MUDANÇA CLIMÁTICA, CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO E GOVERNANÇA DE RISCO NA SUB-BACIA TRANSFRONTEIRIÇA DO RIO PURUS OTCA / GEF / PNUMA GEF-AMAZÔNIA
|
|
- Emanuel Canejo Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Organização do Tratado de Cooperação Amazônica Fundo para o Meio Ambiente Mundial Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente MUDANÇA CLIMÁTICA, CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO E GOVERNANÇA DE RISCO NA SUB-BACIA TRANSFRONTEIRIÇA DO RIO PURUS OTCA / GEF / PNUMA GEF-AMAZÔNIA Fonte: Raimundo Nonato Cunha Pinheiro- Rio Purus CONSULTOR: ADRIANO MARLISOM LEÃO DE SOUSA COMPONENT-III ESTRATÉGIAS DE RESPOSTA Subprojeto-III.2 PRIORIDADES ESPECIAIS SOBRE ADAPTAÇÃO AtividadeIII.2- Mudanças Climáticas, capacidade de adaptação e governança de risco na SubbaciaTransfronteiriça do Rio Purus é parte do projeto Gestão Integrada e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços da Bacia do Rio Amazonas considerando a Variabilidade e a Mudança Climática Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guyana, Peru, Suriname e Venezuela
2 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES Definições Introdução e Fundamentos Impactos dos eventos extremos (Passado, Presente e Projeções) Passado Presente Projeções Impactos, Vulnerabilidades e Adaptação Impactos dos eventos extremos Vulnerabilidade e adaptação aos eventos extremos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 12
3 2 PRODUTO FINAL PRODUTO IV - CENÁRIOS HIDRO-METEOROLÓGICOS E SEUS IMPACTOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA NA SUB BACIA DO RIO PURUS 1 INTRODUÇÃO, FUNDAMENTOS E DEFINIÇÕES. 1.1 Definições A mudança climática ou no clima, definida pelo IPCC (2007), refere-se a qualquer mudança do clima ao longo do tempo, seja devido à variabilidade natural ou como resultado da atividade humana. Esse uso difere daquele da Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas, onde a mudança climática é atribuída direta ou indiretamente à atividade humana que altera a composição da atmosfera do planeta e que se soma à variabilidade climática natural observada ao longo de períodos de tempo comparáveis. Adaptação é o ajustamento nos sistemas naturais ou humanos em resposta a estímulos hidroclimáticos ou reais ou os seus efeitos, o que permite explorar oportunidades benéficas. Vulnerabilidade é o grau em que um sistema é suscetível e incapaz de lidar com os efeitos adversos da mudança do clima, inclusive variabilidade hidroclimática e os extremos. A vulnerabilidade é uma função do caráter, magnitude e taxa de mudança do clima e da variação que um sistema está exposto, sua sensibilidade e sua capacidade de adaptação. 1.2 Introdução e Fundamentos As mudanças no clima apontam para um cenário de extrema mudança na temperatura média do ar acima de 2ºC, que incluem grandes desequilíbrios em ecossistemas fundamentais para a sobrevivência da humanidade. À medida que o planeta aquece, os padrões de chuva e temperatura mudam e eventos climáticos extremos como secas, chuvas intensas, que podem gerar inundações, ondas de frio e de calor se tornam mais frequentes, com impactos importantes em todas as regiões do planeta. Em se tratando de eventos extremos e seus principais impactos, o Brasil vivenciou o primeiro furacão já observado no Atlântico Sul, o furacão Catarina, ocorrido em março de 2004, e no Sul-Sudeste do Brasil as chuvas intensas têm sido mais frequentes nos últimos 50 anos. Além da mudança do clima, os principais fatores que contribuem para o aumento da vulnerabilidade são: a pressão demográfica, crescimento urbano desordenado, a pobreza e a migração rural, baixo investimento em infraestrutura e serviços, e os problemas relacionados à governança, com a coordenação intersetorial. A mudança climática é um dos desafios mais complexos deste século, e nenhum país está imune aos possíveis impactos que poderão surgir. Os desafios estão interconectados e
