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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Sféa*«ta*Í» e/eféíéactíte/o* ^sfáteaaáxf ^^f*cae/a!^ «éztai c/cza!é> S&****r* a*- ( ^Sa^n»í» i/o ^&aí* á**c> c/r <^j- ac/c ANEXO I Principais características dos "CITRINOS DO ALGARVE" 1. Def i ni ção Consideram-se "Citrinos do Algarve" os frutos provenientes das espécies Citrus sinensis (laranjas), Citrus reticulata, Citrus Unshiu. C. deliciosa, C. mobilis (pequenos citrinos), Citrus paradisi (toranjas), Citrus lirnon (limões), Citrus Iimetta, Citrus 1imettioí des (limas), produzidos na área geográfica definida no Anexo I I. 2. Obtenção do produto Os Citrinos do Algarve são produzidos, principalmente, das variedades: Dalmau (Navelina). Newhal1 e Valencia Late (laranjas); Okitsu. Fortuna- Encore, Ortaníque, Clementina Fina, Clementina Nu.les, Arrufantina. Hermandína, Fremont, Setubalense, Tangera, Tangerina Nova (ClemenviI la) (pequenos citrinos); liarsh Seediess, Star Ruby (toranjas); Eureka, Lisboa, Lunario (limões). As regras de cultivo e condução dos pomares, as práticas culturais e as condições a observar na produção são as referidas no respectivo Caderno de Especificações, 3 - Características Qualquer que seja a variedade, as características referentes à qualidade, classificação, calibre e tolerâncias dos Citrinos do Algarve abrangidos pelo Regulamento (CEE) n2 920/89, da Comissão, de 10 de Abril de 1989, devem obedecer ao disposto no anexo II deste Regulamento. No que se refere as toranjas, as características referentes à qualidade, classificação e tolerâncias devem ser as correspondentes as exigidas para as laranjas, considerando como calibre mínimo o diâmetro de 80 mm, Só podem, no entanto, beneficiar do uso da Indicação Geográfica e, como tal, ser comercializados os citrinos das categorias Extra, I e II e que apresentem as características próprias da variedade respectiva.

2 M I N I S T É R I O D A A G R I C U L T U R A vs^v3isi/ai./ft s / s X ^ ^ ^ r / r?. / f r r í f j ^ / < ' / f /,? r ' r. t? / ^ - / * ^. s s / / > / < s r /. / X Z / m e M / n? A S C A R A C T E R Í S T I C A S O R G A N O L É P T I C A S E F Í S I C O - Q U I M I C A S D A S V A R I E D A D E S D E L A R A N J A S. D E A U E N O S C I T R I N O S, T O R A N J A S E L I M Õ E S S Ã O A S C O N S T A N T E S D O C A D E R N O D E E S P E C I F I C A Ç Õ E S. 4. A P R E S E N T A Ç Ã O C O M E R C I A I Q U A L Q U E R D O S P R O D U T O S B E N E F I C I Á R I O S ca I N D I C A Ç Ã O G E O G R Á F I C A C E V E A P R E S E N T A R - S E N O C O M E R C I O P R É - E M D A L A O O E M E M D A 1 A G E M D E O R I G E M E R O T U L A D O D E A C O R D O C O M A L E G I S L A Ç Ã O E M V I G O R. S E M P R E J U Í Z O D O D I S P O S T O N A L E G I S L A Ç Ã O G E R A L A P L I C Á V E L S O C E R O T U I A A S F F I. D E L A D E V E M C O N S T A R, A I N D A. A I N D I C A Ç Ã O D O C A I 1 O R E. C A T E G O R I A E V A R I E D A D E. B E M C O M O A S M E N Ç Õ E S " C I T R I N O S D O A L G A R V E - I N D I C A Ç Ã O G E O G R Á F I C A ", P A R A A L E M D A marca D E C E R T I F I C A Ç Ã O A P O S T A P E I O R E S P E C T I V O U R A A M S M O P R I V A D O D E C O N T R O L O E C E R T I F I C A Ç Ã O, D O S L O T E S S Ó P O D E M F A Z E R P A R T E C I T R I N O S D A M E S M A v-ariedade. A N T X U I I I S R L A B B O B R I R I U A D L PRuDUÇ2Q A A» ' E A G E O G R Á F I C A D E P R O A U C Â O ' O R O A U C. T R A T A M E N T O 5 A C O N D I C I O N A M E N T O ) E S T A C I R C U N S C R I T A A O S C O N C E I N O S oe A L B U F E I R A. C A S T R O M A R I M. F A R O, L A G O A. L A G O S. D A N E M A U E. O L H Ã O, P O R T I M Ã O. 8. B R A S D E A L P O R T E L. S I L V E S. V I L A P E A I BT S A N T O A N T O N I O, L O U I E ( C O M E X C E P Ç Ã O O A F R E G U E S I A O E A M E I X I A L ; E T A V I R A ; C O M E X C E P Ç Ã O D A F R E A U E S I A O E C A C H O P O ;,

