Centro de Distribuição na Malásia Mohd Darus bin Hasib. Desempenho da Vale no 2T18

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1 Centro de Distribuição na Malásia Mohd Darus bin Hasib Desempenho da Vale no 2T18

2 App Vale Investors & Media ios: Android: Tel.: (55 21) Departamento de Relações com Investidores André Figueiredo André Werner Carla Albano Miller Fernando Mascarenhas Samir Bassil Bruno Siqueira Clarissa Couri Renata Capanema B3: VALE3 NYSE: VALE EURONEXT PARIS: VALE3 LATIBEX: XVALO As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados de acordo com o IFRS. Tais informações, são baseadas em demonstrações contábeis trimestrais revisadas pelos auditores independentes. As principais subsidiárias da Vale consolidadas são: Companhia Portuária da Baía de Sepetiba, Mineração Corumbaense Reunida S.A., Minerações Brasileiras Reunidas S.A., PT Vale Indonesia Tbk, Salobo Metais S.A, Vale International Holdings GMBH, Vale Canada Limited, Vale International S.A., Vale Manganês S.A., Vale Malaysia Minerals Sdn. Bhd., Vale Moçambique S.A., Vale Nouvelle-Calédonie SAS, Vale Oman Pelletizing Company LLC and Vale Oman Distribution Center LLC.

3 Desempenho da Vale no 2T18 O Diretor-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, comentou os resultados do 2T18: Estou satisfeito porque vários dos principais aspectos de nossa estratégia foram destacados no último trimestre. Mostramos um progresso significativo em previsibilidade, flexibilidade, gerenciamento de custos, disciplina na alocação de capital e diversificação por meio de nossos próprios ativos. I. Previsibilidade Atingimos outro forte desempenho financeiro no 2T18, com um EBITDA ajustado de US$ 3,9 bilhões, ficando em linha com o trimestre anterior, conforme antecipado, e superando os desafios de preços mais baixos e interrupções de fornecimento no Brasil. II. Flexibilidade Recordes de produção e vendas: tivemos um forte desempenho no 2T18, lidando proativamente com as dificuldades impostas pela greve nacional de caminhoneiros no Brasil, alcançando recordes para um segundo trimestre na produção de minério de ferro (96,8 Mt) e vendas 1 (86,5Mt). Prêmio de qualidade: o crescimento contínuo nos prêmios de qualidade nos últimos trimestres levou a recordes em finos de minério de ferro (US$ 7,1/t) e produtos de níquel classe I (US$ 1.430/t) no 2T18, como resultado da otimização ativa de nossa cadeia de suprimentos flexível e do nosso portfólio de produtos premium. III. Custos 48 novos navios com frete US$ 5/t mais baixo: alcançamos um marco importante na implementação de nossa estratégia de compensar os efeitos de nossa posição geográfica sobre as tarifas de frete ao concluir as negociações de contratos de afretamento de longo prazo com diferentes armadores. Estes armadores pretendem empregar aproximadamente 47 novos Very Large Ore Carriers e um novo Valemax, todos equipados com depuradores, 1 Volumes de vendas de minério de ferro e pelotas. 3

4 cobrindo aproximadamente 62 Mtpa da nossa necessidade de transporte. As tarifas médias de frete destes novos contratos são cerca de US$ 5/t inferiores ao nosso custo médio atual de frete. Custos de minério de ferro: gerenciamos os desafios de um trimestre complexo e entregamos um custo caixa C1 em linha com o 1T18. O custo caixa C1 2 da Vale deverá cair para uma média notadamente inferior a US$ 13,0/t no 2S18, beneficiando-se da competitividade dos volumes crescentes do S11D, dos custos sazonalmente mais baixos e da maior produção. Competitividade do minério de ferro e pelotas: alcançamos outro marco quebrando a barreira de US$ 30/t do nosso EBITDA breakeven 3 de finos de minério de ferro e pelotas no 2T18, alcançando US$ 28,8/dmt como resultado de uma melhor realização de preço e melhor desempenho de pelotas. IV. Alocação de capital Recompra: estamos anunciando um programa de recompra de ações no valor de US$ 1 bilhão, a ser executado no período de um ano, pois acreditamos que este é um dos melhores investimentos para o nosso excesso de caixa, trabalhando para tornar a Vale a mineradora global que gera mais valor para os seus acionistas. Dividendo: a nova política de dividendos da Vale é o começo de uma nova era para os acionistas da Vale. Em consonância, estamos anunciando US$ 2,054 bilhões 4 de remuneração aos acionistas a serem pagos em setembro de 2018, o que significa a maior remuneração de um semestre desde Alto retorno do investimento: o projeto de expansão da mina subterrânea de Voisey's Bay foi transformado em um investimento de alto retorno através da transação de stream do cobalto. A transação garante uma parcela significativa do investimento total necessário para o projeto, mantendo 40% da exposição futura de cobalto na mina. Estamos comprometidos a otimizar margens e a manter a opcionalidade para o cenário de maior demanda por níquel. Endividamento: a dívida líquida foi reduzida para US$ 11,5 bilhões no 2T18, o menor patamar desde o segundo trimestre de 2011, aproximando-se da nossa meta, suportada pelo maior fluxo de caixa livre de um segundo trimestre em 10 anos, no valor de US$ 3,1 bilhões no 2T18. A dívida líquida foi reduzida em quase US$ 11 bilhões nos últimos 12 meses. 2 À taxa de câmbio atual de BRL 3.85/USD. 3 Medido pelos custos e despesas caixa unitários numa base entregue na China (e ajustado por qualidade, diferencial de margem de pelotas e umidade, excluindo ROM). 4 A remuneração aos acionistas será paga em BRL e o montante em USD apresentado nesta seção é baseado na cotação de 24 de julho de 2018 do BRL em relação ao USD 4

5 V. Diversificação A Vale está comprometida a diversificar sua geração de caixa, otimizando seus próprios ativos. No 2T18, o EBITDA de Metais Básicos da Vale representou 20% do EBITDA da companhia, ancorado em maiores volumes de níquel, cobre e subprodutos e nos maiores prêmios realizados de níquel. O CFO da Vale, Luciano Siani Pires, destacou: Estamos próximos de atingir a nossa meta de dívida líquida e já podemos perceber os benefícios de um menor endividamento em nossa avaliação de crédito, com a recente elevação de nossa classificação de risco pela Moody s, e também sobre nossos juros brutos, que foram reduzidos em 30%, passando de cerca de US$ 900 milhões no 1S17 para US$ 630 milhões no 1S18. Destaques financeiros O lucro líquido recorrente melhorou de US$ 1,787 bilhão no 1T18 para US$ 2,094 bilhões no 2T18. O guidance de investimentos para 2018 foi revisado para US$ 3,6 bilhões. Os investimentos atingiram US$ 705 milhões no 2T18, constituindo o menor nível para um segundo trimestre nos últimos 13 anos e consistente com a menor execução de capex planejada para o 2T18. O Diretor-executivo de Minerais Ferrosos e Carvão, Peter Poppinga, comentou: De acordo com nosso posicionamento abrangente de produtos de alta qualidade no negócio de minério de ferro, estamos progressivamente implementando nossa estratégia de diferenciação, e simultaneamente, continuando a perseguir a abordagem de valor sobre volume na otimização de margens. O prêmio de qualidade no preço realizado da Vale atingiu um recorde de US$ 7,1/t no 2T18, mostrando que a Vale está bem posicionada para se beneficiar da tendência estrutural de flight to quality. Isso não apenas valoriza o alto teor de ferro da Vale, mas também os baixos níveis de impurezas como, por exemplo, alumina e fósforo, como visto nos prêmios realizados do Brazilian Blend Fines. Minerais Ferrosos O segmento de Minerais Ferrosos atingiu outro excelente resultado no 2T18, com um EBITDA ajustado de US$ 3,228 bilhões no 2T18, devido a maiores volumes e melhores prêmios, refletindo: (a) os esforços de marketing da Vale para posicionar seu portfólio de produtos premium; (b) a flexibilidade das operações; (c) o gerenciamento ativo da cadeia de valor; (d) a participação de produtos premium no total de vendas; (e) prêmios mais fortes de mercado. A Vale vem reduzindo o seu time-to-market à medida que aumenta sua capilaridade através dos centros de distribuição mais próximos dos clientes finais na Ásia, o que também resulta em um efeito colateral positivo de melhorar a previsibilidade de seus resultados, reduzindo os ajustes de preço relativos a variações do preço do índice de referência do mercado, devido à diminuição da participação do mecanismo de preços provisórios. 5

6 O Diretor-executivo de Metais Básicos, Eduardo Bartolomeo, comentou: Estamos comprometidos a otimizar a nossa estratégia de níquel, que abrange muito mais do que apenas o aumento geral de preços. Estamos buscando oportunidades de maior valor para nossos produtos Classe I e Classe II Battery-suitable, bem como manter uma disciplina na produção para atender dinamicamente a demanda do mercado e maximizar margem. Metais Básicos O EBITDA Ajustado totalizou US$ 778 milhões no 2T18, representando um aumento de 21% em relação ao 1T18, principalmente devido aos maiores preços realizados de níquel e cobre, maiores volumes de níquel e cobre e maior volume de subprodutos, parcialmente compensados por maiores custos. Indicadores financeiros selecionados US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Receita operacional líquida Custos e despesas totais EBIT ajustado Margem EBIT ajustado (%) 35% 36% 25% EBITDA ajustado Margem EBITDA ajustado (%) 45% 46% 38% Minério de ferro - preço de referência 62% Fe 65,3 74,3 62,9 Lucro líquido (prejuízo) Lucro líquido recorrente Lucro líquido recorrente por ação diluído (US$/ação) 0,40 0,37 0,16 Dívida líquida Investimentos US$ milhões 1S18 1S17 % Receita operacional líquida ,3 Custos e despesas totais ,4 EBIT ajustado ,4 Margem EBIT ajustado (%) 36% 33% 9,0 EBITDA ajustado ,9 Margem EBITDA ajustado (%) 46% 45% 2,3 Lucro líquido (prejuízo) (33,5) Lucro líquido recorrente ,7 Lucro líquido recorrente por ação diluído (US$/ação) 0,75 0,59 26,6 Investimentos (20,5) 6

7 Visão de Mercado MINÉRIO DE FERRO O preço de referência para 62% Fe atingiu a média US$ 65,3/dmt no 2T18, ficando 4% maior do que no 2T17, já que a produção mundial de aço continuou saudável. No entanto, este patamar representa uma queda de 12,0% com relação ao 1T18, quando ambos os preços de minério de ferro e aço estavam em níveis elevados em consequência de recomposição de estoques e restrição de capacidade siderúrgica na China. A produção de aço na China no 2T18, conforme divulgado pelo National Bureau of Statistics, foi de 238 Mt, atingindo o recorde de produção trimestral e, representando um aumento de 13% e 8% em relação ao 1T18 e ao 2T17, respectivamente. O forte desempenho dos setores de construção e maquinário continua a impulsionar a demanda por aço, enquanto os governos centrais e municipais chineses intensificam o rigor no controle de emissões também fora do inverno. O governo da cidade de Tangshan está adotando cortes na produção de aço para evitar sua inclusão na lista de 74 cidades com pior qualidade do ar, e outras cidades devem agir de forma semelhante. A continuidade do controle na produção de aço contribuiu para maiores preços e margens do aço. Consequentemente, as siderúrgicas continuam a buscar teores de ferro mais elevados e minério de ferro com baixo teor de alumina para aumentar sua produtividade ao mesmo tempo em que reduzem as emissões, dando suporte à tendência estrutural de flight to quality. Neste cenário, a Vale está bem posicionada como a maior fornecedora de finos para sinterização, combinando alto teor de ferro e baixa alumina, assim como uma das principais fornecedoras de pelotas. Além da China, a produção de aço continua crescendo, à medida que a demanda global de aço continua saudável e enfrentando menos riscos, dado que a economia mundial permanece forte. A produção de aço está aumentando especialmente no Sudeste Asiático, ao passo que as usinas aumentam a produção e surgem novos projetos para atender ao crescente consumo regional de aço. CARVÃO No 2T18, as exportações de carvão metalúrgico no mercado transoceânico aumentaram em relação ao 1T18, apesar de algumas restrições logísticas na Austrália. Os preços do carvão metalúrgico no mercado transoceânico caíram 16,7% em comparação com o 1T18, mas permaneceram estáveis dentro do trimestre, com baixa oscilação em torno da média de US$ 190,23/t. Nesse trimestre houve forte oferta australiana e alguma recomposição de estoque na Índia, com maiores importações no 2T18 devido aos preparativos para a temporada de 7

