Oficina Pedagógica CULTURA AMBIENTAL
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- Anna Prado Taveira
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1 Oficina Pedagógica CULTURA AMBIENTAL NAS ESCOLAS
2 Convite à Reflexão 1. Reflita e responda: Escreva seu nome Resposta no papel Kraft
3 Sejam Bem Vindos!!! Nós da Tetra Pak estamos muito felizes de tê-los aqui em nossa oficina. Com vocês, as saudações do Sr. Fernando von Zuben, Diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak.
4 Agenda 1) Reflexão inicial 2) Introdução ao projeto e a Tetra Pak 3) Sustentabilidade 4) Vídeo Carbono e Metano 5) Reciclagem no Brasil 6) Coleta Seletiva na Escola 7) Demonstração de Reciclagem 8) Processo de Reciclagem da Embalagem 9) Atividades em Grupo 10) Encerramento
5 1. Reflexão Inicial
6 Levantamento das expectativas 2. Quais as suas expectativas com a oficina?
7 2. Introdução
8 Arte e Vivências Ecológicas Promotora do estilo de vida sustentável Eco-oficinas Cursos e palestras Formação de professores Ambientação natalina com recicláveis Projetos Culturais Prêmio Bios & Terra
9 Cultura Ambiental nas Escolas Objetivo Ser instrumento para a educação ambiental da sociedade, mobilizando educadores e estudantes por meio de oficinas pedagógicas, de um material didático de qualidade e do compartilhamento de idéias para ações e práticas voltadas ao descarte adequado de resíduos sólidos
10 Abrangência das Oficinas Início das oficinas: 1998 Local: Por todo o Brasil. Impacto de 2009 a 2012: 27 localidades estudantes Impacto de 2013: 02 localidades RJ 04 localidades ES 04 localidades RS 06 localidades PR 01 localidade - GO
11 Abrangência das Oficinas Pensado para educadores da rede pública de ensino 2009 e 2010: 5 estados MG, RJ, SP, PR e PE 2011: 2 estados RO, PA 2012: 3 estados - BA, GO, PR Minas Gerais: Lavras e Belo Horizonte Minas Gerais: Lavras e Belo Horizonte Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Itaperuna e Aperibé São Paulo: Mogi das Cruzes, Bauru, Ribeirão Preto, Bragança Paulista, Sorocaba Pernambuco: Olinda, Nazaré da Mata, Vitória de Santo Antão Paraná: Foz do Iguaçu, Almirante Tamandaré Rondônia: Jaru Pará: Breves (Ilha do Marajó) Bahia: Vitória da Conquista, Anagé Goiás: Catalão, Posse Paraná: Almirante Tamandaré
12 O Kit Cultura Ambiental nas Escolas
13 Linha do Tempo da Tetra Pak
14 O Início A idéia toma forma Uma embalagem deve economizar mais do que custa Ruben Rausing ( )
15
16 Estrutura da embalagem da Tetra Pak
17 3. Sustentabilidade
18 Mas o que é Sustentabilidade?
19 Sustentabilidade Suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprirem as suas. Comissão Brundtland, 1987
20 Triple Bottom Line Tripé da Sustentabilidade SOCIAL: Funcionários Comunidade AMBIENTAL: Impactos ambientais Economia de recursos Legislação ECONÔMICO: Lucro responsável
21 Certificação FSC (Forest Stewardship Council Conselho de Manejo Florestal) Garantir o crescimento sustentável das fibras de papel usadas nas embalagens Certificação da cadeia de custódia: - Ambientalmente correta. - Socialmente justa. - Economicamente viável.
22 Polietileno Verde Para cada 1 tonelada de Polietileno produzida, são consumidas 2,5 toneladas de CO 2 da Atmosfera. 1 Hectare de Terra 82,5 ton Cana-de- Açúcar 7.200L de Etanol 3 ton Eteno Verde 3 ton Plástico Verde Praticidade, Conforto e respeito ao Meio Ambiente para milhares de pessoas
23 4. Vídeo Carbono & Metano
24 Por que este projeto? Filme Carbono e Metano Apontamentos importantes
25 DVD 1. Quais são os aspectos que representam mais chamam a atenção no vídeo? 2. Qual a principal mensagem do vídeo?
26 5. Reciclagem no Brasil
27 Por que este projeto? 1. Para contribuir com a redução de resíduos. 2. Para contribuir com o aumento da reciclagem das embalagens. 3. Para difundir informações na sociedade. Faz sentido na sociedade de hoje?
28 Tipos de resíduos Quanto à Natureza Física: Úmido e Seco Quanto à Composição Química: Orgânico e Inorgânico Quanto à Riscos Potenciais: Perigosos, Não Inertes e Inertes Quanto à Origem: Residencial, Comercial, Público, Institucional, Serviços de Saúde, Industrial, Portos/Aeroportos/Terminais Rodoviários e Ferroviários, Agrícola, Construção e Demolição Outros: Rejeito Radioativo, Resíduo Convencional etc.
29 Quanto é produzido? 2010 Produção brasileira - 60,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos. Crescimento de 6,8% sobre Crescimento populacional sobre 2009: 1% Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ABRELPE, 2010.
30 Quanto é coletado? 89% do lixo gerado foi coletado no Brasil 11% espalhados nas ruas, em terrenos baldios ou foram jogados nos rios. Os municípios recolheram 31 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição (RCD) e 228 mil de resíduos de serviços de saúde (RSS) em Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ABRELPE, 2010.
31 Quanto custou? Os serviços de coleta custaram R$ 7,16 bilhões aos cofres públicos em Outros R$ 12,04 bilhões foram gastos nos demais serviços de limpeza pública, como varrição e manutenção de praças. Fonte: Panorama dos Resíduos Sólidos, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ABRELPE, 2010.
32 Onde dispor tudo isso?
33 JS20 Destinação de resíduos no Brasil De cada 10 municípios brasileiros, 5 mantêm lixões como destinação final de resíduos. Fontes: IBGE, 2000 e Resol
34 Slide 33 JS20 Usar como referência a pesquisa IBGE brseidelj; 29/11/2012
35 Destinação de resíduos no Brasil 39% é depositado em aterros sanitários Fonte: ABRELPE, 2010.
36 Composição do aterro no RJ Prefeitura de Nova Iguaçu RJ / 2004 Fonte:
37 Os impactos de um aterro sanitário 1) Acúmulo de resíduos de vários tipos, gerando enorme quantidade de gases e chorume. 2) O terreno é instável por conta da movimentação de resíduos. 3) Com a geração de gases, acontecem pequenas explosões nas montanhas de lixo enterrado. 4) Precisa de manutenção cara e constante. 5) Demanda enormes áreas longe de aglomerados humanos. 6) Costumam ser construídos em áreas de importância ambiental.