4 3 compreendem decisões políticas e econômicas controversas, bem como, avanços tecnológicos com consequências globais de longo alcance. O Brasil possui uma grande disponibilidade hídrica distribuída de forma heterogênea no território. A vazão média anual dos rios em território brasileiro é de 179 mil m3/s, o que corresponde a aproximadamente 12% da disponibilidade hídrica superficial mundial. A região hidrográfica Amazônica detém 73,6% dos recursos hídricos superficiais nacionais. Ou seja, a vazão média dessa região é quase três vezes maior que a soma das vazões de todas as demais regiões hidrográficas brasileiras. A vazão específica indica a capacidade de geração de vazão de uma determinada bacia. No Brasil, a vazão específica varia de menos de 2 l/s.km2 nas bacias da região semiárida até mais de 40 l/s.km2 no noroeste da região Amazônica (PBMC, 2013). Segundo Tucci (1998) a previsão meteorológica da precipitação, integrada a um modelo chuva-vazão (denominada previsão hidroclimática, Figura 01). Podemos observar um exemplo fictício da previsão de vazão realizada para um instante To + ΔT, sendo que ΔT é a antecedência, variando de 0 até 24 horas. A chuva observada nos postos telemétricos está disponível até o instante To, e está representada na figura pela parte escura do hietograma. A partir do instante To a precipitação na bacia não é conhecida. Neste caso a previsão de vazão com modelo chuva-vazão poderá será realizada em três formas: I) considerar que a chuva a partir do instante To é nula; ii) utilizar a previsão de chuva a partir de To; e III) utilizar a estimativa de água precipitável. Se a previsão de vazão for realizada com base na hipótese de precipitação nula a partir de To, então existe a tendência que a vazão prevista seja inferior à vazão observada, como ocorre na Figura 01. Ressalta-se, inclusive, que o hidrograma previsto com base na hipótese de precipitação nula a partir de To representa uma estimativa do limite inferior das vazões futuras. Ademais, existe uma previsão quantitativa de precipitação de boa qualidade para as próximas horas, e esta previsão estiver disponível no instante To, então a previsão de vazão tende a melhorar. Já a utilização da água precipitável (quantidade de água, que poderia ser recolhida se todo o vapor d'água contido numa na atmosfera, fosse condensado e precipitado) indica um limite teórico máximo.
5 4 Figura 01. Modelo conceitual de previsão hidroclimática. 1.3 Impactos dos eventos extremos (Passado, Presente e Projeções) Passado Nos últimos anos os impactos desses eventos extremos foram fortes na Amazônia ocidental, principalmente para o sul e se estenderam em várias esferas da vida e subsistência humana, afetando inclusive os serviços essenciais como, Agricultura, transporte, energia hídrica e saúde pública foram alguns dos setores afetados, com consequências significativas para a economia. Se o risco de eventos climáticos extremos aumentarem com o aquecimento global, deverão ser adotadas medidas para mitigar seus impactos principalmente no meio hídrico. Neste contexto, podemos citar dois eventos extremos ocorrido nos últimos anos na bacia amazônica que afetou tanto o sudoeste como o sul da bacia. A seca de 2005 foi estudada a partir de perspectivas meteorológicas, ecológicas, hidrológicas e humanas. Foi provocada pelas temperaturas elevadas no Atlântico Norte tropical, o que efetivamente desloca os ventos alísios e toda a umidade que carregam para o norte, distante da Amazônia. A enchente de 2009 ocorreu devido ao aumento da precipitação sobre a Amazônia Central e Ocidental (Figura 2), que foi quase 100% acima do normal durante o verão e parte do outono austral de 2009, o que elevou extraordinariamente o nível dos rios durante o outono e o inverno (Marengo et al. 2008b).
6 Figura 2. Anomalia de precipitação mensal (em mm/mês, diferença a partir da média de ) durante as enchentes de novembro de 2008 a outubro de As cores vermelhas indicam condições mais secas que o normal; as azuis indicam condições mais úmidas. Fonte: The Global Precipitation Climatology Centre (GPCC). 5 Enchente de 2009Seca de Presente Segundo a (CPRM, Bol /01/2015) a Bacia Rio Purus está em período de enchente, principalmente na estação de Boca do Acre AM,onde podemos observar nesta estaçãono Rio Purus está 1,34 m abaixo do registrada na mesma data em 2014 (Figura 3).
