CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CIRCULAR Nº 2172. Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005."

Transcrição

1 CIRCULAR Nº 2172 Documento normativo revogado pela Circular 3.280, de 09/03/2005. Programa Federal de Desregulamentação. Mercado de câmbio de taxas flutuantes atualização nº 19. Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, tendo em vista o disposto nas Resoluções nºs 1.552, de , e 1.925, de , decidiu promover alterações no regulamento do mercado de câmbio de taxas flutuantes para: Art. 1º. Indicar as operações que, em face da extinção do mecanismo de compensação cambial em ouro, foram transferidas para o referido mercado, a saber: I - Investimento Brasileiro no exterior; II - Instalação e/ou manutenção de escritórios no exterior; III - Pagamentos de principal, juros e outros encargos, relativos a créditos externos amparados em certificados emitidos pelo Banco Central, quando se referirem a parcelas de compromissos com atraso superior a 180 (cento e oitenta) dias; IV - exportação de jóias, gemas, pedras preciosas e de artefatos de ouro e de pedras preciosas, inclusive as realizadas mediante documento especial de exportação (dee). Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo e, por conseguinte, são efetuadas no mercado de taxas livres de que trata a Resolução nº 1.690, de , as operações: a - referidas nos itens I, II e III, quando o comprador da moeda estrangeira for entidade integrante da administração pública direta ou indireta, de âmbito federal, estadual ou municipal, inclusive do distrito federal; b - destinadas ao pagamento de juros de mora sobre parcelas de compromissos que se enquadrem no item III deste artigo. Art. 2º. Incluir, para curso exclusivamente no mercado de câmbio de taxas flutuantes, as seguintes operações: I - Relativas a ingressos no país de valores em moedas estrangeiras, promovidos por residentes e/ou domiciliados no exterior, para constituição de disponibilidades de curto prazo em moeda nacional no país, e respectivas remessas ao exterior a título de retorno, onde se incluem aquelas ao amparo da Carta-Circular nº 5, de ; II - Destinadas a aquisição de moeda estrangeira para pagamento de compras eventuais efetuadas no exterior de objetos de pequeno valor, observadas as disposições da

2 instrução normativa nº 32/92, de , do Departamento da Receita Federal ("colis postaux"), bem como as efetuadas sob a sistemática de reembolso postal internacional. Art. 3º. Circunscrever as operações realizadas por agências de turismo aos pagamentos e recebimentos vinculados a serviços turísticos emissivo e receptivo, bem como a compras e vendas de câmbio manual a clientes. Art. 4º. Elevar para US$ ,00 (cem mil dólares dos estados unidos) e US$ ,00 (cento e cinqüenta mil dólares dos estados unidos), respectivamente, o valor das remessas para o exterior destinadas a aquisição de "software", sob a modalidade de cópia única, e as relativas a transferência de receitas de distribuição e comercialização de programas de computador de origem estrangeira. Art. 5º. Estabelecer as seguintes alterações de caráter operacional: I - As operações de câmbio que se refiram a viagens internacionais, câmbio manual e a serviços turísticos continuarão a ser formalizadas com utilização dos boletos que constituem os anexos nºs 1 e 2 do regulamento do mercado de câmbio de taxas flutuantes; II - Todas as demais operações de câmbio serão formalizadas mediante o preenchimento dos formulários de contratos de câmbio instituídos pelo comunicado gecam nº 333, de ; III - As operações referidas no item anterior serão registradas no sisbacen por intermédio das transações de prefixo pcam, permanecendo as transações de prefixo pmtf para o registro das operações indicadas no item i deste artigo; IV - O registro das operações no sisbacen será efetuado até as 20:00 (vinte) horas do mesmo dia em que forem contrtadas. Art. 6º. Encontram-se anexas as folhas destinadas à atualização da Consolidação das Normas Cambiais (CNC), consubstanciando as alterações conseqüentes do disposto nesta Circular. Art. 7º. Esta Circular entrará em vigor em , quando ficarão revogadas as Circulares nºs 1.462, de , 1.570, de , e 1.797, de , e as Cartas- Circulares nºs 1.933, de , 1.971, de , 1.992, de , 2.022, de , 2.044, de , 2.156, de , 2.157, de , 2.167, de , e 2.262, de Arminio Fraga Neto Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Brasília (DF), 6 de maio de 1992.

3 Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Índice do Capítulo Títulos Números Agentes do mercado... 2 Cartões de crédito internacionais Códigos de identificação das operações Compras de câmbio de clientes... 4 Contas em moedas estrangeiras (*) Disposições gerais... 1 Disposições transitórias Exportação de jóias, gemas, pedras preciosas e de artefatos de ouro e pedras 7 (*) preciosas... Operações entre instituições credenciadas e com instituições no exterior... 3 (*) Outras transferências Posição de câmbio e limite operacional (*) Registro de operações no sisbacen Transferências unilaterais Vales postais internacionais e reembolso postal internacional (*) (*) Vendas de câmbio - serviços turísticos (*) Vendas de câmbio - viagens internacionais... 5 (*) Anexos Modelo de boleto de compra... 1 Modelo de boleto de venda... 2 Modelo de pedido de credenciamento - bancos, instituições organizadas sob a forma múltipla, corretoras e distribuidoras 3 modelo de pedido de credenciamento - demais instituições... 4 Modelo de declaração de entrada/saída de moeda estrangeira/... No/do país... 5 (*) Modelo de termo de compromisso - tratamento de saúde... 7 Modelo de declaração para pagamento de fiança de exportação... 8 Modelo de pedido de autorização para operar no segmento com cartões de crédito internacionais (sistemática de utilização, no país, de cartões emitidos no exterior)... 9 Modelo de pedido de alteração de instituição centralizadora 10 Modelo de termo de responsabilidade exigido para remessas ao exterior em pagamento de importação de "software" - distribuição e comercialização Modelo de termo de responsabilidade exigido para remessas ao exterior relativas a receitas de vendas de passagens marítimas internacionais e de transporte marítimo de bagagem desacompanhada Modelo de pedido de autorização para operar no segmento com cartões de crédito internacionais (sistemática de utilização de cartões internacionais, no país e no exterior)... 13

4 Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Disposições Gerais O presente capítulo dispõe, exclusivamente, sobre as operações cursadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes instituído pela Resolução nº 1.552, de , vedada a realização de qualquer operação não especificamente autorizada sem prévia autorização do Banco Central do Brasil. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-1, Cta.-Circ II) 2 - O mercado de que se trata obedece ao disposto neste capítulo e abrange as seguintes operações: (Circ , Circ , Reg. Anexo I-2, Circ ) (*) a) compras (Res I.B, Circ , Reg. Anexo I-2.A) I - De moedas estrangeiras em espécie; (Res I.B, Circ , Reg. Anexo I- 2.A.I) II - De cheques, ordens de pagamento e demais instrumentos normalmente aceitos no mercado financeiro internacional como representativos de valor, em favor de pessoas físicas ou de prestadores de serviços relacionados com turismo receptivo/emissivo; (Res I.B, Circ , Reg. Anexo I-2.A.II) III - De cheques, ordens de pagamento e demais instrumentos normalmente aceitos no mercado financeiro internacional como representativos de valor, em favor de pessoas jurídicas, exclusivamente nas hipóteses previstas neste capítulo ou quando se referirem a revenda de moeda estrangeira anteriormente adquirida neste mercado e não utilizada, total ou parcialmente; (Res I.B, Circ , Reg. Anexo I- 2.A.III) b) vendas (Res I.B, Circ , Reg. Anexo I-2.b) - de moeda estrangeira destinada a cobertura de gastos em viagens ao exterior, despesas correlatas e transferências especificamente indicadas no presente capítulo ou autorizadas, em cada caso, pelo Banco Central do Brasil. 3 - As operações são formalizadas como a seguir indicado e registradas no sisbacen consoante o disposto no título 20 deste capítulo: (Circ , Art. 5º) (*) a) operações relativas a viagens internacionais e ao turismo emissivo ou receptivo (títulos 5 e 11 deste capítulo): mediante preenchimento de boletos de câmbio que se constituem nos anexos nºs 1 e 2 deste capítulo; (Circ , Art. 5º, I) (*) b) demais operações: com utilização do adequado formulário de contrato de câmbio instituído pelo comunicado gecam nº 333, de (Circ , Art. 5º, II) (*) 4 - Respeitados os limites e condições deste capítulo, as operações de que se trata são livremente convencionadas entre as partes, que ajustarão, entre si, os montantes, as taxas de câmbio a serem aplicadas, bem como as moedas transacionadas. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-3, Cta.-Circ II) 5 - Para os efeitos deste capítulo, entende-se por: (Circ , Reg. Anexo I-4) a) mercado de câmbio de taxas livres - aquele instituído pela Resolução nº 1.690, de , do conselho monetário nacional, em que são conduzidas as operações de câmbio em geral; (Cta.-Circ II) b) mercado de câmbio de taxas flutuantes - aquele instituído pela Resolução nº 1.552, de , do conselho monetário nacional, em que são conduzidas, exclusivamente, operações de câmbio específicas, constantes de regulamento próprio ou previamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil; (Cta.Circ II)

