1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO AV. ITAMARATI, 160 ITACORUBI 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF FLORIANOPOLIS SC 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME ARNALDO VENICIO DE SOUZA 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AV. ITAMARATI, 160 ITACORUBI 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO 6 - UF FLORIANOPOLIS SC 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX arnaldovs@celesc.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO TRIMESTRE ATUAL TRIMESTRE ANTERIOR 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR MARTINELLI AUDITORES NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Alfredo Hirata 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 31/12/ /01/ /03/ /10/ /12/ CÓDIGO CVM 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /05/ :20:17 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/03/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/03/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estatal Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Emp. Adm. Part. - Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Holdings de Instituições não Financeiras 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 16/05/ :20:35 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 15/05/ /05/ :20:42 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Numerário Disponível Aplicações no Mercado Aberto Créditos Clientes Consumidores, Concession. e Permission Provisão para Créd. de Liquid. Duvidosa ( ) ( ) Créditos Diversos Tributos a Compensar Dividendos a Receber Com Controladas Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Contas a Receber do Estado de SC Investimentos Temporários Tributos a Compensar Imp. de Renda e Cont. Social Diferidos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /05/ :20:48 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Folha de Pagamento e Encargos Sociais Taxas Regulamentares Programa Paes Juros sobre Capital Próprio Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Tributos e Contrib. Sociais Diferidas Programa Paes Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro /05/ :20:55 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /05/ :20:55 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Fornecimento de Energia Elétrica Suprimento de Energia Elétrica Disponibilização da Rede Elétrica Encargo de Capacidade Emergencial Energia Elétrica de Curto Prazo Arredamentos e Aluguéis Outras Receitas Deduções da Receita Bruta (1.298) (1.298) ( ) ( ) ICMS sobre Energia Elétrica (339) (339) ( ) ( ) PIS (171) (171) (19.626) (19.626) COFINS (788) (788) (88.652) (88.652) ISS 0 0 (8) (8) Reserva Global de Reversão - RGR 0 0 (4.837) (4.837) Conta de Desenvolvimento Energético 0 0 (35.872) (35.872) Conta de Consumo de Combustíveis - CCC 0 0 (69.051) (69.051) Pesquisa & Desenvolvimento 0 0 (5.634) (5.634) Eficiência Energética 0 0 (2.114) (2.114) Encargo de Capacidade Emergencial 0 0 (568) (568) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (5.196) (5.196) ( ) ( ) Energia Elétrica Comprada p/ Revenda (4.054) (4.054) ( ) ( ) Encargo de Uso do Sistema de Transmissão (1.142) (1.142) (63.714) (63.714) Pessoal e Administradores 0 0 (41.040) (41.040) Material 0 0 (6.177) (6.177) Serviço de Terceiros 0 0 (10.509) (10.509) Depreciação 0 0 (21.688) (21.688) 16/05/ :21:04 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ Outras Despesas 0 0 (457) (457) Custo do Serviço Prestado a Terceiros 0 0 (73) (73) 3.05 Resultado Bruto (2.397) (2.397) Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) Com Vendas (11.901) (11.901) (41.984) (41.984) Gerais e Administrativas (1.533) (1.533) (74.977) (74.977) Financeiras Receitas Financeiras Despesas Financeiras (1.877) (1.877) (24.195) (24.195) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (465) (465) (15.893) (15.893) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas (4) (4) (1.203) (1.203) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (21.700) (21.700) (30.886) (30.886) Provisão p/ Imposto de Renda (15.954) (15.954) (22.973) (22.973) Provisão p/ Contribuição Social (5.746) (5.746) (7.913) (7.913) 3.11 IR Diferido Imposto de Renda Diferido Contribuição Social Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio /05/ :21:04 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /05/ :21:04 Pág: 9