8 monções. No mercado de carvão térmico, o preço permaneceu forte e continuou a subir no 2T18, atingindo os maiores níveis nos últimos seis anos, como resultado da forte demanda do mercado de energia europeu e das restrições no mercado doméstico indiano. Os preços chegaram aos seus maiores níveis no final do trimestre, com CIF ARA 5 atingindo US$ 98,31/t e FOB Richards Bay chegando a US$106,4/t, apesar das restrições de importação na China. Os preços médios trimestrais foram US$ 89,2/t CIF ARA e US$ 100,3 FOB Richard Bay. NÍQUEL Os preços de níquel na LME continuaram melhorando durante o 2T18, atingindo a média de US$ /t, contra US$ /t no 1T18, tornando-se o mais forte trimestre em termos de preços desde o 1T15. Os estoques nas bolsas (LME e SHFE) continuaram a cair, chegando a 299 kt no final do 2T18, ou seja, 112 kt menor do que no início de O estoque da LME no final do 2T18 atingiu 272 kt, reduzindo-se 48 kt desde o final do 1T18 e 95 kt desde o final de Da mesma forma, os estoques na SHFE declinaram 17 kt para 27 kt desde o final de A redução dos estoques é um forte indicador de que os mercados permaneceram em déficit no 2T18. A produção global de aço inoxidável aumentou 8,6% eno 2T18 com relação ao 2T17, enquanto as vendas globais de veículos elétricos cresceram 69% no 2T18 com relação ao 2T17. A demanda por níquel em outras aplicações continua a ser positiva, particularmente nos setores de super alloy e plating. A oferta cresceu aproximadamente 6% no 2T18 com relação ao 2T17. Este crescimento se deu principalmente no material Classe II (NPI) (+9% vs. 2T17), com o material Classe I crescendo levemente (+1,5% vs. 2T17). As perspectivas de curto prazo para o níquel permanecem desafiadoras, com as exportações de minério da Indonésia efetivamente removendo quaisquer problemas de disponibilidade de matéria-prima para a produção chinesa doméstica de NPI. A produção chinesa foi impactada pela implementação da política ambiental, assim como pelas limitações de capacidade. Além disso, a produção doméstica de NPI na Indonésia continuará a crescer, conforme prossigam os ramp-up das operações, mas este processo está cada vez mais integrado à produção local de aço inoxidável e, desta forma, levará a uma potencial redução nas exportações de NPI. Do lado da demanda, a projeção para o aço inoxidável é de crescimento, enquanto a demanda por baterias em carros elétricos crescerá em ritmo acelerado. De forma geral, o mercado deve apresentar um déficit superior em 2018 com relação a Apesar deste déficit, os preços tendem a permanecer voláteis conforme fatores macroeconômicos como, por exemplo, a atual disputa comercial entre grandes potências, introduzam riscos ao mercado, enquanto estoques significativos impeçam a recuperação dos preços. 5 Antuérpia, Roterdã e Amsterdã 8

9 A perspectiva de longo prazo para o níquel continua a ser positiva. O níquel em baterias de carros elétricos vai ampliar sua importância como fonte de crescimento de demanda, particularmente na medida em que a composição química das baterias favoreça o maior conteúdo de níquel, devido a seu menor custo e maior densidade energética. Investimento em novos projetos e reposição de volumes têm sido diferidos no contexto de condições econômicas desafiadoras. O capital está começando a fluir de volta à indústria, dada a recuperação dos preços. No entanto, o tempo necessário para maturação dos investimentos significa que o crescimento de produção ainda levará tempo, e isso irá ampliar futuros déficits, devido ao crescimento continuado da demanda. COBRE A média do preço de cobre na LME foi de US$ 6.872/t, uma queda de 1% em relação ao 1T18 (US$ 6.961/t), mas, ainda assim, 21% superior ao nível do 2T17 (US$ 5.662/t). Os estoques de cobre na LME, SHFE e na COMEX reduziram-se 89 kt, 42 kt e 10 kt, respectivamente, no 2T18 em relação ao 1T18. De forma geral, portanto, os estoques em todas as três bolsas reduziram-se em 141 kt no período. A demanda global aumentou aproximadamente 2% no 2T18 em comparação com o 2T17. Na China, especificamente, a demanda aumentou 2,5% no mesmo período, impulsionada principalmente por maiores investimentos em infraestrutura. No lado da oferta, a produção de cobre refinado global aumentou cerca de 0,3% no 2T18 em comparação com o 2T17. A perspectiva de curto prazo para o cobre permanece cautelosa. Apesar das expectativas de crescimento da demanda, espera-se que a oferta também se mantenha em crescimento, de forma diferente ao que ocorreu em 2017 quando o crescimento da oferta apresentou defasagem com relação ao crescimento da demanda, por conta das interrupções de produção. Como resultado, é esperado que o mercado permaneça equilibrado no restante do ano. A perspectiva para o longo prazo é positiva. Esperamos o crescimento da demanda por cobre, em parte impulsionado pelo crescimento do investimento em energia renovável, assim como do investimento em infraestrutura, enquanto o crescimento da oferta futura permanece desafiador, tendo em vista do declinante teor da produção e da necessidade de investimentos greenfield. COBALTO A média do preço do cobalto foi de US$ /t no 2T18, ficando 7% maior do que a do 1T18. O contínuo aumento se deveu à demanda crescente do mercado de bateria para veículos elétricos, associada à expectativa do crescimento futuro da demanda. O cobalto é um dos metais mais importantes, além do níquel, na produção de baterias com maior densidade de energia para serem usadas nos veículos elétricos. O mercado de cobalto 9

10 precisa crescer significativamente para atender à demanda do mercado de baterias, porém, ao contrário de outros metais, o cobalto é predominantemente um subproduto de níquel e cobre. Por isso, a indústria de cobalto não tem flexibilidade para responder a pressões de demanda tão facilmente quanto às outras commodities. Além disso, boa parte da oferta de cobalto é oriunda da República Democrática do Congo (DRC), o que introduz fatores adicionais de ethical sourcing, assim como confiança nas operações em uma jurisdição com baixa previsibilidade. A visão de curto prazo para o cobalto também é indefinida. Apesar da demanda crescente, é esperado que a oferta também cresça, considerando o início de operação relevante na DRC. Isto significa que o mercado pode permanecer bem suprido nos próximos anos. A visão de longo prazo para o cobalto é indefinida, com a possibilidade de queda relativa aos preços spot atuais. Apesar da demanda apresentar bom suporte pelo mercado de baterias, evoluções na indústria química apontam para a minimização do uso do cobalto, tendo em vista os preços atuais, assim como questões de ethical sourcing a partir da DRC. Do lado da oferta, devido ao necessário crescimento da oferta de níquel, esta indústria irá aumentar sua contribuição de unidades de cobalto ao mercado, essencialmente mantendo as necessidades do material equilibradas. 10

11 Receita operacional A receita operacional líquida no 2T18 foi de US$ 8,616 bilhões, ficando em linha com o 1T18, principalmente devido aos maiores volumes de vendas de Minerais Ferrosos (US$ 104 milhões) e Metais Básicos (US$ 160 milhões) e maiores preços de venda de Metais Básicos (US$ 77 milhões), sendo tal receita compensada pelos menores preços de venda de Minerais Ferrosos (US$ 309 milhões). A resiliência dos funcionários da Vale e a flexibilidade de sua cadeia de valor, em um ambiente adverso causado pela greve dos caminhoneiros em todo o país, levaram a um recorde de produção e volumes de vendas para um segundo trimestre de minério de ferro 6 e pelotas. A produção de minério de ferro totalizou 96,8 Mt no 2T18, ficando 4,9 Mt maior do que no 2T17. As vendas de minério de ferro e pelotas totalizaram 86,5 Mt no 2T18, ficando 4,8 Mt maior do que no 2T17. Receita operacional líquida por destino US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % América do Norte 578 6, , ,3 EUA 354 4, , ,5 Canadá 184 2, , ,6 México 40 0,5 44 0,5 15 0,2 América do Sul , , ,6 Brasil 735 8, , ,2 Outros 155 1, , ,5 Ásia , , ,2 China , , ,3 Japão 759 8, , ,0 Coreia do Sul 402 4, , ,7 Outros 635 7, , ,2 Europa , , ,4 Alemanha 427 5, , ,0 Itália 150 1, , ,9 Outros , , ,6 Oriente Médio 252 2, , ,9 Resto do mundo 287 3, , ,6 Total , , ,0 6 Incluindo compra de terceiros, run-of-mine e feed para planta de pelotização 11

12 Receita operacional líquida por destino no 2T18 Receita operacional líquida por área de negócio US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % Minerais ferrosos , , ,7 Minério de ferro - finos , , ,0 ROM 5 0,1 9 0,1 8 0,1 Pelotas , , ,4 Manganês 74 0,9 83 1,0 71 1,0 Ferroligas 41 0,5 41 0,5 46 0,6 Outros 113 1, , ,6 Carvão 356 4, , ,6 Carvão Metalúrgico 261 3, , ,7 Carvão Térmico 95 1,1 87 1,0 67 0,9 Metais básicos , , ,9 Níquel , , ,5 Cobre 570 6, , ,4 PGMs 126 1,5 74 0,9 77 1,1 Ouro como subproduto 156 1, , ,9 Prata como subproduto 9 0,1 8 0,1 9 0,1 Cobalto 94 1,1 90 1,0 60 0,8 Outros 4 0,0 13 0,2 6 0,1 Outros 69 0,8 62 0, ,8 Total , , ,0 12

13 Custos e despesas Custo de Produto Vendido (CPV) O CPV 7, líquido de depreciação, totalizou US$ 4,550 bilhões no 2T18, ficando praticamente em linha com o 1T18. Os custos dos Minerais Ferrosos mantiveram-se praticamente em linha com o 1T18, após os ajustes dos efeitos de maiores volumes, pois o impacto positivo da variação cambial e a maior diluição dos custos fixos nos maiores volumes de produção foram compensados por: (a) fatores exógenos, como maiores preços do bunker oil, taxas de frete spot mais altas e o impacto pontual da greve dos caminhoneiros; (b) custos de manutenção sazonalmente mais altos. O segmento de Metais Básicos foi principalmente afetado pela menor produção no site da VNC, o que impactou a diluição do custo fixo, e por efeitos pró-cíclicos em função de maiores preços de níquel. Mais detalhes sobre o desempenho de custos são fornecidos na seção O desempenho dos segmentos de negócios. CPV por área de negócio US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % Ferrosos % % % Metais básicos % % % Carvão 379 7% 400 8% 377 7% Outros 74 1% 76 1% 131 3% CPV total % % % Depreciação CPV, sem depreciação Despesas As despesas totais, líquidas de depreciação, totalizaram US$ 356 milhões no 2T18, ficando em linha com o 1T18. O SG&A, excluindo depreciação, totalizou US$ 109 milhões no 2T18, ficando US$ 4 milhões acima do 1T18, principalmente devido à maior provisão para devedores duvidosos (US$ 6 milhões) e a maiores comissões na venda por terceiros (US$ 3 milhões), que foram parcialmente compensadas por menores despesas administrativas (US$ 8 milhões) em consequência da depreciação do BRL frente ao USD. As despesas com P&D totalizaram US$ 92 milhões no 2T18, ficando US$ 23 milhões acima do 1T18 (33,3% a mais), seguindo a sazonalidade usual de menores desembolsos no primeiro trimestre do ano e devido a importantes programas de P&D, como o programa de transformação digital (ver seção Investimentos para maiores detalhes) e o aumento da pesquisa geológica nos sistemas Norte e Sudeste. 7 A exposição do CPV por moeda no 2T18 foi composta por: 52% em BRL, 34% em USD, 12% em CAD, 2% em EUR. 13