5 c) bancos autorizados a operar em câmbio - os bancos comerciais, bancos de investimento e bancos múltiplos autorizados a realizar operações de câmbio, na forma da Resolução nº 1.620, de , do conselho monetário nacional; (Cta.- Circ II) d) bancos credenciados: os bancos credenciados pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes. Incluem-se automaticamente nesta categoria os bancos autorizados a operar em câmbio, como definidos na alínea anterior; (Circ ) (*) e) operadores credenciados: as sociedades corretoras, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e as sociedades de crédito, financiamento e investimento, credenciadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes; (Circ ) (*) f) agência de turismo - empresa que opera com turismo receptivo e/ou emissivo. (*) (Circ , Reg. Anexo I-4. M) g) meios de hospedagem de turismo - hotéis, hotéis de lazer, hotéis-residência e pousadas; (*) (Circ , Reg. Anexo I-4. L) h) instituição credenciada - a pessoa jurídica credenciada pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes; (Circ. 1533, Reg. Anexo I-4.d, Circ , cta-circ II) (*) i) pacote turístico - excursão ou viagem organizada por agências de turismo, a um preço total e fixo, "per capita", incluindo circuitos com o emprego de uma ou diversas formas de transporte e meios de hospedagem pré-estabelecidos, além de visitas a locais turísticos; (*) (Circ , Reg. Anexo I-4.G) j) programas individuais - pacotes turísticos organizados para atender a interesse de um único viajante ou grupo reduzido de viajantes; (*) (Circ , Reg. Anexo I- 4.H) l) turismo receptivo - atividade exercida por agências de turismo que corresponde à assistência a turista estrangeiro, compreendendo o acompanhamento e prestação de informações nos passeios locais e traslados nas localidades de destino; (*) (Circ , Reg. anexo-i-4.i) m) turismo emissivo - atividade exercida por agências de turismo que compreende o planejamento, organização e operação de programas ou pacotes para turistas em suas viagens de âmbito internacional; (*) (Circ , Reg. Anexo I-4.J) (*) fonte: Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR. 6 - Salvo quando expressamente admitido diferentemente, as entidades definidas nas alíneas "d" a "g" do item anterior somente podem realizar as seguintes operações, dentre aquelas previstas neste capítulo: (Circ. A 2.172) (*) a) bancos credenciados - todas as operações, de compra e/ou de venda; (Circ ) (*) b) operadores credenciados - compras e/ou vendas a clientes, em espécie, cheques e "traveller's checks", bem como as efetuadas no mercado interbancário, inclusive arbitragens no país; (Circ ) c) agências de turismo-compras e/ou vendas a clientes, em espécie, cheques e "traveller's checks"; (Circ , art.3º) (*) d) meios de hospedagem de turismo - exclusivamente compras a clientes, em espécie, cheques e "traveller's checks". (Circ , art. 3º) (*) Relativamente aos meios de hospedagem de turismo, os valores em moedas estrangeiras adquiridos de clientes devem ser negociados com bancos credenciados, (*)

6 de modo a que, em nenhum momento, as disponibilidades assim auferidas ultrapassem o valor de US$ ,00 (cinqüenta mil dólares dos Estados Unidos). (Circ ) 7 - A posição de câmbio dos bancos e operadores credenciados é apurada conforme previsto no título 19 deste capítulo, devendo as instituições observar os limites estabelecidos para as posições comprada e vendida no encerramento diário do movimento de câmbio (Circ. 2026, Art. 1º, Circ , Cta.-Circ I.A,) (*) 8 - As agências de turismo observarão limite operacional conforme também previsto no título 19 deste capítulo. (Circ ) (*) 9 - As instituições interligadas ao sisbacen, que operem no mercado, devem registrar seu movimento diretamente naquele sistema, na forma prevista no título 20 deste capítulo. (Circ , Reg. Anexo I-6, Cta.-Circ II) 10 - As instituições não interligadas ao sisbacen, que operem no mercado, devem eleger uma instituição centralizadora, que se encarregará de registrar seu movimento naquele sistema, na forma prevista no título 20 deste capítulo. (Circ , Reg. Anexo I-7, Cta.-Circ II) 11 - As agências de turismo e os prestadores de serviços turísticos farão suas transferências do e para o exterior, relativas a pacotes turísticos, mediante serviço bancário internacional de bancos autorizados a operar em câmbio. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-8, Circ , Cta.-Circ II) (*) 12 - A pedido dos bancos autorizados a operar em câmbio, o Banco Central do Brasil poderá, a seu critério, transformar câmbio manual em sacado, ou vice-versa, bem como realizar operações de arbitragem. (Circ , Reg. Anexo I-9, Cta.-Circ II) 13 - As operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes não estão sujeitas à interveniência obrigatória de sociedade corretora. (Res I.G, Circ , Reg. Anexo I-10) 14 - É livre o horário de funcionamento para as operações deste mercado, respeitados, no entanto, os normativos que regem os horários de funcionamento para estabelecimentos bancários. (Res I.F, Circ , Reg. Anexo I-11) 15 - Exclusivamente quanto aos aspectos relacionados com a fiscalização e controle do Banco Central do Brasil, os documentos relativos às operações de que trata o presente capítulo, inclusive os referidos no item 3 retro, devem ser mantidos em arquivo pelo prazo de 1 (um) ano contado do término do exercício em que tenha ocorrido a operação, permitido esse arquivamento na forma de microfilme e/ou microficha. (Circ , Reg. Anexo I-13, Circ ) (*) Tendo em vista as disposições contidas no artigo 23 da Lei nº 4.131, de , bem como as infrações caracterizadas em seus parágrafos, cabe às instituições credenciadas, em face da responsabilidade que lhes é atribuída, sempre que julguem conveniente e necessário, exigir comprovantes adequados a lhes permitir identificar corretamente seus clientes comprado Res. (Circ , Reg. Anexo I-14) 17 - As transferências cursáveis neste mercado, oriundas de países com os quais o Brasil mantém convênio de pagamentos, devem observar as normas cambiais aplicáveis a matéria. no que concerne aos pagamentos de operações do Brasil para referidos países, fica dispensado - exclusivamente para as operações previstas no presente capítulo - o seu curso obrigatório por meio dos mecanismos dos convênios de que se trata. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-15, Cta.-Circ II)

