POSICIONAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS ATUANTES NA REGIÃO DE CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES-PR

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1 POSICIONAMENTO ÉTICO PROFISSIONAL DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS ATUANTES NA REGIÃO DE CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES-PR SIMONETTI, Ana Paula Mourão Morais 1 KOSWOSKI, Diego 2 OLIVEIRA, Felipe Theisen de 2 POSSAMAI, Lucas 2 TEIXEIRA, Marcelo 2 RESUMO A ética é uma ciência que tem estudos a milhares de anos, e tem como objetivo central ser uma ciência da conduta humana perante o ser e seus semelhantes. Contudo, o comportamento das pessoas, enquanto valores, onde cada um acredita nos seus, sofre alterações no decorrer da história. Isto implica dizer, que tudo o que pode ser considerado amoral, pode em determinado período da história e passar a ser visto como um comportamento adequado pela moral. No entanto a escolha da profissão implica o dever do conhecimento e o dever do conhecimento implica o dever da execução adequada. Palavras-chave: Agrônomos, Penalidades, Ética. POSITIONING OF ETHICAL PROFESSIONAL ENGINEERS AGRONOMISTS INVOLVED IN THE REGION CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES-PR SUMMARY Ethics is a science that studies the thousands of years, and aims to be a central science of human conduct to be and their fellow man. However, the behavior of people, while values, where each one believes in her, changes in the course of the story. This implies that everything that can be considered amoral, can at any given period in history and be seen as proper behaviour by morals. However the choice of profession implies a duty of knowledge and the duty of knowledge entails the duty of proper implementation. Keywords: Agronomists, Penalties, Ethics. 1. INTRODUÇÃO A palavra agronomia origina-se do grego agrônomos, está relacionado ao estudo científico dos problemas físicos, químicos e biológicos apresentados pela prática da agricultura. A história da Agronomia no Brasil teve seu início marcado no período do Brasil colônia, de D. João VI que firmou dois cursos práticos de agricultura, o primeiro no estado da Belo Horizonte e o segundo no Rio de Janeiro (ALMEIDA, 2004). Com isso, o reconhecimento do curso de Agronomia, veio somente após 35 anos da criação do primeiro colégio, e com o decreto 8.319/1910, e como profissão só veio a ser reconhecida em Logo em seguida, o sistema de produção agrícola, passou a receber incrementos crescentes de recursos externos. A posse do saber agrícola, historicamente acumulado no homem do campo, foi gradativamente deslocada para os meios intelectuais e incorporada na tecnologia, na condição de propriedade do capital, aprofundando a divisão entre a concepção e a execução do processo produtivo, restando para o homem do campo o trabalho braçal (ALMEIDA, 2004). Portanto, cabem ao engenheiro agrônomo as seguintes competências: agrometeorologia, avaliação e perícias, cartografia, geoprocessamento e georeferenciamento, paisagismo, parques e jardins, biotecnologia, fisiologia vegetal e animal, sistemas de irrigação e drenagem, máquinas e mecanização agrícola, energização rural, administração agroindustrial, tecnologia e produção, nutrição de plantas e adubação, controle de qualidade e pós-colheita de produtos agropecuários, topografia, manejo e gestão ambiental, hidráulica, hidrologia, manejo de bacias hidrográficas, genética e melhoramento vegetal, fitossanidade, manejo e produção florestal, manejo e conservação do solo e da água, classificação e levantamentos de solos, sistemas agroindustriais, gestão empresarial, marketing e agronegócio, floricultura, construções rurais, microbiologia, fitotecnia, extensão e sociologia rural, política e desenvolvimento rural, economia e logística, comunicação, ética e legislação, técnicas e análises experimentais (UFOPA, 2012). O trabalho do engenheiro agrônomo exige conduta ética, e de acordo com Lisboa (1997), a ética insere seus estudos em relação os problemas relacionados com o comportamento do ser humano, e com isso esta tem por objetivo central, investigar e explicar o comportamento das pessoas ao longo das várias fases da história. Segundo Sá (2009, p. 15), A conduta do ser é sua resposta a um estímulo mental, ou seja, é uma ação que se segue ao comando do cérebro e que, manifestando-se variável, também pode ser observada e avaliada. Para Moreira (2002, p. 21) Como conjunto de regras, a ética é o rol dos conceitos aplicáveis ás ações humanas, que fazem delas atitudes compatíveis com a concepção geral do bem e da moral. 1 Engenheira Agrônoma. Mestre em Agronomia (UEL). Coordenadora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurcacz Pr. anamourao@fag.edu.br 2 Graduando em Agronomia. Faculdade Assis Gurgacz Pr.

2 Contudo, está conduta funcional é elaborada com base em direitos e deveres. Portanto, o Código de Ética Profissional do Engenheiro e de outros profissionais é parte de um conjunto deontológico de nossa conduta funcional. Assim sendo, que determinam e suas normas de condutas estão previstas no: Decreto Federal Nº23.569, de 11 Dezembro 1933: Regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Lei Nº A, de 22 Abril 1966: Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Lei Nº 5.194, de 24 de Dezembro de 1966: Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Lei Nº 5.524, de 5 Novembro 1968: Dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio. Lei Nº 6.496, de 7 Dezembro 1977: Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências. Resolução CONFEA Nº 205, de 30 de Setembro de 1971: Adota o Código de Ética Profissional (CREA, 2014). É a lei 5.194/66 que prevê as penalidades aos engenheiros agrônomos que ferem o código de ética, sendo elas: a) advertência reservada; b) censura pública; c) multa; d) suspensão temporária do exercício profissional; e) cancelamento definitivo do registro (CREA, 2014). O presente trabalho tem como objetivo avaliar o conhecimento dos profissionais da agronomia (engenheiros agrônomos) atuantes na região de Capitão L. Marques, sobre temas profissionais como atribuições e condutas éticas. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foi aplicado um questionário fechado na forma de entrevista, o qual as questões aplicadas eram sete questões fechadas e três questões abertas. Foram entrevistadas no total 21 pessoas, todos engenheiros agrônomos da região de capitão Leônidas Marques. Esse tipo de pesquisa, na forma de entrevista exploratória pode se obter uma visão geral do que se é questionado, sendo que há uma relação fixa de pergunta de ordem invariável aos entrevistados, afirma Gil (1999). Os dados coletados foram analisados e discutidos utilizando-se da estatística descritiva, com os resultados obtidos foram elaborados gráficos e tabelas, utilizando-se o programa Excell, versão ANÁLISES E DISCUSSÕES Figura 01: Quanto à idade das pessoas entrevistadas Conforme mostra a figura 01 podemos observar que 62% dos entrevistados possui entre 20 a 39 anos. As pessoas entrevistadas com mais de 50 anos somaram 24% e pessoas com uma faixa etária entre 40 a 49 anos foram 14% das 21 pessoas entrevistadas. Outro quesito abordado nas entrevistas foi o sexo dos entrevistados, a grande maioria leva o sexo masculino com 95,23% e apenas uma do sexo feminino, que totalizou 4,76%. Também foi questionado se conhecem as áreas de atuação da profissão, onde 100% responderam que conhecem. 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