10 1. Contexto Operacional A Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, holding, Sociedade Anônima de Capital Aberto, controladora, desde 2 de outubro de 2006, das subsidiárias integrais Celesc Geração S.A. e Celesc Distribuição S.A. e de participações minoritárias em atividades afins, tem como acionista controlador o Estado de Santa Catarina, que detém 50,18% das ações ordinárias. A Celesc, por meio de suas subsidiárias integrais, tem por objeto executar a política de energia formulada pelo Estado de Santa Catarina; realizar estudos, pesquisas e levantamentos sócio-econômicos com vistas ao fornecimento de energia, em articulação com os órgãos governamentais ou privados próprios; planejar, projetar, construir e explorar sistemas de produção, transmissão, transporte, armazenamento, transformação, distribuição e comercialização de energia, principalmente a elétrica, bem como serviços correlatos; operar os sistemas diretamente, por meio de subsidiárias, empresas associadas ou em cooperação; cobrar tarifas ou taxas correspondentes ao fornecimento de energia, particularmente a elétrica; desenvolver, isoladamente ou em parceria com empresas públicas ou privadas, empreendimentos de geração, distribuição e comercialização de energia, telecomunicações e infra-estrutura de serviços públicos; realizar pesquisas científicas e tecnológicas de sistemas alternativos de produção energética, telecomunicações e infra-estrutura de serviços públicos. 2. Ambiente Regulatório O processo de desverticalização das atividades de geração e distribuição cumpre as disposições da Lei Federal n o , de 15 de março de 2004, foi autorizado pela Lei Estadual n o , de 23 de novembro de 2005, e recebeu anuência da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL por meio da Resolução Autorizativa n o 712, de 3 de outubro de Elaboração e Apresentação das Informações Trimestrais As Informações Trimestrais foram elaboradas e estão sendo apresentadas em milhares de reais, consoantes com as práticas contábeis adotadas no Brasil (Lei Federal n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, atualizada pela Lei Federal n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, Lei Federal n o 9.457, de 06 de maio de 1997 e pela Lei Federal n o , de 31 de outubro de 2001), emanadas com as normas específicas da Comissão de Valores Mobiliários CVM, e as aplicáveis às concessionárias do Serviço Público de Energia Elétrica. 16/05/ :21:11 Pág: 10

11 3.1. Consolidação Foram consolidadas as Informações Trimestrais da holding com as das controladas subsidiárias integrais Celesc Geração S.A. e Celesc Distribuição S.A., eliminando-se efeitos relevantes de ativos, passivos, receitas e despesas decorrentes de transações efetuadas entre as empresas. 4. Principais Práticas Contábeis 4.1. Práticas Contábeis Específicas do Setor Elétrico a) Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica A Celesc e suas controladas adotam o plano de contas contido no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, instituído pela Resolução ANEEL n o 444, de 26 de outubro de 2001 e alterado pela Resolução ANEEL n o 668, de 26 de dezembro de 2001, pela Resolução Autorizativa ANEEL n o 473, de 06 de março de 2006, pela Resolução Normativa ANEEL n o 219, de 11 de abril de 2006, pelos Despachos ANEEL n o e n o 3.034, de 21 de dezembro de 2006 e pelo Despacho ANEEL n o 3.073, de 28 de dezembro de b) Custos Indiretos de Obras em Andamento Parte dos gastos da administração central é apropriado às imobilizações em curso. Essa apropriação é feita mensalmente e corresponde aos gastos com pessoal próprio e mão-deobra de terceiros aplicados em projetos de investimento. c) Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A CVA Destina-se a contabilização dos custos não gerenciáveis, assim definidos pela ANEEL, incluídos na Conta de Compensação da Variação dos Custos da Parcela A CVA, e ainda não repassados às tarifas de fornecimento de energia elétrica. Referidos custos integram a base dos reajustes tarifários e são apropriados ao resultado, à medida que a receita correspondente é faturada aos consumidores conforme determinado nas Portarias Interministeriais n o 25 e n o 116, de 24 da janeiro de 2002 e 04 de abril de 2003 respectivamente, e disposições complementares da ANEEL. O saldo dessa conta é atualizado com base na taxa de juros utilizada pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia Selic. 16/05/ :21:11 Pág: 11

12 d) Exclusão do Programa de Integração Social PIS e da Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social COFINS Em decorrência da mudança da sistemática de apuração do PIS e da COFINS, pelas Leis Federais n o , de 30 de dezembro de 2002 e n o , de 29 de dezembro de 2003, a ANEEL excluiu tais tributos do cálculo das tarifas de energia elétrica. A partir do reajuste tarifário de 07 de agosto de 2005, pela Resolução Homologatória ANEEL n o 161, de 01 de agosto de 2005, a Celesc foi autorizada a cobrar separadamente o PIS e a COFINS dos consumidores. Desde então, o montante desses tributos está sendo destacado nas faturas de energia elétrica. e) Obrigações Especiais Vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica Contempla os pagamentos efetuados por consumidores com o objetivo de contribuir na execução de projetos de expansão necessários ao atendimento de pedidos de fornecimento de energia elétrica, registrados pelos valores originais das contribuições alocadas aos empreendimentos. Os ativos adquiridos com os correspondentes recursos são registrados no imobilizado da Controlada Celesc Distribuição S.A., conforme disposições estabelecidas no Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica. Em virtude de sua natureza, essas contribuições não representam obrigações financeiras efetivas, uma vez que não serão devolvidas aos consumidores Práticas Contábeis Gerais a) Numerário Disponível e Aplicações no Mercado Aberto Contempla o saldo de aplicações financeiras que são registradas pelos valores originais aplicados, atualizadas até 31 de março de 2007, de acordo com as taxas pactuadas junto às instituições financeiras. Contempla, também, o saldo mantido em conta corrente bancária e os valores arrecadados e ainda não repassados pelos agentes arrecadadores. b) Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Refere-se aos serviços medidos e faturados aos consumidores pendentes de recebimento até 31 de março de Contempla as receitas decorrentes do fornecimento de energia elétrica ainda não faturadas, contabilizadas com base no consumo estimado entre a data da última leitura e o final de cada mês. 16/05/ :21:11 Pág: 12

