A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PARA O ENGENHEIRO AGRÔNOMO NO OESTE DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PARA O ENGENHEIRO AGRÔNOMO NO OESTE DO PARANÁ"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA PARA O ENGENHEIRO AGRÔNOMO NO OESTE DO PARANÁ RESUMO CHIES, Anderson Fabio 1 LOCATELLI, Odair Marcelo 1 MOREIRA, Renato 1 INAGAKI, Thiago Noboru 1 SIMONETTI, Ana Paula Moraes Mourão 2 Em nosso cotidiano constantemente encontramos situações que nos colocam problemas morais e nos fazem pensar sobre nossas decisões, escolhas, ações e comportamentos, onde seremos julgados entre o que é socialmente considerado correto e errado. O trabalho foi realizado na região Oeste do Paraná no mês de Setembro de 2014, através de pesquisa aleatória com vinte e cinco engenheiros agrônomos. Utilizou-se a técnica de entrevista estruturada através de um questionário fechado de caráter exploratório-descritivo. Com a análise dos resultados observou-se que mais de 70% dos entrevistados conhecem o Código de Ética Profissional da Agronomia, demonstrando que nessa região a maioria dos Engenheiros Agrônomos tem conhecimento sobre o conselho profissional e as implicâncias éticas da profissão. PALAVRAS-CHAVE: Agronomia, ética e CREA. ABSTRACT THE IMPORTANCE OF ETHICS FOR Agronomist: In our daily lives we constantly encounter situations that put us moral problems and make us think about our decisions, choices, actions and behaviors, which will be judged between what is considered socially correct and wrong. The study was conducted in western Paraná in September 2014, by random survey of twenty-five agronomists. We used a structured interview technique through a closed questionnaire exploratory-descriptive. With the analysis of the results showed that more than 70% of respondents know the Code of Professional Ethics of Agronomy, demonstrating that this region most Agronomists have knowledge about professional advice and ethical implications of the profession. Key words: Agronomy, ethics and CREA. 1. INTRODUÇÃO No cotidiano constantemente encontramos situações que nos colocam problemas morais e nos fazem pensar sobre nossas decisões, escolhas, ações e comportamentos, onde serão julgados entre o que é socialmente considerado bom ou mau, justo ou injusto, certo ou errado. O homem geralmente age por força do hábito, dos costumes e da tradição, mas ao avaliar suas decisões não pode esquecer-se de se responsabilizar por suas ações. Segundo Ferrater, (1978) os termos moral e ética são utilizados indistintamente, embora o primeiro tenha um significado bem mais amplo que o segundo. De acordo com Motta, (1984) ética é o conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, assim, o bem-estar social. A ética é a teoria do comportamento moral dos homens em uma sociedade (VÁZQUEZ 2005). Ainda Vázquez (2005) já define a moral como um conjunto de normas, que regulam o comportamento individual e social dos homens. Para Valls (2006), ética pode ser uma reflexão sobre comportamentos humanos, de uma forma diferente do que os psicólogos, os sociólogos ou outros estudiosos fazem do comportamento humano. Porém, ética também pode referir-se a um conjunto de princípios e normas que um grupo estabelece para seu exercício profissional, como o Código de Ética Profissional da Agronomia. Para Vázquez (2005), os indivíduos necessitam pautar o seu comportamento por normas que julgam mais apropriadas ou mais dignas de serem cumpridas. Os Códigos de Ética são processos de controle, via órgãos estatais, que atingem a uma categoria profissional. No âmbito das atividades da Engenharia, Agronomia, Meteorologia, Geografia e Geologia, técnicos e demais profissões afins, o cumprimento do Código de Ética resulta na evolução dos profissionais. O documento trata do relacionamento profissional, da intervenção profissional sobre o meio, da liberdade e segurança profissionais, dos deveres, dos direitos e do objetivo, natureza, honradez e eficácia profissional (CONFEA, 2014). Com sua Criação desde 11 de junho de 1934, o CREA - PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná) tem poder absoluto para regulamentar e fiscalizar as empresas e profissionais da área de engenharia e suas ramificações dentro do estado do Paraná sempre estando subordinada as regulamentações do CONFEA (CREA-PR, 2014). Segundo Simões (2000), os códigos não são apenas a expressão da vontade de um grupo, mas correspondem a uma exigência da sociedade, aos profissionais que têm certa margem de autonomia de trabalho, que age em função dos interesses corporativistas e se impõe à sociedade como um todo. 1 Acadêmico do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (afchies@hotmail.com) 1 Acadêmico do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (odairlocatelli@yahoo.com.br) 1 Acadêmico do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (rmrenatomoreira@hotmail.com) 1 Acadêmico do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (t.g_inagaki@hotmail.com) 2 Engenheira Agrônoma Mestra Coordenadora e Professora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz (agronomia@fag.edu.br) 1