7 Figura 3. Cotagrama Rio Purus na estação de Boca do Acre AM, cota em 15/01/2015: 15,00 m. (linha azul 2015, linha lilás maior cheia 1997 e linha marrom 2014) Fonte: CPRM, Bol /01/ Conforme o Boletim número 3 da CPRM emitido no dia 23 de janeiro de 2015, o Rio Purus no posto de Boca do Acre apresentava cota de 17.80cm, onde em 9 dia o rio Purus subiu 2.80m em referencia ao boletim número, com aproximadamente 0.31cm de subida do nível do rio por dia (Figura 4). Figura 4. Cotagrama Rio Purus na estação de Boca do Acre AM, cota em 22/01/2015: 17,80 m. (linha azul 2015, linha lilás maior cheia 1997 e linha marrom 2014) Fonte: CPRM, Bol /01/2015. A figura 5, mostra uma previsão de precipitação de aproximadamente 374mm para o mês de março, assim corroborando com o aumento da cota do rio no Município. Ademais, a figura
8 em miniatura é a climatologia para o mês de fevereiro , e corrobora dentro do intervalo de , para o mês de fev.15 que foi de 317mm. Figura 5. Precipitação mensal simulada (RegCM4) no posto de Boca do Acre para o ano de Figura em miniatura é a climatologia para o mês de fevereiro (Fonte: Precipitação Acumulada Mensal (mm) jan feb mar apr may jun jul aug sep oct nov dec Normal Climatológica Fev. (61/90) Meses Boca do Acre PRP-RegCM4 aprox mm Coletiva de imprensa para divulgação de dados apurados pela CPRM Cheia no Acre Coletiva de Imprensa, Jornal Local. Foto 1- Coletiva de imprensa jornal local. Fonte: CPRM, A situação do rio Acre, no entanto, é a mais grave. Nesta semana o município de Assis Brasil foi inundado e os municípios de Brasiléia, Xapuri e Rio Branco, também ficaram seriamente comprometidos com as chuvas. Já o rio Branco está aproximadamente 2 metros acima da cota de inundação e os níveis continuam a subir. Chuvas intensas tem atingido a bacia hidrográfica do rio Acre desde semana passada e a previsão é de que permaneçam intensas por mais alguns dias. Uma equipe da CPRM encontra-se em Brasiléia para registrar as áreas alagadas dos municípios que foram atingidos. Atualmente a CPRM mantém 74 estações de monitoramento, que utilizam equipamentos de ponta para medir o nível dos rios em Rondônia e no Acre. Além disso, de acordo com a CPRM, no Acre as chuvas que caem no Brasil afetam diretamente as águas do rio. "O rio
9 Acre tem a nascente em parte do Peru, mas o que está influenciando hoje são os rios que ficam dentro do Brasil, que são o Xapuri e o Espalha", informou Francisco Reis.(CPRM, 2015) Projeções Conforme relatam diversos autores a projecão mais crítica para a região Amazônica é a possível savanização da floresta, um dos primeiros autores a publicar sobre este tema foi(nobre et al., 1991) que acarretaria perdas significativas nos estoques de carbono tanto do solo como da vegetação. Os cenários previstos pelos modelos do Hadley Center (HadCM3), a região leste da Amazônia poderia ser substituída por uma vegetação tipo savana. No entanto, outros autores (Cox et al. 2000; e Betts et al. 2004, 2008), utilizando uma compilação maior de modelos climáticos globais, a perda de floresta também tem efeitos sobre o clima regional, local e em escala de bacia hidrográfica (Figura 6). No Brasil, essasmudanças causaram a mortede uma parte maior da florestae assim intensificando mais o efeito estufa no clima. Figura 6. Mudança na cobertura florestal no fim do século XXI em comparação com as condições pré-industriais, tendo como base o modelo HadCM3LC do Centro Hadley incorporando dados de clima-carbono em cenário de emissões usuais de gases de efeito estufa. As cores avermelhadas indicam redução na cobertura florestal. Elas demonstram o die-back (colapso) da floresta na simulação de um clima mais quente e seco no futuro. Fonte: Adaptado de Bettset al Alteração na cobertura florestal (%) Em suma, as projeções para o sul da bacia Amazônica (Sub bacia do rio Purus) ainda são muitas incertas, as projeções de mudanças climáticas futuras ao longo do século XXI são coerentes com asforçantes físicas impostas nos mesmos, tais projeções constituem-se em informações valiosas tanto para finsde mitigação como planejamento de ações de adaptação e minimização de impactos e vulnerabilidadejunto ao conjunto da sociedade habitante nos