13 c) Títulos a Receber Registrados na Controlada Celesc Distribuição S.A., correspondem a créditos derivados da venda de energia, negociados parceladamente, acrescidos de multas calculadas até a data da negociação, conforme determina a ANEEL, e de juros remuneratórios calculados até 31 de março de d) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Está constituída conforme determina a ANEEL pelo Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica. e) Estoque Registrados na Controlada Celesc Distribuição S.A., refere-se a materiais destinados à manutenção das operações e contabilizados ao custo médio das compras. Os materiais destinados às construções são classificados como imobilizações em curso e avaliados pelo custo histórico. f) Contas a Receber do Estado de Santa Catarina Corresponde a dívidas do Estado de Santa Catarina assumidas junto a Celesc, acrescidas, quando aplicável, de juros e atualizações monetárias, calculadas mensalmente segundo as disposições estabelecidas nos contratos firmados, conforme demonstra do na nota 13. g) Investimentos Temporários Os investimentos temporários são representados por participações em outras sociedades e registrados pelo custo de aquisição, deduzidos da provisão para desvalorização, quando aplicável. h) Imobilizado Registrado na Controlada Celesc Distribuição S.A., apresenta-se registrado ao custo de aquisição ou construção deduzida da cota de depreciação acumulada, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas Unidades de Cadastro UC, conforme determina a Portaria DNAEE n o 815, de 30 de novembro de Em função do disposto na Instrução Contábil do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, os juros, encargos financeiros e variações monetárias relativas aos financiamentos obtidos junto a terceiros, efetivamente aplicados nas imobilizações em curso, estão registrados neste subgrupo como Custo, conforme demonstrado na nota /05/ :21:11 Pág: 13

14 Em atendimento à Instrução Contábil do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, as Obrigações Vinculadas à Concessão estão demonstradas como retificadoras do Imobilizado e referem-se, principalmente, a recursos recebidos dos consumidores destinados a execução de empreendimentos necessários ao atendimento de pedidos de fornecimento de energia elétrica. Estas obrigações estão diretamente vinculadas à Concessão do Serviço Público de Energia Elétrica, e sua eventual liquidação ocorrerá de acordo com determinações da ANEEL. i) Fornecedores Contempla as dívidas contraídas junto aos fornecedores de energia, materiais e serviços, conforme demonstrado na nota 18. j) Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e Contribuição Social CSLL Diferidos Referidos tributos são calculados conforme normas estabelecidas para as empresas que têm como base de apuração o lucro real, exceto na Celesc Geração S.A., que tem sua tributação com base no lucro presumido. O IRPJ e CSLL Diferidos, contabilizados no Ativo Não Circulante e no Passivo Não Circulante, decorrem das diferenças intertemporais consideradas no momento de sua apuração, saldos de prejuízos fiscais compensáveis (IRPJ) e base de cálculo negativa (CSLL). Tais valores foram calculados com base na alíquota efetiva correspondente a cada tributo, de acordo com as disposições da Deliberação CVM n o 73, de 20 de agosto de 1998 e Instrução CVM n o 371, de 27 de junho de 2002, conforme demonstrado nas notas 10 e 27. k) Demais Ativos e Passivos Os Ativos e Passivos sujeitos à variação monetária por força de legislação ou cláusulas contratuais estão corrigidos com base nos índices previstos nos respectivos dispositivos, de forma a refletir os valores atualizados até 31 de março de Os demais estão apresentados pelos valores incorridos na data de formação, sendo os ativos reduzidos de provisão para perdas, quando aplicável. l) Benefícios Pós-Emprego Em atendimento à Deliberação CVM n o 371, de 13 de dezembro de 2000, os custos relacionados à suplementação de aposentadoria e os outros benefícios pós -emprego são reconhecidos como obrigaçõe s e registrados com base em cálculos atuariais, utilizando o Método da Unidade de Crédito Projetada para determinação do valor presente das obrigações. 16/05/ :21:11 Pág: 14