2 As pessoas que deles se utilizam precisam ter algum controle sobre eles. Os profissionais começam a refletir e tomar consciência de que devem ter certa moral e que é necessário estabelecer certos padrões (SIMÕES, 2000). Ser ético significa viver coerentemente com uma linha ética, aproximando o que penso daquilo que faço, buscando o benefício e a qualidade de vida de todos, da humanidade e sendo que a finalidade da ética é orientar a prática (VALLS, 2006). O objetivo deste trabalho é avaliar o conhecimento do profissional Engenheiro Agrônomo sobre o conselho de sua categoria (CREA) e o Código de Ética. 2. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido por meio de visitas e entrevista estruturada através de um questionário fechado de caráter exploratório-descritivo contendo nove questões com o intuito de se verificar o conhecimento do Engenheiro Agrônomo em relação ao Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e ao sistema CONFEA/CREA. Segundo Gil (1999), este tipo de entrevista possibilita a análise estatística dos dados, já que as respostas mantem um padrão por ser realizada através de perguntas fixas e de ordem invariável. A partir dos resultados obtidos no questionário, os mesmos foram tabulados e gerados os gráficos com auxilio do programa Microsoft Excel ANÁLISES E DISCUSSÕES Analisando o resultado do questionário, percebe-se que 44% dos entrevistados estão na faixa etária de 20 a 29 anos de idade, 32% estão acima dos 40 anos de idade e 24% estão entre 30 e 39 anos, onde 80% dos profissionais são homens. Buscando a inserção da mulher no sistema CONFEA/CREA que é onde corresponde os outros 20%, o conselho ratifica a sua responsabilidade para com a valorização das mulheres, tanto em sua vida profissional como na do Sistema, buscando a garantia da igualdade de direitos e de oportunidades entre os profissionais de ambos os sexos (CREA-RJ, 2008). Ao serem questionados se possuíam registro junto ao órgão regularizador, verificou-se na figura 1 que 80% estavam registrados junto ao CREA e 20% ainda não haviam se registrados sendo que o registro Profissional é a autorização concedida pelo CREA para o exercício de atividades vinculadas às áreas de Engenharia e Agronomia neste Estado, de acordo com a Legislação vigente (CREA-PR, 2014). Figura 1: Registro junto ao órgão regularizador dos profissionais Engenheiros Agrônomos. 2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

3 Observando a figura 2 percebe-se que 80% dos Engenheiros Agrônomos conhecem sobre a fiscalização onde consta no Art. 4º do regimento interno que - O CREA-PR tem por finalidades principais a fiscalização, o controle, a orientação e o aprimoramento do exercício das atividades profissionais da Agronomia, bem como outras lhe atribuídas por lei e atos legais do CONFEA, no território de sua jurisdição, exercendo para tanto ações que são fiscalizadora, deliberativa, normativa, regulamentar, institucional e administrativa, (CREA-PR). Os demais ficaram divididos entre CONFEA com 12% e Ministério Público com 8%. Figura 2: Órgão fiscalizador dos profissionais Engenheiros Agrônomos. Quando questionados se pagavam mensalidade ao órgão regularizador da região de atuação, observando a figura 3 nota-se que 56% declararam que não pagavam e apesar de 80% terem registro no conselho, somente 44% pagam sua mensalidade e estão efetivamente exercendo a profissão. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

