Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt
|
|
- Maria do Pilar Barateiro Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt
2 Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência Consolidação do Centro de Dados da UTAD Resultados e Recomendações Próximos Passos
3 A UTAD Localizada na Região de Trás-os-Montes a Alto Douro, com o pólo principal em Vila Real e pólos em Chaves e Miranda do Douro. Aproximadamente Alunos distribuídos por cerca de 60 cursos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento. Participação em vários projectos de investigação e associações de promoção científica, nacionais e internacionais.
4 Virtualização - Uma definição Em centros de dados tradicionais, existe uma relação muito estreita entre servidores, discos, portas de rede e as aplicações que estes suportam. A virtualização permite quebrar essas barreiras: Com virtualização podemos mover dinamicamente recursos para onde eles são realmente necessários e, consequentemente, mover o processamento para os serviços que realmente dele necessitem; A tecnologia de virtualização é um meio que facilita a optimização, consolidação e migração de centros de dados; Por oferecer a possibilidade de alojar múltiplos sistemas operativos num único servidor físico, a virtualização permite libertar espaço em centros de dados, poupando espaço, energia, hardware e mesmo recursos de TI.
5 Virtualização - Uma definição Virtualização refere-se à abstracção entre poder computacional, espaço em disco (storage) e dispositivos de rede. Assim, podemos: separar o hardware físico do sistema operativo (OS), permitindo maiores utilizações dos recursos disponíveis; maior flexibilidade na utilização dos mesmos. Podemos definir virtualização como o uso de software que habilita múltiplos softwares para que possam interagir com hardware de modo a que cada componente do software pensa que tem o controlo completo do hardware.
6 Introdução e abrangência Existem 4 razões principais que colocam as tecnologias de virtualização como um tema central dos ambientes de computação: Hardware subutilizado O aumento de poder computacional e de integração trouxe a possibilidade de ter maior capacidade em servidores mais pequenos e..sem utilização útil. Espaço de centro de dados O crescimento da infra-estrutura de TI causou o crescimento de servidores em centro de dados e, consequentemente, falta de espaço. Construir novos centros de dados é dispendioso. Custos energéticos O custo de ter centros dados lotados com níveis de utilização baixos é alto. Administração de sistemas Administradores de sistemas, sistemas de monitorização de hardware, Patching de Sistemas de Operativos, upgrade e backups de sistemas caso a caso, são tarefas penosas sujeitas a erros e muitas vezes impossíveis de realizar.
7 Introdução e abrangência Com as tecnologias de virtualização é possível reduzir todos estes factores de modo a optimizar os centros de dados. A gestão dos sistemas torna-se mais fácil e menos consumidora de tempo. No entanto, os modelos de gestão de centros de dados tradicionais deixam de ser aplicáveis. Pela aplicação de tecnologias de virtualização, passamos a ter o potencial de retirar maiores vantagens em termos económicos e de eficiência. Mas, e novamente, os gestores dos sistemas de TI necessitam de enfrentar os desafios que lhes são apresentados num modelo de gestão orientado para a performance.
8 Consolidação do Centro de Dados da UTAD O Centro de Informática da UTAD, notou a necessidade de consolidação do seu centro de dados devido : Espaço disponível, custos energéticos de operação de equipamentos e com o ar condicionados, além de alguns aspectos relacionados com boas práticas ambientais; Problemas de aumento de eficiência com os administradores de sistemas e com a gestão da infra-estrutura; Mas, o problema real foi o de resolver a necessidade de aumentar a infraestrutura de modo a poder fornecer mais serviços, mais dinamicamente e com mais qualidade e, em simultâneo, reduzir a infra-estrutura de centro de dados e os custos de gestão relacionados.
9 Consolidação do Centro de Dados da UTAD Para responder a estas questões o CIUTAD, iniciou a tarefa de criação de uma arquitectura virtual híbrida de modo a retirar o máximo possível de vantagens do hardware existente em centro de dados. A arquitectura foi baseada na criação de: servidores virtuais em grupos de storage de sistemas operativos (OS Storage Group) separados; mapeamento de grupos de storage de dados (Data Storage Group) com mapeamento directo aos servidores virtuais.
10 Consolidação do Centro de Dados da UTAD
11 Consolidação do Centro de Dados da UTAD No nível virtualizado, colocamos os servidores virtuais. Estes podem ser Microsoft OS, Linux Servers ou mesmo switches virtuais. É neste nível, que os administradores de sistemas instalam e mantêm os servidores. O administrador de sistemas recebe um conjunto standard de drivers para os seus servidores virtuais. Os servidores virtuais são tratados e mantidos como servidores físicos.
12 Consolidação do Centro de Dados da UTAD No nível físico são colocados os servidores físicos e agrupados com um módulo de software de abstracção que fornece a emulação do hardware ao nível virtual: Este módulo de software de virtualização é denominado por Hypervisor, que permite a criação de máquinas virtuais pela emulação de hardware; O Sistema Operativo que é carregado em cada máquina virtual é um produto standard e não modificado. Quando de uma chamada de sistema, o Hypervisor intercepta a chamada e manipula a mesma pelas suas estruturas próprias. Então, o Hypervisor faz ele próprio a chamada ao hardware, isolando, assim, a máquina virtual do hardware.
13 Consolidação do Centro de Dados da UTAD No nível de storage foram criados 2 grupos de storage, o OS Storage Group e o Data Storage Group : O OS Storage Group é o grupo de storage onde são alocadas as imagens dos sistemas operativos virtuais. Cada um dos data stores deste grupo contém a imagem virtual do disco do sistema operativo de um servidor virtual. O Data Storage Group contém, em cada data store, os dados para cada um dos servidores virtuais. Estes dados não são acedidos ou manipulados pelo Hypervisor, mas mapeados directamente pelos servidores. Esta implementação permite, se um servidor virtual falha, a possibilidade de aceder aos dados do mesmo através de um ambiente não virtualizado.
14 Consolidação do Centro de Dados da UTAD Resource Pools Partilha de hardware
15 Consolidação do Centro de Dados da UTAD Relação entre um servidor virtual, data stores e infraestrutura de rede Mapa de relacionamento do centro de dados virtual
16 Consolidação do Centro de Dados da UTAD Equipamento utilizado: 6 HP Blade Servers num1 single enclosure 1 EMC 2 San Storage com 24TB disponíveis 36 portas Ethernet 1 Gbps Solução Backup - 30 TB Software Virtualização - VmWare Esx server Gestão de Infra-estrutura VmWare Infrastructure
17 Resultados e Recomendações Presentemente a UTAD tem, em centro de dados, 18 dos seus servidores de produção virtualizados. Destes destacamos: Os servidores web oficiais da UTAD; Os servidores de intranet da UTAD; O servidor de e-learning; Os servidores dos sistemas de apoio ao ensino; Outros servidores que fornecem serviços vários à UTAD. suportados por 6 máquinas físicas
18 Resultados e Recomendações Os custos de energia pelo suporte de manter 18 servidores físicos foi reduzido para 1/3; As preocupações com manutenção, monitorização e patching preventivo de hardware foram consideravelmente reduzidas; O modelo implementado permitiu ter maiores performances nos serviços e servidores do que o implementado em arquitecturas tradicionais.
19 Resultados e Recomendações No entanto, há algumas recomendações que se devem ter em conta para uma boa implementação de ambientes virtualizados: PRIMEIRO: A virtualização não é a cura de todos os males. As infra-estruturas de virtualização fornecem um ambiente estável, no entanto, em algumas situações, existem casos de implementação de grau elevado de dificuldade e outros mesmo impossíveis; A escolha de serviços ou servidores com muito I/O (ex. servidores de ) ou servidores com determinadas particularidades (ex: ipbx) muitas vezes não funcionam; Deve escolher-se o que virtualizar, olhando para os serviços que devem ser fornecidos pelos ambientes virtuais e, também, pela capacidade de melhorar a qualidade desses serviços em particular.
20 Resultados e Recomendações SEGUNDO: As infra-estruturas de virtualização são dinâmicas, podendo -se mover os servidores virtuais que até os administradores de sistemas não notam. A possibilidade de avaliar constantemente os servidores e melhorar os mesmos, aumentando a capacidade de processamento ou efectuando simples ajustes, é a maior vantagem destas infra-estruturas; TERCEIRO: Quando se adoptar a virtualização, toda a organização deve ser envolvida. A maior parte dos projectos não falham por causa de problemas técnicos.
21 Próximos Passos O nosso objectivo é continuar a migrar para o virtual; Os resultados conseguidos, durante estes últimos meses, são realmente encorajadores; Uma aproximação híbrida permite que possamos continuar a crescer de um modo transparente, adicionando, simplesmente, mais poder computacional na infra-estrutura e revertendo, também, para o mundo físico, caso alguma coisa corra mal.
22 Obrigado António Costa - UTAD acosta@utad.pt
Como a Cisco TI virtualizou os Servidores de Aplicações dos Centros de Dados
Case Study da Cisco TI Como a Cisco TI virtualizou os Servidores de Aplicações dos Centros de Dados A implementação de servidores virtualizados proporciona economias significativas de custos, diminui a
Leia maisServidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.
es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado
Leia maisA consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:
INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes
Leia maisISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos
ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto Análise de Sistemas Informáticos Armazenamento de Dados em Rede A Revolução do Armazenamento Partilhado A crise económica e a crescente necessidade de armazenamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE
ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar
Leia maisRelatório de Progresso
Luís Filipe Félix Martins Relatório de Progresso Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Preparação para a Dissertação Índice Introdução... 2 Motivação... 2 Cloud Computing (Computação
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS. Prof. Victor Halla
Unidade III FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Victor Halla Conteúdo Arquitetura de Processadores: Modo Operacional; Velocidade; Cache; Barramento; Etc. Virtualização: Maquinas virtuais; Gerenciamento
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisGREEN IT VIRTUALIZING IT. Cenários de Consolidação que promovem a Redução de Custos e a Sustentabilidade UM PANORAMA 1
GREEN IT VIRTUALIZING IT Cenários de Consolidação que promovem a Redução de Custos e a Sustentabilidade UM PANORAMA 1 Linking the Future Agenda Desafios das Organizações Virtualizing IT Cenário 1: Caracterização
Leia maisA falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa
Nuno Melo e Castro Segurança Infra-estruturas Hardware e software Políticas de autenticação Protecção dos dados Algoritmos de cifra Sistemas de detecção e prevenção de intrusões Medidas de segurança Devem
Leia maisProfessor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com
VIRTUALIZAÇÃO Professor Esp.: Douglas Diego de Paiva douglas.ddp@gmail.com Virtualização o que é? É uma forma de esconder as características físicas de uma plataforma computacional dos usuários, emulando
Leia maisDataCenter 3.0 - Converged Infrastructure - Henrique S. Mamede
DataCenter 3.0 - Converged Infrastructure - Henrique S. Mamede Evolução do DataCenter 2 Factos Actuais A crise Facto Organizações sob pressão para realizarem mais com menos recursos (financeiros, tecnológicos,
Leia maisEnunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes
Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisBenefícios e processos relacionados à migração e servidores dedicados para cloud servers. Juliano Simões. Diretor de Tecnologia
Benefícios e processos relacionados à migração e servidores dedicados para cloud servers Juliano Simões Diretor de Tecnologia Agenda Comparar o modelo de servidor dedicado, orientado ao hardware, com os
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisWorkshop de Virtualização de Desktops. Braga, 12 de Junho de 2013
Workshop de Virtualização de Desktops Braga, 12 de Junho de 2013 AGENDA AGENDA 09h30 Welcome Coffee Sala contígua ao Auditório do ILCH-UMinho, no piso 0 09h50 Boas Vindas Luís Costa, Senior Account Manager,
Leia maisSistemas Operacionais
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,
Leia maisIntrodução. 1.1. Âmbito do Documento
Introdução Embora o conceito de virtualização, não seja um conceito novo, o uso desta tecnologia vem crescendo exponencialmente nas infra-estruturas de TI. Este crescimento deve-se sobretudo aos benefícios
Leia maisA SALA DE AULA é meu paraíso. Nela me realizo, nela exercito minha cidadania e nela me sinto útil.
Virtualização Meu nome: Nome de guerra: Meu e-mail: Marcos Vinicios Bueno Marques Professor Cidão marcos@cidao.com.br Quem sou? Professor e coordenador de cursos de TI do Senac Informática em Porto Alegre,
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER
PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores
Leia maisWindows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.
Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente
Leia maiso futuro hoje the future today Virtualização: O futuro do desktop corporativo FERNANDO BARBOSA IDC 01-07 07-2008
o futuro hoje the future today Virtualização: O futuro do desktop corporativo FERNANDO BARBOSA IDC 01-07 07-2008 1 Porque estão aqui? Porque é importante o futuro do desktop corporativo? 2 O desktop corporativo
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisLaboratório de Sistemas e Redes. Nota sobre a Utilização do Laboratório
Nota sobre a Utilização do Laboratório 1. Introdução O laboratório de Sistemas e Redes foi criado com o objectivo de fornecer um complemento prático de qualidade ao ensino das cadeiras do ramo Sistemas
Leia maisInfraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli
Infraestrutura: devo usar a nuvem? Prof. Artur Clayton Jovanelli Conceitos principais Nuvem Local Dados (informações) Profissional Pessoal Procedimento padrão (modelo) Produzir Armazenar Como era... Como
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE INFORMÁTICA - INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE INFORMÁTICA - INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES PERFIL PROFISSIONAL Técnico de Informática Instalação e Gestão de Redes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA
Leia maisO Verde e a Virtualização nos Centros de Dados. A melhoria de eficiência como garante de redução de custos
2VDatacenter O Verde e a Virtualização nos Centros de Dados A melhoria de eficiência como garante de redução de custos All content in this presentation is protected 2008 American Power Conversion Corporation
Leia maisDELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD
ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
Tecnologias WEB Virtualização de Sistemas Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos Virtualização pode ser definida como técnica que combina ou divide recursos computacionais para prover
Leia maisVirtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II
Virtualização Gerencia de Redes Redes de Computadores II *Créditos: baseado no material do Prof. Eduardo Zagari Virtualização - Introdução Introduzido nos anos 60 em Mainframes Em 1980 os microcomputadores
Leia maisCláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação
CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato
Leia maisImplementação do Balanced Scorecard
Implementação do Balanced Scorecard Lisboa 18.setembro.2014 Rui Mendes (Vice-Presidente da CCDR Alentejo) Razões prévias da implementação BSC Hoje a administração pública p tem uma gestão orientada por
Leia maisPorto Editora acentua ganhos de produtividade e eficiência com investimento em tecnologia Microsoft
Microsoft Exchange Server 2007 Caso de Estudo Microsoft Porto Editora Porto Editora acentua ganhos de produtividade e eficiência com investimento em tecnologia Microsoft Sumário País Portugal Sector Cultura
Leia maisOtimização de recursos de TI
Otimização de recursos de TI Maurício Affonso da Conceição Executivo de Unidade de Negócio, IBM Brasil mauaff@br.ibm.com 2005 IBM Corporation Agenda Systems Sales Estratégias de Otimização de Recursos
Leia maisArmazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,
Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Questões Em uma rede de sobreposição (overlay), mensagens são roteadas de acordo com a topologia da sobreposição. Qual uma importante desvantagem
Leia maisCUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE DO PANDA MANAGED OFFICE PROTECTION. 1. Resumo Executivo
1. Resumo Executivo As empresas de todas as dimensões estão cada vez mais dependentes dos seus sistemas de TI para fazerem o seu trabalho. Consequentemente, são também mais sensíveis às vulnerabilidades
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisProf. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br. Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado
Prof. Ms. José Eduardo Santarem Segundo santarem@univem.edu.br Demonstrar o impacto que o tema virtualização tem representado no mercado de TI. Apresentar alguns conceitos e técnicas sobre a tecnologia
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisDELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3
REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,
Leia maisRealizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23
Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros no Ubuntu Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisVirtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um
Leia mais4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel
1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisVirtualização. Prof. Emiliano Monteiro
Virtualização Prof. Emiliano Monteiro Conceitos Virtualização significa criar uma versão virtual de um dispositivo ou recurso, como um servidor, dispositivo de armazenamento, rede ou até mesmo um sistema
Leia maisSoluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal
Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações
Leia maisTópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)
teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática BackUp Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 29 de setembro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 29 de setembro de 2014 1 / 19
Leia mais2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º e 8º Anos de escolaridade)
Escola Básica e Secundária de Velas Linhas de Exploração do Quadro de da Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Oferta de Escola 2ºCiclo (5º e 6º Anos de escolaridade) 3ºCiclo (7º
Leia maisESCOLA S/3 ARQ. OLIVEIRA FERREIRA DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS SUBDEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO
ESCOLA S/3 ARQ. OLIVEIRA FERREIRA DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS SUBDEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maisCOMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito
COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos
Leia maisRealizado por: Fábio Rebeca Nº6. Iuri Santos Nº8. Telmo Santos Nº23
Realizado por: Fábio Rebeca Nº6 Iuri Santos Nº8 Telmo Santos Nº23 1 Tutorial de instalação e partilha de ficheiros na Caixa Mágica Índice Índice... 1 Introdução... 2 Material que iremos utilizar... 3 Instalação
Leia maisNo VirtualBox, carregar no Botão Novo (New), que irá abrir o Assistente de Criação de Máquina Virtual para criar uma nova VM.
INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES INFORMÁTICAS EFA NS/NÍVEL III UFCD 5 FORMADOR: PAULO RELVAS Fontes: http://www.formatds.org/instalar-ubuntu-no-virtualbox/ MANUAL DE INSTALAÇÃO UBUNTU 8.10 SOBRE VBOX DA SUN
Leia maisGabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar. UFF - Universidade Federal Fluminense
Gabriel Oliveira do Nascimento Rogério Libarino Aguilar 1 Introdução Mododelo: Hardware -> Sistema Operacional -> Aplicações Aplicação desenvolvida para um SO. Capacidade de processamento aumentando bastante
Leia maisInformática. Aula 7. Redes e Telecomunicações
Informática Aula 7 Redes e Telecomunicações Comunicação Empresarial 2º Ano Ano lectivo 2003-2004 Introdução Para as empresas modernas funcionarem eficazmente, são vitais as ligações que conectam as suas
Leia maisGerência de Memória RAM em Computadores com Mais de 4GB O sistema Windows x86 (32bits) não tem capacidade de reconhecer, fisicamente, mais que 3,X GB de RAM, a não ser que seja ativado, manualmente, o
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisVirtualização. Presente e futuro
Virtualização Presente e futuro O que é virtualização? Virtualização é o processo de executar vários sistemas operacionais em uma única máquina. Cada máquina virtual é um ambiente completo e com todos
Leia maisPROPOSIÇÃO DE VALOR:
Caro Cliente, Na economia atual, você não pode permitir ineficiências ou sobreprovisionamento de nenhum recurso - recursos inativos custam dinheiro, recursos mal utilizados custam oportunidades. Você precisa
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 3 Virtualização de Sistemas 1. Conceito Virtualização pode ser definida
Leia maisO AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS
O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente
Leia maisDynamic Data Center. A infra-estrutura de suporte às SOA. Francisco Miller Guerra Senior Product Manager Fujitsu Siemens Computers
Dynamic Data Center A infra-estrutura de suporte às SOA Francisco Miller Guerra Senior Product Manager Fujitsu Siemens Computers As necessidades do negócio pressionam continuamente as infra-estruturas
Leia maisPlataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema
Plataforma de Gestão de Actualizações de Software Descrição do Problema Pedro Miguel Barros Morgado Índice Introdução... 3 Ponto.C... 4 Descrição do Problema... 5 Bibliografia... 7 2 Introdução No mundo
Leia maisClique. Microsoft. Simples.
ARMAZENAMENTO UNIFICADO EMC PARA APLICATIVOS MICROSOFT VIRTUALIZADOS Clique. Microsoft. Simples. Microsoft SQL Server Os bancos de dados do Microsoft SQL Server alimentam os aplicativos essenciais de sua
Leia maisA Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe.
Virtualização Virtualização? A Academia Brasileira de Letras diz que este verbete não existe. Virtual: Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, significa: adj (lat virtuale) 1- Que não existe como realidade,
Leia maisA LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC
A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA INE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Xen Hypervisor Glauco Neves 07132022 Guilherme Pacheco 07232063 INE 5412-0432
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores
SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisGerenciamento de sistemas GNU/Linux: do computador pessoal à rede corporativa
Gerenciamento de sistemas GNU/Linux: do computador pessoal à rede corporativa Daniel Weingaertner Departamento de Informática UFPR Centro de Computação Científica e Software Livre C3SL Programa de Extensão
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisTECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACCESS 2010 Conceitos Básicos Ficha Informativa Professor : Vanda Pereira módulo didáctico Conceitos Básicos Necessidade das base de dados Permite guardar dados
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores
Leia maisInstituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar
Leia maisSistemas Multimédia. Instituto Superior Miguel Torga. Francisco Maia famaia@gmail.com. Redes e Comunicações
Sistemas Multimédia Instituto Superior Miguel Torga Redes e Comunicações Francisco Maia famaia@gmail.com Estrutura das Aulas 5 Aulas Aula 10 (20 de Abril) Classificação Componentes Aula 11 (27 de Abril)
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisSistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas
Leia maisAdministração de Sistemas (ASIST)
Administração de Sistemas (ASIST) Funções do Administrador de Sistemas Centros de Processamento de Dados Virtualização de Servidores Setembro de 2014 1 As funções do Administrador de Sistemas Abrangem
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica
Leia mais