10 9 diferentes biomas brasileiros. As incertezas científicas nas projeções das mudanças do clima são inerentes ao complexo sistema climático,resultado, das interações nãolineares e complexos fenômenosnaturais, que pode ir desde escala, local até global. Dessa forma, múltiplas abordagens envolvendo modelagem e observações são necessárias paraminimizar as incertezas, e devem ser empregadas em conjunto. 1.4 Impactos, Vulnerabilidades e Adaptação Impactos dos eventosextremos A partir das primeiras observações do século XX a mudança do clima impacta o regime hidrológico das regiões hidrográficas brasileiras deforma diversa. O impacto da mudança do clima deve considerar a diversidade hidrológica do território brasileiro. As secas e as enchentes que ocorreram na Amazônia brasileira em 2005 e 2009 atingiram os níveis mínimos e máximos, respectivamente, desalojando milhares de pessoas em toda a região. As enchentes de 2009 vieram apenas cinco anos após a intensa seca de 2005, quando os níveis do Rio Negro baixaram em Manaus. A elevação do nível das águas teve impacto direto e prolongado sobre a vida, a saúde e a economia das comunidades que vivem às margens do rio ou em áreas urbanas de cidades como Manaus. A biodiversidade da Amazônia foi igualmente afetada, e muitas espécies ameaçadas de extinção atingiram o ponto crítico. No ano seguinte, 2010, houve outra seca intensa, e da alta recorde de 2009, o nível do Rio Negro caiu para 13,63 m em 24de outubro em Manaus, um valor ainda menor que o anterior de 13,64 m em 1963, o nível mais baixo até então registrado.a atividade pesqueira e o abastecimento de água na região ficaram seriamente comprometido sem consequência dos níveis extremamente baixos dos rios (PBMC, 2013). A mudança do clima impacta o regime hidrológico das regiões hidrográficas brasileiras de forma diversa. No que tange a região da bacia do Purus, observamos que os comportamentos entre o alto médio e baixo são bem diferente seus regimes pluviométrico e fluviométrico. A maioria dos artigos consultados é unânime em dizer que os impactos das mudanças do clima em escala global, regional e local que haverá o acúmulo de pessoas na capital devido aos extremos climáticos, redução do crescimento social e econômico, aumento das áreas de savana na Amazônia, aumento das desigualdades sociais e o aumento da pobreza Vulnerabilidade e adaptação aos eventos extremos Hoje o conceito de vulnerabilidade se traduz por uma condição instável, todos de um jeito ou de outro, em relação a algo são mais ou menos vulneráveis.
11 10 Foto2-Adaptaçãoa inundação Foto 3. Adaptação a inundação 2 2 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Floresta Amazônica A bacia Hidrográfica como unidade integradora desempenha importante papel no equilíbrio do sistema hidroclimático local, regional e mesmo global, com seus serviços ecossistêmicos que servem de base para as atividades (agrícolas, sociais, etc) e o bem estar das pessoas tanto em regiões próximas quanto distantes da capital. Ademais, quaisquer mudanças em escala de bacia sejam elas mudanças climáticas, no uso da terra ou uma combinação de ambas, trazer consequências significativas para o funcionamento dos sistemas naturais e a vida das pessoas que os utilizam para sobrevida. Compreender que a floresta Amazônica funciona como parte integrada de um sistema terrestre, e os riscos de como isso pode
12 11 mudar no futuro, é base para a criação de estratégias mitigadora e adaptativas mais eficientes. Neste contexto, podemos citar algumas considerações para escala local, de bacia hidrográfica e regional como unidade integradora: # A Bacia Amazônica e quem ocupa a mesma, está periodicamente sujeita a eventos como enchentes e secas, mas exemplos recentes destacam a vulnerabilidade das populações locais e dos ecossistemas dos quais elas dependem aos atuais eventos extremos climáticos; # Se secas e cheias intensas como as de 2005 e 2009 se tornarem mais comuns no futuro, serão necessárias medidas de adaptação para evitar que os impactos sentidos naquele ano aconteçam mais frequentemente com igual devastação. Existem evidências de que os tomadores de decisões podem adotar medidas eficazes para mitigar os efeitos hidrometeorológicos; #As mudanças climáticas deverão aumentar a frequência e a intensidade das precipitações extremas na Bacia Amazônia, principalmente na parte oeste e sudoeste (Purus e Madeira); #Ainda temos grande incerteza sobre a variabilidade natural do complexo sistema climático não linear; # Compreender os possíveis impactos das mudanças climáticas sob diferentes cenários de emissões em uma escala regional de boa resolução é fundamental quando o objetivo é adotar medidas para mitigar as mudanças,e assim como planejar as adaptações; # A degradação ou diminuição da Floresta Amazônica em decorrência das mudanças climáticas provavelmente trará sérias consequências para os habitantes locais e das imediações, perda de biodiversidade, regulação das chuvas, influência sobre o balanço de carbono e todos os serviços de ecossistema que a floresta oferece; # Os resultados mostraram que o impacto do desenvolvimento (urbano e rural), a partir da ação humana sobre o solo e os recursos naturais, pode produzir alterações substanciais nas bacias hidrográficas e seus processos hidrológicos e terrestres, com efeitos significativos nos sistemas urbano se entorno, bem como nos recursos floresta-biodiversidade, solo e recursos hídricos e na saúde da população; # As alterações no clima seca e enchente aumentarão o risco na saúde pública dos habitantes dos municípios do alto Purus, Sena Madureira, Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus que não possuem saneamento básico;