7 18 - para o curso de pagamentos e recebimentos sob os convênios mencionados no item anterior, é indispensável que o banco autorizado a operar em câmbio esteja especificamente autorizado pelo Banco Central do Brasil para tal, conforme lista disponível no Sistema de Informações Banco Central - SISBACEN, transação PCCR910. Quanto às solicitações de reembolso, deve ser computado separadamente o movimento do mercado de câmbio de taxas flutuantes daquele realizado no mercado de câmbio de taxas livres, devendo-se utilizar, por adaptação, os formulários existentes para reembolso de transações, encimados com a expressão "mercado de câmbio de taxas flutuantes - Resolução nº 1.552, de ". (Circ. 1533, Reg. Anexo I-16, Cta.-Circ II.a, 2219-II) 19 - Também devem ser processadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes as despesas/receitas decorrentes das operações previstas no presente capítulo, inclusive aquelas devidas ao Banco Central do Brasil. (Circ , Reg. Anexo I- 17) 20 - Em tais casos, devem ser efetuados os registros da respectiva operação de câmbio no sisbacen, dispensado o preenchimento de formulários de contrato de câmbio, figurando como comprador/vendedor da moeda estrangeira as próprias instituições credenciadas devedoras/credoras. (Circ.1.533, Reg. Anexo I-18, Circ.2.172) (*) 21 - Referidas operações podem ser englobadas em um único registro (de venda ou de compra), para cada moeda, desde que se refiram a operações, de mesma natureza, conduzidas com um mesmo parceiro. (Circ , Reg. Anexo I-19, Circ ) (*) 22 - Para efeito de determinação de limites de valor das operações previstas neste capítulo cursadas em outras moedas estrangeiras que não o US$ (dólar dos estados unidos), deve ser utilizada a correlação paritária divulgada pelo Banco Central do Brasil, mais recentemente disponível no sisbacen, transação ptax800, opção 1º (Circ. 1533, Reg. Anexo I-20, Circ , Cta. Circ II.A) (*) 23 - Dos atos constitutivos das instituições credenciadas a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes deve explicitamente constar, como uma de suas finalidades, a prática de operações de câmbio. Esta providência não se aplica em relação às instituições cujo funcionamento dependa de prévia autorização do Banco Central do Brasil (bancos, corretoras, distribuidoras etc.), tendo em vista que estas instituições ja tem previsão genérica, em seus atos constitutivos, para a prática de operações sujeitas à autorização e fiscalização do Banco Central do Brasil. (Circ , Reg. Anexo I-21) 24 - As divisas resultantes das vendas efetuadas por lojas francas, autorizadas na forma do decreto-lei nº 1.455, de , não podem ser transacionadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes. (Circ , Reg. Anexo I-22) 25 - Os recursos em moeda estrangeira mantidos junto aos bancos autorizados a operar em câmbio sob a modalidade de aviso prévio ou de prazo fixo, referentes às contas em moeda estrangeira previstas neste capítulo, devem ser aplicados no financiamento de operações de exportação. (Res I.H, Circ , Reg. Anexo I-23, Circ ) (*) 26 - O Banco Central do Brasil pode autorizar a realização de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes não especificamente contempladas no presente capítulo. (Res I.C, Circ , Reg. Anexo I-24, Circ ) (*) 27 - As disposições deste capítulo não se aplicam às despesas custeadas diretamente pelos cofres públicos, ai entendidas aquelas operações de responsabilidade direta das pessoas jurídicas de direito público interno, bem como às receitas que

8 auferirem por transferências financeiras do exterior. (Circ , Reg. Anexo I-25) 28 - O registro das operações cursadas neste mercado deve observar as instruções constantes do título 22 deste capítulo, para o correto preenchimento das naturezas de operação e da forma de entrega da moeda estrangeira. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-26, Cta.-Circ II) 29 - Os recursos em moeda nacional ou estrangeira decorrentes das operações cursadas neste mercado somente podem ser utilizados nas finalidades específicas previstas neste capítulo, sendo vedadas operações que produzam efeitos contrários ou desvirtuem os seus objetivos. (Circ. 1533, Reg. Anexo I-27, Cta.-Circ II) 30 - É expressamente vedada a utilização da venda de câmbio, na forma prevista neste capítulo, como instrumento de captação de recursos financeiros ou de poupança, pelas instituições credenciadas a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes. (Circ , Art. 3º, Cta.-Circ I.C, 2219-II) As operações realizadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes são contratadas para liquidação: (Circ ) (*) a) no mesmo dia, quando se tratar de compras e/ou vendas em espécie, cheques e "traveller's checks"; (Circ ) (*) b) pronta, as demais operações de natureza financeira; (Circ ) (*) c) pronta ou futura, as realizadas no mercado interbancário e as relativas a exportações de jóias, gemas, pedras preciosas e de artefatos de ouro e de pedras preciosas. (Circ , Cta.-Circ I.b, II) (*) 32 - Relativamente a taxa de câmbio, deve ser observado o seguinte: (Circ ) (*) a) nas operações para liquidação no mesmo dia ou liquidação pronta, referidas no item anterior, a taxa deve refletir necessariamente o preço total da operação negociado entre as partes (taxa bruta), incorporando, portanto, todas as despesas eventualmente incidentes na operação, exclusive tributos porventura existentes. A taxa de câmbio, por conseguinte, deve corresponder à divisão do valor total desembolsado em moeda nacional pelo valor em moeda estrangeira da operação; (Circ ) (*) b) nas operações para liquidação futura, referidas na alínea "c" do item anterior, é admitida a pactuação de prêmios não incorporados à taxa aplicada na contratação da operação. Nesta hipótese, o prêmio será consignado no campo próprio dos formulários de contratos de câmbio pelo comprador e vendedor, indicando-se, quando for o caso, no campo "outras especificações", a sua composição. No caso de operações interbancárias realizadas eletronicamente, no sisbacen, o prêmio deve ser indicado no campo adequado da tela de registro, se não já incorporado à taxa. (Circ ) (*) 33 - Complementarmente, as operações efetuadas neste mercado sujeitam-se às demais normas legais e regulamentares aplicáveis. (Circ , Reg. Anexo I-28, Cta.- Circ II) 34 - A apuração de irregularidades nas operações de que trata este capítulo sujeita os infratores às penalidades previstas nas disposições legais e regulamentares em vigor, sem prejuízo do descredenciamento para operar no sistema. (Circ , Reg. Anexo I-29) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Agentes do Mercado - 2

9 1 - As demais instituições que não os bancos autorizados a operar em câmbio são especialmente credenciadas a operar neste mercado pelo Banco Central do Brasil, à vista de solicitação específica na forma dos anexos nºs 3 ou 4 deste capítulo, conforme o caso, informando: (Res I.A, Circ. 1553, Reg. Anexo II-1, Circ , Cta.-Circ II) (*) a) nome da pessoa responsável; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-1.A, Cta.-Circ II) b) localização das dependências; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-1.B, Cta.-Circ II) c) comprovação dos níveis mínimos de capital integralizado e de patrimônio líquido. (Circ , Reg. Anexo II-1.C) 2 - Podem ser credenciadas as seguintes instituições: (Res I, Circ , Reg. Anexo II-2) a) bancos comerciais; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-2.A, Cta.-Circ II) b) bancos de investimento; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-2.B, Cta. Circ II) c) bancos múltiplos; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-2.C, Cta.-Circ II) d) sociedades corretoras; (Circ , Reg. Anexo II-2.D) e) sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; (Circ , Reg. Anexo II-2.E) f) sociedades de crédito, financiamento e investimento; (Circ , Reg. Anexo II-2.F) g) agências de turismo; e (Circ , Reg. Anexo II-2.G) h) meios de hospedagem de turismo. (Circ , Reg. Anexo II-2.H) 3 - São exigidos para operar no mercado os seguintes níveis mínimos de capital e patrimônio líquido, além de outras condições que, a qualquer tempo, venham a ser estipuladas pelo Banco Central do Brasil: (Res I.A, Circ. 1553, Reg. Anexo II-3, Cta.-Circ II) a) bancos comerciais, bancos de investimento, sociedades de crédito, financiamento, instituições organizadas sob a forma múltipla, sociedades corretoras e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários: aqueles estabelecidos na regulamentação atinente a essas instituições, inclusive quanto à periodicidade de sua atualização; (Circ. 1553, Reg. Anexo II-3.A, B, C, D, Cta.-Circ II) b) agências de turismo e meios de hospedagem de turismo: CR$ ,00 (sete milhões, seiscentos e onze mil, setecentos e vinte seis cruzeiros) atualizados pela variação mensal do índice nacional de preços ao consumidor - inpc, a partir de , apurados com base no balanço/balancete do mês anterior ao da apresentação do pedido de credenciamento e, cumulativamente, no mínimo CR$ ,40 (seis milhões, oitocentos e cinqüenta mil, quinhentos e cinqüenta e três cruzeiros e quarenta centavos) atualizados da mesma forma em ativos não imobilizados. Os níveis mínimos aqui referidos devem ser atualizados anualmente pelo mesmo índice. (Circ. 1553, Reg. Anexo II-3.E, Circ , Cta.-Circ II) (*) (*) 4 - Os níveis mínimos estabelecidos no item anterior referem-se ao capital e ao patrimônio líquido da instituição, não se exigindo aportes adicionais de capital por dependência. (Circ. 1553, Reg. Anexo II-4, Cta.-Circ II) 5 - O acompanhamento da evolução do capital da instituição credenciada é exercido pelas instituições fiscalizadoras envolvidas nesta atividade. (Circ , Reg. Anexo II-5)

