Implementação de Storage de Rede e Infraestrutura Redundante, para Implementação de Ambiente Virtualizado. Robson Cley da Costa Mendonça.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação de Storage de Rede e Infraestrutura Redundante, para Implementação de Ambiente Virtualizado. Robson Cley da Costa Mendonça."

Transcrição

1 Implementação de Storage de Rede e Infraestrutura Redundante, para Implementação de Ambiente Virtualizado. Robson Cley da Costa Mendonça Pós Graduação em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo Com o desenvolvimento deste trabalho irei apresentar o estudo de caso de implementação de Storage de Rede e um ambiente de infraestrutura redundante. Após a implementação do storage será possível a migração de 27 servidores (Windows e Linux) para um cenário seguro e confiável em um ambiente virtualizado. Este artigo ainda mostra as experiências obtidas durante a especificação dos equipamentos e na implementação do ambiente, tendo como foco principal a instalação e configuração do Storage, deixando o mesmo apresentado aos Hosts Vmware, ou seja pronto para receber as máquinas virtuais. 1) Preparação do Ambiente. Seguindo a documentação do fabricante do Storage - EMC modelo: CLARiiON CX4-120 alguns itens devem ser levados em consideração para a instalação do equipamento, dentre eles está a infraestrutura elétrica e sistema de UPS - nobreaks a serem utilizados para receber o equipamento no datacenter. Dentre estes irei destacá-los conforme sub-itens abaixo: 1.1) Infraestrura elétrica: Foram preparados 2 pontos de 220V / 32A provindos de dois circuitos / disjuntores diferentes. E para obter a redundância elétrica em caso de queda em um dos dois circuitos os mesmos foram ligados em dois Nobreaks de 15KVA, com banco de baterias externos, proporcionando uma autonomia de 45 minutos, de todo o datacenter, com os equipamentos em carga máxima. Nota: estes dois nobreaks não são de uso exclusivo do Storage, sendo compartilhados com demais equipamentos de rede, como switches, roteadores, etc. A figura que será apresentada a seguir mostra o esquema de ligação para se obter redundância elétrica nas duas réguas de tomadas que atuam também como filtros, réguas de tomadas que são nativas do CLARiiON CX Estas duas réguas, por sua vez proverão energia para as duas unidades lógicas do equipamentos, SPA e SPB. [1] SPA e SPB significam Storage Processor, que traduzidas, podem ser designadas como as unidades de processamento do storage, as quais são independentes entre si e podem ser usadas de forma isolada, ou seja se uma das duas entrar em falha as funções desta serão todas delegadas a Storage Processor que estiver ativa. Como observação relevante, Durante a fase de testes na instalação do Storage, após a configuração das duas SPs foi realizado o teste de desligar uma das unidades de forma forçada, ocorreu o que o fabricante nos informou, não houve queda de conexão, nem sequer foi perceptível para o Host que estava fazendo acesso ao Storage.

2 Teste bastante semelhante foi executado coma infraestrutura elétrica. Como são dois circuitos que provêem energia ao storage, foi desligado um dos disjuntores para certificar que apenas um dos circuitos conseguia marter-se ativo em plena carga do sotrage. NOTA: No esquema a seguir foram suprimidas informações de gerador e alimentação da subestação elétrica. Apenas é necessário citar que em caso de queda de energia o gerador à óleo diesel deve atuar, logo em seguida dos nobreaks. Figura 1: Esquema de ligação elétrica para storage de rede. 1.2) Infraestrutura de Telefonia Este item é mandatório para a instalação do equipamento e faz parte do checklist prévio de implementação, seguindo a EMC em caso de queda no sistema de telefonia e / ou internet da empresa, mesmo assim eles conseguem acesso ao Storage por se tratar de uma linha analógica independente de tais recursos. Para prover acesso ao sistema de monitoramento remoto do Storage de responsabilidade do fabricante, no caso a EMC, é necessário uma linha telefônica direta e analógica, conforme citado acima, sem passar por central telefônica ou qualquer outro sistema de comutação. Esta vai ser ligada a um modem, analógico de 56K. Este modem por sua vez é conectado a um computador que possui acesso via rede LAN ao storage. No item abaixo vamos abordar mais informações sobre este equipamento e suas funções, sendo que a mais importante dentre outras é atuar como servidor da aplicação de gerenciamento do Clariion (Software Navisphere).

3 1.3) Microcomputador dedicado ao Gerenciamento do Storage Este equipamento não requer configurações especiais, apenas sendo necessários, porta de comunicação para ligação do modem analógico, sistema operacional Windows XP professional, idioma Inglês, com no mínimo Service Pack 2 instalado. Para a instalação da aplicação de gerenciamento do storage ainda é necessário a instalação do Java Runtime, de preferência com a última versão. Neste momento é importante citar as funções principais deste equipamento o qual é requerida uma máquina física e dedicada (a razão única de se usar uma máquina física, já que estamos falando de virtualização de ambiente, é devido ao fato de poder ocorrer alguma falha no storage e esta máquina virtual estiver hospedada nele, a empresa não conseguirá acesso remoto ao equipamento, impossibilitando a atuação do suporte técnico). Funções: ) Instalação do software Navisphere Management Suite, cuja finalidade é a interface de configuração do storage, por meio deste software que serão feitas todas as configurações do Storage, desde a configuração dos discos, RAID Groups, LUNs, Storage Groups, etc. Estes conceitos serão abordados no decorrer deste trabalho. Outra função do software Navisphere é consulta de alertas e eventos do equipamento os quais são bastante importantes para a identificação e resolução de erros, tanto lógicos (perda de comunicação, configuração incorreta, etc) quanto físicos (disco queimado, mal funcionamento de Storage Processor, etc). Existem funções ainda de replicação entre storages, configuração de clusters e diversas outras features mais avançadas, que não serão objetos do meu trabalho. O acesso a este software é por meio do Navegador de Internet e requere autenticação. Mais informações sobre o software e suas funções serão amplamente apresentados na seção 2 deste trabalho ) Instalação do Software de Acesso Remoto via linha telefônica para o fabricante do equipamento efetuar a coleta diária de dados do equipamento: Através deste acesso são coletadas as informações referentes ao comportamento de todo o hardware, sendo possível o suporte remoto identificar falhas graves do equipamento e até mesmo um disco que esteja com mal comportamento, ou bad blocks por exemplo. Para estes casos, é aberto um chamado com intuito de troca da peça defeituosa, diariamente são feitos dois acessos remotos para colher logs do storage. Estes acessos são comandados pela EMC e os logs também são enviados ao fabricante. 2) Configuração do Storage. Conforme já comentado em seções do item anterior, toda a configuração do Storage será por meio do software Navisphere. Nas seções seguintes vou demonstrar a instalação e configuração dos discos e melhores práticas para isto, configuração dos Raid Groups (que podemos considerar como o arranjo dos discos no Storage), configuração das LUNs ( que podemos considerar como as unidades lógicas que serão apresentadas aos Hosts Vmware) e ainda os Storage Groups ( Meio de garantir o acesso de uma LUN a um HOST). 2.1) Configuração dos Discos e Raid Groups Os discos em um storage são instalados em enclusures que vamos denominar daqui em diante como gavetas. No nosso cenário de instalação do storage foram adquiridas 3 gavetas, sendo que cada gaveta suporta um único tipo de disco apenas. Ou seja, se em uma gaveta são instalados Discos Fiber Channel, todos os slots desta gaveta deverão ser instalados discos da mesma tecnologia ( a capacidade dos discos pode variar, tanto que respeitem o

4 critério de mesma tecnologia). A configuração que vou demonstrar abaixo foi configurado da seguinte forma: 01 gaveta com 15 discos Fiber Channel de 300GB cada, 01 gaveta com 05 discos SATA de 1TB cada e ainda 01 gaveta que está vazia (sem discos), prevendo uma expansão futura. Para a correta e bem dimensionada escolha por discos Fiber Channel e Discos SATA devem ser levados em consideração que tipo de dados serão armazenados nestas unidades. Em caso de dados que requerem grande quantidade de Acesso / Leitura / Gravação em discos, deve-se priorizar em discos da tecnologia Fiber Channel que são discos mais rápidos (velocidades de RPM), uma das aplicações que podemos indicar e a qual instalamos em discos Fiber Channel é o servidor de , o qual satisfaz as razões apresentada. Apenas como boa prática de instalação e preservação de dinheiro no projeto, é conveniente que os logs do exchange sejam direcionados a uma unidade de discos SATA, pois ocupam bastante espaço (variando de acordo com a movimentação diária de s) e não requerem velocidade de disco. Já os discos SATA são discos que possuem uma velocidade de 7200 RPM, são discos que devem ser direcionados dados que não exijam ou merecem um desempenho mais elaborado. Neste caso recomendamos, por exemplo, um servidor de arquivos, onde o acesso aos dados é feito esporadicamente pelos diversos setores da empresa, com dados como arquivos excel, word, arquivos power point, etc. OBS: Uma informação importante, para os Storages da EMC como o CX4-120, em cada gaveta 01 disco é utilizados como Hot Spare ou seja em toda gaveta podemos considerar que não vamos contar com o espaço de armazenamento de 01 disco. Este é usado pelo storage para substituir em caso emergência, com um dos outros discos. Outra consideração importante no dimensionamento dos discos é que os 5 primeiros discos da primeira gaveta instalada são utilizados pelo sistema operacional do storage. Ou seja devemos ter em mente que não temos disponível todo o espaço de armazenamento destes 5 primeiros discos e ainda não é possível trabalhar sem estes discos pois como já observado, estes contém a camada de software do Storage. Existe ainda uma nova tecnologia de discos ainda mais rápidas que os atuais Fiber Channel disponíveis para o nosso storage, são os discos com tecnologias Flash Drives, os quais são mais econômicos falando em energia (cerca de 40% mais econômicos) e mais rápidos devido a maior capacidade de I/O por segundo (cerca de 30 vezes mais IOPS Imput Output Per Second comparados com os atuais discos magnéticos. Mas o preço ainda é uma barreira para a larga aplicação desta tecnologia. Na figura que vou apresentar a seguir, fica muito claro no storage como os discos estão dispostos nas Enclosures (gavetas). Com esta figura podemos observar ainda a situação das Fans (ventiladores), Power Supplies (fonte de energia) e LCCs, cada uma das gavetas, as quais são independentes umas das outras, obviamente. Por uma questão de espaço irei mostrar os discos da gaveta Fiber Channel (Bus 0 Enclusure 0). Mas, ainda no rodapé da figura podemos ver a gaveta dos discos SATA (Bus 0 Enclosure 1) e ainda a gaveta vazia (Enclosure SPE spare) que está aguardando ampliação na quantidade de discos.

5 Figura 2: Discos Fiber Channel instalados no Storage. A instalação dos discos em uma gaveta não requer que o storage seja desligado, são todos discos Hot-Plug. E tão logo que são inseridos na gaveta o storage já os reconhece e são apresentados da mesma forma que os discos acima estão habilitados para uso. O próximo passo na seqüência de instalação é a definição do tipo de RAID que os discos serão agrupados. Para entender um pouco mais este conceito é necessário conhecer um pouco mais sobre RAID: Redundant Array of Independent Drives, também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais conhecido como simplesmente RAID ou ainda em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes, é um meio de se criar um subsistema de armazenamento composto por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho. O sistema RAID consiste em um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos: tornar o sistema de disco mais rápido (isto é, acelerar o carregamento de dados do disco), através de uma técnica chamada divisão de dados (data stripping ou RAID 0) e/ou tornar o sistema de disco mais seguro, através de uma técnica chamada espelhamento (mirroring ou RAID 1). Essas duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto.[3] Agora com o conceito mais elaborado é possível informar que o tipo de RAID escolhido para os discos é o RAID 5, o qual é tolerante a falhas e usa a paridade entre os discos para garantir a integridade dos dados em caso falha em 01 dos discos. A escolha do RAID 5 foi fundamentada no conceito de ser uma tecnologia bastante segura, e a qual não desperdiça espaço em disco em demasia, podemos dizer que foi a união entre o custo e benefício. Para a configuração dos discos em RAID basta acessar no menu do Navisphere o item Raid Group e com um click no botão direito do mouse selecionar: Create New Storage Group. A seguir uma tela com os tipos de Raid suportados pela controladora e os discos disponíveis irá aparecer. Basta dar um nome para o RAID Group que está sendo

6 criado, selecionar o tipo de RAID, no nosso caso um RAID 5 e inserir os discos que serão os componentes deste RAID Group. Por meio da figura abaixo podemos observar como ficaram configurados os RAID Groups para os discos Fiber Channel, que já vimos anteriormente. Também na figura abaixo é possível verificar, no topo da figura, o primeiro passo para a criação de um RAID Group. 2.2) Configuração das LUNs Figura 3: Configuração dos Raid Groups Para entendermos um pouco mais sobre esta etapa da configuração do storage vejo que é importante aprofundar um pouco mais no conceito de LUN cujo papel principal é ser responsável pela virtualização de discos físicos os quais foram arranjados de forma a manter a proteção e performance por meio do RAID, com a possibilidade de criar volumes lógicos, volumes estes que serão apresentados para os Hosts como unidades de disco, que podem ser formatadas da forma que julgar necessário ou o sistema operacional escolhido requisitar (ex.: NTFS, FAT, EXT, etc). Para a criação das LUNs deve-se na página de configuração do Navisphere, selecionar o storage e clicar com o botão direito do mouse em Storage Pool Operations em seguida a opção Create LUN. Em seguida serão exibidos os RAID Groups disponíveis para uso das LUNs e também é possível selecionar quanto de espaço de um determinado RAID Group vai ser destinado a aquela LUN. Importante: Não é necessário destinar o tamanho total do RAID Group, isto foi configurado por decisão de implementação. É possível sim termos duas ou mais LUNs configuradas a partir de um único RAID Group, isto pode ser configurado de acordo com a disponibilidade em Terabytes, Gigabites ou até mesmo no caso do storage CX4-120 em porcentagem, ou seja, exemplificando: na tela de criação da LUN é possível informar que serão utilizados 25% do total disponível do RAID Group para a LUN que está

7 sendo criada. Dica importante: no momento da configuração do tamanho das LUNs é necessário ficar atento ao sistema operacional que a mesma vai ser apresentada pois os sistemas diferem na capacidade de armazenamento que o mesmos suportam. Na figura abaixo podemos verificar a configuração das LUNS, no nosso cenário, para todos os discos (Fiber Channel e Discos SATA). (Foi suprimida uma LUN por questão de espaço na figura, a mesma poderá ser vista no passo seguinte, onde são apresentadas as LUNs ao Storage Group). Figura 4: Configuração das LUNs A configuração das LUNs é um passo muito importante na configuração do storage, são estas que estarão acessíveis aos hosts. Por meio da tela de configuração, podemos observar várias informações relevantes ao projeto como um todo, dentre as informações podemos indicar: a localização (física) do disco, é possível identificar onde o mesmo está alocado nas gavetas do storage, podemos observar qual a tecnologia do disco (Fiber Channel ou SATA), ainda a capacidade em GB de cada um dos discos e de que forma os mesmos foram configurados (tipo de Raid). Outra característica importante é em qual LUN o disco está localizado, isso vai nos permitir alocar os dados no storage de acordo com a necessidade de performance de cada aplicação ou repositório de dados. Como boa prática de instalação, no momento de nomear as LUNs deve-se informar que tipo de disco aquela LUN possui, exemplificando um nome de LUN seria LUN_FC1 (onde a tecnologia do disco pode ser facilmente identificada como Fiber Channel), ou ainda LUN_SATA1, para LUN com discos SATA. Isto vai ser muito bom no memento de alocação dos discos das máquinas virtuais, com esta nomenclatura fica mais simples de identificar no software da VMWARE como fazer as alocação dos arquivos.vmdk. É conveniente informar que diversos fabricantes dentre eles EMC e Microsoft possuem softwares para identificação e priorização de dados em de discos, mas no caso da EMC com a aplicação Disk extender fica inviabilizado por questões financeiras, sendo que o mesmo se aplica a corporações com centenas de Terabytes de dados.

8 2.3) Configuração do Storage Group É a partir do Storage Group que apresentaremos as LUNs aos Hosts, de forma menos acadêmica podemos dizer que é por meio do Storage Group que as LUNs serão conectadas aos Hosts. O procedimento para criação do Storage Group é análogo aos demais, clique com botão direito do mouse em Storage Groups no gerenciador Navisphere e selecionar Create Storage Group. Em seguida vai abrir uma janela com o nome do Storage e um campo para digitar o nome do Storage Group, inserir um nome e em seguida aplicar. Após o simples procedimento de criação, é necessário configurá-lo corretamente, para isso, clique com botão direito do mouse no Storage Group que acabou de ser criado e selecionar a guia LUNs. - Selecionar as LUNs que farão parte deste Storage Group (por meio dos check box ) e aplicar. O mesmo procedimento será executado para os Hosts: Selecionar a guia Host, localizar os mesmo e por meio desta seleção, inserí-los no Storage Group. A partir deste momento os Hosts já estão habilitados a mapear estas unidades do Storage. Por meio da figura abaixo podemos verificar a o procedimento de inserção de LUNs ao Storage Group. 2.4) Configuração dos Endereços de IPs Figura 5: Configuração do Storage Group Um dos passos que devemos mencionar e de grande importância para o sucesso da implementação é a configuração dos IPs do Storage para que ocorra a correta redundância entre as Storage Processor e os Hosts os quais são interligados por meio de portas iscsi, a configuração de IPs e subredes é uma recomendação do fabricante e deve ser seguida sempre. Na configuração dos IPs da SPA e SPB deve-se configurá-los em um range de IPs diferentes daqueles que são usados na rede interna da empresa e ainda configurada uma VLAN

9 específica no Switch para a comunicação iscsi, isto por que os dados transmitidos pelo iscsi não são encriptados e torna mais fácil a administração do mesmo, devo informar agora que o Storage do nosso cenário veio configurado com duas portas iscsi por SP (Storage Processor). Logo o um exemplo de arranjo de IPs para as portas do Storage de acordo com as recomendações do fabricante segue abaixo: Storage Processor A (SP A) IP controlador iscsi A0: (Máscara de Sub-Rede ; Default Gateway ) IP controlador iscsi A1: (Máscara de Sub-Rede ; Default Gateway ) Storage Processor B (SP B) IP controlador iscsi B0: (Máscara de Sub-Rede ; Default Gateway ) IP controlador iscsi B1: B1: (Máscara de Sub-Rede ; Default Gateway ) Também é conveniente informar que as portas do Host estarão configuradas na sub-rede descrita acima. A partir deste procedimento e também os demais serão executado na console do software VMWARE, sendo que o Storage já está totalmente configurado e preparado para receber os arquivos das máquinas virtuais. 3) Conclusão Consideramos o projeto de instalação do sistema de Storage de Rede como um grande avanço na infraestrutura de Tecnologia da Informação da empresa, onde trouxe maior confiabilidade no armazenamento de dados e possibilidade de montar situações de contingência / redundância para prevenir falhas. Após um mês e meio do início da instalação o sistema tem se mostrado bastante estável e para alguns servidores e aplicações é nítida a melhora no que diz respeito a performance. Um dos testes que fizemos e nos permite afirmar a melhora, foi um processo integração entre duas bases de dados SQL onde são executadas algumas rotinas diretamente na base de dados. Este processo, anteriormente usando máquinas físicas com HD padrão de servidores (7200RPM) era concluído em ~32 minutos. Agora, no ambiente virtualizado conseguimos um o mesmo resultado em ~24 minutos. Aplicações baseadas em Webservices, também foram identificadas melhoras na performance, as quais atribuímos ao novo cenário. Ainda visando a segurança da informação estamos prevendo para o próximo ano fiscal da empresa, a configuração de replicação dos dados entre storages. Onde deverá ser adquirido outro storage com configuração análoga ao que temos hoje para conseguir fazer a replica dos dados em tempo real. Outra modificação no cenário que deverá ser implementada no cenário visando ganho de performance é a troca da interligação do storage com a rede por meio de Switches de Fibra, ao invés do atual sistema iscsi. É nítido que em se tratando de Sistemas de Tecnologia da Informação os avanços são diários, em conseqüência disto cabe a nós administradores de sistemas buscar novas tecnologias, acima de tudo confiáveis e que tragam desenvolvimento e proteção ao negócio da empresa. 4) Bibliografia [1]

10 [2] [3] [4] Lammle, Todd - Certified Network Associate, Fifth Edition, 2005, Editora SYBEX. [5] Cyclades Brasil, Guia Internet de Conectividade, 6. Edição. São Paulo, Editora SENAC SP, [6]

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE)

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) Possuir capacidade instalada, livre para uso, de pelo menos 5.2 (cinco ponto dois) TB líquidos em discos SAS/FC de no máximo 600GB 15.000RPM utilizando RAID 5 (com no

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger

SISTEMA DE ARQUIVOS. Instrutor: Mawro Klinger SISTEMA DE ARQUIVOS Instrutor: Mawro Klinger Estrutura dos Discos As informações digitais, quer sejam programas ou dados do usuário, são gravadas em unidades de armazenamento. O HD é uma unidade de armazenamento

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Relatório elaborado sob contrato com a EMC Corporation Introdução A EMC Corporation contratou a Demartek para realizar uma avaliação prática do novo

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700.

STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700. STK (Start Kit DARUMA) Utilizando conversor Serial/Ethernet com Mini-Impressora DR600/DR700. Neste STK mostraremos como comunicar com o conversor Serial/Ethernet e instalar o driver Genérico Somente Texto

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Níveis de RAID - RAID 0

Níveis de RAID - RAID 0 RAID RAID é acrônimo para Redundant Array of Inexpensive Disks. Este arranjo é usado como um meio para criar um subsistema de unidade de disco, rápido e confiável, através de discos individuais. RAID é

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

O que é RAID? Tipos de RAID:

O que é RAID? Tipos de RAID: O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS Servidor: O servidor é todo computador no qual um banco de dados ou um programa (aplicação) está instalado e será COMPARTILHADO para outros computadores,

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Kerio Exchange Migration Tool

Kerio Exchange Migration Tool Kerio Exchange Migration Tool Versão: 7.3 2012 Kerio Technologies, Inc. Todos os direitos reservados. 1 Introdução Documento fornece orientações para a migração de contas de usuário e as pastas públicas

Leia mais

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting

Omega Tecnologia Manual Omega Hosting Omega Tecnologia Manual Omega Hosting 1 2 Índice Sobre o Omega Hosting... 3 1 Primeiro Acesso... 4 2 Tela Inicial...5 2.1 Área de menu... 5 2.2 Área de navegação... 7 3 Itens do painel de Controle... 8

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Atualizaça o do Maker

Atualizaça o do Maker Atualizaça o do Maker Prezados Clientes, Nós da Playlist Software Solutions empresa líder de mercado no desenvolvimento de software para automação de rádios - primamos pela qualidade de nossos produtos,

Leia mais

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS

Guia de instalação UEG Linux 14.04 LTS 1. Apresentação O UEG Linux 14.04 LTS é um sistema operacional baseado em Linux e derivado do Ubuntu, customizado pela Gerência de Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Goiás para

Leia mais

Considerações sobre o Disaster Recovery

Considerações sobre o Disaster Recovery Considerações sobre o Disaster Recovery I M P O R T A N T E O backup completo para Disaster Recovery não dispensa o uso de outros tipos de trabalhos de backup para garantir a integridadedo sistema. No

Leia mais

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA

CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA Introdução a microinformática William S. Rodrigues HARDWARE BÁSICO O hardware é a parte física do computador. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja,

Leia mais

PREGÃO N o 008/2013 PROPOSTA COMERCIAL

PREGÃO N o 008/2013 PROPOSTA COMERCIAL PREGÃO N o 008/2013 PROPOSTA COMERCIAL Empresa: Vixplus Informática Ltda ME Ao PREGÃO nº 008/2013. Prezados Senhores: Pela presente formulamos Proposta Comercial para fornecimento de equipamentos e softwares

Leia mais

AULA 5 Sistemas Operacionais

AULA 5 Sistemas Operacionais AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).

3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco). Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada

Leia mais

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO

DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO AULA PRÁTICA DISPOSITIVOS DE REDES SEM FIO Objetivo: Apresentar o modo de operação Ad Hoc de uma rede padrão IEEE 802.11g/b e implementá-la em laboratório. Verificar os fundamentos de associação/registro

Leia mais

Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral

Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral Windows 2003 Server Introdução Nessa Aula: É apresentada uma visão rápida e geral do Windows Server 2003. O Foco a partir da próxima aula, será no serviço de Diretórios

Leia mais

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO NComputing Brasil - #110502 Instalando o Oracle Virtualbox 4.0.2 e Criando uma VM Windows Server 2008 no Virtualbox O que é virtualbox? O virtualbox é um aplicativo de virtualização multi-plataforma

Leia mais

INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE

INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE INSTALANDO UM SERVIDOR WINDOWS SERVER 2012 R2 SERVER CORE A Microsoft disponibilizou em seu site, o link para download da versão Preview do Windows Server 2012 R2. A licença do produto irá expirar somente

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

MANUAL CFTV DIGITAL - LINHA LIGHT 16 CANAIS 120 FPS / VID 120-LI CONFIGURAÇÃO DO COMPUTADOR 16 Canais - 120 FPS Processador Dual Core 2.0GHZ ou superior; Placa Mãe Intel ou Gigabyte com chipset Intel;

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.

Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Olá nobre concurseiro e futuro servidor público! Sou o professor Danilo Augusto, do TIParaConcursos.net, e lá costumo trabalhar temas relacionados a Redes de Computadores e Sistemas Operacionais. Essa

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server

Leia mais

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Configurando o IIS no Server 2003

Configurando o IIS no Server 2003 2003 Ser ver Enterprise Objetivo Ao término, você será capaz de: 1. Instalar e configurar um site usando o IIS 6.0 Configurando o IIS no Server 2003 Instalando e configurando o IIS 6.0 O IIS 6 é o aplicativo

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais

SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais Técnico em Informática SISTEMAS DE ARQUIVOS Sistemas operacionais Professor Airton Ribeiro de Sousa Sistemas operacionais Sistema de Arquivos pode ser definido como uma estrutura que indica como os dados

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

Manual de Atualização Versão 3.6.4.

Manual de Atualização Versão 3.6.4. Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....

Leia mais

Manual de backup de dados

Manual de backup de dados Manual de backup Manual de backup de dados Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Objetivo... 2 2. MÍDIAS APROPRIADAS PARA GRAVAÇÃO DE DADOS... 2 2.1 Pen Drive... 2 2.2 HD Externo... 3 3. PROCEDIMENTO... 4 3.1

Leia mais

Manual de Instalação e Configuração para Revendedores e Assinantes Virtual Server.

Manual de Instalação e Configuração para Revendedores e Assinantes Virtual Server. Manual de Instalação e Configuração para Revendedores e Assinantes Virtual Server. Parte I Cadastrando Sites no painel de controle Parte II Criando E-mail Parte III Configurando o Outlook do Cliente Última

Leia mais

1. Introdução. 2. Conteúdo da embalagem

1. Introdução. 2. Conteúdo da embalagem 1 1. Introdução / 2. Conteúdo da embalagem 1. Introdução O Repetidor WiFi Multilaser é a combinação entre uma conexão com e sem fio. Foi projetado especificamente para pequenas empresas, escritórios e

Leia mais

TISSNet Instalando e Configurando Schemas

TISSNet Instalando e Configurando Schemas Objetivos Gerais: Este documento tem por objetivo, instruir os credenciados da C. S. ASSISTANCE no processo de instalação e configuração do aplicativo TISSNet, facilitando desta forma o controle e envio

Leia mais

Abra o software de programação. Clique na opção VOIP, depois opção configuração conforme as imagens:

Abra o software de programação. Clique na opção VOIP, depois opção configuração conforme as imagens: Caro cliente, atendendo a sua solicitação de auxílio no processo de configuração da placa VoIP na central Impacta, segue um passo-a-passo para ajudar a visualização. Abra o software de programação. Clique

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

Configurando o Sistema Operacional TC-OS

Configurando o Sistema Operacional TC-OS Configurando o Sistema Operacional TC-OS O TC-OS é o Sistema Operacional das soluções Thin Clients da ThinNetworks. Foi desenvolvido especialmente para servir a thin clients possibilitando-os se conectar

Leia mais

Manual Instalação Pedido Eletrônico

Manual Instalação Pedido Eletrônico Manual Instalação Pedido Eletrônico 1 Cliente que não utiliza o Boomerang, mas possui um sistema compatível. 1.1 Instalação do Boomerang Inserir o CD no drive do computador, clicar no botão INICIAR e em

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox

Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox System Technology Tutorial Instalação Dual Boot Ubuntu e Windows XP Virtualização com VirtualBox Weslley Barboza Tutorial para instalação de uma maquina virtual com dual boot utilizando Windows XP Professional

Leia mais

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN Rev 9.2-12/2013 TeamViewer GmbH Jahnstraße 30 D-73037 Göppingen www.teamviewer.com Sumário 1 Sobre Wake-on-LAN... 3 2 Requisitos... 4 3 Configuração do Windows... 5 3.1

Leia mais

Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1

Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1 Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 1 Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Segurança, sem dúvidas, é um dos temas mais debatidos hoje, no mundo da informática. Nesse tutorial

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER

PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores

Leia mais

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7

Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Configurando um Grupo Doméstico e Compartilhando arquivos no Windows 7 Para criar um grupo doméstico e compartilhar arquivos é necessário que tenhamos pelo menos dois computadores ligados entre si (em

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 )

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) 2010 SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) SCPIWebCotacao Aplicação Web para Cotação de Preços via Internet Resumo de Instruções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Produto: n-control MSI Versão: 4.6 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Aline Della Justina Data: 17/06/2011 Público-alvo: Clientes e Parceiros NDDigital Alterado por: Release Note: Detalhamento

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

ROTEIRO: IMPLANTANDO O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7

ROTEIRO: IMPLANTANDO O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7 ROTEIRO: IMPLANTANDO O SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7 OBJETIVO Conhecer as funcionalidades do software VMware Player implantando o sistema operacional Windows 7 e trabalhando em algumas ferramentas nativas

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO VOIP

MANUAL DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO VOIP MANUAL DE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO VOIP 1 INDICE 1. Identifique seu tipo de conexão à internet:... 3 1.1 Como Identificar sua Conexão Banda Larga... 3 1.1.1 Conexão ADSL... 3 1.1.2 Conexão a Cabo... 3

Leia mais

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04

Guia de Prática. Windows 7 Ubuntu 12.04 Guia de Prática Windows 7 Ubuntu 12.04 Virtual Box e suas interfaces de rede Temos 04 interfaces de rede Cada interface pode operar nos modos: NÃO CONECTADO, que representa o cabo de rede desconectado.

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo

Manual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.

Leia mais

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede Magento v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede Magento v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados ÍNDICE 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Instruções iniciais 4 4.2 Instalação

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A EDITAL - PREGÃO PRESENCIAL N. 2011/123 OBJETO: AQUISIÇÃO DE UNIDADE DE ARMAZENAMENTO DE DADOS. ESCLARECIMENTOS TÉCNICOS 1) Referente a terceira exigência da seção CONECTIVIDADE : É obrigatório que as portas

Leia mais

DNS DOMAIN NAME SERVER

DNS DOMAIN NAME SERVER DNS DOMAIN NAME SERVER INTRODUÇÃO Quando você navega na internet ou manda uma mensagem de e-mail, você estará utilizando um nome de domínio. Por exemplo, a URL "http://www.google.com.br" contém o nome

Leia mais

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers Conteúdo 1. Introdução...1 2. Requisitos obrigatórios...1 3. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers...2 3.1 Antes da

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Como instalar Windows XP

Como instalar Windows XP Como instalar Windows XP 1 Como instalar Windows XP Existem 2 opções para instalar XP: Opção A: para micro novo sem Sistema Operacional instalado (Exemplo de sistema operacional:windows 98, Windows 2000,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes.

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes. ACESSO REMOTO Através do Acesso Remoto o aluno ou professor poderá utilizar em qualquer computador que tenha acesso a internet todos os programas, recursos de rede e arquivos acadêmicos utilizados nos

Leia mais

HOW TO Procedimento para instalar Aker Firewall virtualizado no ESXi 5.0

HOW TO Procedimento para instalar Aker Firewall virtualizado no ESXi 5.0 Procedimento para instalar virtualizado no Página: 1 de 15 Introdução Este documento abordará os procedimentos necessários para instalar o (AFW) virtualizado em um servidor ESXi. Será compreendido desde

Leia mais

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões:

Introdução. O Windows Server 2003 está dividido em quatro versões: Introdução Este é um tutorial de como Instalar o Windows Server 2003, este é o primeiro de alguns tutoriais que farei para ambientes de servidores Windows. A instalação do Windows Server 2003 segue o mesmo

Leia mais

Informática. Informática. Valdir

Informática. Informática. Valdir Informática Informática Valdir Questão 21 A opção de alterar as configurações e aparência do Windows, inclusive a cor da área de trabalho e das janelas, instalação e configuração de hardware, software

Leia mais