14 As despesas pré-operacionais e de parada, líquidas de depreciação, totalizaram US$ 46 milhões no 2T18, ficando US$ 6 milhões abaixo do 1T18, principalmente devido a menores despesas pré-operacionais do S11D (US$ 5 milhões). Seguindo o perfil de ramp-up atual do S11D, as despesas pré-operacionais relacionadas ao S11D devem zerar a partir do 1T19. Outras despesas operacionais alcançaram US$ 109 milhões no 2T18, ficando US$ 16 milhões abaixo do 1T18, principalmente em função de menores contingências. Despesas US$ milhões 2T18 1T18 2T17 SG&A sem depreciação SG&A Administrativas Pessoal Serviços Depreciação Outros Vendas P&D Despesas pré-operacionais e de parada Long Harbour S11D Outros Depreciação Outras despesas operacionais Despesas totais Depreciação Despesas sem depreciação Custos e despesas US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Custos Despesas Custos e despesas totais Depreciação Custos e despesas sem depreciação

15 Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) O EBITDA ajustado no 2T18 foi de US$ 3,902 bilhões, ficando praticamente em linha com o 1T18, apesar dos menores preços de referência do minério de ferro e do carvão metalúrgico, como resultado de maiores volumes em todos os segmentos, maiores prêmios e do impacto positivo da depreciação do BRL contra o USD. O EBITDA ajustado do segmento de Minerais Ferrosos totalizou US$ 3,228 bilhões no 2T18, principalmente por maiores volumes de vendas e melhores prêmios médios, refletindo: (a) os esforços de marketing para posicionar o portfólio de produtos premium da Vale; (b) a flexibilidade das operações; (c) uma gestão ativa da cadeia de valor; (d) a participação dos produtos premium no total de vendas; (e) os prêmios de mercado mais fortes. O EBITDA ajustado do segmento de Metais Básicos foi de US$ 778 milhões no 2T18, aumentando US$ 134 milhões em comparação com o 1T18 (+21%), devido, principalmente, aos maiores preços realizados de níquel e cobre, aos maiores volumes de subprodutos e aos maiores volumes de níquel e cobre, que foram parcialmente neutralizados por maiores custos. O EBITDA ajustado do segmento de Carvão foi de US$ 45 milhões no 2T18, ficando US$ 59 milhões menor do que o registrado no 1T18, devido, principalmente, ao menor serviço de dívida do Corredor Logístico de Nacala (CLN) à Vale, como antecipado no 1T18, em consequência da amortização parcial do shareholder loan concedido para a construção do CLN em março de 2018 (US$ 31 milhões), e ao menor preço do carvão metalúrgico (US$ 26 milhões). O EBITDA ajustado de Outros segmentos de negócio foi negativo em US$ 149 milhões, melhorando US$ 36 milhões quando comparado com o 1T18, devido, principalmente, a maiores dividendos recebidos da CSI e da Aliança Energia. 15

16 EBITDA ajustado US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Receita operacional líquida CPV (5.377) (5.224) (5.102) Despesas com vendas, gerais e administrativas (122) (124) (132) Pesquisa e desenvolvimento (92) (69) (80) Despesas pré-operacionais e de parada (67) (78) (90) Outras despesas operacionais (82) (80) (88) Dividendos e juros de coligadas e JVs EBIT ajustado Depreciação, amortização e exaustão EBITDA ajustado Minério de ferro - preço de referência 62% Fe 65,3 74,3 62,9 EBITDA ajustado por segmento US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Minerais ferrosos Carvão Metais básicos Outros (149) (185) (164) Total Minério de ferro - preço de referência 62% Fe 65,3 74,3 62,9 16

17 Lucro líquido recorrente Apesar da estabilidade do EBITDA Ajustado, a Vale apresentou uma melhora de 17,2% em seu lucro líquido recorrente no 2T18 em relação ao 1T18, aumentando de US$ 1,787 bilhão para US$ 2,094 bilhões principalmente devido ao impacto positivo no imposto de renda (US$ 337 milhões) da remuneração ao acionista declarada como juros sobre capital próprio (JCP). O lucro líquido recorrente exclui os impactos não caixa do lucro líquido, tais como: (a) o efeito da depreciação do real frente ao dólar sobre a dívida (US$ 2,333 bilhões 8 ); (b) a provisão de US$ 391 milhões referentes ao financiamento das obrigações da Fundação Renova e ao capital de giro para a Samarco (US$ 20 milhões); (c) a marcação a mercado das debêntures participativas (US$ 304 milhões). Todos os ajustes resultaram em um impacto de US$ 1,035 bilhão do imposto de renda sobre o lucro líquido recorrente. Como consequência dos impactos não caixa, o lucro líquido foi de US$ 76 milhões no 2T18 contra US$ 1,590 bilhão no 1T18. Lucro líquido recorrente US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Lucro líquido (prejuízo) Itens excluídos do lucro líquido recorrente Impairment e outros resultados em ativos não correntes (5) Resultado financeiro não realizado¹ Outros resultados financeiros Resultado das operações descontinuadas Imposto sobre os itens excluídos (1.035) (59) (356) Lucro líquido recorrente ¹Inclui variação cambial, debêntures participativas e swaps de moeda e taxa de juros. O resultado financeiro líquido registrou uma perda de US$ 3,055 bilhões, principalmente devido à desvalorização de 16% do BRL em relação ao USD, passando de BRL 3,3238 / USD em 31 de março de 2018 para BRL 3,8558 / USD em 30 de junho de Os efeitos não caixa, como os impactos da desvalorização do real e da marcação a mercado das debêntures participativas, representaram quase 85% do prejuízo financeiro líquido no 2T18. Por outro lado, como a Vale está reduzindo sua dívida bruta como parte do processo de desalavancagem, o segundo trimestre mostrou uma importante redução dos juros brutos, totalizando US$ 294 milhões no 2T18, contra US$ 450 milhões no 2T17 e US$ 336 milhões no 1T18. 8 Incluí swaps cambiais e de taxas de juros 17

18 Resultado financeiro US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Despesas financeiras (781) (647) (711) Juros brutos (294) (336) (450) Capitalização de juros Contingências fiscais e trabalhistas (26) 9 (2) Debêntures participativas (304) (183) (87) Outros (150) (139) (147) Despesas financeiras (REFIS) (51) (58) (108) Receitas financeiras Derivativos¹ (306) 90 (91) Swaps de moedas e taxas de juros (387) 105 (96) Outros² (bunker oil, commodities, etc) 81 (15) 5 Variação cambial (1.946) (64) (610) Variação monetária (103) (121) 43 Resultado financeiro líquido (3.055) (624) (1.339) ¹ A perda líquida com derivativos de US$ 306 milhões no 2T18 inclui a realização de ganhos de US$ 92 milhões e perdas de marcação a mercado de US$ 398 milhões. ² Outros derivativos incluem derivativos de bunker oil, os quais no 2T18 foram de US$66 milhões. Resultado de equivalência patrimonial O resultado de equivalência patrimonial representou um ganho de US$ 41 milhões no 2T18. As principais contribuições para a equivalência patrimonial foram as provenientes das usinas de pelotização em Tubarão (US$ 72 milhões), CSI (US$ 19 milhões), MRS (US$ 18 milhões) e VLI (US$ 14 milhões), as quais foram parcialmente compensadas por perdas na CSP (US$ 82 milhões), principalmente em razão do impacto não caixa da depreciação do real na dívida denominada em dólares norte-americanos. 18

19 Remuneração aos acionistas Seguindo caminho de desalavancagem da Vale, em 29 de março de 2018 foi anunciada uma nova política de remuneração aos acionistas elaborada com o intuito de ser, ao mesmo tempo, agressiva e sustentável por um longo período, podendo ser aplicada em qualquer cenário de preço, e permitindo ainda a previsibilidade das datas de pagamentos e do montante a ser distribuído. A nova política entra em vigência a partir do resultado do primeiro semestre de Portanto, de acordo com a nova política, com base no resultado do 1S18, a Vale irá pagar US$ 2,054 bilhões 9 de remuneração ao acionista, sendo equivalente a um dividend yield anualizado de aproximadamente 6% 10. A remuneração será paga em BRL no dia 20 de setembro de 2018, parte como juros sobre capital próprio (US$ 1,816 bilhão) e parte como dividendos (US$ 238 milhões), sendo resultado da multiplicação de 30% da diferença entre o EBITDA ajustado e os investimentos correntes do 1S18. Além da remuneração aos acionistas citada acima, o Conselho de Administração aprovou a recompra de ações no valor de US$ 1 bilhão, uma vez que a Vale acredita que este é um dos melhores investimentos para aplicar seu excesso de caixa, em vista do forte desempenho de caixa no primeiro semestre, da acelerada desalavancagem e da performance operacional e financeira da companhia. Mais detalhes podem ser obtidos no press release de 25 de julho de 2018: Vale anuncia pagamento de remuneração aos acionistas e programa de recompra de ações. 9 A remuneração aos acionistas será paga em BRL e o montante em USD apresentado nesta seção é baseado na cotação de 24 de julho de 2018 do BRL em relação ao USD 10 Baseado no preço da ação em 24 de julho de

20 Investimentos Os Investimentos atingiram o menor nível para um segundo trimestre desde 2005, totalizando US$ 705 milhões no 2T18, sendo compostos por US$ 205 milhões em execução de projetos e US$ 500 milhões na manutenção das operações. A transação de streaming de cobalto anunciada em junho permitiu o desenvolvimento do projeto de expansão subterrânea da mina de Voisey's Bay (VBME), sendo o primeiro anúncio de investimento significativo da Vale nos últimos anos. O projeto VBME substituirá a produção existente da mina de Voisey's Bay, sendo registrado como um investimento corrente para o propósito da Política de Remuneração ao Acionista. O guidance de investimentos foi reduzido para US$ 3,6 bilhões em 2018, beneficiando-se da desvalorização do real frente ao dólar. Investimento total por área de negócio US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % Minerais ferrosos , , ,2 Carvão 34 4,8 33 3,7 15 1,7 Metais básicos , , ,4 Energia 1 0,3 4 0,4 6 0,7 Outros ,1 2 0,2 Total , , ,0 Execução de projetos Os investimentos em execução de projetos totalizaram US$ 205 milhões no 2T18, representando uma redução de US$ 156 milhões em relação ao 1T18, devido à compra de material rodante no 1T18, prevista no orçamento da Vale. O projeto S11D (incluindo mina, usina e logística associada CLN S11D) alcançou 96% de avanço físico consolidado no 2T18, sendo composto pela conclusão da mina e 94% de avanço na logística. A duplicação da ferrovia alcançou 89% de avanço físico com 558 Km de ferrovia duplicados. E junto com o ramp-up bem-sucedido do projeto da mina e planta do S11D, os volumes de produção do 2T18 alcançaram um recorde de produção de minério de ferro para um segundo trimestre. 20

21 Logística S11D Duplicação da ferrovia Indicadores de progresso de projetos de capital 11 Projeto Capacidade (Mtpa) Data de start-up Capex realizado (US$ milhões) Capex estimado (US$ milhões) 2018 Total 2018 Total Avanço físico Projeto de minerais ferrosos CLN S11D 230 (80) a 1S14 a 2S b 94% a Capacidade líquida adicional. b Capex original orçado em US$ 11,582 bilhões. Execução de projetos por área de negócio US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % Minerais ferrosos , , ,4 Carvão 15 7,3 9 2,5 7 1,8 Metais básicos 19 9,3 15 4,2 5 1,3 Energia ,1 5 1,3 Outros ,3 2 0,5 Total , , ,0 11 Na tabela, não incluímos as despesas pré-operacionais no capex estimado para o ano, embora estas despesas estejam incluídas na coluna de capex estimado total, em linha com o nosso processo de aprovação pelo Conselho de Administração. Além disso, nossa estimativa para o capex é revisada apenas uma vez por ano. 21

22 Capex de manutenção das operações existentes Os investimentos na manutenção das operações existentes totalizaram US$ 500 milhões no 2T18, ficando ligeiramente menores quando comparados ao 1T18, conforme planejado no orçamento da Vale. Para o 2S18, o investimento em manutenção deverá aumentar devido aos maiores investimentos em Minerais Ferrosos, aos investimentos em VBME e à sazonalidade usual dos desembolsos no segundo semestre do ano. Os segmentos de Minerais Ferrosos e Metais Básicos representaram 58% e 38%, respectivamente, do total investido na manutenção de projetos no 2T18. A estratégia da Vale de adotar uma rigorosa política de alocação de capital baseada em retorno se traduziu em: (a) menores investimentos em manutenção das operações correntes em níquel, uma vez que os ativos que não geravam caixa foram colocados em care and maintenance; (b) maiores investimentos em Minerais Ferrosos, de acordo com os projetos de retomada de operações das plantas de pelotização, alavancando o maior prêmio de pelotas, exemplificado no gráfico abaixo sobre a evolução dos investimentos em manutenção das operações por negócio; (c) investimentos em transformação e automação digital nas operações de Minério de Ferro e Logística. A evolução do investimento em manutenção das operações por negócio Os investimentos correntes das operações de Metais Básicos incluíram, principalmente: (a) melhorias nas operações (US$ 108 milhões); (b) melhorias nos padrões atuais de saúde e 22

23 segurança, projetos sociais e de proteção ambiental (US$ 71 milhões); (c) manutenção, melhoria e expansão das barragens de rejeitos (US$ 7 milhões). O projeto VBME utilizará o concentrador, o porto e as usinas de suporte atuais, assim como a usina de processamento de Long Harbour, levando a uma redução dos riscos de implementação. O escopo do projeto VBME inclui: (a) o desenvolvimento subterrâneo para acesso aos dois depósitos; (b) ventilação de ar fresco e de retorno; (c) aumento na geração de energia e armazenamento de combustível; (d) expansão das acomodações, escritórios, armazéns e oficinas de manutenção; (e) melhoras nos sistemas de tratamento de água e esgoto; (f) usinas de concreto e terraplenagem. O total de investimentos está estimado em US$ 1,7 bilhão, com o primeiro ano completo de mineração subterrânea previsto para em Os investimentos correntes das operações de Minerais Ferrosos incluíram, entre outros: (a) substituição e melhorias nas operações (US$ 197 milhões); (b) melhorias nos padrões atuais de saúde e segurança, projetos sociais e de proteção ambiental (US$ 44 milhões); (c) manutenção, melhoria e expansão das barragens de rejeitos (US$ 33 milhões). A manutenção de ferrovias e portos no Brasil e na Malásia totalizou US$ 78 milhões. Os investimentos correntes das operações de Minerais Ferrosos deverão aumentar no segundo semestre de 2018, principalmente devido à sazonalidade maior de desembolsos no nos últimos seis meses do ano e ao programa de transformação digital. A Diretoria Executiva da Vale aprovou um programa plurianual de transformação e automação digital de suas operações de minério de ferro e logística associada. Até 2T18, foram aprovados 61 projetos no Corredor Norte, 56 projetos no Corredor Sudeste e 44 projetos na pelotização. Os principais projetos em desenvolvimento, entre outros, são: (a) caminhões autônomos na mina de Brucutu, que até julho extraíram mais de 10 milhões de toneladas; (b) um novo sistema de despacho em Carajás; (c) um novo processo de monitoramento de produção e tomada de decisões; (d) sistemas de bordo nos trens para operar de forma semiautônoma. Estes investimentos serão registrados como investimentos de manutenção e desembolsados entre 2018 e 2023, totalizando US$ 250 milhões. O objetivo do programa é reduzir os custos em aproximadamente US$ 0,50/t. 23

24 Indicadores de progresso de projetos de reposição 12 Projeto Capacidade (Ktpa) Data de start-up Capex realizado (US$ milhões) Capex estimado (US$ milhões) 2018 Total 2018 Total Avanço físico Projeto Metais Básicos Expansão da Mina de Voisey s Bay 40 1S % Investimento realizado por tipo - 2T18 US$ milhões Minerais Ferrosos Carvão Metais Básicos Operações Pilhas e Barragens de Rejeitos Saúde & Segurança Investimentos sociais e proteção ambiental Administrativo & Outros Total Total Investimento em manutenção realizado por área de negócio US$ milhões 2T18 % 1T18 % 2T17 % Minerais ferrosos , , ,1 Carvão 19 3,7 24 4,6 8 1,6 Metais básicos , , ,1 Energia 1 0,3 0 0,1 1 0,2 Outros ,1 - - Total , , ,0 Responsabilidade social corporativa Os investimentos em responsabilidade social corporativa totalizaram US$ 136 milhões no 2T18, dos quais US$ 111 milhões foram destinados à proteção e conservação ambiental e US$ 25 milhões destinados a projetos sociais. Sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Vale. Em julho de 2018, a Vale aprovou uma nova estrutura organizacional de sustentabilidade desenvolvida para melhorar a abordagem e os resultados desta política. Com uma nova governança e uma equipe dedicada de sustentabilidade, recursos, inovação e foco estratégico, a Vale está posicionada para se tornar referência em sustentabilidade até A Vale está focada em: (a) forte gestão de riscos; (b) efetivo impacto ambiental, social e de direitos humanos na gestão de suas operações; (c) inovação; (d) investimento estratégico 12 Na tabela, não incluímos as despesas pré-operacionais no capex estimado para o ano, embora estas despesas estejam incluídas na coluna de capex estimado total, em linha com o nosso processo de aprovação pelo Conselho de Administração. Além disso, nossa estimativa para o capex é revisada apenas uma vez por ano. 24

25 ambiental e social voluntário alinhado ao Sustainable Development Goals; (e) políticas públicas por meio de parcerias intersetoriais que serão priorizadas pelo nível de impacto. Os principais objetivos da estratégia de sustentabilidade da Vale são: Reduzir as emissões de carbono em 5% até Além disso, será definido um novo desafio pós Recuperar aproximadamente hectares de áreas degradadas em Definir uma nova meta de utilização de recursos hídricos, que consiste na redução global de nova captação de água até Dobrar a renda média de aproximadamente 350 empreendedores locais em Melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação no Brasil nas regiões em que a Vale atua. Reduzir a mortalidade infantil e as doenças transmitidas pela água e aumentar o acesso à saúde básica nas comunidades onde a Vale atua. Em 2018, o foco é em 350 famílias e 30 unidades básicas de saúde. Contribuir para o desenvolvimento da situação socioeconômica e trabalhar para melhorar os reassentamentos realizados em Moçambique. Gestão de portfólio Em maio de 2018, a Vale concluiu e recebeu o caixa referente à venda de sua subsidiária integral Vale Cubatão Fertilizantes Ltda no valor de US$ 255 milhões. Em junho de 2018, a Vale concluiu as transações para a venda de um stream relacionado ao subproduto de cobalto da mina de Voisey s Bay, destravando o projeto de expansão subterrânea da mina com o recebimento de pagamento antecipado de US$ 690 milhões. 25

26 Fluxo de caixa livre O fluxo de caixa livre foi de US$ 3,096 bilhões no 2T18, o maior para um segundo trimestre nos últimos dez anos. A forte geração de caixa no 2T18 permitiu a bem-sucedida desalavancagem no trimestre, com US$ 1,834 bilhão de amortização de dívida e simultâneo aumento de caixa de US$ 1,262 bilhão. Fluxo de caixa livre 2T18 US$ milhões 26

27 Indicadores de endividamento A Vale continuou reduzindo sua dívida líquida, tendo alcançado US$ 11,519 bilhões em 30 de junho de 2018, o que significou a redução de US$ 3,382 bilhões com relação a 31 de março de Foi a maior redução da dívida líquida da Vale em uma base trimestral e, também, o menor nível de endividamento líquido desde o 2T11. A alavancagem medida pela relação da dívida líquida/ltm 13 EBITDA ajustado diminuiu para 0,7x, o nível mais baixo desde o 1T12. A redução da dívida foi viabilizada pela forte geração de caixa e recebimentos de caixa de US$ 945 milhões do nosso programa de desinvestimento através da conclusão da venda de nossa subsidiária Vale Cubatão Fertilizantes Ltda (US$ 255 milhões), juntamente com o fechamento da transação de streaming de cobalto, destravando o projeto de expansão subterrânea da mina de Voisey s Bay (US$ 690 milhões). A dívida bruta totalizou US$ 17,906 bilhões em 30 de junho de 2018, o que representou uma redução de US$ 2,370 bilhões em relação a 31 de março de 2018 e de US$ 9,946 bilhões em relação a 30 de junho de A redução da dívida bruta em relação ao final do último trimestre deveu-se, principalmente, ao repagamento 14 de US$ 2,108 bilhões no 2T18. Em abril de 2018, a Vale Overseas Limited concluiu o resgate de suas guaranteed notes com vencimento em 2020 e cupom de 4,625%, no valor de US$ 499 milhões. Em junho de 2018, a Vale S.A. concluiu uma oferta de recompra de seus bonds com vencimento em 2042 e cupom de 5,625%, no valor de US$ 980 milhões. Em 23 de julho de 2018, a Moody s elevou a avaliação de risco da Vale de Ba1 para o grau de investimento Baa3. A Vale é novamente classificada como grau de investimento pelas quatro maiores agências de avaliação de risco de crédito. A elevação reflete a melhora contínua dos indicadores de risco de crédito da Vale, viabilizada pelo perfil de alta qualidade da produção, posição competitiva na curva de custo e portfólio de ativos de longa vida de minério de ferro, níquel, cobre e carvão. A evolução na percepção do mercado sobre o risco de crédito da Vale é resultado da performance da companhia e desalavancagem, combinados com o foco na disciplina de alocação de capital, gerenciamento de custos, diversificação por meio de seus próprios ativos e o compromisso de se tornar uma companhia mais previsível. 13 Últimos doze meses. 14 Repagamento da dívida menos adições. Inclui pagamento de juros. 27

28 Posição da dívida Em 30 de junho de 2018, a dívida bruta, após transações de swap de moedas e juros, era 92% denominada em dólares norte-americanos, sendo composta por 29% de dívidas a taxas de juros flutuantes e 71% a taxas de juros fixas. O prazo médio da dívida foi reduzido para 8,9 anos em 30 de junho de 2018, quando comparado aos 9,3 anos em 31 de março de O custo médio da dívida, após as operações de swap cambiais e de juros mencionadas acima, reduziu-se levemente para 4,96% ao ano em 30 de junho de 2018, em relação aos 4,97% ao ano em 31 de março de Como a empresa repagou sua dívida com vencimentos mais longos, o prazo médio da dívida 28

29 diminuiu, assim como o custo da dívida, devido ao refinanciamento de dívidas bancárias com taxas de juros mais baixas. O índice de cobertura de juros, medido pelo indicador LTM EBITDA ajustado/ltm juros brutos, foi de 11,4x no 2T18, ficando mais alto do que o nível de 9,5x no 1T18 e de 7,9x no 2T17. A alavancagem, medida pela relação da dívida bruta/ltm EBITDA ajustado, diminuiu para 1,1x em 30 de junho de 2018 em comparação com 1,4x em 31 de março de 2018 e com 1,9x em 30 de junho de Medida pela relação da dívida líquida/ltm EBITDA ajustado, a alavancagem diminuiu para 0,7x em 30 de junho de 2018 em comparação com 1,0x em 30 de março de 2018 e com 1,5x em 30 de junho de Indicadores de endividamento US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Dívida total Dívida líquida Dívida total / LTM EBITDA ajustado (x) 1,1 1,4 1,9 Dívida líquida / LTM EBITDA ajustado (x) 0,7 1,0 1,5 LTM EBITDA ajustado/ LTM juros brutos (x) 11,4 9,5 7,9 29

30 O desempenho dos segmentos de negócios Informações dos segmentos 2T18, conforme nota explicativa das demonstrações contábeis Despesas US$ milhões Receita Líquida Custos¹ SG&A e outras¹ P&D¹ Préoperacional e de parada¹ Dividendos e juros de coligadas e JVs EBITDA Ajustado Minerais ferrosos (3.101) (33) (32) (33) Minério de ferro - finos (2.144) (26) (25) (27) ROM Pelotas (808) (6) (6) (6) Outros 113 (84) Mn & ferroligas 115 (65) (2) (1) Carvão 356 (327) (7) (6) Metais básicos (1.055) (18) (12) (7) Níquel² (810) (18) (8) (7) Cobre³ 530 (245) - (4) Outros 69 (67) (133) (42) (6) 30 (149) Total (4.550) (191) (92) (46) ¹ Excluindo depreciação e amortização ² Incluindo cobre e outros subprodutos das operações de níquel ³ Incluindo subprodutos das operações de cobre 30

31 Minerais Ferrosos O EBITDA ajustado de Minerais Ferrosos foi de US$ bilhões no 2T18, principalmente como resultado de maiores volumes de vendas e de maiores prêmios médios, refletindo: (a) esforços de marketing para posicionar o portfólio de produtos premium da Vale; (b) flexibilidade das operações; (c) gerenciamento ativo da cadeia de valor; (d) participação dos produtos premium no total de vendas; (e) prêmios de mercado mais fortes. O volume de produção e vendas de minério de ferro e pelotas atingiu recordes para um segundo trimestre, apesar da severa greve de caminhoneiros que afetou o Brasil durante um período de 12 dias em maio de A flexibilidade da cadeia de valor e os esforços conjuntos dos líderes e empregados permitiram à Vale superar esta crise, saindo praticamente ilesa. O portfólio de produtos premium e flexível da Vale é continuamente ajustado para maximização de margem, com a produção no 2T18 sendo caracterizada por um menor conteúdo de sílica (4,2% em média no 2T18 contra 4,5% no 2T17) e um menor conteúdo de alumina (1,3% em média no 2T18 e no 2T17) quando comparado a outros participantes do mercado. Desta forma, o portfólio de produtos da Vale está se beneficiando do aumento da tendência do flight to quality com a elevação dos prêmios de mercado. O EBITDA ajustado permaneceu praticamente em linha com o 1T18, apesar do impacto dos menores preços de referência para 62% Fe (US$ 482 milhões), fatores exógenos impactando custos (US$ 147 milhões), como maiores preços de bunker oil e frete spot e o impacto sobre os custos da greve dos caminhoneiros, que foram parcialmente compensados por prêmios mais altos e iniciativas comerciais (US$ 150 milhões) e maiores volumes (US$ 80 milhões). 31

32 Variação EBITDA 1T18 vs. 2T18 Minerais Ferrosos Margem EBITDA de Minerais Ferrosos 15 O EBITDA ajustado por tonelada de Minerais Ferrosos, excluindo Manganês e Ferroligas, foi de US$ 36,8/t no 2T18, o que significou uma diminuição de somente US$ 3,0/t quando comparado com os US$ 39,8/t registrados no 1T18, apesar da redução de US$ 9,0/t no preço de referência para 62% Fe, que foi parcialmente compensado por maiores prêmios. Finos de minério de ferro (excluindo Pelotas e ROM) EBITDA 16 O EBITDA ajustado de finos de minério de ferro foi de US$ 2,349 bilhões no 2T18, ficando 8,1% menor do que no 1T18, principalmente devido ao menor preço de referência para o 62% Fe (US$ 423 milhões) e aos fatores exógenos citados acima (US$ 102 milhões), que foram parcialmente compensados por maiores prêmios (US$ 164 milhões), variações cambiais (US$ 78 milhões) e maiores volumes (US$ 91 milhões). 15 Excluindo minério de manganês e ferroligas. 16 Considera o novo critério de alocação para despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box Mudanças na Alocação Gerencial do Relatório de Resultado do 1T18. 32

33 RECEITA E VOLUMES DE VENDAS A receita líquida das vendas de finos de minério de ferro, excluindo pelotas e run of mine (ROM), reduziu-se para US$ 4,570 bilhões no 2T18 em comparação com os US$ 4,703 bilhões registrados no 1T18, devido aos menores preços de vendas (US$ 259 milhões), que foram parcialmente compensados por maiores volumes de vendas (US$ 126 milhões). O volume de vendas de finos de minério de ferro alcançou 72,9 Mt no 2T18, atingindo o melhor segundo trimestre de todos os tempos, apesar do aumento nos estoques offshore para suportar as atividades de blendagem. As vendas CFR de finos de minério de ferro totalizaram 50,0 Mt no 2T18, representando 69% do total de vendas de finos de minério de ferro no 2T18 e ficando em linha com o percentual de vendas CFR registrado no 1T18. O mix de vendas da Vale melhorou ano contra ano, como resultado do ramp-up de S11D e da decisão de reduzir progressivamente a produção de minério de baixa qualidade. A participação de produtos premium (pelotas, Carajás, Brazilian Blend Fines BRBF, pellet feed e sinter feed com baixa alumina) sobre as vendas totais do 2T18 aumentou de 68% no 2T17 para 77% no 2T18, maximizando os benefícios do aumento dos prêmios de mercado. Consequentemente, as contribuições da qualidade e do prêmio médio no preço CFR/FOB wmt realizado aumentou de US$ 5,2/t no 1T18 e US$ 1,2/t no 2T17 para US$ 7,1/t no 2T18. Composição das vendas em % 33

34 Receita operacional líquida por produto US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Minério de ferro - finos ROM Pelotas Manganês e Ferroligas Outros Total Volume vendido mil toneladas 2T18 1T18 2T17 Minério de ferro - finos ROM Pelotas Manganês Ferroligas PREÇOS REALIZADOS Distribuição do sistema de preços em% 34

35 Realização de preços finos de minério de ferro O preço CFR referência em base seca (dmt) de finos de minério de ferro da Vale (ex-rom) foi de US$ 72,7/t, ficando US$ 7,4/t maior do que o preço de referência para 62% Fe, principalmente como resultado do maior efeito de qualidade e de maiores prêmios (US$ 7,1/t). Apesar da redução de 12,1% (US$9,0/t) no preço de referência para 62% Fe, o preço Vale CFR/FOB wmt para finos de minério de ferro (ex-rom) caiu apenas 5,6% (US$ 3,7/t), como resultado dos maiores prêmios citados anteriormente. Os Prêmios/Descontos e condições comerciais totalizaram US$ 5,0/t no 2T18, atingindo o maior nível de todos os tempos e ficando US$ 1,9/t acima dos US$ 3,1/t registrados no 1T18. O recorde foi resultado dos esforços de marketing para posicionar o portfólio de produtos premium da Vale e do dinâmico gerenciamento da cadeia de valor na maximização das margens. Além disso, os prêmios realizados da Vale foram suportados por fortes prêmios de mercado, especialmente os prêmios recebidos nas vendas spot do Brazilian Blend Fines (BRBF), como visto abaixo: 35

36 Prêmios do BRBF (vendas spot) A realização de preço no 2T18 foi impactada pelos seguintes motivos: preços provisórios no final do 1T18 de US$ 64,8/t, que mais tarde foram reajustados com base no preço de entrega do 2T18, impactando negativamente os preços do 2T18 em US$ 0,5/t contra um efeito positivo de US$ 1,2/t no 1T18, como resultado de menores preços realizados no 2T18 em comparação com a curva futura utilizada para a provisão do 1T18; preços provisórios estabelecidos no final do 2T18 de US$ 64,0/t contra a média preço de referência para 62% Fe de US$ 65,3/t no 2T18, que impactaram negativamente os preços no 2T18 em US$ 0,4/t contra um impacto negativo de US$ 3,3/t no 1T18; contratos com preços defasados (lagged) no trimestre, precificados a US$ 74,7/t e baseados nos preços médios de dez-jan-fev, que impactaram positivamente os preços no 2T18 em US$ 0,9/t se comparados ao impacto negativo de US$ 0,8/t no 1T18. As vendas de minério de ferro de 20,7 Mt, ou 28% do mix de vendas da Vale, foram registradas sob o sistema de preços provisórios fixado no final do 2T18 em US$ 64,0/t. Os preços finais destas vendas e os ajustes necessários à receita de vendas serão determinados e registrados no 3T18. O percentual das vendas registradas no sistema de preços provisórios com relação às vendas totais tem diminuído ao longo dos últimos trimestres, conforme a Vale reduz seu tempo para 36

37 alcançar o mercado ao aumentar o número de centros de distribuição offshore e, consequentemente, ficar mais próxima do consumidor final. Esta redução da participação das vendas com preço provisório também melhora a previsibilidade dos resultados, reduzindo os ajustes de preços relacionados às variações do índice de referência. Preço médio realizado US$ por tonelada 2T18 1T18 2T17 Minério de ferro - Metal Bulletin 65% index 86,0 90,3 76,5 Minério de ferro - preço de referência 62% Fe 65,3 74,3 62,9 Preço provisório no final do trimestre 64,0 64,8 62,1 Preço de referência de finos de minério de ferro CFR (dmt) 72,7 76,3 60,7 Preço realizado de finos de minério de ferro CFR/FOB 62,7 66,4 51,4 ROM 19,5 22,0 34,2 Pelotas CFR/FOB 114,7 120,8 106,7 Manganês 310,1 246,9 180,1 Ferroligas 1.194, , ,3 CUSTOS Os custos de finos de minério de ferro totalizaram US$ 2,144 bilhões (ou US$ 2,439 bilhões incluindo depreciação) no 2T18. Os custos aumentaram US$ 102 milhões no 2T18 com relação ao 1T18 17, principalmente devido a: (a) fatores exógenos, tais como maiores preços de bunker oil, maiores preços spot de frete e o impacto da greve dos caminhoneiros nos custos de demurrage; (b) custos de manutenção sazonalmente mais elevados. CPV Minério de Ferro - 1T18 x 2T18 Principais variações US$ milhões 1T18 Volume Câmbio Outros Variação Total 1T18 x 2T18 Custo caixa C (71) Frete Outros T18 Custos totais antes de depreciação e amortização (71) Depreciação (28) Total (99) O custo unitário de frete marítimo por tonelada métrica de minério de ferro foi de US$ 17,2/t no 2T18, ficando US$ 0,8/t maior do que no 1T18, devido, principalmente, aos impactos de maiores fretes spot (US$ 0,2/t) e maiores preços de bunker oil (US$ 0,6/t) Após a dedução dos efeitos de maiores volumes de vendas (US$ 35 milhões) e do impacto positivo das variações cambiais (US$ 71 milhões). 18 O preço médio do bunker oil no portfólio de frete da Vale aumentou de US$ 364/t no1t18 para US$396/t no 2T18. 37

38 A Vale atingiu um importante marco na implementação de sua estratégia de neutralizar a influência geográfica sobre o custo de frete ao concluir as negociações de contratos de longo prazo no 2T18 (ver Box Vale assegura frete marítimo competitivo de longo-prazo para mais detalhes). CUSTO CAIXA C1 O custo caixa total C1 FOB no porto por tonelada métrica, sem royalties, totalizou US$ 14,7/t no 2T18, permanecendo praticamente em linha com o 1T18. Os efeitos da desvalorização do BRL e a maior diluição de custos fixos com os maiores volumes de produção foram neutralizados por: (a) impacto da greve dos caminhoneiros no custo de demurrage como resultado dos ajustes nos planos de produção, afetando a disponibilidade de determinados produtos nos portos brasileiros; (b) consumo de estoques com custos médios mais elevados; (c) custos de manutenção sazonalmente mais altos. Com a taxa cambial corrente 19, espera-se que os custos se reduzam para uma média notadamente inferior a US$ 13,0/t no 2S18, devido à combinação de maior produção, maior participação dos volumes de S11D e custos de manutenção sazonalmente mais baixos. O custo caixa C1 FOB porto por tonelada métrica de finos de minério de ferro, excluindo royalties, aumentou em BRL de R$ 48,3/t no 1T18 para R$ 53,3/t no 2T18, devido aos efeitos anteriormente citados. As despesas por tonelada em BRL aumentaram dos R$ 3,1/t registrados no 1T18 para R$ 3,9/t no 2T18, principalmente devido ao efeito do aumento das despesas de vendas e despesas de P&D (ver detalhes na seção de Despesas abaixo). Custos e despesas de finos de minério de ferro em reais R$/t 2T18 1T18 2T17 Custo caixa C1¹ 53,3 48,3 49,3 Despesas¹ ² 3,9 3,1 4,1 Total 57,2 51,4 53,4 ¹ Líquido de depreciação ² Considera o novo critério gerencial de alocação para as despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box de Mudanças de Alocação na Contabilidade Gerencial do relatório do 1T BRL 3,85 / USD 38

39 Custo unitário de finos de minério de ferro e frete 2T18 1T18 2T17 Custos (US$ milhões) Custos, sem depreciação e amortização (-) Custos de distribuição (-) Custos de frete marítimo (A) Custos FOB no porto (ex-rom) (-) Royalties Custos FOB no porto (ex-rom e royalties) (B) Volumes de vendas (Mt) Volume total de minério de ferro vendido 73,3 71,2 69,3 (-) Volume total de ROM vendido 0,4 0,4 0,2 Volume vendido (ex-rom) (C) 72,9 70,8 69,0 Custo unitário de minério de ferro (ex-rom, ex-royalties), FOB (US$/t) (B/C) Frete 14,7 14,8 15,2 Custos de frete marítimo (A) % de Vendas CFR (D) 69% 71% 67% Volume CFR (Mt) (E = C x D) 50,0 50,0 46,4 Custo unitário de frete de minério de ferro (US$/t) (A/E) 17,2 16,4 14,9 39

40 Vale assegura frete marítimo competitivo de longo-prazo A Vale concluiu a negociação de contratos de afretamento de longo prazo com diferentes armadores, que têm a intenção de empregar aproximadamente 47 novos Very Large Ore Carriers (VLOCs) de dwt e um novo Valemax ( dwt) para executar os volumes contratados. Armadores contratados pela Vale planejam construir novas embarcações na China, Coréia do Sul e Japão, com entrega estimada para entre 2019 e As embarcações serão equipadas com motores similares aos que estão sendo atualmente utilizados na segunda geração de Valemax, significativamente mais eficientes em termos de consumo de combustível. Adicionalmente, as condições recentes no mercado de construção de navios levaram a preços competitivos para as embarcações e, consequentemente, menores custos de frete. Com a combinação destes efeitos, o frete médio dos novos contratos são cerca de US$ 5,0/t menores que o custo médio de frete da Vale. Estes novos contratos também estabelecem que os embarques devem ser realizados por embarcações compatíveis com Gás Natural Liquefeito (GNL), equipados com depuradores, garantindo opcionalidade adicional na adequação a futuras regulações. Os novos contratos de VLOCs de 325,000 dwt permitirão à Vale ampliar a flexibilidade de suas operações, enquanto garantem economias de escala. Considerando que a Vale já obteve volumes contratados equivalentes a 67 Valemaxes, o foco passou agora à otimização do portfólio de frete, com contratos a serem cumpridos por embarcações ligeiramente menores, com maior flexibilidade para atracarem em menores berços, nos portos da Vale e no exterior. Os volumes contratados nos novos acordos cobrirão aproximadamente 62 Mt de capacidade de transporte anual e representam um importante feito para cobrir, com taxas competitivas, a crescente necessidade de transporte de minério de ferro da Vale. Os novos contratos de afretamento são consistentes com o foco da Vale em competitividade, assegurando um custo de frete competitivo e mitigando o impacto geográfico em nosso custo de produto entregue na China, de maneira segura e eficiente. 40

41 DESPESAS 20 As despesas com minério de ferro, excluindo depreciação, foram de US$ 78 milhões no 2T18, ficando 14,7% maiores do que no 1T18. As despesas de vendas e outras despesas totalizaram US$ 26 milhões no 2T18, ficando US$ 13 milhões maiores em comparação com o 1T18, devido, principalmente, a maiores provisões de devedores duvidosos. As despesas com P&D foram de US$ 25 milhões, ficando 25,0% maiores do que no 1T18, devido ao programa de transformação digital (ver a seção de Investimentos para detalhes adicionais) e o aumento de pesquisas geológicas, principalmente nos Sistemas Norte e Sudeste. As despesas préoperacionais e de parada, líquidas de depreciação, totalizaram US$ 27 milhões, reduzindo-se em US$ 8 milhões em comparação com o 1T18, principalmente como resultado de menores despesas pré-operacionais de S11D. Considerando o atual perfil de ramp-up, espera-se que as despesas pré-operacionais relacionadas ao S11D sejam zeradas no 1T19. Evolução do custo caixa de finos de minério de ferro, frete e despesas Pelotas O EBITDA ajustado de pelotas no 2T18 foi de US$ 797 milhões, ficando praticamente em linha com os US$ 763 milhões registrados no 1T18. O menor preço de referência para 62% Fe (US$ 71 milhões) e maiores custos 21 (US$ 39 milhões) foram compensados por maiores dividendos recebidos 22 no 2T18 (US$ 105 milhões) e variações cambiais (US$ 46 milhões). 20 Considera o novo critério gerencial de alocação das despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box de Mudanças de Alocação na Contabilidade Gerencial no release de resultado do 1T Após ajustes para o efeito de variação cambial (-US$ 44 milhões). O efeito de maiores volumes foi zero, dado que houve ligeira redução no volume CFR, que neutralizou o efeito de maiores volumes FOB. 41

42 A receita líquida de pelotas alcançou US$ 1,518 bilhão no 2T18, permanecendo praticamente em linha com o 1T18. O efeito de menores preços (US$ 71 milhões) foi parcialmente compensado por volumes de vendas ligeiramente maiores (US$ 4 milhões) que aumentaram de 13,1 Mt no 1T18 para 13,2 Mt no 2T18. Os preços realizados reduziram-se de uma média CFR/FOB de US$ 120,8/t no 1T18 para US$ 114,7/t no 2T18, devido, principalmente, à redução de US$ 9,0/dmt no preço de referência para 62% Fe. As vendas CFR de pelotas de 3,0 Mt no 2T18 representaram 23% do total das vendas de pelotas, ficando em linha com o 1T18. As vendas de pelotas em base FOB totalizaram 10,2 Mt no 2T18, também em linha com o 1T18. O custo de pelotas totalizou US$ 808 milhões (ou US$ 897 milhões, considerando a depreciação) no 2T18, significando um aumento líquido 23 de US$ 39 milhões em relação ao 1T18, devido, principalmente, ao impacto da greve dos caminhoneiros nos custos com demurrage. A margem EBITDA de pelotas foi de US$ 60,2/t no 2T18, ficando US$ 2,1/t maior do que o 1T18. Pelotas - EBITDA 2T18 US$ milhões US$/wmt 1T18 US$ milhões US$/wmt Receita Líquida / Preço Realizado , ,8 (+) Dividendos recebidos (plantas de pelotização arrendadas) 105 7,9 - - (-) Custo (Minério de ferro, arrendamento, frete, overhead, energia e outros) (808) (61,1) (813) (61,9) (-) Despesas (Vendas, P&D e outros) (18) (1,4) (9) (0,7) EBITDA , ,1 Break-even de caixa de finos de minério de ferro e pelotas 24 O portfólio flexível de produtos premium da Vale é o melhor posicionado para liderar e se beneficiar da tendência de flight to quality. No 2T18, a Vale atingiu marcos adicionais na direção de melhorar sua realização de preço e o desempenho da divisão de Pelotas, reduzindo seu break-even de EBITDA de minério de ferro e pelotas 25 para US$ 28,8/dmt. A redução de US$ 1,7/t, quando comparada ao 1T18, foi devida, principalmente, aos efeitos mencionados acima de maior qualidade e prêmios para finos de minério de ferro (US$ 1,9/t) e à melhor 22 Dividendos de plantas de pelotização arrendadas, usualmente pagos a cada seis meses, no 2T e 4T. 23 Após ajustes para o efeito de variação cambial (-US$ 44 milhões). O efeito de maiores volumes foi zero, dado que houve ligeira redução no volume CFR, que neutralizou o efeito de maiores volumes FOB. 24 Considera o novo critério gerencial de alocação das despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box de Mudanças de Alocação na Contabilidade Gerencial no release de resultado do 1T Medido pelos custos e despesas caixa unitários numa base entregue na China (e ajustado por qualidade, diferencial de margem d e pelotas e umidade, excluindo ROM). 42

43 performance de pelotas (US$ 0,8/t), que mais do que compensaram as pressões exógenas sobre o frete (US$ 0,8/t). O break-even de caixa de minério de ferro e pelotas numa base entregue na China, incluindo o investimento de manutenção por tonelada de US$ 3,5/dmt, diminuiu de US$ 34,5/dmt no 1T18 para US$ 32,3/dmt no 2T18. Break-even caixa entregue na China de minério de ferro e pelotas¹ US$/t 2T18 1T18 2T17 Custo unitário de minério de ferro (ex-rom, ex-royalties), FOB (US$/t) 14,7 14,8 15,2 Custo de frete de finos de minério de ferro (ex-bunker oil hedge) 17,2 16,4 14,9 Custo de distribuição de finos de minério de ferro² 0,7 0,7 0,5 Despesa³ & royalties de finos de minério de ferro 3,3 3,2 2,9 Ajuste de umidade de minério de ferro 3,2 3,1 3,0 Ajuste de qualidade de minério de ferro (7,1) (5,2) (1,2) EBITDA breakeven de finos de minério de ferro (US$/dmt) 32,0 33,0 35,3 Ajuste de pelotas de minério de ferro (3,2) (2,4) (2,2) EBITDA breakeven de finos minério de ferro e pelotas (US$/dmt) 28,8 30,5 33,1 Investimentos correntes de finos de minério de ferro 3,5 3,9 3,1 Break-even caixa entregue na China de minério de ferro e pelotas (US$/dmt) 32,3 34,5 36,1 ¹ Medido pelo custo unitário + despesas+ investimentos correntes ajustado por qualidade. ² O método de cálculo dos custos de distribuição por tonelada foi revisado, ajustando-se retroativamente, agora dividindo-se pelo volume total de vendas e não pelo volume de vendas CFR. ³ Líquido de depreciação e incluindo dividendos recebidos. Manganês e ferroligas O EBITDA ajustado de minério de manganês e ferroligas foi de US$ 47 milhões no 2T18, ficando em linha com o 1T18, com os efeitos de maiores preços realizados (US$ 16 milhões) e variações cambiais (US$ 6 milhões) sendo neutralizados por menores volumes (US$ 13 milhões) e maiores custos 26 (US$ 9 milhões). 26 Após ajustes para efeitos de menores volumes (US$ 12 milhões) e variações cambiais (-US$ 6 milhões). 43