10 6 - Nos pedidos formulados por agências de turismo e por meios de hospedagem de turismo, devem ser apresentados ao Banco Central do Brasil balanço/balancete auditado por empresa de auditoria independente, ou por auditores independentes, que ateste o cumprimento dos níveis mínimos exigidos, consoante o item 3 retro. (Circ. 1553, Reg. Anexo II-6, Cta.-Circ II) 7 - As solicitações de credenciamento das agências de turismo e meios de hospedagem de turismo devem ser apresentadas inicialmente a Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR - Diretoria de Operações, que se manifestará sobre eventuais registros restritivos ao credenciamento da empresa interessada, encaminhando o pedido devidamente instruído ao Banco Central do Brasil - Departamento de Câmbio (DECAM), em Brasília (DF). (Circ. 1553, Reg. Anexo II-7, Cta.-Circ.2219-II) 8 - O credenciamento é expresso em documento próprio emitido pelo Banco Central do Brasil, o qual deve ser mantido em local visivel ao público. (Circ , Reg. Anexo II-8, Circ ) (*) 9 - É obrigatória a ostentação, em local de fácil visualização pelo público, de letreiro indicativo da denominação da instituição credenciada, seguida da expressão "câmbio - credenciamento Banco Central nº", em pelo menos 3 (três) idiomas, um deles o português. (Circ , Reg. Anexo II-9) 10 - A exclusivo critério do Banco Central do Brasil, é passível de descredenciamento a instituição que não registrar operações no sisbacen por período superior a 180 (cento e oitenta) dias corridos, ou o fizer por valores não compatíveis com a movimentação da praça. (Circ , Reg. Anexo II-10, Circ ) (*) 11 - As instituições credenciadas podem abrir posto permanente ou provisório em recintos de meios de hospedagem de turismo, estações internacionais de passageiros, pontos de atração turística e outros que, a seu critério, justifiquem a medida. (Circ , Reg. Anexo II-11) 12 - O posto citado no item anterior não tem posição própria e, em conseqüência, o seu movimento contábil deve ser diariamente integrado ao movimento de mesma data da dependência indicada como responsável por suas operações. (Circ , Reg. Anexo II-12, Circ ) (*) 13 - O funcionamento do posto está sujeito às seguintes providências: (Circ , Reg. Anexo II-13) a) posto localizado em cidade na qual a instituição credenciada mantenha dependência: (Circ , Reg. Anexo II-13.A) I - Comunicação ao Banco Central do Brasil do início das operações com anterioridade não inferior a 10 (dez) dias; (Circ , Reg. Anexo II-13.A.I) II - Registro no sisbacen: utilização do número-código atribuído à dependência indicada como responsável por suas operações, necessariamente localizada na mesma praça; (Circ , Reg. Anexo II-13.A.II) b) posto localizado em cidade na qual a instituição credenciada não mantenha dependência: (Circ , Reg. Anexo II-13.B) I - Pedido de autorização ao Banco Central do Brasil, com anterioridade não inferior a 10 (dez) dias úteis da data prevista para o início das operações; (Circ , Reg. Anexo II-13.B.I) II - Registro no sisbacen: o posto atuará como dependência credenciada, com número-código próprio atribuído pelo Banco Central do Brasil na forma do título 20 deste capítulo. (Circ , Reg. Anexo II-13.B.II)

11 14 - Mediante prévia autorização do Banco Central do Brasil, podem ser realizadas operações de câmbio em recintos de meios de hospedagem de turismo, de agências de turismo ou de outras instituições - não credenciadas diretamente pelo Banco Central do Brasil - atuando estas como mandatárias das instituições credenciadas com as quais tenham celebrado convênio específico para tal. Devem ser observados os seguintes critérios básicos: (Circ , Reg. Anexo II-14) a) a responsabilidade pelas operações é sempre da instituição credenciada pelo Banco Central do Brasil; e (Circ , Reg. Anexo II-14.A) b) o posto deve ser instalado em recinto de uma outra instituição passível de credenciamento (meio de hospedagem de turismo, agência de turismo, corretora, distribuidora, banco). (Circ , Reg. Anexo II-14.B) 15 - Para os efeitos do item anterior, deve ser encaminhada solicitação ao Banco Central do Brasil com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis do início das operações, acompanhada de cópia do respectivo convênio. Neste caso, a instituição credenciada assumirá integral responsabilidade pela observância das normas sobre o mercado de câmbio de taxas flutuantes, incorporando o movimento do posto a sua escrita contábil. (Circ , Reg. Anexo II-15) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Operações Entre Instituições Credenciadas e com Instituição Financeira no Exterior - 3 (*) I - Operações Internas 1 - Os bancos e operadores credenciados podem, entre si, comprar e vender moedas estrangeiras no mercado interbancário, formalizando tais operações mediante o preenchimento dos respectivos formulários de contratos de câmbio. (Res I.E, Circ , Reg. Anexo III-I-1, Circ ) (*) 2 - para os bancos credenciados a formalidade prevista no item anterior está suprida quando referidas operações forem realizadas eletronicamente na forma prevista na Circular nº 2.113, de , do Banco Central do Brasil. (Circ ) (*) 3 - As instituições credenciadas podem, também, entre si, realizar operações de arbitragem no país, formalizadas através dos respectivos formulários de contratos de câmbio, para cada caso, preenchidos pelos dois parceiros. (Res I.E, Circ , Reg. Anexo III-I-2, Circ ) (*) 4 - É permitido ao banco autorizado a operar em câmbio efetuar operações de arbitragem contra a sua própria posição de câmbio no mercado de taxas livres, observado o seguinte: (Cta.-Circ II) a) a operação deve ser efetuada para liquidação no próprio dia; (Cta.-Circ I.C) b) podem ser transferidas, de um para outro mercado, quaisquer moedas. (Circ , art. 1º-I, Cta.-Circ II) 5 - Nas operações de arbitragem de que tratam os itens 4 e 5 devem ser utilizados também, simultaneamente, os formulários de contratos de câmbio de compra e de venda, indicando-se no campo "outras especificações" as moedas arbitradas e a correlação paritária aplicada, a qual deve conter-se entre aquelas mais recentemente disponíveis no SISBACEN, transação PTAX800, opção 1. (Circ , Cta.-Circ I.C) (*)

12 II - Operações Externas 6 - Os bancos credenciados podem realizar operações de arbitragem com instituições financeiras no exterior, mediante utilização de formulário de contrato de câmbio de compra e de venda, para cada caso, preenchidos apenas pelo parceiro nacional, observado o disposto no item 6 anterior. (Res I.E,Circ. 1500, Reg. Anexo III- II-5,Circ , Reg. Anexo III-II-5,Circ ) (*) 7 - As operações de arbitragem são permitidas quando realizadas para: (Circ ) (*) a) prover a posição de câmbio da instituição de moeda estrangeira que seja demandada por clientes em operações de câmbio de natureza comercial ou financeira; (Circ ) (*) b) gerenciar a posição de câmbio em função da variação das cotações das moedas no mercado internacional, no sentido de prevenir eventuais riscos de concentração de posição em determinadas moedas. (Circ ) (*) 8 - Os bancos credenciados podem, independentemente de consulta ao Banco Central do Brasil, realizar operações de compra e venda de moeda estrangeira com instituições financeiras no exterior, contra moeda nacional, vedada a prática dessas operações com dependências externas da própria instituição e entre instituições controladoras e controladas. A formalização dessas operações deve ser promovida por meio de formulário de contrato de câmbio de compra de venda, conforme o caso, preenchido apenas pelo parceiro nacional. (Circ , Reg. Anexo III-II-6, Circ , Circ , Cta.-Circ II, Cta.-Circ , I.G) (*) 9 - As operações de que trata o item anterior devem ser escrituradas a débito/crédito das contas patrimoniais representativas de direitos e obrigações em moedas estrangeiras, em contrapartida com a rubrica "depósitos de domiciliados no exterior", em nome do parceiro na transação. (Circ , Reg. Anexo III-II-7, Circ , Reg. Anexo III-II-7, Cta.-Circ , I.G) III - Outras Disposições 10 - Podem as instituições credenciadas, exceto os meios de hospedagem de turismo, converter câmbio manual em sacado, ou vice-versa, dispensando-se o registro da operação em formulário de contrato de câmbio ou boleto. (Circ , Reg. Anexo III-III-8, Circ , Cta.-Circ , I) (*) 11 - A compra e a venda de câmbio por arbitragem registram-se com atribuição, às moedas compradas e vendidas, do mesmo contravalor em moeda nacional, observado o disposto no item 6 deste título. (Circ , Reg. Anexo III-III-9, Circ ) (*) 12 - As receitas e despesas junto a instituições financeiras no exterior em decorrência de operações conduzidas no mercado de câmbio de taxas flutuantes devem ser objeto de registro no sisbacen figurando como parceiro da transação, a própria instituição credenciada, dispensado o preenchimento de formulário de contrato de câmbio. (Circ , Reg. Anexo III-III-10, Circ ) (*) 13 - As operações de compra e venda de moedas estrangeiras no mercado interbancário são contratadas para liquidação no mesmo dia ou em data futura, vedado o cancelamento ou prorrogacão das mêsmas, sendo computadas na posição de câmbio dos contratantes nacionais do dia em que forem contratadas. (Circ. 1533, Reg. Anexo III-III-11, Circ , Cta.-Circ I.C) (*) 14 - Em qualquer caso, é compulsória a identificação das partes contratantes nas operações de câmbio previstas neste título, nos campos próprios do formulário de contrato de câmbio: (Circ ) (*)

13 a) no caso de operações com instituições no exterior: o país (e respectivo número código - título 22 deste capítulo) e a cidade do parceiro da transação; (Circ , Reg. Anexo III - III-12.A) b) nas demais operações: o número-código da instituição compradora ou vendedora. (Circ , Reg. Anexo III-III-12.B, Circ ) (*) 15 - A entrada e a saída de moeda estrangeira em espécie do território nacional, para realização de operações previstas neste título, pode ser efetuada pelos bancos e operadores credenciados, diretamente ou através de terceiros por estes habilitados. (Circ , Reg. Anexo III-III-13, Circ ) (*) 16 - Para os efeitos do item anterior, cumprirá ao(s) responsável(eis) apresentar, previamente, ao setor de controle cambial do Banco Central do Brasil, declaração de entrada/saída do país da respectiva moeda estrangeira, nos moldes do anexo nº 5 deste capítulo. Cópia de referida declaração, com o respectivo protocolo/recibo do Banco Central do Brasil, deve ser exibida a autoridade competente, no ponto de entrada ou saída do país. (Circ , Art. 1º, Circ ) (*) 17 - Os bancos e operadores credenciados, simultaneamente, no mercado de câmbio de taxas flutuantes e no mercado de ouro podem realizar com o Banco Central do Brasil operações de arbitragem de sua posição de ouro contra sua posição de dólares dos estados unidos no mercado de câmbio de taxas flutuantes, vedada a realização de operações da espécie por conta de terceiros. (Circ Art. 1º e 2º, 1.578, art. 1º, Circ ) (*) 18 - A operações referidas no item anterior serão formalizadas através de formulário de contrato de câmbio de compra ou venda de moeda estrangeira ao Banco Central do Brasil, conforme a operação se refira a entrega ou ao recebimento de ouro. (Circ , art. 1º, Circ ) (*) 19 - No registro da entrada ou da saída de ouro e no formulário de contrato de câmbio de compra ou de venda da moeda estrangeira deve ser utilizado o valor em moeda nacional indicado, em cada caso, pelo departamento de operações das reservas internacionais - depin, do Banco Central do Brasil, bem como os códigos de identificação das operações previstos no título 22 deste capítulo. (Circ. 1578, Art. 1º, Circ , Cta.-Circ II) (*) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Compras de Câmbio de Clientes As operações de compra de câmbio de clientes são formalizadas mediante o preenchimento do boleto que se constitui no anexo nº 1 deste capítulo. (Circ , Reg. Anexo IV-1) 2 - É permitida a compra de cheques, ordens de pagamento e demais instrumentos normalmente aceitos no mercado financeiro internacional como representativos de valor, emitidos em favor de pessoas físicas ou de prestadores de serviços relacionados com turismo receptivo ou emissivo. No caso de compra de cheques de pessoas físicas, deve a instituição certificar-se de que o documento (ao portador ou nominativo) não foi anteriormente emitido ou endossado em favor de pessoa jurídica. (Circ , Reg. Anexo IV-2) 3 - As operações a que se refere o item 2 podem ser realizadas por qualquer montante, dispensada a identificação compulsória do vendedor, devendo, nesta (*)

14 hipótese, ser anotado no campo "vendedor - nome" do respectivo boleto a expressão "não identificado", inutilizando-se os demais campos relativos à identificação do vendedor. Todavia, para que os residentes no exterior possam exercer o direito de recompra de moeda estrangeira, nos termos e limites previstos no título 5 deste capítulo, é indispensável que no boleto de compra de câmbio emitido pela instituição credenciada, tenha o cliente sido adequadamente identificado, inclusive com os dados do seu passaporte (número, data e órgão emissor). (Res I.C.2 e I.D.2, Circ , Reg. Anexo IV-3, Circ ) 4 - É permitida, ainda, mediante identificação compulsória do vendedor, a compra de cheques, ordens de pagamento e demais instrumentos normalmente aceitos no mercado financeiro internacional como representativos de valor, em favor de pessoas jurídicas, exclusivamente nas hipóteses previstas neste capítulo ou quando se referirem a revenda de moeda estrangeira anteriormente adquirida nesse mercado e não utilizada, total ou parcialmente. (Circ , Reg. Anexo IV-4) 5 - Em qualquer hipótese, a instituição credenciada compradora assume o risco comercial pela boa liquidação do instrumento financeiro adquirido. (Res I.D.2, Circ , Reg.Anexo IV-5) 6 - Aos estrangeiros transitoriamente no país e aos Brasileiros residentes no exterior é permitido o recebimento de moeda estrangeira em espécie ou "traveller's checks" pelas ordens de pagamento a seu favor ou pela utilização de cartão de crédito internacional. Tais operações devem ser realizadas sem a formalização de boletos. (Circ , Reg. Anexo IV-6) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Vendas de Câmbio - Viagens Internacionais - 5 (*) I - Turismo 1 - As operações de venda de câmbio a clientes, a título de turismo, são formalizadas pelo preenchimento do boleto que se constitui no anexo nº 2 deste capítulo. (Circ , Reg. Anexo V-1, Circ ) (*) 2 - Independentemente de quaisquer exigências não especificamente previstas neste capítulo, as instituições credenciadas, exceto meios de hospedagem de turismo, podem vender câmbio aos viajantes a seguir qualificados, sob as seguintes condições: (Res I.D.1, Circ , Cta.-Circ , Art. 1º) (*) a) identificação do viajante, mediante: (Cta.-Circ , Art. 1º) I - Carteira de Identidade (RG), ou documento equivalente para esse efeito, e comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do departamento da receita federal, no caso de Brasileiro domiciliado no país ou estrangeiro residente no país em caráter permanente; (Cta.-Circ II.B) II - Passaporte, ou documento equivalente para esse efeito e, quando for o caso, comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do departamento da receita federal, no caso de estrangeiro residente no país em caráter temporário, na condição de cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a serviço do governo Brasileiro (lei nº 6.815, de , art. 13, item V); (Cta.-Circ II.B) III - Passaporte, no caso de estrangeiro membro de missão diplomática ou de organismo internacional. (Cta.-Circ II.B)

15 b) declaração, impressa no verso do boleto, no seguinte teor: (Circ , art. 1º, parágrafo único) "declaro conhecer o regulamento do mercado de câmbio de taxas flutuantes instituído pela Circular nº 1.402, de , do Banco Central do Brasil, cujos termos e condições cumprirei fielmente. A compra de câmbio ora efetuada destina-se exclusivamente a atender gastos de viagem pessoal ao exterior, com data prevista para.../.../..., nos termos do regulamento do mercado de câmbio de taxas flutuantes. O descumprimento do regulamento poderá implicar caracterização de fraude cambial, punível nos termos da Lei nº 4.131, de , cujo artigo 23, parágrafos 2º e 3º, encontram-se transcritos acima. A caracterização de fraude cambial poderá implicar fraude fiscal, sendo os casos detectados objeto de comunicação, pelo Banco Central do Brasil, ao departamento da receita federal do ministério da economia, fazenda e planejamento". Observação: até que se esgote o estoque atual de boletos, a declaração acima poderá ser aposta no boleto com utilização de carimbo. (Circ , art. 1º) 3 - As vendas de câmbio a que se refere este título podem ser realizadas, para cada viajante, independentemente de sua idade, país de destino e sem exigência de interstício mínimo entre 2 (duas) viagens, até o limite máximo de US$ 4.000,00 (quatro mil dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas. (Res I.C.1, D.1, Circ , Reg. Anexo V-3) 4 - A aquisição da moeda estrangeira, até o limite a que se refere o item anterior, pode ser efetuada parceladamente, desde que se refira à mesma viagem. (Circ , Reg. Anexo V-4) 5 - É de 1 (um) ano a anterioridade máxima, em relação à data declarada da viagem ao exterior, para a venda da primeira ou única parcela, nas operações de câmbio a viajantes, que se realizem no mercado de câmbio de taxas flutuantes. (Circ , Art. 1º, Cta.-Circ I.B) Na hipótese de anterioridade superior a 30 (trinta) dias da data declarada da viagem, devem as operações de câmbio ser especificamente classificadas, quanto à sua natureza, na forma prevista no item 6 do título 22 deste capítulo. (Circ , art. 1º, parágrafo único) 6 - No ato da operação de câmbio respectiva, deve a instituição vendedora da moeda estrangeira: (Circ , Reg. Anexo V-5, Circ ) (*) a) exigir a presença do viajante ou, nos casos de comprovada incapacidade para realizar pessoalmente a operação de câmbio, de seu representante legal; (Circ , Reg. Anexo V-5.B) b) anexar, nos casos de venda a representante legal e conforme o caso, prova de paternidade/maternidade ou cópia do instrumento que atribui poderes ao representante para realizar a operação; (Circ , Reg. Anexo V-5.C) c) indicar, quando for o caso, no campo "informações complementares" do boleto de venda de câmbio (anexo nº 2 deste capítulo), as seguintes informações: (Circ , art. 1º) - Número do passaporte; - Data e local da saída do país. 7 - É vedada a entrega ou cessão, pelos estabelecimentos credenciados a operar no segmento, de "travellers checks", boletos e outros formulários de seu uso a qualquer intermediário entre o vendedor e o comprador. (Circ , Reg. Anexo