13 # Análise dos dados de modelagem regional nos leva há uma leve tendência de aumento dos eventos extremos de chuvas vazão no Médio e baixo Purus, Lábrea, Pauini, Canutama e Beruri e assim aumentando o risco a qualidade de vida; 12 REFERÊNCIAS Betts, R., P. Cox, M. Collins, P. Harris, C. Huntingford, and C. Jones (2004), Therole of ecosystem-atmosphere interactions in simulated Amazonian precipitationdecrease and forest dieback under global change warming. Theor. Appl. Climatol.,78, Betts, R. A., M. Sanderson and S. Woodward (2008), Effects of large-scale Amazonforest degradation on climate and air quality through fluxes or carbon dioxide, water,energy, mineral dust and isoprene. Phil. Trans. R. Soc. B., 363(1498), , doi: /rstb COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM) SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Boletim de Monitoramento Hidrológico. Disponível em < Acesso em 28 fev Cox, P., R. Betts, C. Jones, S. Spall and T. Totterdell (2000), Acceleration of globalwarming due to carbon-cycle feedbacks in a coupled climate model.nature, 408, INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Estações climatológicas. Disponível em < Acesso em 28 fev IPCC, 2007a: Climate change 2007: The physical Science basis. In: Contribution of working group I to the assessment report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Solomon, S. et al. (Eds.)]. Cambridge, UK, e New York, NY, USA: Cambridge University Press, 996 pp. Marengo J. A., C. Nobre, J. Tomasella, M. Cardoso and M. Oyama (2008b), Hydroclimatic and ecological behaviour of the drought of Amazonia in Phil. Trans. R.Soc. B, 21, 1-6. Nobre, C.A.; Sellers, P.J.; Shukla, J. Amazonian deforestation and regional climate change. Journal of Climate, v.4, p , PBMC Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (2013) Sumário Executivo Base Científica das Mudanças Climáticas. Contribuição do Grupo de Trabalho 1 ao Primeiro Relatório de
14 13 Avaliação Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Vol. 1, PBMC, Rio de Janeiro, 24 p. TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: Ed. Universidade, UFRGS, ABRH, p.
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Foreign & Commonwealth Office Desastre climático e midiático. Uma coisa é produzir dados, outra é torná-los inteligíveis
Leia maisReflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.
Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis
Leia maisCPRM Serviço Geológico do Brasil
CPRM Serviço Geológico do Brasil Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2012 Boletim n o 18 18/05/2012 Boletim de acompanhamento - 2012 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisMUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010
MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA
Leia maisFrancis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE
Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisDiagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino
Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisVolatilidade retorna e preços continuam baixos no mercado de café
Volatilidade retorna e preços continuam baixos no mercado de café Os preços diários do café caíram para seus níveis mais baixos de 19 meses durante agosto, com os mercados de produtos básicos no mundo
Leia maisVulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima
Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,
Leia maisGestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSeminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil
Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III: Aquecimento Global e Impactos sobre o Seguro Rural Subsídios Complementares para o Debate Campinas, 25 de junho de 2008 Lauro T. G.
Leia maisComo as alterações climáticas podem afetar as cidades, as organizações e as empresas
Como as alterações climáticas podem afetar as cidades, as organizações e as empresas Thelma Krug Pesquisadora, INPE Membro do Conselho do IPCC Congresso Internacional de Sustentabilidade São José dos Campos,
Leia maisFundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Instituição privada e sem fins lucrativos. Criada em 1990. É uma das organizações que mais financia projetos de conservação da natureza no Brasil.
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisTrabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo
Trabalho, Mudanças Climáticas e as Conferências do Clima: subsídios para as negociações da UGT na COP-21 Resumo Executivo I Informações Gerais Impactos das Mudanças Climáticas As mudanças climáticas impõem
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2015 Boletim Nº. 04 30/01/2015 Boletim de acompanhamento - 2015 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a figura 01 e as tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisMudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas
Mudanças climáticas globais e recursos hídricos com enfoque para as bacias hidrográficas Emília Hamada Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna - SP A mudança climática global começou a ser discutida
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisNOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP
NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP O abastecimento da RMSP foi concebido para atuação integrada entre seus sistemas produtores, buscando sempre a sinergia
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2015 Boletim Nº. 03 23/01/2015 Boletim de acompanhamento - 2015 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a figura 01 e as tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2015 Boletim Nº. 31 14/08/2015 Boletim de acompanhamento - 2015 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a figura 01 e as tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisFenômenos e mudanças climáticos
Fenômenos e mudanças climáticos A maioria dos fenômenos climáticos acontecem na TROPOSFERA. Camada inferior da atmosfera que vai do nível do mar até cerca de 10 a 15 quilômetros de altitude. Nuvens, poluição,
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisRiscos das Mudanças Climáticas no Brasil
Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil Análise Conjunta Brasil-Reino Unido sobre os Impactos das Mudanças Climáticas e do Desmatamento na Amazônia RISCOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL 1 Maio 2011
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisGEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO
1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO JULHO GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1. Associe os tipos de chuva às suas respectivas características. ( ) Resulta do deslocamento horizontal do ar que,
Leia maisINCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.
Logo INCT-Mudanças Climáticas Sub-Componente 3.2.1: Cenários Climáticos, Adaptação e Vulnerabilidade Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br O passado... Logo Logo Logo O presente... Logo Logo Marengo
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisPROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisMudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais
Mudanças Socioambientais Globais, Clima e Desastres Naturais (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres (CEPEDES) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) AS MUDANÇAS SOCIOAMBIENTAIS
Leia maisREGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional
REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro
Leia maisInstituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:
Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XVIII MMXIII Extra 6º ao 9º anos MUDANÇAS CLIMÁTICAS Hoje, tivemos a presença das pesquisadoras
Leia maisO Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas
Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério
Leia maisAções Integradas em Microbacias Hidrográficas
Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisSeminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010
Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília 08 e 09 de Junho 2010 No Programa de Governo Gestão 2009-2012 está previsto o Programa Biocidade e neste o Plano
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisClima e mudanças climáticas na Amazônia
Diligência Pública ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 18 de maio de 2009 Comissão Mista de Mudanças Climáticas Clima e mudanças climáticas na Amazônia Antonio Ocimar Manzi manzi@inpa.gov.br
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia mais07/05/2015. Introdução a Sustentabilidade: A questão das Mudanças Climáticas OBJETIVOS DA AULA INTRODUÇÃO. Parte I Introdução a Sustentabilidade
Introdução a Sustentabilidade: A questão das Mudanças Climáticas Professora Juliana Giaretta OBJETIVOS DA AULA Parte I Introdução a Sustentabilidade Parte II Introdução as Mudanças Climáticas Parte III
Leia maisSecas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil
Secas Extremas e Mudanças Climáticas: Mudanças Climáticas e os Impactos na Região Sudeste do Brasil Jose A. Marengo CEMADEN jose.marengo@cemaden.gov.br IPCC WG1, Chapter 3 (2013) Mudancas observadas na
Leia maisAMAZALERT AMAZALERT. Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia.
AMAZALERT AMAZALERT Um projeto de pesquisa sobre impactos das mudanças climáticas e do uso da terra na Amazônia. AMAZALERT examina como mudanças no clima e no uso da terra em níveis global e regional irão
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisImpacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil
Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisO PROJETO SIMCAFE. Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia
Simulação dos Impactos das Mudanças Climáticas globais sobre os setores de Agropecuária, Floresta e Energia O PROJETO SIMCAFE Projeto Financiado pela: Financiadora de Estudos e Projetos Instituição Proponente:
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisEm resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa, publicado no site AC 24H no dia 30/11/2014
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE SEMA Em resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa, publicado no site AC 24H no dia 30/11/2014 Em resposta ao artigo intitulado De quem é a Culpa,
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates
ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão
Leia maisMudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC
Mudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares
AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS João Paulo Nardin Tavares INTRODUÇÃO Já podemos sentir o aquecimento global No último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia mais05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisClimate Change, Energy and Food Security 13 de novembro de 2008 Rio de Janeiro
Climate Change, Energy and Food Security Rio de Janeiro Mudanças Climáticas Amazônia, Problemas Ambientais e Proteção da Biomassa Israel Klabin F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V
Leia maisIMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS
IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia mais