15 m) Demonstração do Resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. 5. Numerário Disponível e Aplicações no Mercado Aberto As disponibilidades da Celesc e suas Controladas Celesc Geração S.A. e Celesc Distribuição S.A. estão aplicadas em bancos Federais, Estadual e Privados, em Contas Correntes e em Aplicações Financeiras, assim como em Fundo Fixo/Caixa conforme segue: CONTROLADORA Numerário Disponível Bancos Federais Banco Estadual Bancos Privados CONSOLIDADO Numerário Disponível Bancos Federais Banco Estadual Bancos Privados Fundo Fixo/Caixa /05/ :21:11 Pág: 15

16 CONTROLADORA Agente Financeiro Tipo de Aplicação Vencimento Taxas Banco do Brasil S.A. CDB Diversos 99,50% CDI Caixa Econômica Federal CDB Diversos 99,00 % CDI Banco Bradesco S.A. CDB/RDB Diversos 98,70% CDI BESC S.A. Fundo Prime Diversos 99,17% CDI CONSOLIDADO Agente Financeiro Tipo de Aplicação Vencimento Taxas Banco do Brasil S.A. CDB Diversos 99,50% CDI Caixa Econômica Federal CDB Diversos 99,00 % CDI Banco Bradesco S.A. CDB/RDB Diversos 98,70% CDI BESC S.A. Fundo Prime Diversos 99,17% CDI Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Consumidor Concessionárias Permissionárias Vincendos CONTROLADORA Vencidos Vencidos PCLD (c) Saldo até há mais Total 90 dias de 90 dias Residencial (18.807) (21.131) Industrial (90.996) (79.103) Com., Serviços e Outras Atividades (22.675) (21.084) Rural (3.530) (3.435) Poder Público (11.135) (17.559) Iluminação Pública (11.973) (11.699) Serviço Público (71.713) (72.570) Subtotal Consumidores ( ) ( ) Energia Livre (a) Suprimentos (b) (1.098) (1.098) Leilão de Energia Outros Créditos ( ) ( ) /05/ :21:11 Pág: 16

17 Consumidor Concessionárias Permissionárias Vincendos Vencidos até Vencidos há mais CONSOLIDADO 90 dias de 90 dias Residencial (21.220) (21.131) Industrial (90.996) (79.103) Com., Serviços e Outras Atividades (22.676) (21.084) Rural (3.530) (3.435) Poder Público (11.135) (17.559) Iluminação Pública (11.973) (11.699) Serviço Público (71.712) (72.570) Fornecimento Não Faturado Subtotal Consumidores ( ) ( ) Energia Livre (a) Suprimentos (b) (1.098) (1.098) Leilão de Energia Outros Créditos Total PCLD (c) Saldo ( ) ( ) a) Energia Livre O crédito constituído pela Celesc refere-se à energia elétrica disponibilizada no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, durante o Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica PERCEE. No ano de 2001 foi implementado o Acordo Geral do Setor Elétrico entre as concessionárias geradoras, distribuidoras e o Governo Federal. O acordo assumido foi operacionalizado pela ANEEL, que estabeleceu os critérios para recomposição das receitas e perdas extraordinárias relativas ao período de vigência do PERCEE. A ANEEL pela Resolução n o 36, de 29 de janeiro de 2003, alterada pela Resolução n o 89, de 25 de fevereiro de 2003, estabeleceu os procedimentos para recuperação e repasse aos geradores e distribuidores, a partir de fevereiro de 2003, dos valores de energia livre. O montante de energia livre foi homologado pelas Resoluções ANEEL n o 001, de 12 de janeiro de 2004 e n o 45, de 03 de março de 2004, que conferem a Celesc o direito ao reembolso de energia livre na proporção de 1,654% do total homologado, o que corresponde a R$46,9 milhões (valor histórico), com prazo de realização em 72 meses, a partir de janeiro de Os créditos para a Celesc, após a conclusão do processo de liquidação em julho de 2003, estão demonstrados a seguir: 16/05/ :21:11 Pág: 17

18 CONSOLIDADO Descrição Saldo Inicial Remuneração Financeira Valor Recebido (2.617) (19.946) Saldo Final b) Suprimentos O crédito mantido pela Celesc refere-se a transações de venda de energia para concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, localizadas no Estado de Santa Catarina. c) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa PCLD A partir de uma análise criteriosa da perspectiva real de recebimento, combinada com as ações implementadas pela Celesc para a recuperação dos montantes em atraso e conforme determina a ANEEL, foi constituída provisão para os valores dos créditos enquadrados nas seguintes situações: faturas da classe residencial vencidas há mais de 90 dias; faturas da classe comercial vencidas há mais de 180 dias; faturas das classes industrial, rural, poder público, iluminação pública, serviço público e outros, vencidas há mais de 360 dias. A movimentação da PCLD, no período foi a seguinte: CONTROLADORA Saldo em 31 de dezembro de Provisões Constituídas no Período Reversão (6.558) Saldo em 31 de março de Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos a Receber - CONSOLIDADO Saldo em 31 de dezembro de Provisões Constituídas no Período Reversão (6.618) Saldo em 31 de março de Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Títulos a Receber /05/ :21:11 Pág: 18

19 7. Títulos a Receber Correspondem a créditos derivados da venda de energia elétrica e outros, oriundos de débitos em atraso, os quais foram objetos de negociação mediante contratos de parcelamentos, acrescidos de encargos de mora até a data de consolidação dos débitos. CONSOLIDADO Descrição Total (-)PCLD Montante Negociado (atualizado) Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo A Celesc continua gerenciando nas várias classes de consumidores e, em especial, com o poder público nas suas diversas esferas, para a diminuição dos saldos em atraso. Os encargos a receber por atraso são calculados de acordo com as condições contratuais estabelecidas com os consumidores. 8. Tributos a Compensar (Impostos, Taxas e Contribuições) A Celesc procedeu ao registro das retenções, recuperações e antecipações para futuras compensações com os tributos devidos, conforme demonstrado a seguir: Descrição CONTROLADORA Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Imposto de Renda s/ Aplicação Financeira ICMS Transferência de Crédito ICMS a Recuperar CIAP PIS Crédito Fiscal COFINS Crédito Fiscal IRPJ Estimado Exercício CSLL Estimado Exercício IRPJ a Compensar CSLL a Compensar /05/ :21:11 Pág: 19

20 Descrição CONSOLIDADO Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Imposto de Renda s/ Aplicação Financeira ICMS Transferência de Crédito ICMS a Recuperar CIAP PIS Crédito Fiscal COFINS Crédito Fiscal IRPJ Estimado Exercício CSLL Estimada Exercício IRPJ a Compensar CSLL a Compensar Outros Estoque Registrado na Controlada Celesc Distribuição S.A. refere-se ao almoxarifado de materiais necessários a manutenção do sistema de distribuição de energia elétrica e estão registrados ao custo médio de aquisição. Em 31 de março de 2007 apresentam os seguintes valores: CONSOLIDADO Descrição Almoxarifado Adiantamento para Fornecedores Destinados a Alienação Alugados/Emprestados Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e Contribuição Social CSLL Diferidos O registro de ativo refere-se ao IRPJ e CSLL Diferidos na Celesc Controladora e na Celesc Distribuição S.A., calculados sobre provisões temporariamente indedutíveis, controlados na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real Lalur. A realização desses valores ocorrerá pela efetivação das despesas provisionadas ou pela reversão das provisões. Os saldos diferidos foram reconhecidos tomando por base o histórico de rentabilidade da Celesc e as expectativas de geração de lucros tributáveis nos próximos exercícios. 16/05/ :21:11 Pág: 20

21 O quadro a seguir demonstra as bases para a constituição e os respectivos cálculos do IRPJ e CSLL Diferidos, considerando os períodos estimados para sua realização: CONTROLADORA Períodos Estimados de Realização 2011 a 2014 a Descrição Total Contingências Cíveis Imposto de Renda Contribuição Social Provisão Desval. Partic. Societária Imposto de Renda Contribuição Social Outras Provisões Imposto de Renda Contribuição Social Base de Cálculo Imposto de Renda Contribuição Social Total CONSOLIDADO Períodos Estimados de Realização Descrição a 2014 a Total Contingências Trabalhistas Imposto de Renda Contribuição Social Contingências Cíveis Imposto de Renda Contribuição Social Benefício Pós-Emprego Imposto de Renda Contribuição Social Provisão Desval. Partic. Societária Imposto de Renda Contribuição Social Outras Provisões Imposto de Renda Contribuição Social Base de Cálculo Imposto de Renda Contribuição Social Total /05/ :21:11 Pág: 21

22 11. Ativos e Passivos Regulatórios a) Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A CVA A Portaria Interministerial n o 25, de 24 de janeiro de 2002, dos Ministérios de Estado da Fazenda e de Minas e Energia, estabeleceu a CVA como a conta contábil destinada a registrar as variações nos custos não gerenciáveis ocorridas no período entre os reajustes tarifários. Os saldos e os respectivos períodos de apuração estão discriminados no quadro a seguir: CONSOLIDADO Composição Saldo Saldo CVA 2003 Período de a CVA 2005 Período de a CVA 2006 Período de a CVA 2007 Período de a (14.393) No dia 07 de agosto de 2006 entrou em vigor o novo reajuste tarifário que teve sua aplicação prevista na Nota Técnica ANEEL n o 205, de 20 de julho de Com isso a Celesc iniciou a recuperação dos valores provisionados em CVA no período entre agosto de 2005 a agosto de Na mesma Nota Técnica, foi concedido a Celesc o direito de recuperar os saldos remanescentes da CVA revisados pela ANEEL, referentes ao período agosto de 2002 a agosto de 2003 e também do período agosto de 2004 a agosto de Os valores que estão sendo compensados pela Celesc, conforme descrições anteriores montam em um adicional tarifário de 2,23%, que são acrescidos na tarifa de fornecimento de energia elétrica do período de agosto de 2006 a agosto de O quadro a seguir demonstra a movimentação da CVA de 31 de dezembro de 2006 a 31 de março de /05/ :21:11 Pág: 22

23 Descrição CONSOLIDADO CVA Adição Baixa Atualização Amortização ATIVO Conta de Cons. de Combustível - CCC (8.993) Repasse de Potência de Itaipu (1.205) Repasse de Potência de Itaipu - Adicional (152) 242 Conta de Desenv. Energéico - CDE (5.421) Energia Comprada p/ Revenda (21.097) Encargos de Serviço do Sistema - ESS (924) Uso da Rede Básica (430) 681 Rede Básica Machadinho (23) 37 Transporte de Energia de Itaipu (95) 655 Comp. Financ. Utiliz. Rec. Hídricos (9) 13 Programa de Incent. Fontes. Alt. - Proinfa (2.852) Total no Ativo (41.201) Parcelas Classif. no Circulante (41.201) Parcelas Classif. no Realiz. Longo Prazo PASSIVO Conta de Consumo de Combustíveis - CCC Repasse Potência de Itaipu (16.082) Energia Comprada p/ Revenda (2.384) Uso da Rede Básica (1.428) 510 (4.873) Total no Passivo (1.428) (23.339) Parcelas Classif. no Circulante (23.339) Parcelas Classif. no Exig. Longo Prazo (1.428) Saldo da CVA (16.462) (17.862) A atualização monetária dos valores registrados nessa conta vem sendo apurada com base na taxa de juros Selic. b) PIS e COFINS Pelas Leis Federais n o , de 30 de dezembro de 2002, n o , de 29 de dezembro de 2003 e n o , de 30 de abril de 2004, foram alteradas as bases de cálculo e majoração das alíquotas do PIS e da COFINS. Em função dessas alterações, as concessionárias distribuidoras de energia elétrica tiveram um acréscimo nas despesas com PIS e COFINS. A ANEEL reconheceu o direito da Celesc ao ressarcimento das despesas adicionais com o PIS incorridas no período entre dezembro de 2002 a julho de 2005, e nas despesas com a COFINS de fevereiro de 2004 até julho de De acordo com os procedimentos definidos pela ANEEL no Ofício Circular n o 190, de 1 o de fevereiro de 2005, ratificado pelo Ofício Circular n o 302, de 25 de fevereiro de 2005, a Celesc apurou os créditos relativos aos custos adicionais incorridos nos respectivos períodos no montante de R$56,3 milhões, os quais foram consignados contabilmente em rubricas específicas do Ativo. 16/05/ :21:11 Pág: 23

24 No reajuste tarifário ocorrido em agosto de 2005, que esteve em vigência até 07 de agosto de 2006, a Celesc recuperou parte dos custos diferidos com PIS e COFINS, por meio de um adicional tarifário de 0,331%. Este procedimento está embasado na Nota Técnica ANEEL n o 225, de 25 de julho de Em 03 de julho de 2006, a ANEEL, recalculou os impactos tributários relativos ao período integral, ou seja, dezembro de 2002 a maio de 2005, excluindo da base de créditos os custos com as obrigações setoriais (CCC, RGR e CDE). Com isso a Celesc passou a recuperar mais uma parcela dos custos diferidos com PIS e COFINS, aplicando um adicional tarifário de 0,335%. Segue quadro demonstrativo da composição dos Ativos Regulatórios do PIS e da COFINS: PIS (808) COFINS (1.872) Total (2.680) Ativo Circulante (2.680) Ativo Realizável Longo Prazo c) Outros Ativos Regulatórios CONSOLIDADO Descrição Atualização Amortização Conforme dispõe o artigo 28 do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, em seus 2 o e 3 o, as regras de comercialização prevêem formas específicas para o rateio dos riscos financeiros decorrentes de diferenças entre submercados, eventualmente impostos aos agentes de distribuição que celebrarem Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado CCEAR na modalidade de quantidade de energia. Considerando o mecanismo apresentado anteriormente, o artigo 38 do referido Decreto, determina que no repasse dos custos de aquisição de energia elétrica de que trata os seus artigos 36 e 37 às tarifas dos consumidores finais, a ANEEL, deverá considerar até 103% do montante total de energia contratada em relação à carga anual de fornecimento do agente de distribuição. Tendo em vista que a definição dos critérios para o repasse desse custo de subcontratação de energia foi objeto de Audiência Pública em 22 de fevereiro de 2006 e ainda em andamento, a ANEEL considerou no cálculo do reajuste tarifário de 07 de agosto de 2006, o valor de R$54,6 milhões, que corresponde a um percentual adicional de compra de energia, calculado com base nos dados do ano civil de 2005 e na metodologia proposta na Nota Técnica ANEEL n o 46, de 14 de fevereiro de /05/ :21:11 Pág: 24

25 O valor homologado está sendo recuperado pela Celesc por meio de um adicional tarifário de 1,6855%, aplicado a partir do reajuste tarifário de fornecimento de energia elétrica de 07 de agosto de O montante a ser recuperado em tarifa até julho de 2007, foi contabilizado por cálculo a valor presente em agosto de CONSOLIDADO Outros Ativos Regulatórios - Art. 38 do Decreto 5.163/04 Descrição Atualização Amortização Ativo Circulante (13.488) d) Outros Passivos Regulatórios Ajuste Financeiro do IRT 2005 A Nota Técnica ANEEL n o 205, de 20 de julho de 2006, que introduz os procedimentos relativos ao reajuste tarifário anual sobre as tarifas de fornecimento de energia elétrica da Celesc em agosto de 2006, demonstram a alteração nos cálculos de alguns itens tarifários, os quais influenciaram num ajuste financeiro negativo do IRT 2005 no valor de R$45,3 milhões O valor estipulado está sendo devolvido mensalmente aos consumidores, por meio de uma redução de 1,3969% na tarifa de fornecimento e contabilizado pelos mesmos critérios adotados aos outros ativos regulatórios, atualizados mensalmente pela Selic, assim constituídos. CONSOLIDADO Outros Passivos Regulatórios - Ajuste Financeiro IRT 2005 Descrição Atualização Amortização Passivo Circulante (11.179) /05/ :21:11 Pág: 25

26 12. Outros Créditos Correspondem aos demais saldos de direitos a receber, incluindo a rubrica Tarifa Social de Baixa Renda, como seguem: CONTROLADORA Descrição Curto Longo Curto Longo Prazo Prazo Prazo Prazo Tarifa Social de Baixa Renda (a) Rendas a Receber (b) Programa Reluz (c) Cheque sem Fundo Pessoal a Disposição Serviços Prestados a Terceiros Outros Créditos a Receber CONSOLIDADO Descrição Curto Longo Curto Longo Prazo Prazo Prazo Prazo Tarifa Social de Baixa Renda (a) Rendas a Receber (b) Programa Reluz (c) Cheque sem Fundo Pessoal a Disposição Serviços Prestados a Terceiros Adiantamentos a Empregados Outros Créditos a Receber a) Tarifa Social de Baixa Renda O Governo Federal, pela Lei Federal n o , de 26 de abril de 2002, determinou às concessionárias do Serviço Público de Energia Elétrica a ampliação da Tarifa Social de Baixa Renda com base nos novos critérios e enquadramento das unidades consumidoras. A partir de maio de 2002, a Celesc promoveu o faturamento do fornecimento de energia elétrica, segundo as disposições estabelecidas nas Resoluções ANEEL n o 246, de 30 de abril de 2002 e n o 485, de 29 de agosto de O Decreto Presidencial n o 4.538, de 23 de dezembro de 2002, estabeleceu, ainda, que o atendimento de consumidores integrantes da subclasse Residencial Baixa Renda será custeado por subvenção econômica (Lei Federal n o , de 17 de dezembro de 2002). 16/05/ :21:11 Pág: 26

27 A ANEEL, pelo Ofício Circular n o 155, de 24 de janeiro de 2003, divulgou os procedimentos para apuração e registro do ativo decorrente do reconhecimento da aplicação da nova tarifa social no que diz respeito à redução dos valores faturados, cujo saldo está assim representado: CONSOLIDADO Saldo 31 de dezembro de Faturamento Recebimento (23.559) Saldo 31 de março de b) Rendas a Receber São créditos referentes a receitas auferidas pela concessionária, pr ovenientes de aluguel de postes. c) Programa Nacional de Iluminação Pública Eficiente Reluz Refere-se ao Programa Reluz, que tem como objetivo promover a modernização e melhoria da eficiência energética do sistema de Iluminação Pública nos municípios, pela substituição dos equipamentos atuais por tecnologias mais eficientes, visando combater o desperdício de energia elétrica. 13. Contas a Receber do Estado de Santa Catarina CONTROLADORA / CONSOLIDADO Descrição Juros Realizável a Longo Prazo Empréstimos para o Tesouro Estadual (a) Programa Rede Subterrânea (b) a) Empréstimo para o Tesouro Estadual 16/05/ :21:11 Pág: 27

