Parecer do Comité das Regiões sobre o tema «Um quadro europeu para as estratégias nacionais de integração dos ciganos até 2020» (2012/C 54/03)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parecer do Comité das Regiões sobre o tema «Um quadro europeu para as estratégias nacionais de integração dos ciganos até 2020» (2012/C 54/03)"

Transcrição

1 Jornal Oficial da União Europeia C 54/13 Parecer do Comité das Regiões sobre o tema «Um quadro europeu para as estratégias nacionais de integração dos ciganos até 2020» (2012/C 54/03) O COMITÉ DAS REGIÕES insiste em que os governos nacionais devem envolver plenamente os órgãos de poder local e regional nas estratégias nacionais de integração da comunidade cigana, atendendo a que a integração social e económica tem lugar sobretudo ao nível local; tal implica também que os governos nacionais devem pôr à disposição dos órgãos de poder local e regional os fundos necessários para aplicar as políticas de integração dos ciganos; apela para que os governos nacionais secundem os esforços dos órgãos de poder local e regional no sentido da integração dos ciganos, com vista à adoção de políticas e legislação nacionais coerentes, em cooperação com os níveis de poder local e regional, no âmbito de um quadro europeu claro em que se coordenem os objetivos e os instrumentos das políticas dos diferentes níveis; reitera a necessidade de resolver, a todos os níveis na Europa, a situação de desvantagem da comunidade cigana em termos de discriminação, pobreza, níveis de educação insuficientes, obstáculos no mercado de trabalho, segregação habitacional e acesso insuficiente aos serviços de saúde e sociais. Salienta, no entanto, que o termo «cigano» é um conceito abrangente que inclui igualmente outros grupos da população com características culturais semelhantes e uma história de marginalização e de exclusão social da sociedade europeia (sinti, ciganos, itinerantes, kalè, camminanti, ashkali, etc.), que não são subsumíveis a uma realidade sociocultural única; tem para si que, para alcançar esses objetivos, é estrategicamente importante ter em conta a dimensão de género e combater as múltiplas discriminações a que estão sujeitas as mulheres ciganas, tanto dentro como fora da sua comunidade. É necessário aumentar a sua participação e a sua responsabilização social, oferecendo-lhes oportunidades de educação, de formação e de emprego, ações que tenham repercussões positivas em toda a família e na saúde e educação dos filhos.

2 C 54/14 Jornal Oficial da União Europeia Relator Texto de referência Alvaro ANCISI (IT-PPE), membro do Conselho Municipal de Ravena Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões Um quadro europeu para as estratégias nacionais de integração dos ciganos até 2020 COM(2011) 173 final I. RECOMENDAÇÕES POLÍTICAS O COMITÉ DAS REGIÕES 1. acolhe favoravelmente a Comunicação da Comissão intitulada «Um quadro europeu para as estratégias nacionais de integração dos ciganos até 2020», que representa um passo fundamental rumo à melhoria da coordenação das políticas de integração dos ciganos (*) ao nível europeu; 2. partilha das conclusões do Conselho da UE sobre a comunicação da Comissão de 19 de maio de 2011, em que esta é convidada a prosseguir os trabalhos da Task Force «Ciganos», de modo a integrar a inclusão desta comunidade no âmbito das políticas da UE e avaliar o papel dos financiamentos europeus na promoção da sua inclusão na UE e no contexto da política de alargamento; 3. toma conhecimento e acolhe favoravelmente o relatório do Parlamento sobre este tema, intitulado «Estratégia da UE para a inclusão dos ciganos», adotado em 9 de março de 2011 ( 1 ), que exorta a Comissão a estabelecer as áreas prioritárias da estratégia e a apresentar um roteiro para a introdução de requisitos mínimos obrigatórios ao nível da UE no atinente às áreas prioritárias da educação, do emprego, da habitação e dos cuidados de saúde; 4. reitera a sua proposta de colaborar com a Comissão, com as organizações europeias e com os Estados-Membros com o fito de promover a coerência e a consistência das políticas, bem como o desenvolvimento de normas de medição comuns destinadas a combater formas de discriminação e de segregação dos Romes e a facilitar a sua inclusão ( 2 ); 5. reitera a necessidade de resolver, a todos os níveis na Europa, a situação de desvantagem da comunidade cigana em termos de discriminação, pobreza, níveis de educação insuficientes, obstáculos no mercado de trabalho, segregação habitacional e acesso insuficiente aos serviços de saúde e sociais. Salienta, no entanto, que o termo «cigano» é um conceito abrangente que inclui igualmente outros grupos da população com características culturais semelhantes e uma história de marginalização e de exclusão social da sociedade europeia (sinti, ciganos, itinerantes, kalè, camminanti, ashkali, etc.), que não são subsumíveis a uma realidade sociocultural única; 6. insiste em que os governos nacionais devem envolver plenamente os órgãos de poder local e regional nas estratégias nacionais de integração da comunidade cigana, atendendo a que a integração social e económica tem lugar sobretudo ao nível (*) N.T.: Também conhecidos por «romes». ( 1 ) INI/2010/2276. ( 2 ) Parecer do CR sobre «A integração social e económica dos romes na Europa». local; tal implica também que os governos nacionais devem pôr à disposição dos órgãos de poder local e regional os fundos necessários para aplicar as políticas de integração dos ciganos; 7. apela para que os governos nacionais secundem os esforços dos órgãos de poder local e regional no sentido da integração dos ciganos, com vista à adoção de políticas e legislação nacionais coerentes, em cooperação com os níveis de poder local e regional, no âmbito de um quadro europeu claro em que se coordenem os objetivos e os instrumentos das políticas dos diferentes níveis; 8. acolhe favoravelmente o reconhecimento da Comissão de que estabelecer uma abordagem claramente orientada para os ciganos e para as suas necessidades muito específicas e, ao mesmo tempo, baseada numa estratégia mais ampla de luta contra a pobreza e a exclusão é não só compatível com o princípio da não discriminação, tanto a nível da UE como a nível nacional, mas também a única forma de combater este problema específico; 9. apraz-se ao registar que a Comissão considera necessárias políticas que tenham em conta as especificidades territoriais e identifiquem as microrregiões desfavorecidas, carentes de intervenções específicas; 10. concorda com a Comissão que, para combater a exclusão social dos ciganos e melhorar a sua situação, ações destinadas a eliminar a discriminação com base na raça, cor, etnia, origem social ou pertença a uma minoria (nos termos do artigo 2. o do Tratado da União Europeia e do artigo 21. o da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia) não são por si só suficientes, como também não bastam medidas socioeconómicas; 11. considera que é imperioso insistir na necessidade de combater os preconceitos, o racismo, a discriminação (tanto direta como indireta, dando especial atenção à discriminação múltipla) e a segregação e de uma mudança de atitude dos cidadãos; 12. aprecia a vontade expressa pela Comissão de promover as estratégias nacionais de integração dos ciganos, identificando objetivos, prazos e instrumentos exequíveis, mensuráveis e comparáveis, bem como possibilidades de assistência técnica para melhorar as capacidades de gestão, de acompanhamento e de avaliação dos Estados-Membros, e de prever financiamento por parte da UE para facilitar a integração e apoiar os financiamentos nacionais dos Estados-Membros;

3 Jornal Oficial da União Europeia C 54/ associa-se aos esforços da Comissão no sentido de identificar instrumentos concretos que permitam alcançar os objetivos definidos a nível europeu, enquanto ação conjunta com o Conselho da Europa, para formar mil mediadores ciganos num período de dois anos, com o fito de reforçar a integração escolar das crianças ciganas e as laços com a comunidade cigana; Os quatro objetivos prioritários em matéria de integração dos ciganos: o acesso à educação, ao emprego, aos cuidados de saúde e à habitação 14. considera que, em muitos Estados-Membros, os órgãos de poder local e regional detêm competências específicas nas quatro áreas prioritárias identificadas pela Comissão como estratégicas para combater a segregação e a exclusão social e económica da comunidade cigana, e que é ao nível local que tem lugar a coesão social; 15. reputa essencial que, no atinente aos quatros objetivos prioritários indicados, a Comissão convide os Estados-Membros a definir indicadores concretos, mensuráveis e comparáveis para criar um sistema de supervisão eficaz que permita aferir os progressos realizados na integração da comunidade cigana e na eliminação das desvantagens que a afetam; 16. aprova os objetivos seguintes: Acesso à educação: garantir que todas as crianças ciganas, independentemente de serem ou não sedentárias, completem o ensino primário, tendo acesso a um ensino de qualidade sem estarem sujeitas a discriminações ou a segregação; alargar o acesso a uma educação e acolhimento na primeira infância, que assegure igualdade de tratamento e respeite o princípio da igualdade de oportunidades; reduzir o número de abandonos escolares precoces a nível do ensino secundário e, em geral, promover a erradicação da iliteracia na população cigana; habitação social e a serviços públicos essenciais (água, eletricidade e gás), tendo também em conta as necessidades específicas dos ciganos não sedentários; 17. tem para si que, para alcançar esses objetivos, é estrategicamente importante ter em conta a dimensão de género e combater as múltiplas discriminações a que estão sujeitas as mulheres ciganas, tanto dentro como fora da sua comunidade. É necessário aumentar a sua participação e a sua responsabilização social, oferecendo-lhes oportunidades de educação, de formação e de emprego. Estas ações terão repercussões positivas em toda a família e na saúde e educação dos filhos; 18. considera que não é só a falta de oportunidades económicas e laborais, mas também a exclusão social e a discriminação no acesso aos serviços que podem estar na origem da mobilidade da comunidade cigana dentro da Europa. São, por isso, indispensáveis estratégias e fundos europeus para fazer face a esta mobilidade e facilitar a cooperação entre as regiões de origem e as de destino; Verificação da subsidiariedade e da proporcionalidade 19. avalia da seguinte forma a conformidade aos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, tal como definidos no artigo 5. o do Tratado da União Europeia: A comunicação da Comissão é conforme ao princípio da subsidiariedade, uma vez que a natureza transnacional da comunidade cigana, e os aspetos comuns de exclusão social de que é vítima em diversas regiões da Europa, implicam que a realização das ações propostas pode ser mais eficaz ao nível da UE; Acesso ao emprego: suprir a diferença existente a nível do emprego entre os ciganos e o resto da população, garantindo um acesso pleno e não discriminatório à formação profissional, ao mercado de trabalho e ao autoemprego, encorajando o recurso ao microcrédito e estratégias de mediação dos serviços públicos para o emprego; As medidas adotadas não criam novos instrumentos jurídicos, pois, por um lado, são concebidas segundo o método aberto de coordenação e, por outro, muitas delas baseiam-se em quadros jurídicos existentes, o que está em conformidade com o princípio da proporcionalidade; Acesso aos cuidados de saúde: garantir aos ciganos um acesso normalizado a cuidados de saúde de qualidade, especialmente às mulheres e às crianças, bem como a cuidados preventivos, e o acesso a serviços sociais a um nível semelhante e nas mesmas condições do que ao resto da população, envolvendo-os nos programas de saúde que lhes são destinados; e, ainda, continuar a reduzir o fosso entre a comunidade cigana e a média europeia no que diz respeito a indicadores de saúde específicos; Acesso à habitação e aos serviços essenciais: promover um acesso não discriminatório à habitação, nomeadamente à 20. toma nota do relatório sobre a consulta realizada pela Rede de Observância da Subsidiariedade, cujo contributo considera valioso: A Rede de Observância da Subsidiariedade do CR, ao considerar o tema da comunicação da Comissão como uma das questões sensíveis do ponto de vista da subsidiariedade, lançou junto dos parceiros da rede de observância uma consulta, concluída em 5 de agosto passado, que afirma nas suas conclusões que a comunicação é necessária na medida em que gera valor acrescentado, respeitando, desse modo, o princípio da subsidiariedade;

4 C 54/16 Jornal Oficial da União Europeia Os contributos revelam que a comunidade cigana deve manter a sua identidade; Os inquiridos declaram que as políticas nacionais e regionais se revelaram ineficazes no combate à exclusão e à pobreza, uma vez que as medidas de natureza exclusivamente nacional são incoerentes, o que dá uma imagem fragmentada do quadro daí resultante; Sobretudo, os contributos dos participantes revelam que a questão da integração dos ciganos é entendida como sendo de natureza transnacional, pelo que requer uma intervenção coordenada, e que essa integração afeta vários Estados-Membros ao mesmo tempo; A ação da UE neste domínio tem vários efeitos positivos, como a melhoria da coerência e da eficácia das estratégias dos Estados-Membros ou a introdução de uma abordagem global e integrada. Uma intervenção da UE poderia melhorar a partilha de informações e de contactos e o cofinanciamento de projetos no domínio da integração. Por último, a ação da UE pode ser muito eficaz quando se trata de sensibilizar mais para a necessidade de melhorar a situação da população cigana; A consulta realça, além disso, que os Estados-Membros e os órgãos de poder local e regional devem estar em condições de conceber estratégias adequadas que tenham em conta as circunstâncias locais e reflitam o tamanho e a natureza da população cigana. Salienta, por conseguinte, que a participação destas instâncias na conceção e no planeamento das medidas adotadas pelas autoridades locais e regionais é essencial para o seu êxito; 21. reputa necessário avaliar, no âmbito dos mecanismos de coordenação existentes, entre os quais o método aberto de coordenação, quais as modalidades mais eficazes para oferecer aos Estados-Membros instrumentos que permitam uma cooperação mais estruturada, sobretudo para integrar mais sistematicamente as questões que dizem respeito aos ciganos nas políticas europeias e nacionais e para introduzir normas mínimas obrigatórias propícias à integração social, económica e cultural da minoria cigana; forte participação destas instâncias será impossível realizar os objetivos previstos no quadro europeu para a integração dos ciganos até 2020; 24. convida os Estados-Membros e os órgãos de poder local e regional a definirem, realizarem e acompanharem as suas estratégias de integração desta comunidade, em estreita cooperação com a sociedade civil cigana, ativando formas de representação, de consulta e de participação nos processos de conceção, decisão, aplicação, acompanhamento e avaliação das políticas e dos projetos que lhe dizem respeito; 25. recomenda aos Estados-Membros que, em estreita cooperação com os órgãos de poder local e regional, criem sistemas de acompanhamento eficazes para avaliar o efeito dos métodos de integração dos ciganos, de modo que estes possam ser partilhados com todos os grupos de interesse e autoridades pertinentes; 26. recomenda que se apliquem rapidamente as decisões adotadas durante a Cimeira dos Autarcas sobre os ciganos, realizada em Estrasburgo, em 22 de setembro de 2011; 27. insta os Estados-Membros a elaborarem estratégias que tenham por alvo a integração da comunidade cigana, não só tratando-a como um grupo social e economicamente desfavorecido, mas também como uma minoria nacional titular dos direitos previstos na Convenção-Quadro para a Proteção das Minorias Nacionais (STE n. o 157), conforme foi recomendado pelo Conselho da Europa; 28. apela para que a Comissão Europeia assegure os recursos financeiros, e não só, necessários à execução dos diferentes planos de ação e iniciativas; 29. recomenda aos Estados-Membros e aos órgãos de poder local e regional que promovam iniciativas destinadas a valorizar a cultura e a identidade da comunidade cigana, as quais são fundamentais para combater os estereótipos, a xenofobia e o racismo e promover a sua integração social e económica sem resvalar para a assimilação cultural; 22. considera ainda que importa manter o requisito de uma forte governação a vários níveis, envolvendo os órgãos de poder local e regional nos processos de decisão, e que estes não devem ser considerados meramente como agentes de execução e sim dotados de instrumentos e recursos financeiros que lhes permitam fazer face aos desafios da integração dos ciganos; 30. recomenda aos Estados-Membros e aos órgãos de poder local e regional que lancem estratégias destinadas a combater os preconceitos, o racismo e a discriminação, sabendo que medidas puramente socioeconómicas não são suficientes para promover a integração da comunidade cigana; Recomendações finais 23. recomenda aos Estados-Membros que elaborem ou revejam as suas estratégias nacionais de integração dos ciganos, de acordo com o calendário da Comissão, envolvendo nos processos de decisão e de execução os órgãos de poder local e regional, tirando partido das boas práticas e considerando que sem a 31. recomenda aos Estados-Membros e aos órgãos de poder local e regional que adotem medidas concretas e específicas para superar as desvantagens a que está sujeita a comunidade cigana e garantir-lhe igualdade de acesso à educação, ao emprego, aos cuidados de saúde e à assistência social, reforçando igualmente as ligações com essa comunidade através de mediadores culturais ciganos;

5 Jornal Oficial da União Europeia C 54/ recomenda aos Estados-Membros e aos órgãos de poder local e regional que promovam a aplicação coerente da estratégia de integração dos ciganos com as estratégias da UE de combate à pobreza e à exclusão social e que previnam a marginalização e a exclusão das crianças ciganas, logo desde a primeira infância, garantindo serviços de educação, assistência e cuidados para as crianças com menos de três anos, a fim de assegurar a sua plena integração e a salvaguarda dos seus direitos. Dada a natureza intergeracional da exclusão social e económica, a redução da pobreza e da segregação infantil diminui decisivamente os riscos de futura exclusão e discriminação social, económica e em termos de emprego; 33. recomenda aos órgãos de poder local e regional que partilhem as boas práticas no âmbito da inclusão dos ciganos, tendo em mente que redes como a Eurocidades, os organismos internacionais e outros atores, a nível do governo ou não, ativos nas quatro áreas prioritárias enunciadas poderão contribuir para a implementação do quadro europeu para a integração dos ciganos, a partir de uma perspetiva local e envolvendo os municípios de todos os países europeus; 34. recomenda aos Estados-Membros que respondam ao apelo feito pela Comissão e utilizem os financiamentos da UE planeados para apoiar os esforços de inclusão dos ciganos, dentre os quais os fundos estruturais, o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e o Instrumento de Microfinanciamento Europeu Progress, envolvendo não só os órgãos de poder local e regional e a sociedade civil cigana, mas prevendo também a participação consultiva de organizações internacionais, de organizações religiosas e de organizações não governamentais quando se tratar de recorrer à assistência técnica da UE com vista a melhorar as suas capacidades de gestão, de acompanhamento e de avaliação dos projetos. Bruxelas, 14 de dezembro de 2011 A Presidente do Comité das Regiões Mercedes BRESSO

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Desenvolvimento Regional 2014/2247(INI) 18.6.2015 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a política de coesão e as comunidades marginalizadas (2014/2247(INI)) Comissão do Desenvolvimento

Leia mais

Parecer do Comité das Regiões Estratégias de integração dos ciganos (2014/C 114/12)

Parecer do Comité das Regiões Estratégias de integração dos ciganos (2014/C 114/12) 15.4.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 114/73 Parecer do Comité das Regiões Estratégias de integração dos ciganos (2014/C 114/12) I. RECOMENDAÇÕES POLÍTICAS O COMITÉ DAS REGIÕES Observações na

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial, 192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais

Leia mais

(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que:

(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que: C 297/6 Resolução do Conselho e dos Representantes Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, relativa à realização dos objectivos comuns em matéria de participação e informação dos jovens para

Leia mais

(Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO

(Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO 19.12.2007 C 308/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RESOLUÇÕES CONSELHO RESOLUÇÃO DO CONSELHO de 5 de Dezembro de 2007 sobre o seguimento do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos

Leia mais

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO 14.6.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 183/5 Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados Membros, reunidos no Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre um Plano de Trabalho

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020

Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE

Leia mais

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos

Leia mais

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão

O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 DESENVOLVIMENTO LOCAL ORIENTADO PARA A COMUNIDADE POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 A Comissão Europeia aprovou propostas legislativas no âmbito da política de coesão para 2014-2020 em outubro de 2011 Esta

Leia mais

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2014/2255(INI) 5.5.2015 PROJETO DE RELATÓRIO relativo ao Relatório sobre a implementação, os resultados e a avaliação global do Ano

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

O CONSELHO DA UE E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, REUNIDOS NO CONSELHO,

O CONSELHO DA UE E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, REUNIDOS NO CONSELHO, C 172/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 27.5.2015 Conclusões do Conselho sobre a maximização do papel do desporto de base no desenvolvimento de competências transversais, especialmente entre os jovens

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E/OU INCAPACIDADES NO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS SÍNTESE

PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E/OU INCAPACIDADES NO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS SÍNTESE PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E/OU INCAPACIDADES NO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS Contexto político SÍNTESE Os dados internacionais mostram que as pessoas com incapacidades

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16

PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.2.2014 COM(2014) 4 final 2014/0033 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera as Diretivas 89/608/CEE, 90/425/CEE e 91/496/CEE no que diz respeito

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.12. COM() 614 final ANNEX 1 ANEXO da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Fechar o ciclo

Leia mais

Turnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020

Turnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020 Instrumentos de Financiamento Portugal 2020 27 junho 2015 Portugal 2020 1 Apoios ao setor social A estratégia constante do PO ISE procura dar resposta a um conjunto de compromissos assumidos por Portugal

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARECER COM(201 3)195 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 96/531CE do Conselho, de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas

Leia mais

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A

15071/15 ip/arg 1 DG B 3A Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2015 15071/15 SOC 711 EMPL 464 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2015 para: Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,

COMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio, C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção

Conclusões do Conselho sobre a fraude e a evasão fiscais Adoção CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 14 de maio de 2013 (21.05) (Or. en) 9549/13 FISC 94 ECOFIN 353 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações Conclusões do Conselho sobre a fraude

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/2204(INI) 5.1.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B

10668/16 pbp/ml 1 DGG 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de junho de 2016 (OR. en) 10668/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações FSTR 36 FC 30 REGIO 43 SOC 435 AGRISTR 37 PECHE 244

Leia mais

(Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO

(Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO 26.4.2013 Jornal Oficial da União Europeia C 120/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO de 22 de abril de 2013 relativa ao estabelecimento de uma Garantia

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO

PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PLANO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO DO EXÉRCITO PARA O ANO DE 2014 2 1. ENQUADRAMENTO a. O princípio da igualdade é um princípio fundamental da Constituição da República Portuguesa, em que no seu Artigo 13º

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

Diálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006

Diálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a Migração no Mediterrâneo Ocidental Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Diálogo 5 + 5 Quinta Conferência Ministerial sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Conclusões da Presidência Nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 teve lugar

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO

SESSÃO DE CAPACITAÇÃO SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Orientações para as políticas de emprego

Orientações para as políticas de emprego C 87 E/94 Jornal Oficial da União Europeia 1.4.2010 23. Considera que, com a liderança da UE no provimento de apoio financeiro e técnico aos países em desenvolvimento, as probabilidades de sucesso nas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial da União Europeia. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 18.3.2004 L 80/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 491/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 10 de Março de 2004 que estabelece um programa de assistência

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89 N 9º15'50. AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

História da cidadania europeia

História da cidadania europeia História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia

Leia mais

EDITAL ONU MULHERES 2011

EDITAL ONU MULHERES 2011 EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Transportes e do Turismo 26.3.2013 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à comunicação de ocorrências

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

FEDERAÇÃO EUROPEIA DOS EMPREGADORES DA EDUCAÇÃO COMITÉ SINDICAL EUROPEU DA EDUCAÇÃO

FEDERAÇÃO EUROPEIA DOS EMPREGADORES DA EDUCAÇÃO COMITÉ SINDICAL EUROPEU DA EDUCAÇÃO FEDERAÇÃO EUROPEIA DOS EMPREGADORES DA EDUCAÇÃO COMITÉ SINDICAL EUROPEU DA EDUCAÇÃO Declaração Conjunta da FEEE e do CSEE sobre a «Promoção da Autoavaliação das Escolas e dos Professores» no âmbito do

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA

LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA CONSELHO GERAL LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELA DIRETORA, DAS ATIVIDADES NO DOMÍNIO DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR PARA 2015 O regime jurídico dos apoios concedidos pelo Estado no âmbito da

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B6-0000/2007 nos termos do nº 5 do artigo

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos

Leia mais

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO

MUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO Em 1986 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o projeto Cidades Saudáveis em 11 cidades europeias. O propósito desta iniciativa visou fortalecer

Leia mais

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter

Leia mais

Sumário executivo. From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento

Sumário executivo. From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento From: Aplicação da avaliação ambiental estratégica Guia de boas práticas na cooperação para o desenvolvimento Access the complete publication at: http://dx.doi.org/10.1787/9789264175877-pt Sumário executivo

Leia mais