4 Figura 3: Mensalidade ao órgão regulador dos profissionais Engenheiros Agrônomos. Verificando a figura 4 observa-se que 72% dos profissionais tem conhecimento sobre a ART. Sabe-se que a ART é um instrumento legal, necessário à fiscalização das atividades técnico-profissionais, nos diversos empreendimentos sociais. De acordo com o Artigo 3º da Resolução nº 1025/2009, do CONFEA, Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços referentes à Engenharia, Arquitetura e Agronomia fica sujeito a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), no Conselho Regional em cuja jurisdição for exercida a respectiva atividade. Instituída também pela Lei Federal nº 6496/1977, a ART caracteriza legalmente os direitos e obrigações entre profissionais e usuários de seus serviços técnicos, além de determinar a responsabilidade profissional por eventuais defeitos ou erros técnicos (CREA, 2014). Figura 4: Conhecimento sobre ART. 4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

5 Segundo o Art. 13 do Código de Ética Profissional da Agronomia - Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem (CREA-PR, 2014). Observando a figura 5 nota-se que 72% dos profissionais tem conhecimento sobre o código de Ética e suas infrações e 28% não tem conhecimento algum. A infração ao Código de Ética Profissional pode acarretar aplicação de penalidades após o devido Processo Ético Disciplinar. Os procedimentos para a instauração, instrução, julgamento do processo e aplicação das penalidades são os definidos na Resolução 1.004/2003 (CREA-PR, 2014) dos 72% que conhecem as infrações citaram como penalidade máxima sobre infringir o Código de Ética a perda do registro. Figura 5: Conhecimento sobre a infração do Código de Ética e penalidade ao Infringir o Código dos profissionais Engenheiros Agrônomos. Verificando a figura 6 nota-se que 68% dos entrevistados não fazem parte de nenhuma associação de Engenheiros Agrônomos desconhecendo a importância da união da classe, capazes não apenas de identificar os principais problemas do setor que representam, como também de propor ações efetivas para solucioná-los. É conhecido que grupos maiores têm maior poder de barganha, maior influência, maior possibilidade de serem ouvidos e de fazer pressão e é fato que a mobilização da classe se mostra mais forte por meio das Associações, mas somente 16% estão ligados a alguma associação e os outros 16% gostariam de fazer parte. Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

6 Figura 6: Participação de alguma Associação ligada a Agronomia. Observando a figura 7 percebe-se que 72% dos entrevistados tem acesso a alguma informação ligada a agronomia e 28% não recebe nenhum tipo de informativo, dos 72% que recebem 61% é atraves de e os outros 39% é atraves de revistas. Figura 7: Recebe algum informativo e que tipo de informativo relacionado a agronomia. 6 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

7 Com relação ao que fazer se algum colega estivesse infringindo o Código de Ética, percebe-se na figura 8 que 52% orintariam estes profissionais para que revessem suas atitudes, porém 36% estariam agindo corretamente denunciando os colegas ao orgão competente de sua jurisdição, onde no Art. 10 II c do Código de Ética da Agronomia - omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional (CREA-PR, 2014) e os outros 12% não sabiam que decisão tomar. Figura 8: Atitude sobre um colega que está infringindo o Código de Ética. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com análise nos resultados podemos concluir que 72% os profissionais Engenheiros Agrônomos da região Oeste do Paraná tem conhecimento do Código de Ética Profissional da Agronomia, sabendo que a infração ao Código de Ética Profissional pode acarretar aplicação de penalidades após o devido Processo Ético Disciplinar, onde o objetivo é ser um profissional coerentemente com uma linha ética, buscando o benefício e a qualidade de vida de todos. Demonstrando que nessa região a maioria dos Engenheiros Agrônomos tem conhecimento sobre o conselho profissional e as implicâncias éticas da profissão. REFERENCIAS CONFEA. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. O Código de Ética começa por você Profissional. 8º Ed. Brasília. Confea, Disponível em acesso em: 12 set Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional

8 < CREA-PR. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Legislação: Código de Ética. pr.org.br/crea2/html/docs/codigo_etica.pdf> Acesso em: 20 set CREA-PR. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Produtos e Serviços: ART. Disponível em < Acesso em: 20 set CREA-PR. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Produtos e Serviços: Formulários e Documentos: Formulários de solicitação on-line: Sou profissional. Disponível em < Acesso em 21 set CREA-PR. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Institucional: Sobre o CREA-PR. Disponível em < Acesso em: 10 set CREA-PR. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Institucional: Regimento Interno. Disponível em < Acesso em: 15 set CREA-RJ. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Comunicação e Publicações: Debate Mulheres e Trajetória Profissional, Disponível em < Acesso em 22 set FERRATER, J. M. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Dom Quixote, GIL, A. C. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, MOTTA, N. S. Ética e Vida Profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, SIMÕES, C. A. Ética das profissões. In. Serviço Social e Sociedade 32. São Paulo, Cortez, VALLS, A.L.M. O que é ética. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, VÁZQUEZ, A. S. Ética. 27ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional 2014

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

Exerço a profissão de Bibliotecário. Como devo me comportar?

Exerço a profissão de Bibliotecário. Como devo me comportar? Série Você sabia? Lição 2 Exerço a profissão de Bibliotecário. Como devo me comportar? Comissão de Legislação e Normas CRB 12ª Região Kelly Rita de Azevedo, Kátia Monteiro e Ricardo de Lima Chagas 10ª

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. PROCEDIMENTOS Registro Baixa Cancelamento Anulação da ART Registro do Atestado Emissão da

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO ASSOCIADAS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC

Leia mais

ATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003. Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho

ATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003. Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho ATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA

Leia mais

CONSIDERANDOS PROGRAMA

CONSIDERANDOS PROGRAMA PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS

Leia mais

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL

COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 398, DE 2003

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 398, DE 2003 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 398, DE 2003 Dispõe sobre a vedação de toda e qualquer forma de discriminação em relação aos portadores do vírus HIV e aos atingidos

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover

Leia mais

Agostinho Guerreiro Engenheiro Agrônomo Presidente do Crea-RJ

Agostinho Guerreiro Engenheiro Agrônomo Presidente do Crea-RJ Agostinho Guerreiro Engenheiro Agrônomo Presidente do Crea-RJ A Organização do Sistema Profissional 1. A Regulamentação Profissional: Primeiros Ensaios século XIX As atividades eram permitidas para diplomados

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA Ordem de Serviço: 03/2014/CGM-AUDI Unidade Auditada: Contrato de Gestão nº 001/2013 Celebrado entre a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da

Leia mais

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha

Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES

ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES ATA DE JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PREGÃO ELETRÔNICO AA 22/2014 - BNDES Aos 11 (onze) dias do mês de julho de 2014, reuniram-se pregoeiro e equipe de apoio, indicados por intermédio do Ato de Designação

Leia mais

RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS

RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas para o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS PLANO DE CARREIRA DOCENTE SANTA ROSA MARÇO/2010 PLANO DE CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O presente

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL RELATÓRIO PRÉVIO

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL RELATÓRIO PRÉVIO COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE N o 28, DE 2015 RELATÓRIO PRÉVIO Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba

Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Analysis

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

Código de Ética do Profissional da Engenharia Florestal

Código de Ética do Profissional da Engenharia Florestal Código de Ética do Profissional da Engenharia Florestal Elaborado pela Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais SBEF, conforme art. 27, letra n), da Lei 5194/66, adotado pelo Engenheiro Florestal,

Leia mais

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:

O Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições: 1.0 - CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso é servir como Guia Prático de Conduta Pessoal e Profissional, a ser utilizado por todos os Colaboradores do Banrisul, possibilitando a

Leia mais

CARTA COMPROMISSO DO PACTO PROFISSIONAL E SOCIAL E DO RESPECTIVO PROCESSO CONSTITUINTE

CARTA COMPROMISSO DO PACTO PROFISSIONAL E SOCIAL E DO RESPECTIVO PROCESSO CONSTITUINTE CARTA COMPROMISSO DO PACTO PROFISSIONAL E SOCIAL E DO RESPECTIVO PROCESSO CONSTITUINTE 1. PREÂMBULO Considerando o momento histórico pelo qual passa a sociedade brasileira, que procura integrar-se ao mundo

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA ENGENHARIA

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA ENGENHARIA A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA ENGENHARIA BUENO, Marcio Oliveira BILESKY, Luciano Rossi Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Vivemos um momento identificado por pensadores modernos

Leia mais

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.

Folha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 19 de outubro de 2012 1 PLANO DE INCENTIVOS

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Responsabilidades do Profissional Prof. Ederaldo

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº. 124, DE 27 DE ABRIL DE 2009 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

DEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS

DEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Ciclo de Estudos Contábeis de Curitiba CECOC 2º Prêmio Científico Cecoc

Ciclo de Estudos Contábeis de Curitiba CECOC 2º Prêmio Científico Cecoc DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO PARA O PRÊMIO CIENTÍFICO CECOC Art. 1º- O Prêmio instituído pelo CECOC será denominado Prêmio Científico Cecoc. Art. 2º- O concurso está aberto a alunos (graduação,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO Nº 055/2005- TJAP PODER JUDICIÁRIO Institui regulamento para fins de promoção por merecimento de Serventuário da Justiça, e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais e, tendo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

RODA DE DIÁLOGOS. Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão

RODA DE DIÁLOGOS. Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão RODA DE DIÁLOGOS Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão Comissão de Orientação e Fiscalização - COF Núcleo Técnico Político - NUTEP 2014 Por que conhecer as Resoluções do CFP? Você sabia

Leia mais

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA CAPÍTULO I - DA LIGA E SEUS FINS Artigo 1º - A Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (LCP) é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos

CÓDIGO DE ÉTICA. Capítulo I - Princípios gerais. Seção I - Conceitos CÓDIGO DE ÉTICA Capítulo I - Princípios gerais Seção I - Conceitos Art. 1º - Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para as empresas de alimentação, associadas

Leia mais

EDITAL Nº 006, DE 29 DE JANEIRO DE 2014.

EDITAL Nº 006, DE 29 DE JANEIRO DE 2014. EDITAL Nº 006, DE 29 DE JANEIRO DE 2014. Torna público a abertura de inscrição para Processo Seletivo do Programa UNINGÁ de Benefício ao Estudante PROUBE, referente ao período letivo 2014. O Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 Institui procedimentos para solicitação e efetivação de cancelamento da inscrição de pessoa física junto ao CRP-16 e dá outras providências. Revoga a resolução CRP 16 nº. 003/2009.

Leia mais

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br Ano: 2012 POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Realiza Consultoria Empresarial Ltda. www.consultoriarealiza.com.br www.flaviopimentel.com.br 2 Sumário 1 - PRINCÍPIOS GERAIS 2 - OBJETIVOS 3 -

Leia mais

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Regulamenta os serviços disponibilizados aos Associados e dependentes do SIRCOM/BENEFÍCIOS e dá outras providências Considerando a existência de uma regulamentação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia

Instituto de Humanidades e Letras. Curso: Pedagogia Instituto de Humanidades e Letras Curso: Pedagogia AVALIAÇÃO Avaliamos cotidianamente as diversas ações de pessoas que nos envolvem, o desempenho de instituições e nossas próprias condutas. Nesse sentido,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

Ilustríssima Comissão Permanente de Licitação

Ilustríssima Comissão Permanente de Licitação AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM SANTA CATARINA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ilustríssima Comissão Permanente de Licitação Referente ao PREGÃO ELETRÔNICO Nº 11/2013-PR/SC.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E LINGUÍSTICA Resolução n. 002/2014 Estabelece normas, critérios e condições para concessão, manutenção, renovação,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

Satisfação do consumidor em relação à revista Contato na versão digital e impressa

Satisfação do consumidor em relação à revista Contato na versão digital e impressa Satisfação do consumidor em relação à revista Contato na versão digital e impressa São Carlos, 03 de novembro de 2015 Universidade Federal de São Carlos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. METODOLOGIA... 3 2.1

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA OLIVEIRA, Graciela Ap.Bueno de. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: gabo019@hotmail.com SOUZA, Ana Maria

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais