Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso

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1 Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ELABORAÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE GARANTIA DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA Janeiro / 2013

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS 2. FOCO DO PROGRAMA DE APOIO E RESULTADO ESPERADO 3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 4. DESTINAÇÃO DE RECURSOS AOS FUNDOS MUNICIPAIS DO IDOSO 5. PRÉ-REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS 6. NORMAS E CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO 6.1. Municípios que poderão participar 6.2. Como fazer a inscrição 6.3. Critérios de avaliação das propostas 6.4. Processo de seleção 6.5. Assinatura do Termo de Cooperação 6.6. Levantamento e utilização dos recursos para apoio à realização dos diagnósticos 6.7. Divulgação dos resultados do processo de seleção 6.8. Destinação e prazo de utilização dos recursos 6.9. Divulgação dos resultados dos diagnósticos ANEXOS Anexo 1 Inclusão do Plano de Ação do Conselho do Idoso e da proposta de realização do diagnóstico municipal nas leis orçamentárias do município Anexo 2 O CNPJ do Fundo Municipal do Idoso e sua conta bancária Anexo 3 Modelo de carta de encaminhamento Anexo 4 - Formulário para apresentação da proposta (eletrônico) Formulário.doc 1

3 1. OBJETIVOS Por meio do presente programa, o Banco Santander se propõe a apoiar Conselhos Municipais dos Direitos do Idoso que tenham como prioridade a realização de diagnóstico municipal e a formulação de propostas de ação que, fundadas nas indicações do diagnóstico, possam trazer aprimoramentos no atendimento às necessidades e direitos da população idosa dos municípios. O programa está ancorado no preceito fundamental do Estatuto do Idoso: É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária (Artigo 3º da Lei nº , de 1º de Outubro de 2003). Orientado por esta prioridade maior de proteção integral dos idosos, o programa tem os seguintes objetivos: - Valorizar e fortalecer os Conselhos Municipais dos Direitos do Idoso e os Fundos Municipais dos Direitos do Idoso, que se apresentam como instrumentos fundamentais para a realização de avanços nas políticas de garantia de direitos na área do idoso. - Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos idosos especialmente daqueles que vivem em situação mais vulnerável e em contextos mais críticos no que se refere a ameaças e violações de direitos através do apoio a processos de diagnóstico local que fundamentem a proposição de programas de ação necessários e prioritários. 2. FOCO DO PROGRAMA DE APOIO E RESULTADO ESPERADO Os Conselhos dos Direitos do Idoso são os espaços no qual governo e sociedade civil somam esforços para encontrar soluções democráticas e efetivas para defender e promover os direitos da população idosa. Sua principal atribuição é formular as políticas e controlar as ações que assegurem o atendimento e a garantia dos direitos. Portanto, sua natureza é deliberativa e não executiva. Baseando-se nessas premissas, o presente programa apoiará municípios destinando recursos financeiros para a realização de diagnósticos locais e, ao mesmo tempo, oferecendo suporte e capacitação para que uma Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento, formada por membros do Conselho do Idoso e por representantes das políticas setoriais do município, e apoiada por um técnico em pesquisa social a ser selecionado localmente pelo município, instale um processo permanente de investigação, aprendizagem e apropriação da realidade do idoso, avalie as ações já existentes e proponha aprimoramentos e novas ações que possam mudar a realidade local para melhor. Como produto espera-se que os municípios construam um painel revelador da realidade da sua população idosa, apontem ações prioritárias que devem ser assumidas pelas políticas locais (nas esferas da saúde, assistência social, transporte, educação, cultura, trabalho e renda, etc.) e encaminhem ao poder executivo propostas a serem inseridas no Ciclo Orçamentário Municipal. O diagnóstico deverá ainda, apontar a necessidade de articulações intermunicipais, ou parcerias entre o município, a respectiva Unidade Federativa e a União, que possam viabilizar ações de maior custo ou complexidade. Uma vez que esse produto seja gerado a partir do diálogo e do compartilhamento de visões entre os atores locais, espera-se que as propostas de ação resultantes do diagnóstico tenham boa probabilidade de minorar problemas locais e de imprimir consistência e efetividade na política de atenção aos direitos do idoso no município. Ao final de um primeiro ciclo de diagnóstico e planejamento (estimado em cerca de um ano), este produto deverá estar consolidado em um relatório do diagnóstico municipal e em um documento 2

4 que consolidará as propostas formuladas em um plano de ação municipal, do qual fará parte o plano de aplicação dos recursos do Fundo Municipal do Idoso. Tendo completado um primeiro ciclo de diagnóstico e planejamento anual, o município terá parâmetros para, no ano seguinte, monitorar e avaliar os resultados das propostas que forem implementadas. Mais ainda, poderá manter, em anos subsequentes, um processo permanente e de diagnóstico e planejamento, por meio do qual o sistema municipal de garantia de direitos da pessoa idosa poderá ser progressivamente aprimorado. 3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Os municípios que forem selecionados e apoiados pelo presente programa receberão uma destinação financeira do Banco Santander em dezembro de 2013 e participarão, ao longo de 2014, de um processo de capacitação presencial e suporte remoto para o desenvolvimento de seus diagnósticos municipais. O cronograma previsto de atividades é o seguinte: Atividades Formação da Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento, formada por membros do Conselho Municipal do Idoso, representantes das políticas setoriais (saúde, assistência social e outras) e um técnico a ser selecionado localmente. Definição do técnico de apoio local e aquisição de equipamentos necessários. Preparação para a 1ª Oficina de Capacitação e Acompanhamento: estudo de textos; avaliação das condições de atuação do Conselho Municipal do Idoso; obtenção do mapa geográfico do município; análise preliminar do perfil do município com base em dados e indicadores disponíveis. Realização da 1ª Oficina de Capacitação e Acompanhamento (com duração de dois dias): análise do perfil do município e da sua população idosa; formulação de hipóteses orientadoras do diagnóstico; preparação para o levantamento de dados nas fontes locais. Levantamento, análise e sistematização de informações sobre as fragilidades e potencialidades do sistema municipal de atenção e de garantia dos direitos da pessoa idosa. Levantamento, análise e sistematização de informações sobre ameaças e violações de direitos, a partir de dados obtidos junto aos órgãos de Segurança Pública, Ministério Público e Poder Judiciário. Realização da 2ª Oficina de Capacitação e Acompanhamento (com duração de dois dias): discussão sobre os principais problemas que atingem a população idosa no município; proposição de ações para o aprimoramento das políticas municipais. Diálogo com os gestores das políticas municipais, tendo em vista a revisão e detalhamento das propostas formuladas a partir do diagnóstico. Proposição de ações articuladas envolvendo a criação, manutenção, aprimoramento, ampliação, realocação territorial, redução ou extinção de ações. Encaminhamento das propostas de ação a serem inseridas na Lei Orçamentária Municipal. Escolha de uma das propostas de ação derivadas do diagnóstico, a ser encaminhada ao Banco Santander para análise da possibilidade de apoio por meio de destinação de recursos ao Fundo Municipal do Idoso. Realização da 3ª Oficina de Capacitação e Acompanhamento (com duração de dois dias): balanço do processo de diagnóstico e planejamento; orientações para a finalização do relatório contendo os resultados do diagnóstico e as propostas dele decorrentes. Finalização do relatório de diagnóstico, contendo as propostas que integrarão o Plano de Ação Municipal e o Plano de Aplicação do Fundo do ano subsequente. 3 Período previsto (2014) Janeiro e Fevereiro Fevereiro Março a Junho Junho Julho a Outubro Novembro Novembro e Dezembro

5 Observação: Além das Oficinas de Capacitação, as Comissões Municipais receberão suporte técnico remoto durante todo o ano de DESTINAÇÃO DE RECURSOS AOS FUNDOS MUNICIPAIS DO IDOSO O Fundo dos Direitos do Idoso de cada município participante receberá um valor de até R$ R$ ,00 (cem mil reais) para custear despesas com itens necessários ao trabalho de diagnóstico e planejamento, tais como: Aquisição de notebook, impressora, scanner, máquina digital, gravador, livros ou outros equipamentos e materiais relevantes. Aquisição de material de consumo e suprimentos. Despesas com transporte. Realização de eventos para apresentação, discussão e divulgação das atividades e resultados do trabalho de diagnóstico e planejamento para lideranças e membros da comunidade local. Publicação do relatório final do trabalho. Além dos itens apontados acima, os recursos que serão destinados ao Fundo Municipal do Idoso deverão possibilitar a contratação de um técnico de apoio ao processo de diagnóstico. Recomenda-se a escolha de um profissional que possua os seguintes requisitos: - Habilidade para coletar e sistematizar dados e informações. - Disponibilidade para atuação em regime de 30 a 40 horas semanais. - Disponibilidade para a participação nas três oficinas de capacitação previstas, juntamente com representantes da Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento. - Noções básicas de estatística descritiva. - Competência para elaboração de questionários, roteiros de entrevistas e redação de relatórios. - Facilidade para trabalhar em equipe. - Conhecimentos básicos sobre as políticas de atenção à pessoa idosa. - Competências básicas em informática (redação de textos, planilhas, elaboração de apresentações e navegação na Internet). O técnico de apoio deverá estar disponível para integrar a comissão até o final de janeiro de Preferencialmente este técnico deverá ser um servidor público municipal cedido para apoio ao trabalho de diagnóstico. Nesse caso não será necessária uma contratação e os recursos destinados ao Fundo Municipal do Idoso poderão ser alocados pelo Conselho Municipal do Idoso para o custeio de outros itens relevantes ao trabalho de diagnóstico e planejamento, bem como à divulgação dos seus resultados. Finalizado o processo de seleção dos municípios que serão apoiados pelo presente programa, será definido o valor necessário para a cobertura de despesas para a participação dos membros da Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento nas três Oficinas de Capacitação (envolvendo deslocamento e hospedagem de até quatro pessoas para as três oficinas, de dois dias cada, a serem realizadas em uma capital de Estado a ser definida). Esse valor será somado aos R$ ,00 previstos e informado aos respectivos Conselhos Municipais do Idoso. Os Conselhos poderão, então, efetuar em tempo as devidas alterações na previsão de receitas e despesas em seus Planos de Aplicação dos Recursos do Fundo Municipal do Idoso. Lembramos que a maior parte das operações necessárias à realização do diagnóstico em 2014 exigirão despesas correntes ou de custeio (com itens como pessoal, material de consumo, serviço de terceiros, transporte, telefonia, internet etc.). Os municípios selecionados deverão avaliar a necessidade de alocar uma quantia do orçamento (em média cerca de R$25.000,00) para despesas de capital ou investimentos que atendam as compras de equipamentos de boa qualidade e capacidade e o acervo bibliográfico de livros técnicos que será indicado oportunamente. 4

6 5. PRÉ-REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS Para que o município possa participar, o Conselho Municipal do Idoso, na qualidade de órgão deliberativo e controlador das ações da política municipal de garantia dos direitos do idoso, que tem como atribuição fixar os critérios de aplicação dos recursos do Fundo Municipal do Idoso, deve deliberar e decidir se a realização do diagnóstico municipal da situação do idoso é efetivamente uma prioridade para o município. Esta decisão deve ser registrada em ata de reunião deliberativa do Conselho e encaminhada ao Banco Santander, juntamente com os demais documentos que serão citados mais à frente É fundamental que o Conselho Municipal do Idoso conte com a cooperação da Prefeitura Municipal e do respectivo órgão municipal responsável pelo controle contábil dos recursos do Fundo Municipal do Idoso. Refletindo essa relação de colaboração e entendimento mútuos, a realização do diagnóstico municipal da situação do idoso deve ser prevista no Plano de Ação do Conselho Municipal do Idoso para o ano de 2014 e incluída no ciclo orçamentário do município (com previsão da realização de receita no Fundo do Idoso para que a mesma seja concretizada), evidenciando assim a prioridade concedida a essa ação. Nesse sentido, recomendamos a leitura do Anexo 1 Inclusão do Plano de Ação do Conselho do Idoso e da proposta de realização do diagnóstico municipal nas leis orçamentárias do município. Essa orientação visa prevenir a ocorrência de entraves futuros entre todas as instâncias envolvidas, que possam comprometer a execução do diagnóstico. O Conselho Municipal do Idoso deverá dialogar com os gestores das políticas setoriais do município (especialmente as áreas da saúde, assistencial social e transporte) e constituir a Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento que desenvolverá as atividades previstas no item 3 deste edital. Os membros do Conselho Municipal do Idoso e os representantes das políticas setoriais vierem a integrar a Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento deverão dispor de: Disponibilidade para a participação nas três Oficinas de Capacitação previstas. No mínimo 8 horas semanais para realização das atividades de diagnóstico e planejamento em nível local. Facilidade de diálogo com os profissionais e lideranças que atuam nas diferentes instituições do município. Os demais membros do Conselho Municipal do Idoso deverão dispor de tempo suficiente para acompanhar de perto o processo de diagnóstico e planejamento. 6. NORMAS E CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO 6.1. Municípios que poderão participar a) São elegíveis ao presente programa os municípios que: Possuam entre e habitantes; Possuam o Conselho Municipal do Idoso legalmente estruturado e ativo; Possuam o Fundo Municipal do Idoso legalmente estruturado e regulamentado, com conta bancária aberta e ativa; Priorizem a realização do diagnóstico e a formulação da política municipal de garantia dos direitos da pessoa idosa; 5

7 Em comparação com a média dos demais municípios da Unidade da Federação em que se situam e do País, possuam indicadores críticos no que se refere à situação socioeconômica da população idosa. b) A lista dos municípios elegíveis ao Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso encontra-se no site - seção Quero participar ) e no site Serão aceitas inscrições apenas dos municípios relacionados nesses sites e que também estão sendo convidados via correspondência. c) O Fundo Municipal do Idoso deve estar adequado à normativa da Receita Federal, com número de inscrição próprio no CNPJ e conta bancária específica e ativa, destinada exclusivamente a gerir os recursos do Fundo. Nesse sentido, recomendamos a leitura do Anexo 2 O CNPJ do Fundo Municipal do Idoso e sua conta bancária. d) Os municípios que ainda não implantaram ou regulamentaram o Fundo Municipal do Idoso de acordo com o item anterior poderão fazê-lo, excepcionalmente, até o dia 30/04/2013, quarenta e cinco dias após o encerramento das inscrições Como fazer a inscrição a) A inscrição será efetivada mediante o envio do seguinte arquivo eletrônico para o diagnostico-idoso@prattein.com.br: - Formulário para apresentação da proposta (Anexo4-Formulario.doc) b) Juntamente com o arquivo eletrônico acima indicado, deverão ser enviados também os seguintes documentos complementares: - Carta de encaminhamento, assinada pelo Presidente do Conselho Municipal do Idoso, ou por um membro designado pelo Conselho para esta finalidade (que será o responsável pela inscrição), com ciência da Prefeitura Municipal (Anexo4- CartaEncaminhamento.doc). - Cópia da ata do Conselho Municipal do Idoso, que deliberou sobre a realização do diagnóstico municipal, expressando a decisão do Conselho acerca da prioridade de realização do diagnóstico e afirmando o compromisso de inclusão dessa ação na Lei Orçamentária Anual que vigorará em 2014 no município. - Cópia da Lei de criação do Conselho Municipal do Idoso. - Cópia da Lei de criação e da regulamentação do Fundo Municipal do Idoso. - Cópia da ata do Conselho Municipal do Idoso que estabeleceu a posse do presidente e dos conselheiros em exercício. - Declaração da instituição bancária na qual está aberta a conta do Fundo Municipal do Idoso, atestando situação ativa da referida conta, com as seguintes informações: número do Banco, número da Agência, número da Conta Corrente e CNPJ da conta. - Cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do Fundo Municipal do Idoso. c) O envio dos documentos indicados no item b poderá ser feito por via eletrônica para o diagnostico-idoso@prattein.com.br ou por carta registrada ou sedex para: Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso Rua Turiaçu, 143/145, 7º andar, conj. 73/74 São Paulo SP CEP: d) As inscrições para o presente programa deverão ser efetuadas até o dia 15/03/2013, sendo esta data considerada como data-limite para o recebimento dos arquivos citados nos itens a e b. 6

8 e) Em casos de dúvidas ou para a obtenção de informações adicionais necessárias à inscrição, os Conselhos Municipais poderão contatar a equipe de apoio do presente programa pelos telefones: (11) ou Critérios de avaliação das propostas As propostas inscritas serão avaliadas e selecionadas com base nos seguintes critérios: a) Clareza quanto à demonstração do caráter prioritário e à valorização da realização do diagnóstico por parte do Conselho Municipal do Idoso. b) Grau de estruturação e postura ativa do Conselho Municipal do Idoso. c) Existência de interesse e disponibilidade para apoio ao Conselho Municipal do Idoso por parte da Prefeitura Municipal e das respectivas Secretarias Municipais Processo de seleção a) As propostas encaminhadas ao Banco Santander participarão de um processo de seleção para escolha daquelas que receberão recursos em dezembro 2013, para realização do diagnóstico em b) As propostas serão apreciadas pela equipe técnica responsável pelo presente programa, que realizará a pré-seleção daquelas que forem consideradas mais consistentes com base nos critérios de avaliação indicados no item 6.3. c) Para a escolha final, além da análise documental, a equipe técnica responsável pelo presente programa poderá efetuar contatos telefônicos com a presidência do Conselho Municipal do Idoso, para obter informações complementares que sejam consideradas necessárias para esclarecer eventuais dúvidas em relação às propostas e às condições de funcionamento dos Conselhos Municipais do Idoso Assinatura do Termo de Cooperação a) Após a seleção das propostas, será assinado um Termo de Cooperação entre as partes envolvidas - Banco Santander, Conselho Municipal do Idoso e Prefeitura Municipal - selando uma relação de colaboração e de esforços conjuntos para a realização do processo de diagnóstico e planejamento da política municipal de garantia dos direitos da pessoa idosa. b) Os compromissos a serem assumidos pelos parceiros são os seguintes: Banco Santander: - Repassar ao Fundo Municipal do Idoso os recursos financeiros para a realização do trabalho de diagnóstico e planejamento priorizado pelo Conselho Municipal do Idoso. - Oferecer três oficinas de capacitação, em 2014, para as Comissões de Diagnóstico dos municípios apoiados, tendo em vista prepará-las para a realização do diagnóstico municipal da situação do idoso. - Oferecer suporte remoto, no decorrer de 2014, para as Comissões de Diagnóstico dos municípios apoiados, complementando as atividades de capacitação realizadas nas oficinas acima citadas. - Divulgar os resultados dos diagnósticos para os funcionários, clientes e demais públicos do Banco Santander. Conselho Municipal do Idoso: - Zelar pela utilização dos recursos financeiros destinados ao Fundo Municipal do Idoso, conforme previsto na proposta encaminhada ao Banco Santander. 7

9 - Emitir os recibos das destinações recebidas e efetuar a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) junto à Receita Federal. - Participar, ao longo do ano de 2014, de três Oficinas de Capacitação para a realização do trabalho de diagnóstico e planejamento, garantindo a presença de quatro membros da Comissão em cada oficina. - Empenhar-se para o bom desenvolvimento das atividades necessárias à realização do diagnóstico e à formulação da política municipal de garantia dos direitos da pessoa idosa. - Encaminhar ao Banco Santander relatórios parciais e o relatório final com os resultados alcançados no trabalho de diagnóstico e planejamento. Prefeitura Municipal: Apoiar o Conselho Municipal do Idoso na realização do trabalho de diagnóstico e elaboração da Política Municipal de Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa Levantamento e utilização dos recursos para apoio à realização dos diagnósticos a) O exato montante dos recursos a serem destinados aos Fundos do Idoso dos municípios selecionados dependerá do volume de recursos passíveis de destinação que vier a ser apurado pelo Banco Santander. b) Os recursos que forem destinados aos Fundos do Idoso dos municípios apoiados serão utilizados conforme orçamento que será definido pelos respectivos Conselhos Municipais do Idoso. c) Despesas com a realização das oficinas de capacitação e com o suporte remoto que serão oferecidos aos municípios, serão custeadas com recursos próprios do Banco Santander Divulgação dos resultados do processo de seleção a) Todos os Conselhos Municipais do Idoso que encaminharem propostas ao presente programa serão comunicados sobre os resultados do processo de seleção. b) A divulgação dos resultados da pré-seleção ocorrerá até o dia 30 de junho de c) Após a finalização de processo de apuração do volume de recursos passíveis de destinação pelo Banco Santander, os municípios pré-selecionados serão informados sobre o resultado final do processo de seleção. d) Os resultados estarão disponíveis nos sites e Destinação e prazo de utilização dos recursos a) Os recursos serão destinados de uma só vez, no final de 2013, aos Fundos Municipais do Idoso dos municípios cujas propostas foram selecionadas. b) A utilização dos recursos deverá obedecer às necessidades de execução do diagnóstico municipal, conforme o cronograma proposto Divulgação dos resultados dos diagnósticos 8

10 a) Os resultados dos diagnósticos desenvolvidos pelos Conselhos do Idoso, uma vez consolidados e aprovados pelos respectivos Conselhos, poderão ser divulgados interna e externamente pelo Banco Santander. b) Os objetivos da divulgação acima citada serão os seguintes: 1) informar os funcionários e clientes do Banco Santander sobre os resultados dos diagnósticos e as propostas de ação dele decorrentes; 2) contribuir para a valorização e implantação das propostas geradas a partir dos diagnósticos; 3) mobilizar outras empresas para que apóiem ações relevantes voltadas à garantia dos direitos da população idosa

11 Anexo 1 Inclusão do Plano de Ação do Conselho do Idoso e da proposta de realização do diagnóstico municipal nas leis orçamentárias do município O Conselho do Idoso é órgão constitucionalmente legitimado para supervisão e controle das ações de atenção à população idosa, conforme consignado na Política Nacional do Idoso e no Estatuto do Idoso. Tem, também, a atribuição distintiva de gerir os recursos do Fundo do Idoso, conforme expresso na Lei /2010 que instituiu o Fundo Nacional do Idoso e que tem inspirado a criação ou a revisão das leis que regem os Fundos do Idoso nos Estados e Municípios. Para que possam participar da formulação e controle das políticas de atenção à população idosa, é necessário que os Conselhos do Idoso disponham de uma visão sobre os problemas que atingem essa população no município e sobre as condições e lacunas dos serviços, programas e projetos de atendimento do município, voltados às pessoas idosas. Desta forma, o Conselho pode avaliar as características, deficiências e potencialidades do sistema de atendimento, de modo a propor prioridades a serem incluídas no Plano de Ação do Conselho Municipal do Idoso. Oferecer aos Conselhos Idoso apoio para a realização de um diagnóstico sistemático que fundamente a formulação da política de atenção à população idosa é o propósito do Banco Santander com Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso. O apoio combina a destinação de recursos ao Fundo Municipal do Idoso e a oferta de consultoria técnica que ajude o Conselho do Idoso a realizar o diagnóstico e formular um plano de ação. No que se refere à destinação de recursos ao Fundo Municipal do Idoso, é necessário considerar que, quando ingressados na conta corrente dos Fundos, qualquer doação, utilizando ou não o mecanismo de incentivo fiscal, se transforma em recurso público e como tal deverá ser gerida e administrada. Por isso, uma vez que o Conselho do Idoso reconhece a prioridade do diagnóstico da situação da população idosa residente no município, nada mais correto do que prever a inclusão dessa ação no Plano de Ação do Conselho e solicitar ao Prefeito do município a inclusão dessa previsão no processo orçamentário do município. É certo que os recursos a serem destinados pelo Banco Santander só serão repassados aos Fundos do Idoso dos municípios cujas propostas forem selecionadas e para as quais existam recursos disponíveis para doação. Assim, muitos municípios que efetuarem sua inscrição poderão prever a efetivação dessa receita e tal fato não se confirmar. Essa possibilidade é intrínseca ao processo orçamentário, uma vez que excesso ou déficit de arrecadação pode ocorrer para qualquer fonte de receita prevista no orçamento. Desse modo, o Banco Santander propõe que todos os inscritos se comprometam com o procedimento apontado, prevendo formalmente a realização do diagnóstico no orçamento municipal, com o que se evitará que municípios apoiados com doações de recursos ao final de 2013 tenham que utilizar o recurso de abertura de crédito adicional para que possam usar o recurso para a realização do diagnóstico em Como apontado no item 4, o Banco Santander poderá repassar até R$ ,00 para o Fundo do Idoso, acrescido do valor necessário para a cobertura de despesas para a participação de quatro membros da Comissão Local de Diagnóstico e Planejamento nas três Oficinas de Capacitação. Esse valor será somado aos R$ ,00 e o valor total será informado aos municípios selecionados para o processo de captação de recursos até o final de junho de Os Conselhos do Idoso poderão, então, efetuar em tempo as devidas alterações na previsão de receitas e despesas em seus Planos de Ação e fazer a devida inserção no ciclo orçamentário municipal do recurso previsto para a execução do diagnóstico em

12 O Plano de Ação e a LDO O Conselho deve encaminhar o Plano de Ação para o Chefe do Executivo, para inclusão na Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO. Uma vez apreciada e aprovada pelo Legislativo, a LDO deve ser sancionada pelo Chefe do Executivo. Em boa parte dos municípios, o prazo para o Prefeito encaminhar o projeto da LDO ao Poder Legislativo é o dia 15 de maio. No entanto, cada Constituição Estadual ou Lei Orgânica Municipal pode determinar outras datas limites. A elaboração do Plano de Ação e a inclusão desse plano na LDO, na data adequada, são obrigações técnicas e políticas do Conselho do Idoso. Caso o Conselho não consiga realizar essas obrigações no tempo devido, resta ainda uma possibilidade. Se o Legislativo não tiver apreciado o projeto de lei, pode o Prefeito enviar uma Mensagem ao Poder Legislativo, solicitando a complementação do projeto original com a inclusão das principais prioridades do Plano de Ação. Obviamente, espera-se que a realização do diagnóstico em 2014, para o qual o Conselho do Idoso busca apoio junto ao Banco Santander, esteja contemplada já no projeto original da LDO para 2014, ainda que o Plano de Ação do Conselho do Idoso se resuma exclusivamente a essa proposta de ação. Como 2013 é ano de elaboração do Plano Plurianual, será melhor ainda se a proposta de realização do diagnóstico for incluída no PPA 2014/2017. O Plano de Ação e a LOA Definidas a previsão de receitas e as despesas que deverão ser custeadas com recursos que poderão ingressar no Fundo Municipal do Idoso, conforme prioridade definida pelo Conselho Municipal do Idoso, este conselho deve também solicitar ao chefe do Poder Executivo Municipal a inclusão na LOA - Lei do Orçamento Anual - da proposta de realização do diagnóstico e das receitas que poderão ingressar no Fundo do Idoso para custeio dessa ação. Em muitos municípios, a proposta orçamentária deve ser encaminhada ao Poder Legislativo até o dia 30 de setembro, ou em data determinada em cada Constituição Estadual ou Lei Orgânica Municipal. O Legislativo, por sua vez, deve emendar e aprovar a LOA antes do encerramento da sessão legislativa, ao final de dezembro, para sanção do chefe do executivo. A LOA deve conter a discriminação de todas as receitas e despesas, de forma a evidenciar a política econômico-financeira do município e tudo o que deverá ser nele realizado ou suprido, inclusive o que se prevê custear com os recursos do Fundo do Idoso. Caso o Conselho do Idoso tenha dificuldade de fazer tais encaminhamentos, cabe à Secretaria a que ele estiver vinculado ou ao setor de planejamento municipal fornecer apoio técnico na área de orçamento público (Direito Financeiro) que o auxilie nesta tarefa. Enfatizamos que estas providências são corretas e necessárias, pois os recursos do Fundo do Idoso fazem parte do Orçamento Público e, portanto, estão submetidos às mesmas regras que disciplinam a gestão de recursos públicos. Assim, é pertinente a interpretação de que somente com a efetivação das providências acima apontadas a resolução do Conselho de priorizar a realização do diagnóstico municipal ficará corretamente posicionada na política do município. Síntese das recomendações para o Conselho do Idoso: 1. Elaborar um Plano de Ação para 2014 que contemple a proposta de realização de diagnóstico da situação da população idosa do município. 2. Encaminhar na data adequada, em 2013, para o Chefe do Executivo Municipal, o Plano de Ação do Conselho do Idoso, para sua inclusão na LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Plano Plurianual para 2014 a Tendo como referência o Plano de Ação, solicitar ao chefe do Poder Executivo Municipal a inclusão na LOA - Lei do Orçamento Anual - da proposta de realização do diagnóstico e das receitas que poderão ingressar no Fundo do Idoso para custeio dessa ação. 4. Para realizar essas tarefas, o Conselho do Idoso pode solicitar apoio técnico ao setor da Prefeitura responsável pela elaboração do Orçamento Municipal. 11

13 Anexo 2 O CNPJ do Fundo do Idoso e sua conta bancária Os Fundos do Idoso são fundos públicos, conforme o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de A Instrução Normativa da Receita Federal nº 1.005, de 8 de fevereiro de 2010, determina, em seu art. 11, inciso XI, que os fundos públicos de natureza meramente contábil, portanto sem personalidade jurídica, são obrigados a se inscrever no CNPJ com código próprio e de natureza jurídica Fundo Público. Esta regra foi mantida pela IN RFB nº de 19 de agosto de 2011 em seu art. 5, inciso X e pela IN RFB nº 1.210, de 16 de novembro de Dado que os Fundos do Idoso são fundos públicos dessa natureza, torna-se necessário, portanto, essa inscrição e/ou regularização da situação atual do Fundo, caso o mesmo esteja ainda apenas associado a qualquer outro CNPJ de personalidade jurídica do poder executivo do ente federativo em pauta. Para efetuar a inscrição ou regularização do Fundo no CNPJ, em conformidade com a Instrução Normativa acima citada, o poder executivo municipal, através do seu serviço contábil, deve requerer a inscrição à Receita Federal, apresentando o ato legal de constituição e regulamentação do Fundo, publicado em Diário Oficial da União, Estado, Distrito Federal ou Município, conforme o caso, bem como ato de nomeação do responsável legal pelo Fundo. Uma vez efetuada a inscrição no CNPJ, é necessário abertura de conta corrente em banco oficial, destinada exclusivamente a gerir os recursos do Fundo. O banco deve ser consultado sobre a documentação requerida. Basicamente, ele exigirá o comprovante de inscrição no CNPJ, os mesmos documentos apresentados à Receita Federal, documentos do responsável legal e coleta de assinaturas para fins de movimentação financeira. Em suma, o Fundo do Idoso é um fundo público de natureza contábil e não dotado de personalidade jurídica, assim como o Fundo da Assistência Social, o Fundo da Saúde, o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente e outros fundos públicos. O Fundo do Idoso, com seu CNPJ e sua conta bancária, é administrado por órgão do poder executivo, também inscrito no CNPJ, mas como órgão público e com personalidade jurídica. O Fundo é vinculado ao Conselho do Idoso, o qual tem a atribuição de fixar critérios de utilização das doações subsidiadas e demais receitas do Fundo, e de controlar a utilização desses recursos. Abaixo são apresentados os links para acessar as Instruções Normativas da RFB sobre o CNPJ de Fundo Público: Atenção para a determinação original na IN RFB nº 1.005, de fevereiro de 2010, mantida pelas IN RFB nº de 19 de agosto de 2011 e IN RFB nº 1.210, de 16 de novembro de Link IN RFB nº 1.005, de fevereiro de IN RFB nº de 19 de agosto de IN RFB nº 1.210, de 16 de novembro de

14 Anexo 3 Modelo de carta de encaminhamento AO BANCO SANTANDER Rua Turiaçu, 143/145, 7º andar, conj. 73/74 São Paulo SP CEP: Por meio desta, efetuo a inscrição do município de (INSERIR AQUI O NOME DO MUNICÍPIO), no processo de seleção dos municípios que participarão do Programa de Apoio aos Conselhos e Fundos Municipais do Idoso. Para tanto, encaminho os seguintes documentos: 1) Formulário para apresentação da proposta (arquivo eletrônico); 2) Cópias dos documentos complementares solicitados: (listar os documentos anexados). Neste ato, declaro estar ciente e de acordo com as condições expressas no documento ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA DE REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO E ELABORAÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE GARANTIA DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA. (INSERIR AQUI LOCAL E DATA) Nome: Presidente Conselho Municipal do Idoso de (INSERIR AQUI O NOME DO MUNICÍPIO) Ciente: Nome: Cargo: Prefeitura Municipal de (INSERIR AQUI O NOME DO MUNICÍPIO) 13

Brasília, 27 de maio de 2013.

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