44 Vendas de minério de ferro e pelotas por destino mil toneladas métricas 2T18 1T18 2T17 Américas Brasil Outros Ásia China Japão Outros Europa Alemanha França Outros Oriente Médio Resto do mundo Total Indicadores financeiros selecionados - Minerais ferrosos US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Receita líquida Custos¹ (3.101) (3.038) (2.755) Despesas¹ (33) (18) (11) Despesas pré-operacionais e de parada¹ (33) (38) (42) Despesas com P&D (32) (25) (28) Dividendos e juros de coligadas e JVs EBITDA ajustado Depreciação e amortização (425) (432) (414) EBIT ajustado Margem EBIT ajustado (%) 44,3 45,6 37,2 ¹ Excluindo depreciação e amortização Indicadores financeiros selecionados - Finos de minério de ferro US$ milhões 2T18 1T18 2T17 EBITDA ajustado (US$ milhões) Volume vendido (Mt) 72,9 70,8 69,0 EBITDA ajustado (US$/t) 32,2 36,1 22,7 Indicadores financeiros selecionados - Pelotas US$ milhões 2T18 1T18 2T17 EBITDA ajustado (US$ milhões) Volume vendido (Mt) 13,2 13,1 12,5 EBITDA ajustado (US$/t) 60,2 58,1 52,3 Indicadores financeiros selecionados - Ferrosos ex Manganês e Ferroligas US$ milhões 2T18 1T18 2T17 EBITDA ajustado (US$ milhões) Volume vendido (Mt)¹ 86,5 84,3 81,7 EBITDA ajustado (US$/t) 36,8 39,8 27,9 ¹ Volume inclui finos de minério de ferro, pelotas e ROM. 44

45 Metais Básicos PRIMER DE NÍQUEL: DESENVOLVENDO FLEXIBILIDADE Introdução O negócio de Metais Básicos da Vale inclui uma extensa cadeia de minas, usinas, smelters e refinarias. Dado que a Vale é um produtor premium de níquel, com produtos de níquel Classe I representando 60% de sua produção e com uma exposição crescente aos veículos elétricos (VEs), seus produtos de níquel de alto valor agregado têm a flexibilidade crescente para serem tratados por meio de diferentes cadeias de produção, em conformidade com a estratégia comercial vigente. As vendas e o mix de produtos da Vale estão sendo desenvolvidos para responder de forma ativa e dinâmica aos diferentes níveis de demanda para diversos produtos em mercados tão distintos quanto aplicações no mercado de melting, produtos no mercado de plating, aplicações nas indústrias química, de powders e de baterias, e aço inoxidável, com uma menor exposição ao mercado de Classe II de aço inoxidável em comparação com o restante da indústria de níquel. A estratégia da Vale visa priorizar valor sobre volume e, com o objetivo de explicar como oportunidades podem surgir na cadeia de valor da Vale nas operações do Atlântico Norte, Atlântico Sul e Ásia-Pacífico, é importante considerar três fatores: (a) liberdade de movimento entre linhas de produção para reagir a condições de mercado como aumento dos prêmios para produtos específicos de níquel, oportunidades para aumentar a exposição a aplicações emergentes de níquel (por exemplo: baterias para veículos elétricos), variações naturais no teor de níquel e de subprodutos no minério; (b) tempo requerido para produzir diferentes produtos a diferentes níveis de prêmios; (c) dinâmicas comerciais. Estratégia em ação: um guidance de produção conservador e que protege valor A flexibilidade das linhas de produção da Vale, que tem sido crescentemente desenvolvida, permite que a empresa adapte sua produção a variadas condições. Em linha com o objetivo de reduzir o footprint de níquel e otimizar as margens (após considerar o investimento de manutenção das refinarias), a mina de Thompson será transformada em uma operação de mine-mill e terá seu concentrado de níquel refinado em Sudbury. Os concentrados da mina de Voisey s Bay atualmente estão sendo exclusivamente enviados para a refinaria de Long Harbour. PTVI está enviando parte do seu material para ser transformado em produtos carbonyl de alta qualidade em Clydach. Estas ações objetivam alcançar o mesmo resultado, de alta relevância: o de firmar a Vale como um fornecedor de produtos de níquel de alta qualidade, com prêmios que justifiquem o value-in-use de seus produtos. 45

46 O guidance de produção para 2018 foi reduzido das 263 kt anunciadas na apresentação do Vale Day para 250 kt (conforme o último Relatório de Produção e Vendas da Vale, referente ao 2T18). Esta redução é consequência do foco da Vale na melhora de sua margem com a redução da venda de produtos Classe I para o mercado de aço inoxidável que paga baixos prêmios, e com a redução de níquel Classe II vendido como produtos intermediários, com altos descontos por serem produtos não acabados. Neste cenário, a Vale manterá seu foco nas margens, na preservação de seus ativos de mineração de alta qualidade e no desenvolvimento da flexibilidade de suas linhas de produção, para suportar a demanda potencial do mercado de veículos elétricos. No 3T18, a produção de níquel será afetada pela parada anual de manutenção programada em Sudbury, ao mesmo tempo em que Thompson fará a transição para uma operação de minemill, afetando, consequentemente, os prêmios da Vale em função da menor volume de produtos de alta qualidade dessas operações. Ativos de alta qualidade, produtos de alta qualidade Como forma de prover visibilidade aos produtos de alta qualidade fornecidos pela Vale, encontre abaixo detalhes sobre a composição das vendas e os prêmios/descontos para cada umas das categorias de produtos de níquel Classe I, Classe II Battery-suitable, Classe II e Intermediários. Produtos de níquel Classe I, 37 kt, 60% do total de vendas de níquel no 2T18 A totalidade das operações do Atlântico Norte e 35% da produção de PTVI são produtos de níquel Classe I. Como visto nos gráficos acima, à medida que a Vale diminui as vendas de produto Classe I para o mercado de aço inoxidável (dominado por produtos de níquel Classe II), evita margens que estão aproximadamente US$ 1.200/t abaixo do prêmio pelo produto de 46

47 Classe I. O mercado de aço inoxidável não valoriza os produtos Classe I de alta qualidade. Produtos de níquel Classe II e Intermediários, 25 kt, 40% do total de vendas de níquel no 2T18 A totalidade de produção das operações de Onça Puma e VNC, bem como PTVI são de produtos de níquel Classe II e intermediários. Esses produtos podem ser classificados com base no potencial upside para aplicações no crescente mercado de baterias. Os produtos de níquel Classe II Battery-suitable apresentam um upside para ser usado como insumo na cadeia de valor de baterias para veículos elétricos. Apesar de, tecnicamente, qualquer níquel possa ser beneficiado para alcançar o nível de pureza requerido pelo mercado de baterias para veículos elétricos, os produtos que compõem a categoria de Classe II Battery-suitable são aqueles que oferecem soluções economicamente viáveis e com eficiência de custos para serem usados neste mercado. Além disso, os diversos produtos incluídos na categoria oferecem graus diferentes de potencial e prontidão para serem utilizados em veículos elétricos. A totalidade de produção de VNC e 44% da produção de PTVI são de produtos de níquel Classe II Battery-suitable. No 2T18, aproximadamente 8% dos produtos de níquel Classe II Batterysuitable foram vendidos para o mercado de baterias (2% das vendas totais). É economicamente desafiador usar produtos de níquel Classe II, como por exemplo, o ferro-níquel, em aplicações de bateria para veículos elétricos. Isto se deve, principalmente, às impurezas, aos custos operacionais e de capital associados ao processo de conversão fornecidos por 100% da operação de Onça Puma. Os produtos intermediários de níquel são supridos por 21% da produção de PTVI. Estes produtos não representam produção acabada de níquel e são geralmente vendidos com a totalidade da produção de Onça Puma é de produtos de níquel Classe II. 47

48 Flexibilidade em ação Vendas de níquel no 2T18 por tipo de produto e mercado A flexibilidade do negócio de níquel da Vale é um componente-chave para a manutenção de prêmios pelos seus produtos de alta qualidade. Conforme a Vale desenvolve essa flexibilidade ao longo do tempo, a quantidade de produtos de níquel Classe I que são vendidos para o mercado de níquel Classe II de aço inoxidável se reduzirá. Essa flexibilidade já começa a ser percebida pelos produtores da cadeia de valor de baterias para veículos elétricos, com vendas de produtos de níquel Classe II para o mercado de baterias. Esta é apenas uma amostra do potencial de um portfólio de alta qualidade, flexível e otimizado. 48

49 DESEMPENHO DO NEGÓCIO 27 O EBITDA ajustado foi de US$ 778 milhões no 2T18, representando um aumento de US$ 134 milhões em relação ao 1T18, principalmente devido aos maiores preços realizados de níquel e de cobre (US$ 83 milhões), maiores volumes de subprodutos (US$ 63 milhões) e maiores volumes de níquel e de cobre (US$ 38 milhões), parcialmente compensados por maiores custos 28 (US$ 77 milhões). No 2T18, o EBITDA de Metais Básicos aumentou 21%, mostrando o compromisso da Vale com a estratégia de otimização para o negócio de níquel, bem como o bom desempenho das operações de cobre. RECEITA E VOLUME DAS VENDAS A receita das vendas de níquel foi de US$ 911 milhões no 2T18, representando um aumento de US$ 121 milhões em relação ao 1T18, devido aos maiores preços realizados de níquel (US$ 66 milhões) e do maior volume das vendas (US$ 55 milhões). O volume das vendas de níquel foi de 62 kt no 2T18, ficando 4 kt acima do 1T18 e 9 kt abaixo do 2T17. O volume das vendas ficou acima do 1T18, em linha com o aumento da produção no trimestre, ao mesmo tempo em que as vendas foram menores do que no 2T17 devido, principalmente, ao consumo de estoques acumulados durante o 2T17 contra um acúmulo de estoques no 2T18. A receita das vendas de cobre foi de US$ 570 milhões no 2T18, representando um aumento de US$ 59 milhões em relação ao 1T18, devido ao maior volume das vendas (US$ 42 milhões) e aos maiores preços realizados de cobre (US$ 17 milhões). O volume das vendas foi de 95 kt no 2T18, ficando 7 kt acima do 1T18 e 8 kt abaixo do 2T17. O volume das vendas ficou acima do 1T18, em linha com o aumento da produção no trimestre, ao mesmo tempo em que as vendas foram menores do que no 2T17 devido ao consumo de estoques acumulados durante o 2T17. A receita das vendas de cobalto foi de US$ 94 milhões no 2T18, o que significou um aumento de US$ 4 milhões em relação ao 1T18, como resultado de maiores preços de cobalto (US$ 4 milhões). O volume das vendas de cobalto foi de t no 2T18, ficando em linha com o 1T18. A receita das vendas do subproduto de ouro contido nos concentrados de níquel e de cobre foi de US$ 156 milhões no 2T18, representando um aumento de US$ 8 milhões em relação ao 1T18, devido ao maior volume das vendas (US$ 8 milhões). O volume das vendas do subproduto de ouro foi de onças no 2T18, ficando onças acima do 1T Considera o novo critério de alocação para despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box Mudanças na Alocação Gerencial do Relatório de Resultado do 1T Líquido do efeito negativo de maiores volumes (US$ 58 milhões) e do efeito positivo da variação cambial (US$ 33 milhões). 49

50 A receita das vendas de PGMs (grupo de metais da platina) foi de US$ 126 milhões no 2T18, o que representou um aumento de US$ 52 milhões em relação ao 1T18. O volume das vendas foi de onças no 2T18, contra onças no 1T18. O volume das vendas de PGMs cresceu devido ao aumento generalizado nos volumes das vendas de paládio, platina, irídio, ródio e rutênio. Receita operacional líquida por produto US$ milhões 2T18 1T18 2T17 Níquel Cobre Ouro como subproduto Prata como subproduto PGMs Cobalto Outros Total Volume vendido mil toneladas 2T18 1T18 2T17 Operações de Níquel & Subprodutos Níquel Níquel Classe I Níquel Classe II Battery-suitable Níquel Classe II Produtos intermediários Cobre Ouro como subproduto ('000 oz) Prata como subproduto ('000 oz) PGMs ('000 oz) Cobalto (tonelada métrica) Operações de Cobre & Subprodutos Cobre Ouro como subproduto ('000 oz) Prata como subproduto ('000 oz) PREÇO REALIZADO DE NÍQUEL Os produtos de níquel da Vale são classificados como produtos de níquel Classe I, Classe II Battery-suitable, Classe II e Intermediários. No 2T18, 60% dos produtos foram de qualidade Classe I, e, ao considerar os produtos de Classe II que podem ser usados na produção de baterias, 86% da produção atual da Vale possui upside com o advento dos veículos elétricos (VEs). 50

51 Mix das vendas de produtos de níquel em % Os produtos de níquel Classe I representaram 60% do total das vendas de níquel no 2T18. Parte dos produtos de níquel Classe I foi vendida a maiores prêmios para o mercado de specialties / alta qualidade e parte para mercados de Classe II, com menores prêmios. Conforme a demanda por produtos para os mercados de specialties e baterias para veículos elétricos aumenta, uma porção maior de nossos produtos de níquel Classe I será vendida para mercados de Classe I, capturando uma maior proporção de prêmios em seus produtos. Além disso, com a demanda por veículos elétricos, o valor dos prêmios deve aumentar devido à adequação dos produtos de níquel Classe I para este fim. Os produtos de níquel Classe II Battery-suitable representaram 26% das vendas no 2T18 e, apesar desses produtos não serem classificados como produtos de níquel Classe I, eles são apropriados para a aplicação em baterias de veículos elétricos. A categoria de Battery-suitable é composta pela família de produtos Utility Nickel e a família de produtos Tonimet de PTVI em conjunto com óxido de níquel e NHC de VNC.. Os outros produtos de níquel Classe II e Intermediários, devido aos custos para beneficiá-los para atender às exigências de qualidade requerida pelos veículos elétricos, são improváveis de apresentar ganhos com o aumento da demanda de veículos elétricos, e representaram 14% das vendas de níquel no 2T18. 51

52 Prêmio / desconto¹ por produto de níquel US$/t 2T18 1T18 2T17 Níquel Classe I Níquel Classe II Battery-suitable (180) (300) (160) Níquel Classe II Intermediários (2.690) (2.490) (1.350) ¹ Do 1T18 ao 2T18 houve um ajuste na classificação das vendas de óxido de níquel de VNC da categoria de Intermediários para Classe II Battery-suitable, que se reflete nos prêmios/descontos do 1T18. Os prêmios dos produtos de níquel Classe I alcançaram US$ 1.430/t no 2T18, o que significou aumento de 3% e de 81% em relação ao 1T18 e ao 2T17, respectivamente. A resiliência dos prêmios se deve, principalmente, à flexibilidade crescente de nossas linhas de operação para responder às condições emergentes de mercado e aos requisitos dos clientes. Em relação a produtos específicos, Thompson fará sua transição para uma operação mine-mill e os atuais produtos de níquel, que estão sendo produzidos na refinaria de Thompson e vendidos ao mercado com prêmio, serão encerrados. Em resposta a isso, os rounds de níquel de Long Harbour estão sendo enviados como amostras de teste para muitos dos mesmos clientes dos produtos de níquel de Thompson. Trata-se de um substituto natural dentro do portfólio de produtos de níquel da Vale que pode ser reconhecido como um produto tão puro quanto o produto de Thompson que será, em breve, descontinuado. Houve, também, uma melhora nos termos de venda dos produtos de níquel Classe II Batterysuitable, com a média dos descontos diminuindo 40%, passando de US$ 300/t no 1T18 para US$ 180/t no 2T18. Isso reflete a oportunidade comercial de vender óxido de níquel (NiO) para a cadeia de produção de baterias. A média do preço realizado de níquel foi de US$ /t, ficando US$ 308/t acima da média de preço de níquel na LME de US$ /t no 2T18. O impacto agregado dos prêmios e dos descontos citados anteriormente (considerando seus respectivos volumes no mix de vendas) foi de: prêmio pelos produtos de níquel Classe I que representaram 60% das vendas, com impacto agregado no valor de US$ 858/t; desconto pelos produtos de níquel Classe II Battery-suitable que representaram 26% das vendas, com impacto agregado de -US$ 47/t; prêmio pelos produtos de níquel Classe II que representaram 7% das vendas, com impacto agregado de US$ 29/t; descontos pelos produtos intermediários que representaram 7% das vendas, com impacto agregado de -US$ 188/t; e, outros ajustes relacionados a efeitos temporais e de precificação, principalmente devido às diferenças entre o preço de níquel da LME no momento da venda e a média 52

53 de preços da LME no trimestre, junto aos impactos negativos dos contratos de venda futura com preço fixo em um cenário de preços crescentes na LME, com um impacto agregado de -US$ 344/t. Prêmio/desconto de níquel por produto e médias agregadas dos prêmios PREÇO REALIZADO DE COBRE O preço realizado de cobre foi de US$ 6.020/t, ficando US$ 852/t abaixo da média do preço de cobre na LME, que foi de US$ 6.872/t no 2T18. Os produtos de cobre da Vale são vendidos com base em preços provisórios durante o trimestre, com os preços finais sendo determinados em um período futuro, geralmente de um a quatro meses à frente 29. O preço realizado de cobre diferiu da média do preço da LME no 2T18 devido aos seguintes fatores: ajustes de preço do período atual: marcação a mercado das faturas ainda abertas no trimestre com base no preço de cobre na curva forward 30 ao fim do trimestre (-US$ 270/t); ajustes de preço de períodos anteriores: variação entre o preço usado nas faturas finais (e na marcação a mercado das faturas de períodos anteriores ainda abertas no fim do trimestre atual) e os preços provisórios usados nas vendas de trimestres anteriores (-US$ 23/t); e, 29 Em 30 de junho de 2018, a Vale tinha precificado provisoriamente um total de toneladas a um preço forward da LME de US$ 6.636/t, sujeito à precificação final nos próximos meses. 30 Inclui um pequeno número de faturas finais que foram precificadas provisoriamente e finalizadas dentro do trimestre. 53

54 TC/RCs, penalidades, prêmios e descontos por produtos intermediários (-US$ 559/t). Realização de preço cobre Preço médio realizado US$ por tonelada 2T18 1T18 2T17 Níquel - LME Cobre - LME Níquel Cobre Platina (US$ por onça troy) Ouro (US$ por onça troy) Prata (US$ por onça troy) 15,28 15,47 16,38 Cobalto (US$ por ton) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV) Os custos totalizaram US$ 1,055 bilhão no 2T18 (ou US$ 1,418 bilhão, incluindo depreciação). Aumentaram US$ 77 milhões em relação ao 1T18 após se ajustarem pelos efeitos do maior volume das vendas (US$ 58 milhões) e pelo efeito positivo das variações cambiais 31 (US$ 33 milhões). O aumento ocorreu principalmente devido: (a) ao aumento de custos em VNC, conforme menores volumes de produção no site levaram a um efeito negativo na diluição de custos fixos; (b) aos maiores volumes de produto de níquel de PTVI que foram comprados pela Vale para serem processados em suas refinarias, bem como ao efeito pro-cíclico dos maiores preços de níquel nessas compras intercompany. 31 Variação cambial apenas no CPV. 54

55 CPV METAIS BÁSICOS - 1T18 x 2T18 Principais variações US$ milhões 1T18 Volume Câmbio Outros Variação Total 1T18 x 2T18 Operações de níquel (13) Operações de cobre (19) 6 (3) 245 Custos totais antes de depreciação e amortização 2T (33) Depreciação (19) Total (32) DESPESAS 32 As despesas relacionadas às vendas e outras despesas, excluindo depreciação, totalizaram US$ 18 milhões no 2T18, ficando em linha com os US$ 16 milhões no 1T18. As despesas pré-operacionais e de parada foram de US$ 7 milhões no 2T18, principalmente devido aos custos de care and maintenance associados com a mina de Stobie, em Sudbury, e com a mina de Birchtree, em Thompson (US$ 6 milhões). CUSTO CAIXA UNITÁRIO 32 O custo caixa unitário das operações do Atlântico Norte, após considerar os créditos da receita de subprodutos, diminuiu dos US$ 6.756/t registrados no 1T18 para US$ 4.680/t no 2T18, principalmente devido aos maiores créditos de subprodutos e à taxa de recuperação após o reinício das operações na mina de Coleman no 2T18. O custo caixa unitário de PTVI diminuiu dos US$ 7.246/t registrados no 1T18 para US$ 7.170/t no 2T18, principalmente devido ao efeito da maior produção na diluição de custos fixos. O custo caixa unitário de VNC, após considerar os créditos da receita de subprodutos, aumentou dos US$ 8.874/t registrados no 1T18 para US$ /t no 2T18, à medida que menores volumes de produção no site de VNC acarretaram efeito negativo na diluição de custos fixos, assim como menores créditos de subproduto de cobalto. O custo caixa unitário de Onça Puma aumentou dos US$ 7.685/t registrados no 1T18 para US$ 7.957/t no 2T18, principalmente devido a custos preventivos de manutenção (US$ 2 milhões). 32 Considera o novo critério de alocação para despesas gerais e administrativas, conforme descrito no box Mudanças de Alocação na Contabilidade Gerencial do relatório de resultado do 1T18. 55

56 O custo caixa unitário de Sossego diminuiu dos US$ 3.267/t registrados no 1T18 para US$ 3.212/t no 2T18, principalmente devido ao efeito positivo das variações cambiais (US$ 7 milhões). O custo caixa unitário de Salobo diminuiu de US$ 1.155/t no 1T18 para US$ 937/t no 2T18, principalmente devido ao impacto favorável das variações cambiais (US$ 12 milhões) e aos maiores créditos de subprodutos (US$ 6 milhões). Metais Básicos custo caixa unitário das vendas após crédito de subprodutos US$/t 2T18 1T18 2T17 OPERAÇÕES DE NÍQUEL Operações do Atlântico Norte¹ PTVI VNC Onça Puma OPERAÇÕES DE COBRE Sossego Salobo ¹ Números do Atlântico Norte incluem custos de refino em Clydach. 56

57 Breakeven EBITDA operações de níquel 33 Breakeven EBITDA operações de cobre (Salobo e Sossego) 34 O breakeven EBITDA considera os custos caixa unitários após créditos de subprodutos citados acima, bem como as despesas e os prêmios/descontos por tonelada de venda de níquel e de 33 Se fosse considerado somente o efeito caixa de US$ 400/onça que a Wheaton Precious Metals paga por 70% do ouro como subproduto de níquel de Sudbury, o EBITDA breakeven das operações de níquel aumentaria para US$ 7.325/t. 34 Se fosse considerado somente o efeito caixa de US$ 400/onça que a Wheaton Precious Metals paga por 75% do ouro como subproduto de níquel de Salobo, o EBITDA breakeven das operações de cobre aumentaria para US$ 3.314/t. 57

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