38 Coleta Seletiva
39 A importância da coleta seletiva Lixões Coleta Seletiva Aterros
40 5.1. Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº de 02 ago 2010 (Projeto Senado nº354 de 1989 e Câmara nº203 de 1991)
41 Prioridades no gerenciamento dos resíduos sólidos 1) Não geração 2) Redução 3) Reutilização 4) Reciclagem 5) Tratamento dos resíduos sólidos (incluindo recuperação energética) 6) Disposição final ambientalmente adequada (aterros sanitários)
42 Responsabilidade Compartilhada Setor Empresarial Poder Público Sociedade
43 Qual é o papel da Indústria? Obrigação Gestão dos resíduos sólidos da etapa de fábrica ao pós-consumo. A lei enxerga com bons olhos: Educação ambiental. Apoio à coleta seletiva, cooperativas e prefeituras. Responsabilidade compartilhada não é assumir responsabilidade das outras partes, mas incentivar as ações
44 6. Exercício
45 ACHANDO SOLUÇÕES Uma professora de ciências está entusiasmada para implantar a coleta seletiva na escola. Apresentando sua proposta na reunião pedagógica, a diretora afirma que só aceita o projeto se: os recicláveis forem vendidos e houver retorno financeiro. Uma outra professora recém-chegada já participou de um projeto semelhante na escola anterior, o qual não deu certo. Desmotivada, ela apresenta todas as dificuldades para implementá-lo:
46 ACHANDO SOLUÇÕES 1) Não existe a coleta seletiva no município. 2) Não tem espaço físico para armazenar na escola. 3) Muito conteúdo para dar nas aulas. 4) Sobrecarga de trabalho e de alunos. 5) O lixo pode criar vetores. 6) A entrada de pessoas estranhas (catadores) pode ameaçar a segurança. 7) Falta de dinheiro para comprar os coletores coloridos. 8) Ressalta ainda que os pais poderiam achar que juntar lixo não é papel da escola e que os filhos têm mais o que aprender. 9) E ainda por cima, os funcionários da limpeza e da cozinha não vão participar porque o trabalho deles vai aumentar.
47 ACHANDO SOLUÇÕES A professora de ciências, ainda entusiasmada, propõe que o assunto seja discutido em uma reunião com representantes de todos os segmentos da escola para pensar juntos e dar soluções para o assunto. 1) Professora de ciências 2) Professora recém-chegada 3) Diretora 4) Encarregada da limpeza 5) Cozinheira 6) 2 pais de alunos 7) 2 alunos 8) Coordenador pedagógico
48 7. Coleta Seletiva na escola
49 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA UM PROJETO FUNCIONA COMO
50 Etapas 1) Mapeamento dos pontos de escoamento dos materiais recicláveis A. Quem vai fazer a coleta? Associação cooperativista, PREFEITURA, sucateiros.. B. Quais materiais serão coletados? Papel, metal, plástico, vidro e embalagem longa vida... C. Existe uma quantidade mínima para coleta? D. Como se faz o armazenamento e a coleta? Tambores, sacos plásticos, bag s? E. Qual a freqüência da coleta? Como será o agendamento e contato do responsável? F. Como a escola se organiza internamente para a recepção, separação, armazenamento e entrega dos recicláveis?
51 Etapas 2) Como a escola vai separar os materiais? A. Há condições de readequar os coletores? B. Todos os espaços físicos terão coletores? C. Qual o caminho dos materiais desde os geradores (estudantes, professores, funcionários administrativos, cantina, comunidade, pais) até o ponto de escoamento? D. A coleta será interna ou os alunos serão incentivados a trazer de casa? A comunidade pode participar? E. A separação será em 04 categorias (papel, metal, plástico e vidro) ou em 02 categorias (Mais indicado!) (recicláveis e não recicláveis)?
52 Etapas 3) Qual a Infra-estrutura? Áreas de uso comum Armazenamento Final (local coberto) Bag s identificados com suporte
53 Etapas 4) Como começar? Já sei como o material sairá da minha escola? Já tenho os coletores adequados? Já sei o caminho do material do descarte até a coleta? A comunidade escolar já sabe e está motivada para participar? É HORA DE FAZER O LANÇAMENTO DO PROGRAMA! Planeje ações, atividades ou projetos (modalidades organizativas) Planeje a semana da coleta seletiva com todos os professores Faça oficinas educativas Faça exposições, concursos junto com os alunos Implemente novas atividades curriculares (jogos, dinâmicas, experiências) Projetos com transversalidade: Mutirões, Jornal, Fanzine etc USE A CRIATIVIDADE!!
54 Cuidados especiais 1. Campanhas de incentivo ao consumo desnecessário! 2. Comunique sempre os resultados da coleta seletiva. 3. Observe o comportamento dos participantes e vá fazendo adaptações de melhoria sempre informando a todos. 4. Utilize todos os estímulos para a mudança de atitude. Explore os sentidos ( Limpeza dos materiais, números, volume coletado, participação e cidadania.)
55 Pode e não pode Como separar o lixo corretamente
56 Os 4 R s O que fazer com relação ao lixo? Recuperar (Repensar) Reduzir Reutilizar Reciclar
57 E quando o resíduo for gerado? Reutilização: processo ou ação pela qual determinado produto ou embalagem tem sua forma ou função substituída por outra Reciclagem: processo industrial que recupera a matéria-prima do produto / embalagem, transformando-o em outro
58 8. Demonstração da Reciclagem
59 Demonstração da Reciclagem da Embalagem Longa Vida Folheto explicativo Faça o seu papel Análise da embalagem
60 A reciclagem e a sustentabilidade A reciclagem contribui para a sustentabilidade pois: Evita a produção de mais resíduos no ciclo produtivo Permite otimizar espaços e áreas físicas para outras funções sociais mais nobres (uso racional do solo) Gera trabalho e renda de forma digna Otimiza as matérias-primas já extraídas da natureza, água e energia na fabricação de novos produtos
61 9. Processos de Reciclagem
62 Formação do Mercado Reciclador Reciclagem das fibras de papel
63 Reciclagem das fibras de papel Alimentação de fardos de embalagens da Tetra Pak
64 Reciclagem das fibras de papel Agitação das embalagens com água - hidrapulper
65 Reciclagem das fibras de papel Hidratação das fibras de papel - separação
66 Reciclagem das fibras de papel Produção de papel reciclado
67 The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. Reciclagem das fibras de papel Produtos resultantes da reciclagem
68 Formação do Mercado Reciclador Reciclagem do Plástico-Alumínio
69 Reciclagem do Plástico-Alumínio Produção de Pellets 1 vassoura = 22 embalagens
70 Reciclagem do Plástico-Alumínio Produção de Placas e Telhas 1 telha = 2000 embalagens
71 Reciclagem do Plástico-Alumínio Separação Térmica Pó de Alumínio Parafina
72 Reciclagem no Brasil Fábricas de Papel Recicladores de Polietileno e Alumínio Plantas Integradas (Recicladores de Papel e de Plástico e Alumínio) Fonte: Tetra Pak Brazil, 2011
73 Rota da Reciclagem Informação e Responsabilidade: Divulga os pontos de arrecadação de embalagens longa vida
74 Apoios para Prospecção Mais de 3200 entidades visitadas em 2011!!!
75 Portal Tetra Pak Cultura Ambiental nas Escolas O Meio Ambiente tratado como assunto multidisciplinar. Material para estudantes e professores. Vídeos, Jogos, Imagens! Acesse:
76 Portal Tetra Pak Cultura Ambiental nas Escolas Acesse:
77 10. Atividades em Grupo
78 Atividade em Grupo I Atividade: 6 grupos de 06 pessoas e 1 grupo de 04 pessoas. Elaboração de um plano de trabalho de 04 meses. Cronograma: Apresentação atividade: 05 min Preparação: 30 min Apresentação dos resultados: 03 min por grupo
79 11. Encerramento
80 Para inspirar: Formas organizacionais Modalidades Organizativas Atividades permanentes regulares. Seqüência didática série de atividades planejadas. Projetos didáticos construção de um produto final. Fonte: Lerner, Delia. O real, o possível e o imaginário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
81 Para inspirar: O portal Cultura Ambiental nas Escolas Acesse:
82 Fechamento Reflexão Papeletas. Nome Flip Chart
83 Avaliação e Conclusão A reciclagem tem vários significados. Resíduos viram produtos, industrialmente, tão só. Outros diriam que, a cada mão, uma ponta de esperança. Não importa, a vida se renova a cada dia, juntos, intersendo.
84 CULTURA AMBIENTAL NAS ESCOLAS Obrigada!
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