dos materiais consumidos Renata Blanc 2 Mão--Obra Mão--Obra Directa (MOd) classe MO Mão--Obra Indirecta (MOi) classe EGF Componentes da MOi: Remunerações que respeitam a trabalho efectuado Remunerações que não respeitam a trabalho efectuado Sistematização da MOi - Alguns exemplos Pessoas que trabalham mas não elaboram o produto Pessoas presentes sem por trabalhar por motivos que lhes são estranhos Pessoas presentes com direito a não trabalhar Pessoas com direito a estar ausentes, don não trabalham Renata Blanc 3 1
14 Mão--Obra Aquisição e Imputação da MOd e da MOi Calcular custo da tarefa produtiva: tempo trabalho x taxa horária imputar custo ao produto (Mod) ou incluir em EGF (Moi) Aquisição Mão Obra Presenças Detalhes sobre absentismo Taxas horárias salário Detalhe sobre duções por conta dos trabalhadores Detalhe encargos conexos conta da ent. patr. Férias afectam a taxa horária (Mod ou Moi) Horas extra e Subs. Turno são consiradas EGF Encargos conta da e.p afectam a taxa horária (Mod ou Moi) Tempos paragem tratados como EGF Registo salários Renata Blanc 4 Grans Classes do Custo Contabilístico da Produção Matérias-Primas (MP) incorporam física ou tecnologicamente os produtos Matérias subsidiárias ou auxiliares (EGF) Materiais consumo corrente (EGF) Mão--Obra Directa (MOd) classe própria custos Mão--Obra Indirecta (MOi) englobada nos EGF Encargos Gerais Fabrico (EGF): engloba todos os encargos que não são MP e MOd, como: MS, MOi, amortizações do activo fixo, outros (energia, rendas, agua, telecomunicações, etc ) 3 GRANDES CLASSES: MP MOd EGF Renata Blanc 5 2
Contabilidade de Gestão
Contabilida Gestão Capítulo 1 Introdução. Objectivos da Contabilida Gestão. Sistemas Coornação Contas. Contabilida Custos Contabilida Custos (CC) ou Interna Contabilida Gestão Contabilida Analítica Exploração
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-
Leia maisContabilidade Analítica I. Contabilidade Analítica I (teoria)
Contabilidade Analítica I (teoria) Capítulo I - Introdução Índice A empresa. A empresa industrial como modelo de estudo para a contabilidade analítica. O património das empresas comerciais e industriais
Leia maisCUSTOS conceitos fundamentais. Custo. Custo. Despesa. Pagamento. Proveito. Receita. Recebimento CONTABILIDADE ANALÍTICA I
CUSTOS conceitos fundamentais Custo Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico, ou, dito de outro modo, valor associado à utilização ou consumo de um recurso. A determinação dos custos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Licenciatura em Marketing CONTABILIDADE ANALÍTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Licenciatura em Marketing CONTABILIDADE ANALÍTICA 1º TESTE (Avaliação contínua) 14 Dez. 2009 Recomendações: O teste é constituído por 2 Grupos
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA)
CONTABILIDADE ANALÍTICA E DE GESTÃO II 3.º ANO DE GESTÃO DE EMPRESAS (RAMOS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS E DE GESTÃO FINANCEIRA) CONTABILIDADE DE GESTÃO II 2.º ANO DE AUDITORIA E FISCALIDADE MÉTODO
Leia maisContabilidade de. à Contabilidade de Custos e de Gestão. Introdução. Contabilidade de. Custos e de Gestão. Custos e de Gestão
Capítulo 01 Introdução à Contabilidade de Custos e de Gestão Contabilidade de Custos e de Gestão Contabilidade de Custos e de Gestão Contabilidade de Custos e de Gestão ( CCG ) Contabilidade Interna Contabilidade
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisEfólio A Contabilidade de Gestão
Efólio A Contabilidade de Gestão Grupo 1 1 A Contabilidade Analítica é obrigatória e visa o apuramento dos custos de produção. A contabilidade analítica não é obrigatória para todas as empresas, logo a
Leia maisContabilidade Financeira I
A natureza da empresa é determinante do tipo de inventários que a empresa possui Contabilidade Financeira I Contabilização de Inventários industriais Os inventários dividem-se em: Matérias-primas, que
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Capítulo Capítulo CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO A Contabilidade de Gestão, como instrumento essencial de apoio ao processo de tomada de decisão, deve contribuir
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisCONTABILIDADE DE GESTAO I. 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade. 28 de Março de 2012 Duração: 75 min
CONTABILIDADE DE GESTAO I 1º Mini Teste Ano lectivo de 2011/2012 1º Ano de Finanças & Contabilidade 28 de Março de 2012 Duração: 75 min Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter de o entregar
Leia maisA classificação desta prova será publicada neste site
Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade de Gestão Ano lectivo 20072008 Licenciatura em: Data: 20080215 Gestão (2º ano) Docentes: Francisco Antunes e Paulo Maçãs Duração: 3h 00 m *UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR*
Leia mais3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).
GESTÃO DE STOCKS STOCKS Almofada do planeamento e programação FORNECEDOR FABRICO CLIENTE stock MP stock TC stock PA Objectivos da criação de stocks 1. Aumentar a segurança, criando defesas contra as variações
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão... 25
SUMÁRIO PARTE A - Fundamentos da Contabilidade Analítica e de Gestão......... 25 Capítulo I - Âmbito e objectivos da Contabilidade Analítica e de Gestão...... 27 Capítulo II - Conceitos fundamentais da
Leia maisGrupo I. de custeio das saídas utilizado no caso de haver mais de um lote entrado em armazém de produtos acabados.
Exame de Contabilidade Analítica (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) 15/Outubro/2005 VERSÃO A Grupo I 1. Diga qual das afirmações está correcta: a)
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade
EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)
Leia maisCOMISSÃO DE INSCRIÇÃO
COMISSÃO DE INSCRIÇÃO JURI DE EXAME PROVA DE EXAME Artigo 13.º do Regulamento de Inscrição e Exame ANO 2007 2º Grupo de Matérias DATA PROGRAMAS DETALHADOS DOS MÓDULOS QUE INTEGRAM O EXAME DO 2º GRUPO DE
Leia mais! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.
!! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++
Leia maisCONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais
CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.
CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS José António Vale josevale @iscap.ipp.pt PROGRAMA PARTE I: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1. Uma abordagem contextual e sistémica da empresa
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção - Era mercantilista: Receita (-) Custo das mercadorias vendidas (comprada de artesãos) = Lucro Bruto (-) Despesas = Lucro Líquido - Empresas
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilização de Inventários Contabilidade Financeira I Introdução.. Mensuração/Valorimetria de existências. Contabilização de Inventários comerciais 2 Introdução Inventários: bens armazenáveis que foram
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia maisDINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA
DINÂMICA DO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO A BOLONHA SITUAÇÃO ACTUAL CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO SITUAÇÃO PRÉ - BOLONHA ADAPTAÇÃO A BOLONHA DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS DISCIPLINAS CHAVE DISCIPLINAS
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL "AS COSTUREIRINHAS" CAVERNÃES
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL "AS COSTUREIRINHAS" CAVERNÃES ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2014 Nota - 1 Identificação da entidade 1,1 Associação de Solidariedade Social "As Costureirinhas"
Leia maisAnexo ao balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisO desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico
INTRODUÇÃO 1. Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico Alguns marcos de desenvolvimento: Séc. XV introdução das partidas dobradas
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisFormação em informática aplicada à agricultura
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - M ó d u l o d e C o n t r o l o d e G e s t ã o 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31
00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisO Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável
O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maiswww.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura ENOGEST O - Gestão informática de adega
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura ENOGEST O - Gestão informática de adega 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos módulos será acompanhado
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia mais(c) Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola na altura da colheita (ver a NCRF 17 - Agricultura).
NCRF 18 Inventários Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 2 - Inventários, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008
Leia maisPLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental ACADEMIA AGROGESTÃO. Formação em informática aplicada à agricultura
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura PLANIGEST O - Planeamento de curto prazo e controlo orçamental 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia maisANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE
ANTÓNIO BALTAZAR MORTAL PROFESSOR ADJUNTO DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO HOTELARIA E TURISMO DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE GLOSSÁRIO DE CONTABILIDADE ANALÍTICA NOVEMBRO 2001 NOTA PRÉVIA O principal objectivo
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisINVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção
AULA 05 INVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisCustos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição
Custos para Tomada de Decisões Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Exemplo Planilha de Custos Quantidade Vendida 10.000 12.000 Item de Custo
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia mais02-11-2010. Formador: Rui Carvalho. Carga horária 25 horas. Objectivo
Carga horária 25 horas Objectivo (s) Realização de apoio administrativo e logístico, ligada à função de aprovisionamento. Formador: Rui Carvalho Formador: Rui Carvalho 2 1. Ficheiros de armazém Códigos
Leia maisN A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE
D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e
Leia maisEXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro
EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisCLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS
CLASSIFICAÇÕES CONTÁBEIS DE CUSTOS Bruni & Fama (2007), explicam que a depender do interesse e da metodologia empregada, diferentes são as classificações empregadas na contabilidade de custos. Os sistemas,
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia mais4. Sistemas de custeio
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 4. Sistemas de custeio 2 Custeio total Custeio variável Custeio racional (SNC) 3 Custeio total Custeio total MD MOD Custo do produto Prod.
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisEm 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição:
8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2012, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 2010 GESTÃO 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica COMUNICAR
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Data: 28 de Março de 2007 Cristina Neto de Carvalho Duração: 2 horas e 30 minutos Gioconda Magalhães Sílvia Cortês Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 1ª
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisDOCUMENTAÇÃO. Acção de Formação Fiscalidade
DOCUMENTAÇÃO Acção de Formação Fiscalidade Painel Fiscalidade ENQUADRAMENTO FISCAL IRS IVA EBF IRC INCIDÊNCIA BASE DO IMPOSTO RENDIMENTOS ISENTOS DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA COLECTÁVEL DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO
Leia maisI - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisLOGÍSTICA NÍVEL I. LOCAL Centro de Formação TRIGÉNIUS FÁTIMA. CONDIÇÕES 1 Computador por participante Certificado de participação Coffee Break
LOGÍSTICA NÍVEL I Logística do ERP PRIMAVERA, designadamente Vendas e Stocks/ Inventários. administrativa. Configuração do administrador Criação e configuração de séries documentais Tratamento das entidades
Leia maisGestão da Produção Planeamento
Planeamento José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos O ciclo geral de planeamento O planeamento agregado O Director da Produção (PDP ou MPS) O Materials Requirement Planning (MRP)
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisUFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas
UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas C O M P I L A Ç Ã O D E M A T E R I A I S Conteúdo programático Código das contas Meios Financeiros Líquidos Contas a receber e a pagar
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisApontamentos de Contabilidade Nacional
Apontamentos de Contabilidade Nacional Nuno Cancelo :: 31401 :: ISEL :: Semestre Verão :: Ano Lectivo 2009/2010 1/8 Índice Índices de Preços...3 Produto, Rendimento e Despesa...3 Produto...3 O Produto
Leia maisSISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI)
SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PERSPECTIVA DOS UTILIZADORES (DGCI) ÍNDICE 1.A RELAÇÃO ENTRE A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE 2. IMPLICAÇÕES FISCAIS DO SNC 2.1 - Determinação do lucro tributável
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO V Objectivo Análise do Risco Operacional e Financeiro Grau de Alavanca Operacional Grau de Alavanca Financeiro Grau de Alavanca Combinado O Efeito Alavanca Financeiro RISCO E ANÁLISE
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I e principais demonstrações financeiras A Contabilidade Noção e objecto Relembremos a noção de contabilidade anteriormente apresentada: Reconhecimento ou Expressão Mensuração
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota introdutória As demonstrações financeiras relativas ao exercício, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites previstos
Leia maisMicroentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016
Microentidades passam a integrar o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) a partir de 2016 Foi publicado no dia 2 de junho, o Decreto-lei n.º 98/2015, que procedeu à transposição da Diretiva n.º
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual
1 Introdução ao sistema financeiro (custos elegíveis ) Custos directos elegíveis por natureza Custos não elegíveis Período de elegibilidade Repartição das despesas financeiras em conformidade com oanexo
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DR 2014
ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza
Leia maisLançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B
LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações
Leia maisA gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações.
GESTÃO DE OPERAÇÕES A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. Os Directores de Operações são os responsáveis pelo fornecimento de bens ou
Leia maiswww.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - Apoio Técnico e Administrativo
www.agrogestao.com 1 ACADEMIA AGROGESTÃO Formação em informática aplicada à agricultura A G R O G E S T Ã O - Apoio Técnico e Administrativo 2 www.agrogestao.com 1 Material de apoio Cada um dos módulos
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem
Leia maisMEMORANDO FASES DE ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO E ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO MESMO AUTARQUIAS LOCAIS DO REGIME SIMPLIFICADO SÍNTESE
MEMORANDO FASES DE ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO E ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO MESMO AUTARQUIAS LOCAIS DO REGIME SIMPLIFICADO SÍNTESE I - ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR DO INVENTÁRIO II - FASES E CARACTERIZAÇÃO
Leia mais