28 Os valores contabilizados referem-se a empréstimos concedidos pela Celesc ao Tesouro Estadual entre os anos de 1985 e 1986, atualizados até 31 de março de 2007 mediante a aplicação de juros de 10% ao ano e capitalizados trimestralmente, conforme contrato firmado com o Estado de Santa Catarina, em abril de b) Programa Rede Subterrânea Refere-se ao Convênio n o 007, de junho de 1995, firmado entre a Celesc, o Estado de Santa Catarina e o Município de Florianópolis, referente à cooperação financeira para a implantação do Programa Rede Subterrânea, com a finalidade de substituir a rede aérea de distribuição de energia elétrica e a iluminação pública do centro da cidade de Florianópolis por rede subterrânea. Os recursos, inicialmente orçados no montante de R$3,9 milhões para custeio do referido programa, considerava a seguinte participação: Estado de Santa Catarina (47,4%); Município de Florianópolis (47,4%) e a Celesc (5,2%). Adicionalmente, foram firmados ainda mais dois termos aditivos ao citado Convênio ratificando os valores até então firmados, cujo montante final foi de R$6,9 milhões, cabendo aos participantes a alocação dos recursos conforme os percentuais estabelecidos. O programa foi quitado com o Município de Florianópolis mediante a compensação da Taxa de Iluminação Pública TIP. Permanece registrada a parte do Estado de Santa Catarina, incluindo nesse montante os reajustes previstos pelo convênio. 14. Investimentos Temporários CONTROLADORA / CONSOLIDADO Descrição Machadinho Energética S.A. Maesa (a) Dona Francisca Energética S.A. Dfesa (b) Companhia Catarinense de Águas e Saneamento Casan (c) (-) Provisão para Desvalorização (81.271) (81.271) Fundo de Investimento em Participações Energia PCH a) Machadinho Energética S.A. Maesa 16/05/ :21:11 Pág: 28

29 A Celesc e as empresas integrantes do Consórcio Maesa, em conjunto com a Tractebel Energia S.A., em 15 de julho de 1997, firmaram o Contrato de Concessão n o 009 para construção da Usina Hidrelétrica de Machadinho, com potência instalada de 1.140MW. A quota de participação no empreendimento pertencente à Celesc é de 14,63%. Em 1 o de dezembro de 2006, foi realizado leilão especial na Bovespa para alienação de 14,63% das ações ordinárias, correspondendo ações, no qual se sagrou vencedora a Delta Energética S.A. (subsidiária da Tractebel Energia S.A.) com lance de R$116,5 milhões. A ANEEL por meio da Resolução Autorizativa n o 828, de 06 de março de 2007, autorizou a Celesc transferir para as empresas Alcoa Alumínio S.A. (ALCOA), Camargo Corrêa Cimentos S.A. (Camargo Cimentos), Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE GT), Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas (DME), Valesul Alumínio S.A. (VALESUL) e Votorantim Cimentos Brasil Ltda. (VCB), as ações no Capital Social da Empresa de propósito específico Machadinho Energética S.A Maesa, correspondente a 14,63%, bem como a sua quota-parte, correspondente a 12,16%, no Consórcio Machadinho e na concessão da UHE Machadinho. A Celesc em 31 de janeiro de 2007, assinou Contrato de compra e venda com as Empresas citadas acima que exerceram o direito de preferência conforme acordo de acionista. A Celesc recebeu no mês de março de 2007 os valores correspondentes ao percentual de participação de cada empresa totalizando R$111,5 milhões, faltando apenas à Empresa Camargo Cimentos que não efetuou o pagamento, consequentemente a Celesc continua com participação de 0,9569% no empreendimento. b) Dona Francisca Energética S.A. Dfesa O saldo de R$15,3 milhões refere-se ao investimento realizado no Consórcio Dona Francisca S.A. A Celesc obtém participação no referido Consórcio de 23,03%. A potência instalada da Usina é de 125MW e o direito de exploração é da Companhia Estadual de Energia Elétrica CEEE, responsável pela operação da Usina, recebendo dos demais consorciados o reembolso dos custos pagos na proporção de suas participações no consórcio. A Celesc mediante a intenção de alienar o referido investimento transferiu o montante do Ativo Permanente para o Ativo Realizável a Longo Prazo. c) Companhia Catarinense de Águas e Saneamento Casan 16/05/ :21:11 Pág: 29

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