3 Tabela 01: Área de atuação do Engenheiro Agrônomo. Área de Atuação % Assistência técnica 76,19 Planejamento/consultoria 4,76 Extensão rural 9,52 Comércio 9,52 Observando a tabela 01 podemos ver que na região entrevistada grande maioria trabalha com a assistência técnica podendo constatar 76,19 % dos entrevistados, a minoria trabalha com escritório de planejamento/consultoria totalizando 4,76%, as outras áreas de atuação se divide em extensão rural e comercio ambas com 9,52% das pessoas entrevistadas. Figura 02: Tempo de profissão dos entrevistados Tempo de Profissão (Anos) 33,33% 33,33% 28,57% 0% 4,76% 1 a 5 5 a a a 20 Mais de 20 Analisando a figura 02, percebemos que os entrevistados que representaram 33,33% tem entre 1 a 5 anos e mais de 20 anos de profissão, e os que têm entre 5 a 10 anos representam 28,57%, de 10 a 15 anos gerando 4,76% e profissionais com 15 a 20 anos não foi entrevistado nenhum. Tabela 02: Disciplina relativa a assuntos éticos na graduação. % Legislação Agrícola 6,25 Ética e legislação 25 Sociologia 18,75 Ética 50 A tabela 02 mostra os resultados de que, quando questionados se durante o período de graduação tiveram alguma disciplina que tratava sobre assuntos éticos, 23,80% responderam que não tinham, com idade de mais de 50 anos, outros 76,19% responderam que tiveram disciplina que tratava sobre assuntos éticos, estes com idade de 20 a 49 anos. Desses 76,19 que responderam sim, 6,25% disseram que tiveram a disciplina de legislação agrícola, 25% disseram que tiveram a disciplina de ética e legislação, 18,75% a disciplina de sociologia e 50% tiveram a disciplina de ética durante a graduação. Em relação ao conhecimento do código de ética da profissão de engenheiro agrônomo 71,42% dos entrevistados responderam que o conhecem, já 28,57% não conhecem o código de ética de sua profissão. Outra questão abordada foi em relação as punições, primeiramente foi abordado se o entrevistado já foi punido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 90,47% responderam que nunca foram atuados pelo CREA, porem 9,52% responderam que já sofreram alguma punição. Desses 9,52% responderam que sofreram suspensão do registro por um ano e multa, ambos com 50% cada. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 Segundo Calescura et al. (2013), analisaram um questionário de perguntas realizadas para profissionais de Agronomia, houve 60% de respostas corretas e 40% incorretas ou em branco, verificando que muitos destes profissionais não possuem conhecimento da legislação e não estão cientes de suas responsabilidades. Também foi questionado sobre o conhecimento de algum profissional que já sofreu alguma das punições citadas na tabela 03. Tabela 03: Punições sofridas por algum profissional conhecido. % Advertência Reservada 28,57 Censura Pública 4,76 Suspensão/Cancelamento do Registro 19,04 Nenhuma 47,61 Conforme a tabela 03, 28,57% responderam que conhecem algum profissional que já sofreu advertência reservada. Já a censura pública 4,76% dos entrevistados conhecem alguém que sofreu essa punição, 19,04% responderam que tem conhecimento de algum profissional que sofreu, outros 47,61% não conhecem nenhum profissional que sofreu qualquer uma das três punições citadas. Em relação aos princípios éticos que acredita ser mais importante na profissão de engenheiro agrônomo, colocados para múltiplas escolhas dos profissionais entrevistados, onde a maioria 47,61% achou mais interessante a profissão que se realiza pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seu procedimentos. Em segundo lugar com 38,09% acreditam que a profissão é alto título de honra e sua pratica exige conduta honesta, digna e cidadã, já 14,28% acreditam ser mais importante aonde que diz a respeito que a profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e se seus valores. Uma das três perguntas abertas do questionário fala sobre: o conhecimento de algum profissional que julga não ser ético, 61,90 % dos entrevistados responderam que não conhecem nenhum colega de profissão que julga não ser ético. Outros 38,09% responderam que tem algum colega que julga não ser ético, dessas pessoas entrevistadas que responderam que conhecem 12,5% são profissionais considerados não éticos por uso demasiado de PROAGRO sem necessidade na mesma propriedade. 62,5% são considerados não éticos por vender produtos químicos para produtores rurais além de sua necessidade, outros 25% são considerados por emitirem laudos técnicos falsos. Quando questionados sobre o que considera uma atitude antiética na sua profissão, 4,76% responderam que consideram o uso de receituário agronômico falso, já 61,90% responderam que a venda excessiva de produtos químicos sem necessidade somente para cumprir metas da empresa, o uso excessivo de PROAGRO sem necessidade totalizou 9,52% dos entrevistados. Outros 4,76% consideram uma atitude antiética tratar produtores grandes e pequenos de forma diferentes, 9,52% dos entrevistados disseram que responder tecnicamente por projeto sem participar é outra atitude antiética, também atuar com má intenção prejudicando o agricultor 9,52% consideram antiético. Outro quesito abordado foi a opinião sobre as punições para os profissionais antiético, onde 14,28% não souberam opinar sobre as punições, 33,33% afirmaram que para esses profissionais devem ter advertência, para 14,31% as punições devem ser severas e continuando no erro, o punido deve receber o cancelamento do registro. As punições devem ser rígidas 23,80% dos entrevistados responderam e 14,28% responderam que devem ter mais fiscalização em relação a isso. CONCLUSÕES Observando e analisando os resultados pode-se perceber, que a grande maioria que são engenheiros agrônomos são homens e suas áreas de atuação estão focadas em assistência técnica, e também que maior parte deles conhecem as áreas de atuação da devida profissão. Tratando de ética pode-se perceber que quase todos tiveram alguma disciplina na graduação que tratava dos princípios éticos, e também que conhecem o código de ética da profissão, e assim poucos que já sofreram alguma punição. Notou-se que muitos profissionais não trabalham de forma ética, por estar vendendo produtos químicos a mais que o necessário só para estar cumprindo suas metas. Em virtude desta observação, são sugeridas punições mais rígidas do Conselho da categoria, às empresas. 4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

5 REFERÊNCIAS ALMEIDA, J. A Agronomia entre Teoria e a Ação. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (UFRS), CREA. Disponível em: < Acesso em: 25 de jul CALESCURA, P.N.; LAZARETTI, N.S.; SEHNEM, M.S.; SIMONETTI, A.P.M.M. Ética profissional para os profissionais do oeste do Paraná. Anais do Simpósio Sustentabilidade e Contemporaneidade nas Ciências Sociais. Cascavel, ISSN , GIL, A.C. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997 MOREIRA, J. M. A Ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, UFOPA. Instituto de Biodiversidade e Florestas IBEF. Engenharia Agronômica (Agronomia). O curso que Alimenta o Mundo. Santarém, PA, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

Cursos 2.232 12,69 189,49. Matrículas 492.880 10,65 147,39. Vagas 244.629 12,88 191,25. Candidatos 696.072 10,83 139,22

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