Título da Pesquisa: QUALIDADE DO SOLO E ESTOQUES DE CARBONO SOB ILP NO TOCANTINS
|
|
- Tânia Ribeiro Lacerda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: PA 1199/13 Título da Pesquisa: QUALIDADE DO SOLO E ESTOQUES DE CARBONO SOB ILP NO TOCANTINS Interessado (Coordenador do Projeto): Elisandra Solange Oliveira Bortolon Instituição: (com endereço, tel e ): Embrapa Pesca e Aquicultura Centro Nacional de Pesquisa em Pesca, Aquicultura e Sistemas Agrícolas Quadra 104 Sul, AV. LO 1, Conj. 04, nº 34, 1º e 2º Pavimentos Plano Diretor Sul Palmas - TO Brasil, CEP Fone: (63) ; (63) elisandra.bortolon@embrapa.br Local da Pesquisa: Fazenda Brejinho, Pedro Afonso -TO Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ ,00 Vigência do Projeto: 01/08/2013 a 01/10/2015 RELATÓRIO PARCIAL DA PESQUISA: 1. INTRODUÇÃO: (fazer uma pequena introdução sobre o tema e sua relevância) A temperatura global aumentou 29% nos últimos 50 anos devido, principalmente, às atividades industriais e aos transportes pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, gás natural e carvão mineral, que levam à emissão de CO 2 e de outros gases de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. O Brasil é o 5º maior emissor de GEE para a atmosfera, perdendo apenas para China (1º), Estados Unidos (2º), Índia (3º) e Rússia (4º). No entanto, a principal fonte das emissões brasileiras está associada às mudanças no uso do solo, com a remoção e queima das florestas nativas contribuindo com 58% das emissões e o uso agrícola do solo e produção animal sendo responsáveis por mais 22% das emissões nacionais (Cerri e Cerri, 2007; Brasil, 2009a). O Brasil assumiu o compromisso voluntário, previsto no artigo 12º da Lei que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC (Lei n.º , de 29 de dezembro de 2009), de reduzir as emissões de GEE entre 36,1% e 38,9% até 2020 (Brasil, 2009b e 2010). Esta lei prevê, entre outras ações, que o Poder Executivo, em consonância com a PNMC, estabeleça planos de ação para a prevenção e controle de desmatamento nos biomas e planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas, cuja estratégia de implementação corresponde ao Plano ABC (Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) (Brasil, 2012). Através do Plano ABC o Brasil se compromete a reduzir em 80% a taxa de desmatamento na Amazônia e em 40% no Cerrado, além de adotar, intensivamente na agricultura, a recuperação de pastagens degradadas, promover integração lavoura-pecuária-floresta, ampliar a adoção do sistema plantio direto e fixação biológica de nitrogênio. O Tocantins faz parte da Amazônia Legal (juntamente com os Estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Mato Grosso, e parte do Maranhão) e seu território é coberto pelos biomas Amazônia (9%) e Cerrado (91%) (Silva, 2007). Além disso, este estado tem sido considerado a última fronteira agrícola do país, juntamente com o Maranhão, Piauí e Bahia, e
2 encontra-se em franca ocupação, tendo cerca de 65% da sua área (aprox ha) com potencial para exploração agropecuária, e possui o 7º maior rebanho bovino do país, com cerca de de cabeças (1 kg de carne produzida gera 45 kg de CO 2 eq) (SEAGRO, 2010). Segundo levantamento da CONAB (20011 e 2013), o Tocantins atualmente é responsável por 47,8% da produção de grãos da região Norte do Brasil. Na safra 2012/2013 a área cultivada total de grãos no Estado foi estimada em hectares, 17% superior à safra 2010/2011, que foi de ha. Segundo o levantamento, a produção de grãos nesta safra foi de toneladas, representando um crescimento de 21% em relação à safra 2010/11, que foi de ton. A soja é a cultura de maior importância econômica no estado. Além disso, o milho safrinha tem aumentado no Estado nos últimos anos, subindo de ton na safra 2009/10 para ton na safra 2010/11 e chegando a ton na safra 2012/13. Neste mesmo período a área plantada com essa cultura subiu de ha em 2009/10 para ha em 2010/11 chegando a ha em 2012/13. Estima-se ainda que a área total plantada com milho (safra e safrinha) no Tocantins é de cerca de ha com produtividade média de kg ha -1 na safrinha e kg ha -1 na safra. Assim, seu potencial emissor de GEE assume grande importância no contexto das mudanças climáticas globais. Neste sentido, a caracterização de sistemas integrados de produção agropecuária e a avaliação de seus impactos na qualidade do solo e no balanço de gases de efeito estufa associados com a proposição de cenários de manejo alternativos para curto, médio e longo prazos, onde a manutenção e o aumento dos estoques de carbono orgânico no solo (COS) são enfatizados, tem grande relevância estratégica no contexto atual do desenvolvimento do agronegócio no estado do Tocantins, dadas as condições de intensificação da conversão de áreas de Cerrado nativo para o uso do setor agropecuário, o que potencializa a redução dos estoques de COS e, consequentemente, a contribuição deste Estado nas emissões de GEE. Em solos agrícolas, a redução da emissão de CO 2 é sinônimo do aumento do estoque de C no solo (principal reservatório de C terrestre), um processo usualmente referido como sequestro de C, que depende, principalmente, do tipo de solo, das condições climáticas (temperatura e precipitação) e do sistema de manejo de solo adotado. A matéria orgânica do solo (MOS), cujo principal componente é o C, é bastante sensível às condições ambientais e às mudanças nas práticas de manejo e, por isso, é considerada importante indicador de qualidade