16 V-8) 8 - Aos residentes no exterior, quando da saída do território nacional, é permitida a aquisição de até 50% (cinqüenta por cento) do valor da venda efetuada à instituição credenciada, mediante apresentação do respectivo boleto. Após sua utilização, referido boleto será devolvido ao cliente com a inscrição "inutilizado para fins de recompra", expressa entre dois traços diagonais e paralelos. (Circ , art. 1º, Circ ) (*) II - Negócios, Serviço ou Treinamento 9 - Adicionalmente às aquisições efetuadas ao amparo da seção I deste título, e observadas, no que couber, aquelas disposições, as pessoas físicas ou jurídicas podem adquirir, junto à instituição credenciada, moeda estrangeira destinada à cobertura de seus gastos no exterior em viagens de negócios, serviço ou treinamento. (Circ , Reg. Anexo VI-1, Circ ) (*) 10 - Referida venda condiciona-se à apresentação, à instituição credenciada, de carta formalizada pelo empregador ou contratante do beneficiário, em papel timbrado da empresa, informando: (Circ , Reg. Anexo VI-2, Circ ) (*) a) tratar-se de viagem de negócios, serviço ou treinamento; (Circ ) (*) b) o período de duração da estada no exterior; (Circ ) (*) c) o valor de cada diária; e (Circ ) (*) d) o total da operação. (Circ ) (*) 11 - O contravalor em moeda nacional da operação de câmbio deve ser levado a débito de conta corrente de depósito em nome do comprador ou pago com cheque de sua emissão. (Circ , Reg. Anexo VI-2, Circ ) (*) (*) 12 - Caso ocorra retorno ao país antes do prazo previsto para o término da missão objeto da viagem, a moeda estrangeira adquirida na forma desta seção, correspondente aos dias de antecipação do regresso, deve ser revendida à instituição credenciada. (Circ , Reg. Anexo VI-5, Circ ) (*) III - Fins Educacionais, Centíficos e Culturais 13 - As aquisições de moeda estrangeira destinadas a remessas mensais no valor de até US$ 4.000,00 (quatro mil dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas - restritas a manutenção de pessoas físicas domiciliadas no país que se encontrem temporariamente no exterior cumprindo programas de natureza educacional - podem ser realizadas diretamente junto aos bancos credenciados, observadas as seguintes condições: (Res I- C.1, Circ. 1500, Reg. Anexo VII- 1, Cta.-Circ II) a) apresentação, pelo comprador, de documento que comprove o objetivo da viagem e a duração do evento: (Circ , Reg. Anexo VII-1.A) I - Emitido por entidade oficial patrocinadora da bolsa de estudos; ou (Circ , Reg. Anexo VII-1.A.I) (*) II - Ato de designação que permitiu o afastamento do servidor; ou (Circ , Reg. Anexo VII-1.A.III) III - Atestado de matrícula, emitido pela entidade de ensino no exterior; ou (Circ , Reg. Anexo VII-1.A.IV) IV - Comprovante de aceitação do treinando, quando não se tratar de instituição que forneça o atestado de matrícula acima referido; (Circ , Reg. Anexo VII- 1.A. V)

17 b) no verso do boleto de venda deve constar a seguinte declaração, firmada pelo cliente-tomador da ordem de pagamento: (Circ , Reg. Anexo VII-1.B) "declaro, sob as penas da lei, que não enviei outra ordem de pagamento, no corrente mês, ao amparo do capítulo vii da Circular nº 1.402, de outrossim, não tenho conhecimento de que ao beneficiário da remessa tenha sido efetuada, no corrente mês, transferência de igual natureza por outro tomador." 14 - Identificada a efetivação de mais de uma remessa da espécie, em um mesmo período, em favor de um mesmo beneficiário no exterior, ou em valor superior ao previsto no item 13, anterior, responsabilizam-se os respectivos remetentes, perante o Banco Central do Brasil, pelas providências necessárias ao retorno, ao país, do valor transferido em excesso, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis. (Circ , Reg. Anexo VII-2, Circ ) (*) 15 - Os documentos a que se referem os itens anteriores compõem o dossiê da operação de câmbio e serão mantidos em arquivo pela instituição credenciada, pelo prazo estabelecido neste capítulo. (Circ , Reg. Anexo VII-3) V - Participação em competições esportivas 16 - Adicionalmente as aquisições efetuadas ao amparo da seção i deste título e observadas, no que couber, aquelas disposições, as delegações esportivas podem adquirir, junto à instituição credenciada, moeda estrangeira destinada à cobertura de seus gastos com treinamento e competições no exterior, desde que: (Circ , Reg. Anexo VIII-1, Circ ) (*) a) o comprador seja clube, associação, federação ou confederação esportiva; (Circ , Reg. Anexo VIII-1.A) b) seja apresentado, pela entidade, orçamento dos gastos a serem realizados e relação nominal dos componentes da delegação, bem como compromisso de, ao retorno, adotar as providências previstas nos itens 17 e 20 seguintes. (Circ , Reg. Anexo VIII-1.B) 17 - No prazo de 30 (trinta) dias a contar da data do retorno da delegação, o comprador do câmbio deve apresentar os documentos que comprovem os gastos realizados no exterior. (Circ , Reg. Anexo VIII-2) 18 - No caso de o pleito ser encaminhado individualmente por atleta, deve ser apresentado documento do clube, associação, federação ou confederação a que seja afiliado, confirmando a participação no evento, bem como o período de sua realização. (Circ , Reg. Anexo VIII-3) 19 - Para os viajantes mencionados no item anterior pode ser atribuída diária de até US$ 150,00 (cento e cinqüenta dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas. (Circ , art. 1º) 20 - Cabe a revenda da moeda estrangeira à instituição credenciada quando: (Circ , Reg. Anexo VIII-5) a) na hipótese do item 16: - a demonstração de gastos de que trata o item 17 anterior evidenciar que não houve integral ou adequada utilização do câmbio adquirido; (Circ , Reg. Anexo VIII-5.A) b) na hipótese do item 19: - O(s) viajante(s) retornar(em) ao país antes do período previsto para permanência no exterior. Nesta hipótese, a revenda deverá ocorrer proporcionalmente aos dias de antecipação do regresso. (Circ , Reg. Anexo VIII-5.B) V - Tratamento de Saúde

18 21 - As pessoas físicas que, na forma da regulamentação específica em vigor, não tenham preenchido os requisitos necessários para obter autorização para acesso ao mercado de câmbio de taxas livres podem adquirir, junto à instituição credenciada, moeda estrangeira destinada à cobertura de gastos médico-hospitalares com tratamento de saúde no exterior. (Circ. 1500, Reg. Anexo IX-1, Circ , Cta.- Circ II) (*) 22 - Adicionalmente às aquisições efetuadas ao amparo da seção i deste título, é observado o limite de US$ ,00 (cem mil dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas, a venda de câmbio de que trata o item anterior farse-á independentemente de prévia autorização do Banco Central do Brasil, mediante: (Circ , Reg. Anexo IX-2, Circ ) (*) a) apresentação de atestado de médico do país recomendando a busca de auxilio médico-hospitalar no exterior e indicando: (Circ , Reg. Anexo IX-2.A) - o nome da doença ou o seu código internacional (CID); - o nome do médico ou do hospital em que deva ser realizado o tratamento; - justificativa da necessidade de acompanhante(s) e o(s) respectivo(s) nome(s); b) declaração do médico ou clínica do exterior ou do país informando a estimativa de custo e a duração do tratamento; (Circ , Reg. Anexo IX-2.B) c) termo de compromisso, na forma do modelo que constitui o anexo nº 7 deste capítulo, em que o solicitante se obrigue a apresentar à instituição credenciada vendedora, no prazo máximo de 90 (noventa) dias contados da data do retorno ao país, os documentos comprobatórios da utilização das divisas para a finalidade declarada e a da negociação junto à instituição credenciada, do saldo das divisas eventualmente não utilizadas nos fins expressamente previstos. (Circ , Reg. Anexo IX-2.C) 23 - O contravalor em moeda nacional da operação de câmbio deve ser levado a débito de conta-corrente de depósito em nome do comprador ou pago com cheque de sua emissão. (Circ , Reg. Anexo IX-3) 24 - Para a baixa do termo de compromisso podem ser aceitos gastos com: (Circ , Reg. Anexo IX-4) a) despesas médico-hospitalares; (Circ , Reg. Anexo IX-4.A) b) aluguel de ambulâncias; (Circ , Reg. Anexo IX-4.B) c) utilização, durante o período de tratamento no exterior, de aparelhos médicos, próteses, cadeiras de rodas etc.; (Circ , Reg. Anexo IX-4.C) d) alimentação especial prescrita por médicos; (Circ , Reg. Anexo IX-4.D) e) outras despesas sem comprovação, de até 10% (dez por cento) do valor dos gastos realizados e comprovados; (Circ , Reg. Anexo IX-4.E) f) manutenção do paciente e de no máximo 3 (três) acompanhantes à razão de US$ 150,00 (cento e cinqüenta dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas, por pessoa e por dia de permanência no exterior. (Circ , Reg. Anexo IX-4.F) 25 - O descumprimento do prazo a que se refere o item 22 deste título deve ser imediatamente comunicado, pela instituição credenciada vendedora, ao Banco Central do Brasil. (Circ , Reg. Anexo IX-5) 26 - Observado o limite a que se refere o item 22 deste título, fica permitida, também, a venda de câmbio, por bancos credenciados, para ressarcimento de despesas com tratamento já realizado, por ordem de pagamento diretamente a favor da instituição ou médico prestador da assistência no exterior, mediante apresentação de fatura ou (*)

19 nota de débito, no qual devem ser averbados os seguintes dados: (Circ , Reg. Anexo IX-6, Circ ) - número do boleto; - data da venda e do valor em moeda estrangeira; - nome e praça da instituição credenciada Os pedidos da espécie que não atendam aos requisitos do item 22 deste título devem ser previamente submetidos ao Banco Central do Brasil. (Circ , Reg. Anexo IX-7) VI - Vendas de câmbio - membros do congresso nacional e do poder judiciário 28 - Adicionalmente as aquisições efetuadas ao amparo do seção I deste título, e observadas, no que couber, aquelas disposições, os membros do congresso nacional e do poder judiciário podem adquirir, junto à instituição credenciada, moeda estrangeira destinada a cobertura de seus gastos quando em missão oficial no exterior que não seja custeada pelos cofres públicos. (Circ , Reg. Anexo X-1, Circ ) (*) 29 - As vendas de que se trata são feitas à vista de carta da primeira secretaria da câmara dos deputados, da diretoria geral do senado federal ou da presidência dos respectivos tribunais, atestando: (Circ , Reg. Anexo X-2) a) o caráter oficial da viagem; (Circ , Reg. Anexo x-2.a) b) o prazo de permanência no exterior; (Circ , Reg. Anexo X-2.B) c) a utilização de recursos próprios. (Circ , Reg. Anexo X-2.C) 30 - A venda de câmbio é feita por montante de até US$ 400,00 (quatrocentos dólares dos estados unidos) ou seu equivalente em outras moedas por dia de permanência no exterior. (Circ , Reg. Anexo X-3) 31 - Caso ocorra retorno ao país antes do prazo previsto para término da missão objeto da viagem, a moeda estrangeira adquirida na forma deste título, correspondente aos dias de antecipação do regresso, deve ser revendida à instituição credenciada. (Circ , Reg. Anexo X-5) 32 - É vedada nova venda, nas condições estabelecidas neste título, a viajante que, tendo comprado moeda estrangeira sob estas condições, não tenha efetuado a revenda de que trata o item 31, anterior. (Circ , Reg. Anexo X-6) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Vendas de Câmbio - Serviços Turísticos Independentemente de prévia autorização do Banco Central do Brasil, é permitido o pagamento ao exterior de despesas relacionadas com serviços turísticos vendidos por agências de turismo e demais prestadores de serviços turísticos classificados pela empresa Brasileira de turismo - embratur, credenciados ou não a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes, deduzidas as comissões do prestador do serviço e observadas as condições de que trata este título. (Res I.D.1, Circ , Reg. Anexo XI-I-1, Circ ) (*) 2 - Para os efeitos do item anterior, a agência de turismo ou o prestador do serviço deve solicitar a um banco autorizado a operar em câmbio a emissão de ordem de pagamento a favor do opera dor no exterior (agente ou representante), admitida a entrega por cheque. (Res I.D.1, Circ. 1553, Reg. Anexo XI-I-2, Circ , Cta.-Circ II) (*)

20 3 - A agência de turismo ou o prestador do serviço deve apresentar, ao banco autorizado a operar em câmbio, cópia da fatura, telex de cobrança ou documento de efeito equivalente emitido pelo beneficiário no exterior. Para apresentação ao Banco Central do Brasil, quando solicitado, deve o prestador do serviço ou a agência vendedora manter em seu poder relação nominal dos viajantes, discriminando endereço, nº do cpf, nº do passaporte, nº do bilhete de passagem e valores cobrados pelo beneficiário no exterior. (Res I.D.1, Circ. 1553, Reg. Anexo XI-I-3, Circ , Cta.-Circ II) (*) 4 - Igualmente são admitidas remessas pelo valor das despesas, sem prévia identificação dos compradores dos serviços, para atender a pagamentos antecipados exigidos pelos prestadores de serviço no exterior, mediante apresentação de telex, fatura "pro forma", ou documento equivalente, admitindo-se ainda, na falta de tais elementos, a apresentação de declaração, firmada pelo remetente, discriminando as despesas e respectivos beneficiários bem como se responsabilizando pela legitimidade da remessa. Em qualquer hipótese, obriga-se o remetente a produzir, dentro de 30 (trinta) dias do início da viagem, relação nominal dos viajantes nos termos e para os efeitos do item anterior, ou a indicar a agência vendedora dos serviços. (Circ , Reg. Anexo XI-I-4) 5 - Também estão abrangidas as transferências relativas ao pagamento de comissões ou remunerações fixas em favor de agentes ou representantes prestadores de serviços turísticos no exterior. (Circ , Reg. Anexo XI-I-5) 6 - Para os efeitos do item anterior deve ser apresentado ao banco autorizado a operar em câmbio contrato firmado com o agente ou representante, acompanhado de fatura, nota de débito ou documento equivalente, que discrimine o valor e o período a que se refere o serviço prestado. (Circ. 1553, Reg. Anexo XI-I-6, Cta.- Circ II) 7 - Até a efetivação da remessa ao exterior (turismo emissivo), a agência de turismo ou o prestador do serviço pode efetuar aquisições parciais de moeda estrangeira, em instituições credenciadas, cujo valor ficará depositado, à sua ordem, em banco autorizado a operar em câmbio. Tais aquisições efetivam-se para crédito da moeda estrangeira em conta aberta em nome da agência de turismo ou do prestador do Serviço, cujo funcionamento deve obedecer as disposições do título 18, itens 5 a 7. (Res I.H, Circ. 1553, Reg. Anexo XI-II-1-7, Circ , Cta.-Circ II) (*) (*) 8 - As receitas de turismo receptivo do exterior, auferidas por agências de turismo e demais prestadores de serviços turísticos classificados pela embratur, devem ser negociadas com banco credenciado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após o seu recebimento, mantendo o vendedor, em seus arquivos, cópia do boleto relativo à venda efetuada em seu próprio nome. (Circ. 1553, Reg. Anexo XI-II-2-8, Circ , Cta.-Circ II) (*) 9 - alternativamente, as receitas previstas no item anterior podem ser creditadas à conta em moeda estrangeira a que se refere o item 7 anterior. (Circ , Reg. Anexo XI-II-2-9, Circ ) (*) Consolidação das Normas Cambiais Capítulo: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 Título: Transferências Unilaterais - 12 I - Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008. RESOLUÇÃO Nº 3265 01/07/2008. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

RESOLUCAO N. 003568. Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências.