3 s.mai R. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA I M A I A A INSTITUTO DOS MERCADOS AGRÍCOLAS E INDÚSTRIA AGRO - ALIMENTAR A V I S O RECONHECIMENTO DE ORBANISMO PRIVADO DE CONTROLO E CERTIFICAÇÃO De acordo com o disposto no Despacho Normativo n2 293/93, de 1 de Outubro, o agrupamento "CACIAL COOPERATIVA AGRÍCOLA DE CITRICULTORES DO ALGARVE, C. R. L. " propôs, como Organismo Privado de Controlo e Certificação dos produtos beneficiários da Indicação Geográfica "CITRINOS DO ALGARVE", a "UNIPROFRUTAL - UNI20 DOS PRODUTORES HORTO-FRUTíCOLAS DO ALGARVE" Verificada a conformidade da candidatura com o disposto nos n s 1, 2 e 3 do Anexo IV do citado Despacho Normativa n2 293/93, e de acordo com o procedimento previsto no seu n 5, torno público o seguinte: 1 - A "UNIPROFRUTAL - UNI30 DOS PRODUTORES HORTO-FRUT f COLAS DO ALGARVE" é reconhecida como organismo privado de contraio e certificação dos produtos beneficiários da Indicação Geográfica "CITRINOS DO ALGARVE". 2 - A manutenção deste reconhecimento obriga ao cumprimento do disposto no n9. 8 do Anexo IV do citado Despacha Normativa n 293/93 e. nomeadamente, ao envia, para o IMAIAA, até 31 de Janeiro de cada ano, da lista de produtores e transformadores sujeitos ao regime do controlo e certificação, bem como do relatório de actividades desenvolvidas no ano anterior. Instituto dos Mercados Agrícolas e Indústria Agro-Alimentar, 0 PRE (José Armindo Isidoro Cabrita) Rua Padre António Vieira, 1-8.* - Aparlado LISBOA Codex

4 REGRAS DE PRODUcSO A RESPEITAR PELOS PRODUTORES DOS CITRINOS DO ALGARVE - INDICAÇÃO GEOGRÁFICA (IG) 1 - Poderão utilizar a Indicação Geográfica todas as entidades colectivas e individuais (no presente processo designadas par "entidades") que disponham de meios para preparar e acondicionar citrinas e que para a efeito sejam autorizados pelo Agrupamento de Produtores CACIAL - Cooperativa Agrícola de Citricultores do Algarve, sob proposta da UNIPROFRUTAL, como Organismo Privada de Controlo e Cert i -f i caçêfo (OPC). 2 A autorização só poderá ser concedida ás entidades que, cumulativãmente: a) exerçam a sua actividade exclusivamente na área geográfica de produção da Algarve, definida no documento "Descrição e Caracterização dos Citrinos do Algarve". b) produzam citrinas das espécies a seguir indicadas, bem como todas as suas mutações e híbridos: * 1aranja - Citrus sinensis % mandari nas - Citrus unshiu 1

5 - Citrus deliciosa - Citrus móbil is - Citrus reticulata * toranj a - Citrus paradisi * Limão - Citrus limon * i imas - Citrus limetta - Citrus limettioides produzam os citrinos de acordo com as condições es belecidas nestas "Regras de Produção", se submetam ao regime de controlo e.certificação previsto neste documento, o compromisso de asumam,por escrito, neste documento. disposições previstas respei a tar

6 3 - A autorização prevista no número anterior depende de prop o s t a d a UNI PROFRUTAL., a p ó s v e r i f i c a ç ã o d a s c o n d i ç õ e s d e p r o d u ção, transporte, preparação e acondicionamento, designadamente quanto aos seguintes aspectos: a) localização e estado geral dos pomares; b) variedades existentes; c) práticas culturais, incluindo uso de adubos e produtos fitofarmaciuti cos; d) condições de apanha, transporte, preparação, acondicionamento e conservação dos citrinos; 4 - Por cada entidade proposta pela UNIPROFRUTAL à CACIAL para utilizar a indicação geográfica (IS) "Citrinos do Algarve" será elaborado um Registo Descritiva, do qual deverão constar e l e mentos actualizados relativas ao estada geral dos pomares, variedades existentes, práticas culturais utilizadas, condições efectivas de produção, etc. No caso das Centrais Citrícolas e outras entidades de preparação e acondicionamento serão estas a diligenciar pela recolha destes elementos junto dos produtores e sua apresentação. 5 - Os candidatas ao uso da IS deverão preencher uma ficha

7 idêntica, cujos dados serão posterior e localmente verificados pela UNIPRQFRUTAL. 6 - ± da responsabilidade dos produtores a comunicação à respectiva Central Citrícola au entidade de preparação e acondicionamento, a actualização dos elementos constantes do Registo Descritiva referido em 4, sempre que hajam alterações na sua exploração agrícola. 7 - Os produtores de citrinos do Algarve deverão possuir e manter actualizada, um regista da produção estimada e efectiva. 8 - As explorações agricolas e as instalações de preparação e/ou de acondicionamento serão objecto de acções regulares de contraia, a efectuar par agentes da UIMIPROFRUTAL, devendo-lhes ser prestada toda a colaboração requerida para a realização do seu trabalho. As acções de controlo deverão ter uma periodicidade de uma vez por mês, podendo, no entanto, esta periodicidade ser aumentada ou diminui da face a razões técnicas, sempre justificadas. 9 - As entidades t'em o direito de exigir uma cópia do relatório da acçax) de controla, devidamente assinada pelo agente do OPC. O relatório será também rubricado pelo operador da entidade sujeita a controlo e que acompanhou a acção.

8 10 - Sempre que alertada pela UNIPROFRUTAL sobre a existência de irregularidades ou não cumprimento das regras de produção, a CACIAL convocará as restantes entidades do sistema para em conjunto deliberarem sobre as sanções a aplicar aos infractores. As sanções podem ir desde uma advertência registada até à expulsão, passando pelo impedimento do uso da Indicação Geográfica durante um dado período de tempo. 5

9 Citrinos do 'Algarvi LEGENDA: _Area geográfica 1 _ Vila do Bispo 2 - Aljezur 3- Lagos 4-Monchique 5- Portimão 6-Silves 7 -Lagoa 8- Albufeira 9 - Loulé 10- Faro 11 - S. Brás 12-Olhão 13-Tavira 14 V. R. St9 António 15-Castro Marim 16 - Alcoutim Escala Aproxim.: 1(

10 Citrinos do Algarve Escala Aproxim. : 1 /

11 Elipsóide Internacional-Projecção de Gauss FSCA1.A 1:1 ()()() ()()() Q Quilómetros SO

12

13 manchas com a

14 8 Do

15 o, Anexo 7 Precipitaçã Total ««. - X L.agoa 9MÍ* Albufeira^ DO

16

17 9 o

18 Citrinos do Algarve c- ala Aproxim l./ /

19 L E G E N D A LISBOA E s c a i a A D r o x i m 1/

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