do solo. A manutenção ou recuperação dos teores de MOS, e consequentemente de C, pode ser alcançada pela utilização de métodos de preparo do solo com pequeno, ou nenhum revolvimento, como o sistema plantio direto (SPD), associado a sistemas agrícolas com alta adição de resíduos vegetais, e a adoção destas e outras práticas de manejo na agropecuária proporciona, em última análise, o aumento da qualidade física, química e biológica do solo. A qualidade do solo para um local específico pode ser afetada pela interação de vários fatores incluindo clima, tipo de solo e seu manejo, rotação de culturas, entre outros. Ferramentas de avaliação são necessárias para medir o impacto dos sistemas de manejo nas funções críticas do solo relacionados à qualidade do mesmo, incluindo a ciclagem de nutrientes, fluxos de GEE, nutrientes, água e energia, além da produtividade das culturas agrícolas. Atualmente, além dos teores de MOS, diversas outras variáveis de solo são utilizadas como indicadores para expressar a sua qualidade, de acordo com a sensibilidade de cada indicador em relação a um determinado sistema de manejo adotado. Dentre essas variáveis, as mais comumente adotadas como indicadores de qualidade de solo são a estabilidade de agregados em água, a capacidade de retenção de água, o espaço poroso ocupado com água, a densidade do solo, a resistência do solo à penetração, a condutividade elétrica, o ph, a razão de adsorção de sódio, a disponibilidade de nutrientes, o P e K extraíveis, o carbono orgânico do solo, o C na biomassa microbiana, o N potencialmente mineralizável e a atividade de enzimas como a β-glicosidase (Larson & Pearson, 1991; Andrews et al 2004; Stott et al 2010; Vezzani et al. 2008). A manutenção e/ou o aumento da qualidade do solo em sistemas de produção agropecuária são fundamentais para manter a produtividade agrícola e a qualidade ambiental para as gerações futuras. Além disso, a avaliação da qualidade do solo é um componente fundamental na compreensão dos efeitos, em médio e longo prazos, das práticas de manejo do solo e das culturas em sistemas de produção agropecuária. Portanto, os atributos físicos, químicos e biológicos do
3 solo, utilizados como indicadores da sua qualidade, podem também servir como indicadores do sistema de manejo de solo e de culturas adotado e, em última análise, do sistema de produção agropecuária como um todo, tornando ainda mais factível a análise da sustentabilidade das atividades agropecuárias. Por outro lado, o entendimento da variabilidade espacial e da correlação entre os atributos de solo em escala de campo (detalhadas), e em escala de bacias (regionais), é importante para o refinamento das práticas de manejo adotadas na agropecuária, e para conhecer os impactos destas atividades na qualidade do ambiente em que um determinado sistema produtivo está inserido. A análise geoestatística tem sido usada com sucesso no estudo da variabilidade espacial dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo e suas correlações. Entretanto, as publicações normalmente apresentam os resultados da variabilidade espacial de um único parâmetro ou, no máximo, vários parâmetros medidos em um único local que, em geral, refere-se a áreas pequenas (< 10 ha) em nível de experimentos (Cambardella et al., 1994). Além disso, existe pouca informação na literatura sobre a avalição da variabilidade espacial de uma lista ampla de atributos de solo que são importantes na regulação de processos químicos, físicos e biológicos dos agroecossistemas, sendo ainda mais escassos quando se consideram, em escala de fazenda, as condições edafoclimáticas do Brasil e a adoção de sistemas integrados de produção agropecuária. Esse tipo de abordagem é fundamental para o estabelecimento de parâmetros adequados para caracterizar o sistema em estudo possibilitando que os resultados gerados possam ser replicados para outras áreas, especialmente àquelas onde é inviável a coleta de amostras no campo. Para tanto, faz-se necessário o conhecimento da correlação espacial entre diversas variáveis fundamentais para a regulação de processos químicos, físicos e biológicos dos agrossistemas. Neste sentido, para garantir a sustentabilidade da agropecuária brasileira, e em especial em regiões de expansão agrícola como no Tocantins, os esforços de pesquisa devem ser voltados para a melhoria da qualidade dos sistemas produtivos. Neste sentido, é fundamental avançar no estudo de indicadores de qualidade dos sistemas de produção agropecuária, ampliação do entendimento da variabilidade espacial e temporal destes indicadores e suas correlações em função de alterações nos sistemas de manejo do solo e das culturas e, além disso, avaliar o impacto da adoção dos diferentes sistemas agropecuários nos fluxos de GEE, água e energia em curto, médio e longo prazos. Devido ao potencial da agropecuária em contribuir com as mudanças climáticas globais, a modelagem de agroecossistemas é outro aspecto que tem recebido atenção da comunidade científica ligada ao setor agropecuário e dos governantes em geral. Isso porque é estratégico para o país a identificação de cenários de manejo alternativos voltados a sistemas de produção agropecuária mais sustentáveis, em médio e longo prazo, que resultem em uma redução da emissão de CO 2 para a atmosfera e em um aumento nas quantidades de C sequestradas no solo, sendo este um dos principais desafios que se apresentam atualmente no que se refere aos ecossistemas tropicais. Neste contexto, o modelo Century, por permitir a modelagem da dinâmica do C, N, P, S, água, crescimento e produção de plantas em diversos biomas, tipo de solo e clima, pode ser particularmente útil no estudo das interações entre as mudanças ambientais e os estoques de C orgânico dos solos do Estado do Tocantins, possibilitando vislumbrar cenários históricos e sugerir cenários alternativos para o futuro, que incorporem as melhores tecnologias disponíveis. Além disso, o Century permite estimar o potencial de sequestro de C e de mitigação das emissões de GEE por sistemas conservacionistas de manejo, bem como sistemas integrados de produção, como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ilpf, em qualquer de suas modalidades), incorporando assim, novas oportunidades para o agronegócio do Estado, tais como: a) obtenção de créditos de C; b) transferência de tecnologia; c) políticas públicas; d) serviços ambientais e; e) retroalimentação da pesquisa. A adequação de uma ferramenta como o modelo Century para condições edafo-climáticas regionais tem relevância evidente para estimativas de estoques de COS no âmbito de programas de monitoramento das emissões de CO 2 pelos solos agrícolas. Por tanto, a presente proposta tem os seguintes objetivos principais: a) caracterizar o sistema de ilp realizado na Fazenda Brejinho sob a ótica da qualidade do solo, buscando-se, também,
4 avaliar o impacto das mudanças no uso e manejo do solo sobre os estoques de COS e identificar possíveis limitações quanto ao manejo e conservação dos mesmos; b) propor, através da modelagem da MOS, cenários de manejo alternativos mais adequados em médio e longo prazo para as condições dos solos estudados visando à manutenção e o aumento dos estoques de COS dos mesmos; c) identificação de indicadores de sustentabilidade da produção agropecuária para condições tropicais relacionados aos atributos de solo que serão estudados. 2. MATERIAIS & MÉTODOS O projeto está sendo realizado na Fazenda Brejinho (9 6 14,26 S, ,67 W), em Pedro Afonso - TO (distante 250 km da capital, Palmas). A Fazenda possui uma área de aproximadamente ha sob uso agrícola, sendo que a maior parte desta área encontra-se sob uso nos sistemas de integração lavoura-pecuária (~1.300 ha) e lavoura-floresta (~100 ha na integração soja-seringueira). O uso do solo teve início em 1988 com a conversão de 300 ha de Cerrado nativo em agricultura e aos poucos novas áreas foram sendo abertas e submetidas ao uso agrícola até 2004, quando toda a área potencialmente útil para fins agrícolas já estava aberta. A adoção do sistema de llp se deu em 2006 e vem sendo conduzido desde então, tendo a cultura da soja como foco principal da Fazenda e as culturas de milho, sorgo, milheto e pastagem (Brachiaria brizanta - marandú), bem como o bovino de corte, utilizados como alternativas de renda na entre-safra e para a rotação de culturas necessária para a manutenção do sistema plantio direto que vem sendo adotado na área desde A produtividade média da Fazenda é de sc/ha de soja, sc/ha de milho safrinha, e nas áreas sob pastejo lotação média é de 4,6 UA/ha, com a terminação a pasto de 700 animais/ano. O pasto permanece por 18 meses na mesma gleba e só retorna após 5 anos de uso com lavoura de grãos. Assim, para que seja possível a caracterização mais detalhada do sistema produtivo e a avaliação da qualidade de solo submetido ao sistema ilp o projeto envolve a realização de quatro etapas principais que são: i) seleção das áreas de amostragem; ii) caracterização do sistema de produção quanto à adição de palha e produtividade das culturas; iii) caracterização do histórico de uso e manejo e avaliação da qualidade do solo; e iv) proposição de cenários alternativos através da modelagem da MOS. No 1º Relatório Parcial foi informado o que foi concluída a etapa i e foram iniciadas as etapas ii e iii, sendo que a etapa iv não foi iniciada. Até o presente momento continuou-se a execução das etapas ii e iii e os resultados parciais obtidos serão apresentados a seguir. i) Seleção das áreas de amostragem: Etapa concluída. Nesta etapa foram pré-selecionadas o maior número possível de locais (glebas em uso na agropecuária e sob vegetação nativa) com potencial e interesse para a realização das amostragens. Entretanto, visando o cumprimento do cronograma de atividades do presente projeto bem como o orçamento disponível, dentre estas glebas pré-selecionadas, estão sendo priorizadas àquelas cujo histórico de uso e manejo seja mais contrastante, conforme previsto inicialmente. sob uso com o sistema ilp (5 glebas) e glebas sob uso exclusivo com pecuária (1 gleba) e agricultura (1 gleba), além de áreas sob Cerrado nativo (3 glebas) que servirão como testemunhas para o ilp adotado na Fazenda. Assim, os critérios para a seleção dos locais de amostragem foram: a) presença de vegetação original; b) classe de solo; c) declividade; d) tempo de uso agrícola; e) disponibilidade de dados históricos de uso e manejo agrícola e f) uso de sistema de ilp; ii) Caracterização do sistema de produção quanto à adição de palha e produtividade das culturas: Etapa em andamento. Na safra 2013/2014, dentre as glebas selecionadas, seis foram caracterizadas quanto a produtividade de grãos na safrinha (glebas 2, 3, 7, 10 e 13) e/ou de forragem (gleba 11) e quatro (glebas 7, 10, 11 e 13) foram caracterizadas quanto a quantidade de resíduos deixados como cobertura de solo para o uso subsequente (pastagem e/ou para o plantio direto).
5 A produtividade das culturas produtoras de grãos na safrinha 2013/2014 ( milho e sorgo) foi avaliada no momento da colheita. Para o milho, cujo espaçamento entrelinhas no plantio foi 50 cm, o estande final e a população de plantas/ha foram avalidados a partir da contagem das plantas contidas em 3 linhas de 2 m de comprimento/sub-amostra, sendo avaliadas 4 subamostras/repetição e 4 repetições/gleba. Para avaliação de rendimento, foram coletadas espigas oriundas de 6 plantas em sequência numa mesma linha/sub-amostra, sendo coletadas 4 subamostas de 6 plantas/repetição e 4 repetições/gleba (assim, 6 plantas x 4 sub-amostras/rep/gleba, gerando um total coletado de 24 plantas/repetição e 96 plantas/gleba). Entretanto, como o sorgo foi plantado a lanço, as avaliações de estande final, população de plantas/ha e rendimento de grãos foram realizadas considerando-se o número de plantas e panículas contidas num quadrado 1 m 2. Assim, as espigas de milho ou panículas de sorgo coletadas foram levadas ao laboratório para realização dos procedimentos necessários para a avaliação da produtividade. A quantidade de resíduos deixados como cobertura do solo para o plantio direto foi avaliada após a colheita da cultura de safrinha (milho ou sorgo) e da forragem após o ciclo de pastejo. Neste caso, as amostras aleatóriamente distribuídas nas glebas avaliadas foram obtidas coletando-se todos os resíduos presentes na superfície do solo e contidos num quadrado de 1m 2, considerando-se 4 quadros (subamostras 1 m 2 )/repetição e 4 repetições/gleba, e posteriormente levados ao laboratório para a realização das análises necessárias. Também foi avaliada, no mesmo período, a quantidade de matéria seca adicionada ao solo pelas forrageiras, considerando-se o início e no final do período de pastejo, sendo adotado o mesmo procedimento de amostragem utilizado na avaliação da quantidade de resíduos de cobertura do solo, anteriormente descrito. Na safra 2014/2015, cada gleba selecionada será caracterizada quanto a adição de matéria seca pelas culturas de grãos (soja, milho e sorgo), na fase de florescimento pleno das diferentes culturas, e quanto à produtividade da soja (safra), no momento da colheita. iii) Caracterização do histórico de uso e manejo e avaliação da qualidade do solo: Etapa em andamento. Para as glebas selecionadas estão sendo reconstituídos os cenários históricos representativos das alterações nos sistemas de manejo do solo desde o início do uso agrícola até os dias atuais (1988 a 2013). Além disso, estão sendo realizadas amostragens de solo nas camadas de 0-10, 10-20, e cm de profundidade, sob Cerrado nativo e sob lavouras iniciadas em diferentes épocas, com 4 repetições cada. As amostras estão sendo coletadas preferencialmente de áreas de topo (mas poderão ser obtidas também em encostas e áreas deposicionais) de Latossolos, que é uma das classes de solo sob cultivo mais representativa da região. As amostras serão submetidas a análises químicas (macro e micronutrientes, ph e teores de MO e COT), físicas (densidade do solo, granulometria, umidade, resistência à penetração e agregação) e biológicas (respiração basal de microrganismos, biomassa microbiana, e quoeficientes metabólico e microbiano) para a caracterização dos diferentes sistemas de manejo adotados na propriedade. Visando avaliar indicadores biológicos de qualidade do solo em áreas de produção de culturas agroenergéticas produzidas na Fazenda Brejinho (soja e milho) e em uma propriedade vizinha (cana-de-açúcar) foram coletadas amostras oriundas das glebas 5, 11 e cerrado nativo, na Fazenda Brejinho, e de uma área adjacente, submetida ao cultivo de cana, considerando-se as profundidades de 0-5, 5-10 e cm de profundidade. As amostras foram coletadas na safra 2013/14, durante o crescimento das culturas da soja e cana, sendo que análises da respirometria, carbono na biomassa microbiana, e quoeficientes metabólico e microbiano foram realizadas em laboratório, para as camadas de 0-5 e 5-10 cm de profundidade. Os resultados deste estudo estão sendo tabulados e analisados. Nestas amostras foram realizadas análises químicas e físicas de solo para posterior análise conjunta da qualidade dos sistemas em estudo. iv) Proposição de cenários alternativos através da modelagem da MOS: Etapa não iniciada.
6 Também serão estabelecidos cenários de uso e manejo de solo prospectivos (até 2020, por exemplo) onde será enfatizado o potencial do sistema ilp em adicionar C ao solo e reduzir o impacto do uso agrícola do solo nas emissões de GEE para a atmosfera. Nesta etapa os resultados obtidos a partir das amostragens de solo e plantas serão utilizados para a calibração do Modelo Century (modelo de simulação da dinâmica da MOS). Após o Century ter sido adequadamente calibrado para as condições de estudo (solo, clima e manejo), este modelo será usado para propor cenários de manejo mais adequados (quando for o caso) para tais solos, visando à manutenção e aumento dos estoques de COS dos mesmos ao longo dos anos. 3. RESULTADOS E SUA DISCUSSÃO (salientar os resultados que eram esperados na carta consulta) Seleção das áreas e amostragens de solo e plantas: Os critérios adotados para a seleção dos locais de amostragem foram: a) presença de vegetação original; b) classe de solo; c) declividade; d) tempo de uso agrícola; e) disponibilidade de dados históricos de uso e manejo agrícola e f) uso de sistema de ilp; Para a etapa de seleção de locais de coleta estava previsto a seleção de até 10 glebas, sendo priorizadas àquelas sob uso com o sistema ilp (5 glebas) e sob uso exclusivo com pecuária (1 gleba) e agricultura (1 gleba), além de áreas sob Cerrado nativo (3 glebas) que servirão como testemunhas para o ilp adotado na Fazenda. Entretanto, devido a diversidade de uso e manejo do solo encontrados na Fazenda Brejinho, nesta etapa foram pré-selecionadas 14 glebas, sendo 7 (4 prioritárias) sob uso com o sistema ilp, 1 (1 prioritária) sob o sistemas ilf, 2 (1 prioritária) sob uso exclusivo com agricultura, 1 (1 prioritária) sob uso exclusivo com pecuária e 3 (3 prioritárias) sob vegetação nativa. Inicialmente maior enfoque tem sido dado as glebas prioritárias, mas caso haja condições de tempo e recursos para a caracterização detalhada, as demais glebas serão incluídas neste estudo. Quadro 1. Glebas selecionadas para a caracterização da qualidade do solo, produtividade das culturas e adição de biomassa ao solo. Critério de seleção da gleba Nº da gleba Área Última Uso e/ou Uso e/ou manejo do selecionada (ha) Ano de Uso inserção de manejo do solo solo atual (safra abertura prioritário pecuária** safra 2011/ /14) ou floresta Uso exclusivo Área reserva - referência* legal - cerrado nativo (3 áreas) 7* 88, agricultura - agricultura soja/milho safrinha 12 63, agricultura - agricultura soja/milho safrinha Quarentena* 29, pecuária - pecuária pastagem Integração lavoura-pecuária soja/sorgo; 1 75, agricultura 2010/11 escarificação soja/milho safrinha do solo 3* 106, agricultura 2011/12 pastagem soja/milho safrinha 5* 63, agricultura 2009/10 soja/milho safrinha soja/marandú+milheto 9 77, agricultura 2012/13 soja menor pastagem 10* 86, agricultura 2008/09 rendimento soja maior rendimento soja/milho safrinhasilagem
7 11* 80, agricultura 2009/10 soja/milho safrinha ,1 2003/04 agricultura 2012/13 soja/milho safrinha Integração lavoura-floresta 6 represa* 35, floresta 2006/07 seringueira soja/marandú+milheto soja/sorgo seringueira em produção *Glebas prioritárias para caracterização; ** Implantação do pasto em março e permanência por 18 meses na gleba (ex. 2010/11 de março de 2010 a setembro de 2011). Caracterização do sistema de produção quanto à adição de palha e produtividade das culturas: Resultados parciais obtidos para as culturas do milho e sorgo (safrinha 2013/14) e produção de forragem de marandú+milheto constam na Quadro 2. Componentes do rendimento Resíduos Gleba Uso safra 2013/14 Produtivida MS póscolheita Estande final População de grãos ou forragem ou pastejo plantas/m plantas/ha kg/ha ton/ha Uso exclusivo - lavoura 7 soja/milho safrinha - grão ,80 ilp - lavoura 2 soja/milho safrinha - grão aa 3 soja/milho safrinha - grão 3 64, aa soja/milho safrinha - grão ,81 10 soja/ milho safrinha - silagem na na na 3,74 13 soja/milho safrinha - grão na 14 soja/sorgo safrinha - grão 3 aa aa 13,15 ilp - pecuária 11 soja/marandú+milheto - forragem na na aa na = não avaliado; aa = avaliação em andamento; Na gleba sob uso excusivo com lavoura (gleba 7) a produtividade do milho safrinnha (2013/2014) foi de 119 sacas/ha e a quantidade de resíduos pós-colheita deixados como cobertura do solo foi de 10,8 toneladas/ha. Já entre as glebas que estão sob ilp a produtividade do milho variou, em média, de 87 sacas/ha (gleba 2) até 120 sacas/ha (na gleba 10) e a adição de resídos pós-colheita não difere da gleva com uso exclusico com lavoura, exceto na área onde a parte aéra do milho foi colhida para a fabricação de silagem (parte da gleba 10). Além disso, na gleba 14, onde foi cultivado o sorgo na safrinha, a quantidade de resíduos deixados como cobertura após a colheita foi de 13,15 ton/ha, superando as demais glebas. Para análises mais aprofundadas poderão ser realizadas há medida que as análises que estão em andamento forem concluídas e que os resultados complementares forem obtidos. Avaliação da qualidade do solo: Resultados parciais obtidos nesta etapa (Etapa iii) estão apresentados no Quadro 3. Em relação à química do solo pode-se notar a tendência de as glebas submetidas ao uso agrícola em superar aquela sob vegetação nativa, o que era esperado dado às condições do cerrado, cujos solos são naturalmente pobres em nutrientes, o que é solucionado pela adição de fertilizantes e corretivos
8 durante o uso agrícola. Entretanto, percebe-se tendência de acúmulo de carbono no solo nas glebas submetidas ao uso com ilp, onde o estoque de COS é maior que o da vegetação nativa, enquanto que sob o cultivo da cana (preparo convencional e monocultura) observa-se tendência de queda no estoque de COS em relação ao cerrado. Tal tendência também foi observada em relação aos atributos físicos avaliados até o presente momento, onde a área sob cultivo de cana apresentou maior densidade do solo e menor umidade e porosidade total, em relação às demais. Resumos enviados para congressos Até o presente momento foram preparados e submetidos dois resumos para consgressos, baseados nos resultados já obtidos. Tais resumos referem-se à: a) INDICADORES MICROBIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOLO SOB CERRADO DO TOCANTINS. Mariana Saragiotto da Silva Alves; Jéssica Pereira de Souza; Elisandra Solange Oliveira Bortolon; Erich Collicchio; Leandro Bortolon. FERTBIO de Setembro de b) MANAGEMENT AND SOIL INTERACTIONS IMPACTING SOC DYNAMICS IN CROP-LIVESTOCK AND SUGARCANE SYSTEMS. Elisandra Solange Oliveira Bortolon; Leandro Bortolon, Mariana Saragiotto da Silva Alves; Jéssica Pereira de Souza; Junior Cesar Avanzi; Leonardo José Motta Campos. International Annual Meetings of the American Society of Agronomy, Crop Science Society of America, and Soil Science Society of America (ACS). 2-5 de Novembro de 2014.
9 Quadro 3. Análises físicas e químicas de Latossolo Vermelho distrófico cultivado sob diferentes coberturas e cerrado nativo coletado em duas profundidades (0-5cm e 5-10cm). ilp-ms/s: lavoura milho silagem/soja; ilp M/P/S: ilp marandú/soja/milho safrinha; C: lavoura cana-de-açúcar; e Ce: vegetação nativa de cerrado. Uso do solo na safra 2012/13.
10 4. CONCLUSÕES (salientar os objetivos iniciais e mostrar se alcançados) Considerando que, até o momento, somente foram obtidos resultados parciais e que a presente pesquisa encontra-se em fase inicial não é possível qualquer conclusão. Entretanto, espera-se atingir os objetivos propostos ao final do prazo previsto. 5. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS. RELATÓRIO PRÁTICO: Só para relatórios FINAIS (contendo os principais resultados escrito em linguagem de extensão, de fácil compreensão por lavradores, de no máximo 1 página) COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS: Só para relatórios FINAIS (descrever de forma sucinta como foram asseguradas as compensações prometidas) DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS: Só para relatórios Finais (mencionar outras fontes de financiamento de forma comparativa). DATA E NOME DO COORDENADOR 16 de Dezembro de 2014, Elisandra Solange Oliveira Bortolon Observações: Este é o segundo RELATÓRIO PARCIAL referente ao projeto.
O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016
1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisTítulo da Pesquisa: QUALIDADE DO SOLO E ESTOQUES DE CARBONO SOB ILP NO TOCANTINS
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: PA 1199/13 Título da Pesquisa: QUALIDADE DO SOLO E ESTOQUES DE CARBONO SOB ILP NO TOCANTINS Interessado (Coordedor do Projeto): Elisandra Solange
Leia maisTecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
Tecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Miguel Marques Gontijo Neto Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador,
Leia maisContexto Ambiental e Agronegócio brasileiro
Contexto Ambiental e Agronegócio brasileiro Derli Dossa - MAPA/AGE Uberlândia, 30-06-11 Grãos Produção Se o Brasil mantivesse a mesma tecnologia de 1960, teria de ocupar mais 145 milhões de hectares de
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisMANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF
Londrina-PR, 08 de Maio de 2013 Prof. Dr. Jonatas Thiago Piva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS COORDENAÇÂO DE AGRONOMIA MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF Princípio da Sustentabilidade:
Leia maisPLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO
PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão
Leia maisPlano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA DIVISÃO DE POLÍTICA, PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO COORDENAÇÃO DO PLANO ABC NO RIO GRANDE DO SUL Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisBanco do Brasil. Setembro 2012
Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011
Leia maisClique para editar o título mestre
AGRICULTURA MITIGADORA DE GASES DE EFEITO ESTUFA: ESTUDOS EM SISTEMAS GRÍCOLAS DO BRASIL CENTRAL - Solos na prestação de serviços ambientais arminda.carvalho@embrapa.br - Equipe eq COP 21 - Governo brasileiro
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA. Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Engenheiros Agrônomos, pesquisadores da Embrapa Soja
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Engenheiros Agrônomos, pesquisadores da Embrapa Soja Principais usos de solos agrícolas do Brasil: Agricultura
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisRELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015.
RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA Palmas- TO, 09 de junho de 2015. 1 PLANO ABC-TOCANTINS OBETIVO O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de
Leia maisAgropecuária. Estimativas Emissões GEE
Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisGESTÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VISANDO SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E USO EFICIENTE DE NUTRIENTES. Cimélio Bayer Manejo de Solos - UFRGS
GESTÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VISANDO SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E USO EFICIENTE DE NUTRIENTES Cimélio Bayer Manejo de Solos - UFRGS SOLOS AGRICOLAS *** Queda drástica da MO do solo sob preparo convencional
Leia maisTabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.
11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas
Leia maisMANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA FLORESTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ
MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA FLORESTA NO CENTRO-SUL DO PARANÁ Jonatas Thiago PIVA Doutor em Produção Vegetal Universidade Federal de Santa Catarina UFSC jonatas.piva@ufsc.br
Leia maisBioindicadores de qualidade de solo
Bioindicadores de qualidade de solo em SPD no Brasil: estado atual e perspectivas futuras Iêda de Carvalho Mendes Embrapa Cerrados 1972 1917 1950 10.000 6.000 97 42 64 Anos atrás Derpsch, 1998 Plantio
Leia maisCARBONO ORGÂNICO TOTAL, FRAÇÃO LEVE DA MATÉRIA ORGÂNICA E ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO SOB ÁREAS DE PASTAGEM EM TOCANTINS.
CARBONO ORGÂNICO TOTAL, FRAÇÃO LEVE DA MATÉRIA ORGÂNICA E ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO SOB ÁREAS DE PASTAGEM EM TOCANTINS. Nome dos autores: Francianne Costa Silva 1 ; José Geraldo Donizetti dos Santos 2
Leia maisTratamentos: RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Projeto Agrisus No:
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 912-12 Título da Pesquisa: de Forragem para Leite no Arenito Caiuá/PR Interessado ( Coordenador do Projeto): Eng. Agr. Fernando Ribeiro Sichieri e-mail:
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus N o : 1568/15 Nome do Evento: Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária- Floresta e do 3º Simpósio Internacional sobre
Leia maisImpacto do Aumento de Produtividade de Pastagens nas Mudanças dos Estoques de Carbono no Solo
Impacto do Aumento de Produtividade de Pastagens nas Mudanças dos Estoques de Carbono no Solo Agrobiologia Rio de Janeiro Bob Boddey, Bruno Alves, Claudia Jantalia, Segundo Urquiaga Grupo de Ciclagem de
Leia maisSolos cultivados com pastagens
Desafios para a conservação dos solos em sistemas agropecuários de produção: Solos cultivados com pastagens Lourival Vilela Embrapa Cerrados Uso e ocupação das terras no Brasil Lavouras e Florestas Plantadas
Leia maisProdutividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral
0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior
Leia maisAgenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados
Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia maisBRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL
BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL DESAFIOS DO PLANETA E HUMANIDADE SEGURANÇA ALIMENTAR E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Do que o mundo consome de carne bovina, quanto vem do Brasil? Participação do Agronegócio
Leia maisPlano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono
Leia maisPESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AGROPECUÁRIOS DE BAIXO CARBONO. Cimélio Bayer Depto Solos/Fagro/UFRGS
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL I CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL Porto Alegre, 1-3 de agosto de 2012 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AGROPECUÁRIOS DE BAIXO
Leia mais04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira
31,8 15,9 Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental 1,6 1,4 1,8 www.diasfilho.com.br Fonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Amazônia: protótipo da
Leia maisExperiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista
Experiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista Luiz Adriano Maia Cordeiro João Kluthcouski Pesquisadores da Embrapa Cerrados, Brasília-DF
Leia maisILPF EM NÚM3R05. REGIÃO 7 RS e SC
ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 7 RS e SC O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisCases of Study. Cerrado region large farmers Company System. P.Grossa/PR Medium farmers Coop. System
Cases of Study Cerrado region large farmers Company System P.Grossa/PR Medium farmers Coop. System Crop Residues Input Trigo Soja Aveia Preta 3,4 3,5 4,3 7,6 ton ha -1 ano -1 MS 10,1 ton ha -1 ano -1 11,2
Leia maisPRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).
PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200
INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia maisCOOPERATIVAS: PRODUZIR COM QUALIDADE E QUANTIDADE
COOPERATIVAS: PRODUZIR COM QUALIDADE E QUANTIDADE Luiz Lourenço Presidente do Conselho de Administração Cocamar Cooperativa Agroindustrial Novembro 2017 TÍTULO COOPERATIVISMO COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO
Leia maisILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 3 MATOPIBA
ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 3 MATOPIBA O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e
Leia maisGerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP
Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária
Leia maisPhoto gmeducation.org. Carbono como indicador
Photo gmeducation.org Carbono como indicador Emissão Importância do solo no ciclo global do C Pg Atmosfera 750 + Vegetação 470-655 Solo (0-30cm) ~800 Solo (1m) 1500-2000 Valores em Gt de C (1Gt = 10 9
Leia maisPlano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. Política de incentivo ao uso de sistemas sustentáveis de produção
SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA CONSERVACIONISTA, FLORESTAS
Leia maisDegradação de Pastagens: processos e causas
Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto: Agrisus N o 1200/13 Nome do evento: XI Dia de Campo: Integração soja-bovinos de corte no subtrópico brasileiro Coordenadores do Projeto: Ibanor Anghinoni e Paulo
Leia maisSituação atual e perspectivas do cultivo da soja em solos arenosos
Situação atual e perspectivas do cultivo da soja em solos arenosos Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Cezar Franchini Henrique Debiasi Eng. Agr., Pesquisadores da Embrapa Soja Exigências básicas da soja
Leia maisDiversificação para a sustentabilidade da produção
Diversificação para a sustentabilidade da produção Introdução O aumento populacional mundial e a inserção de novos contingentes no mercado consumidor têm gerado crescente demanda mundial por matérias-primas,
Leia maisSistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul
Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária em Mato Grosso do Sul Julio Cesar Salton Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste Dourados/MS É consenso afirmar que o Sistema Plantio Direto (SPD)
Leia maisANAIS. Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN:
ANAIS Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN: 2316-7637 Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia 18, 19 e 20 de novembro de 2014 1 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVAS
Leia maisContribuições e perspectivas dos sistemas integrados de produção para a agricultura sustentável nos trópicos Por Ronaldo Trecenti* Segundo estudos da
Contribuições e perspectivas dos sistemas integrados de produção para a agricultura sustentável nos trópicos Por Ronaldo Trecenti* Segundo estudos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki
Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais
Leia maisGrãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço. Maringá (PR) Agosto 2012
Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço Maringá (PR) Agosto 2012 Evolução da Cadeia Produtiva do Agronegócio 1. Brasil e Grãos (1976/77 a 2012/13) Nesses anos: Recordes sucessivos
Leia maisPRIMEIRO RELATÓRIO PARCIAL DE BOLSA DE GRADUAÇÃO
PRIMEIRO RELATÓRIO PARCIAL DE BOLSA DE GRADUAÇÃO Projeto Agrisus No: 2048/17 Título da Pesquisa: SISTEMAS INTEGRADOS E SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA EM TERRAS BAIXAS Professor Orientador: IBANOR ANGHINONI
Leia maisPrincipais problemas da pecuária na Amazônia
4ª ed. reimpresso em maio/2015, 215 páginas Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br www.diasfilho.com.br Principais problemas da pecuária na Amazônia 15,2 13,0 Baixo
Leia maisAcadêmicos Carla Regina Pinotti (UNESP/Ilha Solteira) Maria Elisa Vicentini (UNESP/Jaboticabal)
FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Chamada de Propostas de Pesquisa: Mudanças climáticas e suas relações com Energia, Água e Agricultura EMISSÃO DE CO 2 E ESTOQUE DE CARBONO DO
Leia maisDesafios do SPD na região dos Cerrados
Desafios do SPD na região dos Cerrados Eng. Agr. Dr. Henrique Debiasi Eng. Agr. Dr. Julio C. Franchini Eng. Agr. Dr. Alvadi A. Balbinot Jr. Eng. Agr. Dr. Osmar Conte Sorriso/MT 01 a 03/08/2018 ECONÔMICA
Leia maisDiversificação de atividades na propriedade rural. 30 de junho de 2011 Uberlândia - Minas Gerais
Diversificação de atividades na propriedade rural 30 de junho de 2011 Uberlândia - Minas Gerais Roteiro da apresentação Apresentação da Campo Globalização e a demanda pelos serviços do agroecossistema
Leia maisSistemas integrados como alternativa para intensificação ecológica
Sistemas integrados como alternativa para intensificação ecológica "Rumo aos novos desafios" Segurança Alimentar Ecoeficiência Intensificação Sustentável Intensificação Ecológica Mudança Climática Sustentabilidade
Leia maisFundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
Leia mais1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,
Leia maisINDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS
INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM AGROECOSSISTEMAS Marx L.N. Silva Apesar da atuação progressiva e contínua dos agentes de formação do solo sobre os mais variados materiais de origens presentes na crosta
Leia maisFertilidade do solo para culturas de inverno
VII SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GRANDES CULTURAS CULTIVOS DE INVERNO De 22 a 24 de agosto de 2017 CCR UFSM Fertilidade do solo para culturas de inverno RENAN COSTA BEBER VIEIRA renan.vieira@uffs.edu.br
Leia maisManejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade
Manejo de plantas de cobertura para sistemas agrícolas de alta produtividade B.Sc. Agronomia José Eduardo de Macedo Soares Júnior Fazenda Capuaba / Lucas do Rio Verde-MT Fazenda Capuaba Lucas do Rio Verde
Leia mais"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -
"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - Maurício Antônio Lopes Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO
EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização
Leia maisILPF EM NÚM3R05. REGIÃO 2 MT, GO e DF
ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 2 MT, GO e DF O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA PECUÁRIA Dr. Celso Eduardo da Silva Diretor Administrativo e de Projetos Coordenador de Agronegócios - Instituto Aequitas CONCEITOS DIFERENTES e COMPLEMENTARES
Leia maisMANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso
MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO MANEJO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Manejo de nutrientes no algodoeiro nos solos de Mato Grosso Leandro Zancanaro FUNDAÇÃO MT Foz do Iguaçu, 03 de
Leia maisRELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO RESUMO DA PARTICIPAÇÃO
RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus No: 1875/16 Nome do Evento: FertBio 2016 Rumo aos novos desafios Interessado: Luiz Gustavo de Oliveira Denardin Instituição: Universidade
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO
Leia maisPanorama da irrigação no Brasil
Panorama da irrigação no Brasil José Roberto de Menezes Manejo de Sistemas Agropecuários jmenezes@sercomtel.com.br Bom Dia A irrigação é a chuva da seca que produz vida e disponibiliza água limpa Brasil
Leia maisIntegração Lavoura-Pecuária-Floresta* Introdução
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta* Introdução O aumento populacional mundial e a inserção de novos contingentes no mercado consumidor tem gerado crescente demanda mundial por matérias-primas, alimentos,
Leia maisPANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL QUAL É O PROBLEMA COM A PECUÁRIA? A produção pecuária no Brasil tem um papel fundamental quando se trata de atender
Leia maisAGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 31 de julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisVisão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário
Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário São Paulo 3/08/2015 Rodrigo C. A. Lima Leila Harfuch Luciane Chiodi Wilson Zambianco
Leia maisGeraldo B. Martha JúniorJ Robélio Leandro Marchão Roberto Guimarães JúniorJ Luis Gustavo Barioni Alexandre Oliveira Barcellos Lourival Vilela
Integração Lavoura-Pecu Pecuária Geraldo B. Martha JúniorJ Robélio Leandro Marchão Roberto Guimarães JúniorJ Luis Gustavo Barioni Alexandre Oliveira Barcellos Lourival Vilela .000 Evolução da produtividade
Leia maisRiscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.
Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras
Leia maisAquecimento global e agricultura tropical: Vulnerabilidades, Desafios, Oportunidades, Inovação
Aquecimento global e agricultura tropical: Vulnerabilidades, Desafios, Oportunidades, Inovação São Paulo, 11 de dezembro de 2017 Eduardo Delgado Assad Pesquisador da Embrapa O que se observa hoje Barreiras
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS PARA PRODUÇÃO DO BIODIESEL: PRIORIZANDO ALTERNATIVAS
MATÉRIAS-PRIMAS PARA PRODUÇÃO DO BIODIESEL: PRIORIZANDO ALTERNATIVAS SÍLVIO CRESTANA DIRETOR-PRESIDENTE SÃO PAULO AGOSTO, 2005 Cenários MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL (%) Cenários MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
Leia maisGessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando
Leia maisILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 6 MS, SP E PR
ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 6 MS, SP E PR O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisDINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT.
DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. Projeto Agrisus No: 1225/13 Coordenador do projeto: Prof. Dr. Anderson Lange. Instituição: Universidade Federal de
Leia maisResposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA,
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO MISTOS: GRÃOS, CULTURA DE COBERTURA E PECUÁRIA, 2003-2012 Claudia De Mori¹, Henrique Pereira dos Santos¹, Renato Serena Fontaneli¹ e Evandro Ademir Lampert 2 ¹Pesquisador,
Leia maisConsórcio Milho-Braquiária
Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia maisTÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO. Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos
TÓPICOS DE PESQUISA VISANDO APRIMORAR O RENOVABIO Marcelo A. B. Morandi Nilza Patrícia Ramos Renan M. Novaes GT ACV A construção de um modelo de bioeconomia sólida requer investimento em desenvolvimento
Leia mais