RESOLUCAO N. 003568. Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. RESOLUCAO N. 003568 RESOLUCAO 3.568 --------------- Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

CIRCULAR Nº 2792. a) pagos pela utilização de cartões de crédito emitidos no País; e. II - a apresentação mensal ao Banco Central do Brasil de:

CIRCULAR Nº 2792. a) pagos pela utilização de cartões de crédito emitidos no País; e. II - a apresentação mensal ao Banco Central do Brasil de: CIRCULAR Nº 2792 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Alteração nº 48 - Cartões de Crédito Internacionais A Diretoria Colegiada do Banco

Leia mais

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento; CAPÍTULO : 10 - Viagens Internacionais, Cartões de Uso Internacional e Transferências Postais SEÇÃO : 1 - Viagens Internacionais 1. Esta seção trata das compras e das vendas de moeda estrangeira, inclusive

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

CIRCULAR Nº 1.539. 2. Em anexo, encontram-se as folhas necessárias à atualização do Regulamento, contemplando:

CIRCULAR Nº 1.539. 2. Em anexo, encontram-se as folhas necessárias à atualização do Regulamento, contemplando: 1 CIRCULAR Nº 1.539 Documento normativo revogado pela Circular 2393, de 22/12/1993. Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Administradas - Viagens Internacionais - Atualização n 1. Levamos ao conhecimento

Leia mais

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento;

d) participação em competições esportivas, incluídos gastos com treinamento; CAPÍTULO : 10 - Viagens Internacionais, Cartões de Uso Internacional e Transferências Postais SEÇÃO : 1 - Viagens Internacionais 1. Esta seção trata das compras e das vendas de moeda estrangeira, inclusive

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos: CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e

CARTA-CIRCULAR Nº 2947. I - as corretoras autorizadas a operar em cambio possam intermediar contratos de cambio simplificado de exportação; e CARTA-CIRCULAR Nº 2947 Altera o Regulamento de Cambio de Exportação divulgado pela Circular n. 2.231, de 25 de setembro de 1992. Levamos ao conhecimento dos interessados que, tendo em vista o disposto

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO 1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.605, DE 29 DE JUNHO DE 2012

CIRCULAR Nº 3.605, DE 29 DE JUNHO DE 2012 CIRCULAR Nº 3.605, DE 29 DE JUNHO DE 2012 Documento normativo revogado, a partir de 3/2/2014, pela Circular nº 3.691, de 16/12/2013. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais

Leia mais

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras

28. Câmbio. 1. Escrituração. 2. Disponibilidades em Moedas Estrangeiras TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 28. Câmbio 1. Escrituração 1 - Sempre que o ato ou fato administrativo envolver outra moeda além da moeda nacional, a escrituração

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.568 CAPÍTULO I. Art. 3º Os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio podem realizar as seguintes operações:

RESOLUÇÃO Nº 3.568 CAPÍTULO I. Art. 3º Os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio podem realizar as seguintes operações: RESOLUÇÃO Nº 3.568 Dispõe sobre o mercado de câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

CIRCULAR Nº 2735. Art. 1º Promover as seguintes alterações no regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes:

CIRCULAR Nº 2735. Art. 1º Promover as seguintes alterações no regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes: CIRCULAR Nº 2735 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Alteração nº 45 - Cartões de Crédito Internacionais e Vendas de Moeda Estrangeira A Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 08.01.97,

Leia mais

a) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais;

a) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Podem ser titulares de contas em moeda estrangeira no País na forma da legislação e regulamentação em vigor, observadas as disposições deste título: a) agências de turismo

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

CIRCULAR Nº 1.534. 3. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

CIRCULAR Nº 1.534. 3. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. 1 CIRCULAR Nº 1.534 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - Atualização nº 4 Comunicamos que a Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão de 05.09.89, e tendo em vista o disposto na Resolução nº 1.552,

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada

Leia mais

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas.

CIRCULAR N 2694. I - Cópia do Regulamento do Fundo; II - Cópia do registro, na CVM, de distribuição de quotas. CIRCULAR N 2694 Estabelece condições para registro de capitais estrangeiros aplicados em Fundos de Investimento Imobiliário, constituídos ao amparo da Instrução CVM nº 205, de 14.01.94, e regulamentação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).

RESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994). 1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições

Leia mais

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. RESOLUCAO 2.689 --------------- Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições

Leia mais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 1 - Disposições Gerais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 1 - Disposições Gerais 1 1. O presente título trata das disposições normativas e dos procedimentos relativos ao mercado de câmbio, de acordo com a Resolução n 3.568, de 29.05.2008. 2. As disposições deste título aplicam-se às

Leia mais

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais.

RESOLUCAO 2.689. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e capitais. RESOLUCAO 2.689 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2.826

CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 Documento normativo revogado, a partir de 14/5/2012, pela Carta Circular nº 3.542, de 12/3/2012. Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91.

RESOLUÇÃO N 1.927. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º. Revogar a Resolução nº 1.848, de 31.07.91. RESOLUÇÃO N 1.927 Dá nova redação ao regulamento anexo V à Resolução nº 1.289, de 20.03.87, que autoriza e disciplina os investimentos de capitais estrangeiros através do mecanismo de "DEPOSITARY RECEIPTS"

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2826

CARTA-CIRCULAR Nº 2826 CARTA-CIRCULAR Nº 2826 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

CIRCULAR N 2106. Art. 1º. Extinguir, a partir de 01.01.92, inclusive, o documento Carteira de Câmbio-Normas Contábeis - COCAM.

CIRCULAR N 2106. Art. 1º. Extinguir, a partir de 01.01.92, inclusive, o documento Carteira de Câmbio-Normas Contábeis - COCAM. CIRCULAR N 2106 Programa Federal de Desregulamentação - Decreto nº 99.179, de 15.03.90 - extingue o documento Carteira de Câmbio Normas Contábeis - e altera o Plano Contábil das Instituições do Sistema

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal; RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

CIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor

CIRCULAR N 3160. Art. 4º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Beny Parnes Diretor CIRCULAR N 3160 Admite o curso sob o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos de instrumentos de pagamento com prazo superior a 360 dias. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990. Dispõe sobre a carteira própria de valores mobiliários das sociedades corretoras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada

Leia mais

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma

Leia mais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais

REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS TÍTULO : 1 - Mercado de Câmbio CAPÍTULO : 11 - Exportação SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre as operações no mercado de câmbio relativas às exportações brasileiras de mercadorias e de serviços. 2. O exportador de mercadorias ou de serviços

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA

Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA Termos e Condições Adesão ao PROGRAMA SOMMA 1. PROGRAMA SOMMA é um programa de acumulação de pontos, através do qual registra-se o consumo efetuado por cartão de crédito, cartão pré-pago ou cartão de fidelidade

Leia mais

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT

Leia mais

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada.

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada. Regulamento: O presente regulamento estabelece os termos e as condições do Programa Club Red Brasil, bem como a concessão e utilização de créditos através de cartões de débito. Todos os participantes,

Leia mais

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes

Leia mais

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04

REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 REGULAMENTO PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA VENDA DE CONTRATO DE OPÇÃO DE COMPRA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS N.º 005/04 A Companhia Nacional de Abastecimento Conab, empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/DIR/2012 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONCESSÃO DE ADIANTAMENTO, PARA COMPENSAR FUTURAS DESPESAS COM HOSPEDAGEM, LOCOMOÇÃO URBANA E ALIMENTAÇÃO, DE ALUNOS, TÉCNICOS,

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 2.051. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005.

CARTA-CIRCULAR N 2.051. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. CARTA-CIRCULAR N 2.051 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Às instituições credenciadas a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes Estabelece procedimentos aplicáveis

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural.

RESOLUÇÃO N 1861. Parágrafo 2º. A garantia de que trata este artigo não é extensiva à caderneta de poupança rural. RESOLUÇÃO N 1861 Institui o regulamento do Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias (FGDLI), fixa o limite de garantia, o percentual de contribuição, a atualização da garantia e a multa por

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em novembro de 2010 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CARTA-CIRCULAR Nº 3.389, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera e consolida os procedimentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Circular nº 3.273 de 13.01.2005

Circular nº 3.273 de 13.01.2005 BANCO CENTRAL DO BRASIL Circular nº 3.273 de 13.01.2005 Divulga alterações no Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e o Regulamento do Mercado

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais