DETERMINATION OF GREAT DEMAND FOR ENSURING EXCELLENCE IN ENERGY MANAGEMENT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINATION OF GREAT DEMAND FOR ENSURING EXCELLENCE IN ENERGY MANAGEMENT"

Transcrição

1 ISSN DETERMINATION OF GREAT DEMAND FOR ENSURING EXCELLENCE IN ENERGY MANAGEMENT Área temática: Gestão Ambiental & Sustentabilidade Filipe Marangoni Samir de Oliveira Ferreira Evandro André Konopatzki Resumo: Companies seeking to improve the results show that the cost management is an essential element in the pursuit of profits. Given the amounts of electricity is notorious the influence of this input on business costs analysis, so the aim of this paper is to present all demand concepts that permeate the electricity bill contracts and present a method to determine the demand great, that appropriate to the real needs of the consumer unit. Avoid unnecessary waste and payment is essential to achieve excellence in the management of electricity, so we observed in this study, using the example of a controversy with university hired 350 kw and annual demand of 7,345 kw and amounts invoice R $ 66,3.40, the Great Demand dropped to 6,322 kw, equivalent to R $ 57, It was concluded that demand management can reduce the annual bill of R $ 9, equivalent to 13.9% savings. Palavras-chaves: Great Demand. Energy Efficient. costs analysis. Energy analysis.

2 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 1. INTRODUÇÃO No processo produtivo a gestão dos custos é um fator essencial para que sejam atingidos os lucros esperados. As despesas com energia elétrica, por exemplo, sempre irão existir, pois ela é um elemento fundamental para a sociedade moderna. No entanto, com a correta gestão energética pode-se reduzir essas despesas, seja com a utilização de equipamentos mais eficientes, seja evitando o desperdício através do uso consciente, ou, seja com a realização da contratação do valor de demanda ideal para a indústria. Portanto, evitar todos os tipos de desperdícios e pagamentos desnecessários é fundamental para se atingir a excelência na gestão da energia elétrica. De acordo com as orientações do guia técnico de Gestão Energética da Eletrobrás, devem ser analisados todos os valores de Demanda Contratada, Demanda Medida, e os valores de demanda efetivamente faturados. Desta forma, pode-se promover a redução de custos através da adequação do contrato de demanda para as reais necessidades da unidade consumidora (ELETROBRÁS, 2005). Com base nos diferentes conceitos de demanda o gestor poderá analisar a fatura de energia elétrica de sua indústria e decidir pela contratação adequada da demanda, a demanda ótima, ou seja, o valor de Demanda Contratada que trará a menor despesa cíclica com a energia elétrica. Nas escolas e universidades, por exemplo, o ciclo de atividades é anual, pois a cada ano as atividades se repetem, sendo considerada a variação climática nesta análise (que influencia no consumo de energia elétrica) e os períodos de recesso (férias). O objetivo deste trabalho é apresentar todos os conceitos sobre demanda, apresentar o procedimento necessário para se determinar a Demanda Ótima, e realizar a explicação detalhada sobre todos os valores obtidos. Serão utilizados exemplos didáticos para o melhor entendimento de algumas definições e ao final será apresentado o exemplo de um caso real. 2. CONCEITO DE DEMANDA Para o completo entendimento sobre a Demanda Ótima, foco deste trabalho, serão apesentadas várias considerações sobre demanda. A apresentação desses conceitos torna-se necessária uma vez que será trabalhado com as Demandas: Registrada, Medida, Faturada, de Ultrapassagem, Contratada, Limite, e por fim, Demanda Ótima. 2

3 Pòtência utilizada (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 2.1 Demanda Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL, 2000), Demanda é definida como a média das potências elétricas ativas solicitadas ao sistema elétrico pela carga instalada em operação na unidade de consumo, durante um intervalo de tempo especificado. Um exemplo didático, mostrado na Figura 1, apresenta a potência solicitada ao sistema elétrico (registrada a cada 1 minuto) em um intervalo de 15 minutos (das 19:46 h às 20:00 h). Observa-se que o menor valor é de 10 kw enquanto o maior valor é de 60 kw. Mesmo apresentando um pico de 60 kw, a demanda registrada será a média desses valores. Desta forma, com a soma de todos os valores e a divisão por 15 minutos, será obtido o valor médio de 20 kw que será registrado como um valor de demanda Demanda Média = 20 kw :46 19:47 19:48 19:49 19:50 19:51 19:52 19:53 19:54 19:55 19:56 19:57 19:58 19:59 20:00 Tempo (Minutos) Figura 1 Obtenção de um registro de demanda Deve ficar claro que a cada 15 minutos 1 (um) valor de demanda é registrado, desta forma, serão 4 registros por hora, 96 registros por dia, e um total de aproximadamente 2880 registros de demanda ao final do mês. 3

4 Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 2.2 Demanda Medida De acordo com a ANEEL (2000), a demanda medida é o maior valor de demanda registrado durante o período de faturamento. Ou seja, será considerado o maior valor entre os 2880 valores que foram registrados ao longo de 1 mês. A Figura 2 mostra um exemplo didático com 33 valores de demanda registrados (a cada 15 minutos) das 13:00 às 21:00 horas. A demanda de 20 kw obtida na Figura 1, está registrada em 20: Considerada kw 0 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 Tempo (horas) Figura 2 Obtenção da demanda medida Observa-se que na maioria dos registros a demanda variou de 20 a kw, no entanto, é o maior valor que será considerado pela concessionária. Para esse exemplo, o valor da demanda medida é de 35 kw. 2.3 Demanda Contratada A ANEEL define Demanda Contratada como sendo a demanda de potência ativa (expressa em quilowatts, kw) a ser obrigatoriamente e continuamente disponibilizada pela concessionária, que deverá ser paga integralmente, mesmo que não seja utilizada. Desta forma, a partir da assinatura do contrato, a concessionária garante que o consumidor terá a disposição a potência necessária para poder ser solicitada a qualquer momento. Deve-se ressaltar a necessidade do pagamento integral da Demanda Contratada. Como exemplo será considerado que a Figura 2 representa uma empresa que possui 100 kw de Demanda Contratada. Desta forma, mesmo que o valor da Demanda Medida tenha sido de apenas 35 kw (maior registro durante o mês), a empresa deverá pagar integralmente o valor contratado de 100 kw. 4

5 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 2.4 Demanda de Ultrapassagem De acordo com a Resolução Normativa nº 414 da ANEEL, Artigo 93, quando o montante de Demanda Medida excede em mais de 5% (cinco por cento) o valor da Demanda Contratada, a cobrança pela ultrapassagem deve ser adicionada ao faturamento regular (ANEEL, 2010). O valor da tarifa da Demanda de Ultrapassagem equivale ao dobro do valor da tarifa de demanda. 2.5 Demanda Faturada A Demanda Faturada é o valor da demanda considerada para fins de faturamento com a aplicação da respectiva tarifa (ANEEL, 2000) Critérios para determinar a Demanda Faturada A partir do valor da Demanda Medida (maior registro de demanda durante o mês), três condições devem ser levadas em consideração para ser obter a Demanda Faturada, como observado na Tabela 1. Tabela 1 Critérios para determinar a demanda faturada Critério Demanda Faturada D M < D C D C <= D M <= D L D L < D M D C D M D M + D U De acordo com o 1º critério, quando a Demanda Medida (D M ) é menor que a Demanda Contratada (D C ), deve se pagar integralmente o valor da Demanda Contratada (D C ). Na Figura 3 é apresentado um exemplo, onde em (a) é observada a demanda medida ( kw) com fundo verde, e a demanda contratada (100 kw) representada pelo traço azul. Pode se verificar em (b), que como a demanda medida ficou abaixo da contratada, será necessário o pagamento da quantia extra de 75 kw (com fundo vermelho) que não foi utilizada (não foi solicitada pela carga instalada). Em (c) observa-se a demanda que será faturada, ou seja, a demanda que deverá ser paga. 5

6 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO De acordo com o 2º critério, quando o valor da Demanda Medida (D M ) estiver entre a Demanda Contratada (D C ) e o limite de tolerância (D L ) de 5%, deverá se paga a própria Demanda Medida (D M ). Na Figura 3(d) pode ser observada esta condição, onde a Demanda Medida (105 kw) é a própria Demanda Faturada. Contratada Contratada 105 Demanda Medida Medida + Extra Demanda Faturada (a) (b) (c) Medida = Faturada (d) Figura 3 Valores de demanda para as critérios 1 e 2 De acordo com o 3º critério, se a Demanda Medida (D M ) for maior que o limite (D L ) de 5%, paga-se a Demanda Medida (D M ) somada a Demanda de Ultrapassagem (D U ). Na Figura 4 é apresentado um exemplo onde podem ser identificados todos os valores de Demanda para esse critério. Observa-se na Figura 4(a) que a Demanda Contratada é igual a 100 kw (representada pelo traço em azul) e a Demanda Medida (com fundo verde) é de 1 kw. Desta forma, a demanda medida é maior que o limite de tolerância (linha tracejada) e a cobrança pela ultrapassagem deverá ser adicionada a fatura. Contratada x Tarifa x 2 x Tarifa 50 1 x Tarifa x Tarifa Demanda Contratada Medida Medida + Untrapassagem + Ultrapassagem Medida + Extra (a) (b) (c) (d) Figura 4 Valores de demanda para o 3º critério Na Figura 4(b) observa-se a separação da Demanda Medida em duas partes somente para se representar a Demanda de Ultrapassagem ( kw). Na sequência, em (c), podem ser observadas as demandas que serão faturadas pela concessionária, sendo que a Demanda Medida é multiplicada pela tarifa de demanda, e a Demanda de Ultrapassagem é multiplicada pela tarifa de demanda de ultrapassagem. Deve-se ressaltar que a tarifa de ultrapassagem equivale ao dobro do valor da tarifa de demanda. 6

7 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Na Figura 4(d) encontra-se a consideração final, onde pode ser observado que deverá ser paga a própria Demanda Medida de 1 kw (que foi realmente utilizada) mais uma quantia extra de 50 kw (com fundo vermelho), ambas multiplicadas pela tarifa de demanda. A Figura 5 mostra como este exemplo (da Figura 4) seria apresentado na fatura de energia elétrica da concessionária COPEL. Grandezas e Valores para Faturamento Produto Medido Contratado Faturado Tarifa Total Elergia Elétrica Demanda Ultrap. dd/mm/aa - hh:mm 0 18, ,54 Demanda , ,84 Figura 5 Exemplo de cobrança da Demanda realizado pela COPEL A Demanda de Ultrapassagem, observada na Figura 5, aparece identificada com a data e o horário em que o valor foi registrado. Os valores referentes às tarifas de demanda estão de acordo com a Resolução ANEEL Nº de fevereiro de 2015 (ANNEL, 2015), e pode-se verificar que a tarifa da Demanda de Ultrapassagem (R$ 18,06) é o dobro da tarifa de Demanda (R$ 9,03). Ainda na Figura 5, observa-se que a concessionária informa os dois valores de tarifa utilizados. No entanto, para facilitar as análises nos gráficos deste trabalho, a Demanda de Ultrapassagem será multiplicada por 2 (chamada de demanda extra) e a tarifa aplicada será a mesma da Demanda Medida, como pôde ser visualizado na Figura 4(d) Esse valor extra devidamente identificado na Figura 3(b) e Figura 4(d) será de grande importância para a obtenção da demanda ótima apresentada na sequência. 2.6 Teoria da Demanda Ótima Pode ser observado com a determinação dos valores faturados, que pode haver o pagamento de uma quantia extra (desnecessária) de duas formas: quando a Demanda Medida fica abaixo da Demanda Contratada (1º critério), ou quando a Demanda Medida excede o limite e ocorre a cobrança pela ultrapassagem (3º critério). Para exemplificar a necessidade da escolha do valor mais adequado para a Demanda Contratada, na sequência serão analisados três casos, para três diferentes valores de Demanda Contratada, e serão considerados os valores de Demanda Medida para três meses. 7

8 Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO O primeiro caso, apresentado na Figura 6, possui o valor da Demanda Contratada igual a 100 kw, e será considerado como sendo o valor contratado atualmente pela empresa (valor de referência). Demanda (kw) Contratada Limite Medida (utilizada) Total medida Faturada (Paga) Extra (não utilizada) Total paga Mês 1 Mês 2 Mês Mês 1 Mês 2 Mês 3 Figura 6 Informações e gráfico para D C igual a 100 kw Observa-se na Figura 6, que no Mês 1 a Demanda Medida foi de kw (com fundo verde), contudo, foi necessário o pagamento integral dos 100 kw da Demanda Contratada (linha azul). Desta forma, 75 kw (com fundo vermelho) foram pagos mesmo sem terem sido solicitados ao sistema pela carga instalada no consumidor. No Mês 2 foi pago o valor medido, de 105 kw, e no Mês 3, além de ser pago o valor medido de 1 kw (com fundo verde), foi necessário o pagamento extra de mais 50 kw (com fundo vermelho) devido a ultrapassagem. Observa-se que o valor total Medido foi de 5 kw, enquanto o valor total faturado (pago) foi de 380 kw. No segundo caso, apresentado na Figura 7, foi considerada a Demanda Contratada de 120 kw. Pode se observar que para essa condição não ocorre a cobrança por ultrapassagem, pois todos os valores estão abaixo do limite (linha azul tracejada). Por um lado, não ocorre o pagamento de valores extra devido ao 3º critério (D L < D M ), por outro lado, a Demanda Contratada é superior às demandas medidas nos meses 1 e 2. Desta forma, deve ser aplicado o 1º critério, onde será necessário pagar integralmente a Demanda Contratada. Portanto, é necessário o pagamento dos valores extra de 95 kw (para o mês 1) e 15 kw (para o Mês 2). A demanda total Medida continua sendo de 5 kw, porém, agora deverá ser pago um total de 365 kw, sendo um valor menor que o obtido no caso anterior. 8

9 Demanda (kw) Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Demanda (kw) Contratada Limite Medida (utilizada) Total medida Faturada (Paga) Extra (não utilizada) Total paga Mês 1 Mês 2 Mês Mês 1 Mês 2 Mês 3 Figura 7 Informações e gráfico para D C igual a 120 kw Para o terceiro caso foi considerada uma Demanda Contratada de 80 kw. Observa-se na Figura 8 que a diferença entre as demandas medida e contratada para o Mês 1 diminuiu, porém, deverá ser paga a demanda de ultrapassagem nos meses 2 e 3. A demanda total Medida (fundo verde) continua sendo de 5 kw, no entanto, o total dos valores extra (fundo vermelho) chega a 195 kw, o que resulta em um valor total (que deverá ser pago a concessionária) de 450 kw, sendo o pior entre os três casos apresentados. Demanda (kw) Contratada Limite Medida (utilizada) Total medida Faturada (Paga) Extra (não utilizada) Total paga Mês 1 Mês 2 Mês Figura 8 Informações e gráfico para D C igual a 80 kw Mês 1 Mês 2 Mês 3 A partir da análise do simples exemplo anterior, observa-se que foram utilizados três valores de Demanda Contratada para se encontrar três possíveis valores para a demanda total faturada (que deverá ser paga), sendo 380 kw, 365 kw e 450 kw, mesmo que a demanda realmente utilizada tenha sido de 5 kw. Quando se tem como meta trabalhar com a excelência na gestão da energia elétrica, todos os tipos de desperdícios ou pagamentos desnecessários devem ser evitados. Observa-se que o valor total 9

10 Demanda Faturada (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO obtido com a contratação da demanda de 120 kw apresentou o menor valor total faturado para o período analisado. Desta forma, podem ser realizados cálculos com a utilização de uma ampla faixa valores de Demanda Contratada a fim de se encontrar qual valor resultaria no menor valor total faturado. Ao valor de Demanda Contratada que resulta no menor valor de demanda faturada total durante o período analisado é dado o nome de Demanda Ótima. A fim de se determinar a demanda ótima, foi desenvolvida uma planilha eletrônica para a realização de todos os cálculos e apresentação de gráficos necessários. Observam-se na Figura 9, todos os dados obtidos para o exemplo anterior. Deve-se destacar que o cálculo foi realizado para 50 valores de Demanda Contratada que variam de 60 kw até 160 kw, com incremento de 2 kw. A demanda contratada atual (indicada em azul) possui o valor de 100 kw e o total faturado é de 380 kw (análise apresentada na Figura 6). Para o segundo caso (Figura 7) a Demanda Contratada foi de 120 kw, e observa-se no gráfico que o total da Demanda Faturada é igual a 365 kw. Para o terceiro caso (Figura 8), a Demanda Contratada é de 80 kw e o total da Demanda Faturada é de 450 kw. Pode se verificar na Figura 9 que quanto mais a Demanda Contratada ficar abaixo de 100 kw ou acima de 120 kw, mais aumentará o total da Demanda Faturada Demanda Contratada Atual 380 Demanda Ótima Demanda Contratada (kw) 365 Figura 9 Exemplo do gráfico para obtenção da Demanda Ótima Observa-se na Figura 9, que o ponto que apresenta o menor montante de Demanda Faturada (365 kw) é referente a uma Demanda Contratada de 120 kw. Desta forma, se obteve a Demanda Ótima para o período (de três meses) analisado no exemplo. Deve-se destacar que toda a análise que está sendo realizada com gráficos trata somente do valor total da Demanda Faturada (em kw). No entanto, para se obter o montante que deverá ser pago em reais (R$), basta realizar a multiplicação da Demanda Faturada total pelo valor da tarifa de 10

11 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO demanda cobrado pela concessionária (em R$/kW). Conforme as informações apresentadas na Figura 4, não é necessário utilizar o valor da tarifa de demanda de ultrapassagem. Um detalhe que não deve ser esquecido é que quando o valor da Tarifa for utilizado, o título do eixo y do gráfico deve ser modificado de Demanda Faturada (kw) para Gasto Total com Demanda (R$). A Figura 10 apresenta os dados necessários para a realização dos cálculos para se determinar o valor da Demanda Ótima. Na Figura 10(a) são apresentados os valores de Demanda Medida em cada mês. Esses valores serão tratados com a utilização dos três critérios descritos no item 2.5.1, para se encontrar os valores de Demanda Faturada. Demanda Medida Mês (em kw) Jan. Fev. 105 Mar. 1 (a) Figura 10 Dados para a realização dos cálculos Dados para o gráfico Valor inicial (kw): 50 Incremento (kw): 2 Tarifa (R$/kW): 1,00 Tolerância: 5% Observa-se na Figura 10(b) que o valor da Tarifa de Demanda foi considerado como sendo 1,00. Desta forma, os valores obtidos são simplesmente os mesmos valores de Demanda Faturada (em kw). Para uma melhor visualização da sequência de cálculos, foram utilizados apenas oito valores para a Demanda Contratada (observados com fundo azul). A demanda inicial foi considerada como 70 kw, com o incremento de 10 kw até atingir o valor final de 140 kw. Observa-se na Figura 11 os valores de Demanda Faturada (circulados em vermelho) para a Demanda Contratada igual a 70 kw. A Demanda Medida em Janeiro ( kw), observada na Figura 10(a), é menor que a contratada, desta forma, deve se pagar 70 kw. Para fevereiro (D M igual a 105 kw) deve ser utilizado o terceiro critério. Portanto, é necessário somar a Demanda Medida (105 kw) com o dobro da Demanda de Ultrapassagem (35 x 2), que resulta no valor de 175 kw. O terceiro critério também será utilizado no mês de março, e o somatório apresenta o total anual (neste caso de três meses) de Demanda Faturada. (b) 11

12 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Tolerância 73,50 84,00 94,50 105,00 115,50 126,00 136,50 147,00 Demanda Contratada Jan 70,00 80,00 90,00 100,00 110,00 120,00 130,00 140,00 Fev 175,00 155,00 135,00 105,00 110,00 120,00 130,00 140,00 Mar 235,00 215,00 195,00 175,00 155,00 1,00 130,00 140,00 ANUAL 480,00 450,00 420,00 380,00 375,00 365,00 390,00 420,00 Figura 11 Exemplo da planilha com os cálculos Como pode ser observado na linha que apresenta o total anual (com tons de verde na Figura 11), o valor anual vai sendo reduzido até o momento em que a Demanda Contratada é igual a 120 kw, após esse valor o total passa a aumentar. Portanto, 120 kw é considerada como a Demanda Ótima. 3. RESULTADOS Como forma de demonstrar a obtenção do valor da Demanda Ótima para um caso real, foram utilizados os dados da Demanda Medida no ano de 2014 na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) câmpus Medianeira. Os dados foram obtidos através do acesso à Agência Virtual no website da concessionária COPEL, que é responsável pela distribuição de energia elétrica no estado do Paraná (COPEL, 2015). O município de Medianeira está localizado no oeste do estado do Paraná (a 60 km de Foz do Iguaçu) e o câmpus da UTFPR atualmente possui um total de alunos matriculados (UTFPR, 2015). A universidade está enquadrada no grupo A (atendida em alta tensão) na modalidade tarifária Horossazonal Verde. Na Figura 12 podem ser observados os valores de Demanda Medida (com fundo verde) para cada mês, durante o ano de O traço azul representa a Demanda Contratada (de 350 kw) e a linha tracejada representa a Demanda Limite (de 368 kw). Verifica-se que no registro de 8 meses a Demanda Medida ultrapassou o limite de tolerância. Também pode ser observada a grande diferença entre o maior e o menor valor da demanda medida, onde no mês de julho a Demanda Medida foi de 190 kw, enquanto no mês de outubro chegou a 541 kw. 12

13 Demanda Faturada Anual (kw) Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Limite Contrato Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Figura 12 Demandas Medidas no ano de 2014 Nos meses de maio a agosto verificam-se baixos valores de Demanda Medida. Tais valores são justificados primeiro pelo período de férias, que durou um mês (e foi realizado durante a copa do mundo de futebol). Segundo, por se tratar do período de inverno, onde as temperaturas no Sul do Brasil costumam ser baixas. Desta forma, não há necessidade da utilização constante de aparelhos de ar-condicionado, que representam uma parcela significativa na carga instalada da universidade. Para a determinação do valor da demanda ótima foi utilizada a planilha eletrônica desenvolvida. O valor inicial da Demanda Contratada foi de 330 kw, com incremento de 4 kw, até atingir 530 kw, totalizando 50 valores para o cálculos. A Figura 13 apresenta o gráfico que indica a demanda ótima a ser contratada. Pode se observar que para a Demanda Contratada atual, de 350 kw, o total anual de demanda que deverá ser paga é 7345 kw (em vermelho), enquanto com a contratação do valor ótimo, o total anual pago seria de 6322 kw Demanda Ótima Demanda Contratada Demanda Contratada (kw) Figura 13 Demanda ótima para a UTFPR para o período de

14 Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Com a utilização do valor da tarifa atual aplicada pela concessionária (9,03 R$/kW) o total gasto com o faturamento de demanda durante o ano de 2014 seria de R$ 66.3,40 enquanto com a utilização da demanda ótima, seria de R$ ,70. Podem ser traçados os gráficos que apresentam os valores faturados mensalmente para a condição atual e para a demanda ótima. A Figura 14 apresenta os valores faturados mensalmente para a Demanda Contratada (D C ) de 350 kw. Podem ser observados, com fundo verde, os valores de demanda que foram medidos em cada mês (o maior entre os 2880 valores registrados durante o mês) e, com fundo vermelho, são apresentados os valores extras que foram pagos sem terem sido utilizados Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Figura 14 Demandas faturadas para D C de 350 kw A Figura 15 mostra como teriam sido os valores faturados mensalmente (para 2014) se a Demanda Contratada tivesse sido a Demanda Ótima de 456 kw. Observa-se que continuam existindo os valores extras (em vermelho) pagos sem terem sido utilizados, tanto abaixo da Demanda Contratada (meses de maio a setembro) como acima (fevereiro e outubro) onde a Demanda Medida excede o limite. No entanto o somatório desses valores extras apresenta o menor valor em comparação a qualquer outro valor de Demanda Contratada. 14

15 Demanda (kw) XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Figura 15 Demandas faturadas para a demanda ótima 4. CONCLUSÕES O entendimento sobre os conceitos de demanda permite que seja feita uma análise detalhada no contrato de demanda a fim de se identificar qual o valor da Demanda Ótima que resulta no menor montante que deverá ser pago. Para o exemplo analisado, com a utilização da Demanda Contratada igual a 350 kw, o total anual gasto com o faturamento da demanda é de 7345 kw, ou R$ 66.3,40. Com a utilização do valor da Demanda Ótima verificou-se que esse total anual seria reduzido para 6322 kw, o equivalente ao montante de R$ ,70. Desta forma, observa-se que a diferença anual foi de R$ 9.237,70 ou de aproximadamente R$ 770 por mês. Esses valores de demanda da Universidade são muito pequenos perto de valores encontrados no setor industrial. Como exemplo podemos considerar uma agroindústria da região que possui o valor da Demanda Contratada de 3400 kw (quase dez vezes a demanda contratada pela universidade). Se fosse considerada a mesma proporção de 10 vezes para os demais valores de demanda, a diferença anual seria de 92 mil reais. Deve-se lembrar que o valor da demanda ótima foi obtido a partir dos valores de demanda faturados em um determinado período anterior. Portanto, quando a empresa não realiza obras de ampliações, instalação de mais equipamentos, ou o início de turnos adicionais, as características de utilização da demanda serão mantidas. No caso da UTFPR Medianeira, os valores das demandas medidas vêm aumentando a cada ano devido a constante ampliação do câmpus. Recentemente foi construído um novo prédio para o 15

16 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Restaurante Universitário (RU), novos blocos com salas de aula, e um novo centro de convivência ainda está em faze de construção. Sempre que ocorre a ampliação da instalação, deve ser analisada a nova potência instalada para se realizar uma projeção da demanda. Desta forma, pode-se estimar o novo valor da Demanda Ótima a ser contratada. Por fim, a determinação da Demanda Ótima pode ser considerada como um quesito fundamental da gestão energética e deve ser praticada por todos os gestores e empresas que almejam a excelência. 16

17 XI CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Resolução ANEEL nº 456, de 29 de novembro de 2000: Estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Brasília, DF, AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010: Condições gerais de fornecimento de energia elétrica. Brasília, DF, AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Resolução Homologatória nº 1.858, de 27 de fevereiro de Homologa os resultados da revisão tarifária extraordinária das Concessionárias de Distribuição de energia Elétrica, fixa as Tarifas de energia e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição. Brasília, DF, CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS - ELETROBRÁS. Gestão Energética: guia técnico. Rio de Janeiro: Eletrobrás, COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL. Agência Virtual. Disponível em: < Acesso em: abril de UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR. O câmpus Medianeira. Disponível em: < Acesso em: 10 de abril de

ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA

ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0437 Eficiência Energética ESTUDO DE CASO: ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA Aluno: Nº USP:

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA CONTRATADA EM FUNÇÃO DO HISTÓRICO DE POTÊNCIA ATIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA CONTRATADA EM FUNÇÃO DO HISTÓRICO DE POTÊNCIA ATIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA CONTRATADA EM FUNÇÃO DO HISTÓRICO DE POTÊNCIA ATIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA STRATEGIES FOR

Leia mais

Tarifa de Energia Elétrica

Tarifa de Energia Elétrica Tarifação - GTD : Tarifa de Energia Elétrica A tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia; R$/kWh; Preço da energia elétrica: formado pelos custos incorridos desde a geração até a sua disponibilização

Leia mais

(Abril 2011 Março 2012)

(Abril 2011 Março 2012) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMISSÃO INTERNA DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ANÁLISE DAS CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA DOS SETORES

Leia mais

Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa

Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa Entenda a sua conta Facilitar o conhecimento da sua conta é se preocupar com o planejamento financeiro da sua empresa Fique por dentro de cada detalhe da sua conta de energia, isso facilita o seu planejamento

Leia mais

INDICADORES DE DEMANDA E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

INDICADORES DE DEMANDA E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA i INDICADORES DE DEMANDA E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA São CristóvãoSE AGOSTO de 214 ii Ministério da Educação Universidade Federal de Sergipe Reitor Prof. Dr. Ângelo Roberto Antoniolli ViceReitor Prof.

Leia mais

A energia elétrica alternada não pode ser armazenada

A energia elétrica alternada não pode ser armazenada FUNDAMENTOS BÁSICOS A energia elétrica alternada não pode ser armazenada Necessidade de gerar, transmitir, distribuir e suprir a energia elétrica de forma praticamente instantânea Geração no Brasil: essencialmente

Leia mais

Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora

Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora ROSA, Daniel de Souza [1] ROSA, Daniel de Souza. Estudo de Enquadramento Tarifário Horo Sazonal em Unidade Consumidora. Revista Científica

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO São Cristóvão-SE Janeiro de 217 Painel n. 1/217/UFS 2 Ministério da Educação Universidade Federal de Sergipe Reitor Prof. Dr. Ângelo Roberto

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE)

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO A MATÉRIA Demanda x Consumo; PLANO DE AULA Objetivos Fator de carga; Preço médio; DEMANDA FATOR DE CARGA»

Leia mais

Revisão. Eficiência Energética:

Revisão. Eficiência Energética: Revisão Eficiência Energética: o Demanda crescente por energia o Recursos energéticos com duração finita o Desenvolvimento sem degradação ambiental Incentivos no Brasil o PROCEL o PEE Programa de Eficiência

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE)

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO A MATÉRIA Conceito de energia e eficiência energética; Lei da dissipação da energia; Potência e consumo;

Leia mais

Análise de Adequação Tarifária de uma Indústria

Análise de Adequação Tarifária de uma Indústria Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0437 Eficiência Energética Análise de Adequação Tarifária de uma Indústria Aluno:

Leia mais

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414 Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre

Leia mais

Estrutura Tarifária do Setor Elétrico Brasileiro PEA 5727 TÓPICOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Estrutura Tarifária do Setor Elétrico Brasileiro PEA 5727 TÓPICOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA Estrutura Tarifária do Setor Elétrico Brasileiro PEA 5727 TÓPICOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E USO RACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA Agenda Introdução Conceitos Básicos ANEEL Resolução 456 Leitura e análise de

Leia mais

CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA

CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO TÉCNICO-ECONÔMICA DA ENERGIA Versão 2.0 Dirreitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO O custo da energia elétrica é um fator importante na economia de uma familia, comércio e indústria.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL CARLOS EDUARDO BOGO WILLIAN SILIPRANDI HAUBERT AUMENTO

Leia mais

Resumo Expandido. Resumo:

Resumo Expandido. Resumo: Resumo Expandido Título da Pesquisa: Adequação do contrato de energia no sistema de abastecimento de água Palavras-chave: Conservação de Energia Elétrica, Eficiência Energética, Contrato de Energia, Demanda.

Leia mais

Faturas de energia elétrica (média / alta tensão)

Faturas de energia elétrica (média / alta tensão) 1. Objetivo Faturas de energia elétrica (média / alta tensão) O objetivo deste documento é esclarecer a forma em que é calculada a fatura de energia elétrica, explicando seus principais componentes, padrões

Leia mais

6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT

6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT 6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT O presente capítulo tem como objetivo determinar o mercado potencial de energia elétrica deslocado da concessionária pública de distribuição

Leia mais

Exemplo de Fatura de Unidade Consumidora atendida em média tensão: Frente

Exemplo de Fatura de Unidade Consumidora atendida em média tensão: Frente Exemplo de Fatura de Unidade Consumidora atendida em média tensão: Frente Verso 1 - N o do Cliente: Este número deve ser utilizado para o cliente identificar-se ao ligar para o novo telefone da Cemig:

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1128541-9 UNIDADE: FÓRUM DE PICOS

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: Julio Rodrigues Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/216 Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema de produção de

Leia mais

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Controlar o Consumo de Energia Elétrica para obter economia é tão importante quanto com qualquer outro insumo utilizado em sua empresa! Mas, para planejar ações de economia eficientes e mensuráveis, ou

Leia mais

Palavras-chave: Fatura de energia, gestão financeira, previsão de demanda.

Palavras-chave: Fatura de energia, gestão financeira, previsão de demanda. Redução da conta de energia por análise de faturas em estabelecimento assistencial de saúde Reduction of energy bill by analysis of invoices in assistential health Care establishment SILVA, Marcos Antonio

Leia mais

Aluno(a): Data: / / Lista de Exercícios I IEX

Aluno(a): Data: / / Lista de Exercícios I IEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Curso Técnico em Eletrotécnica Lista de Exercícios I: Instalações Elétricas (IEX) Professor:

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 817187-4 UNIDADE: PRÉDIO ANEXO PERÍODO:

Leia mais

Tarifação de Energia Elétrica

Tarifação de Energia Elétrica Tarifação de Energia Elétrica Conceitos básicos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP Julho/2012 Exercício Enunciado

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1128541-9 UNIDADE: FÓRUM DE PICOS

Leia mais

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus

PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma TECNICO RESPONSÁVEL. 29/09/2016 Paulo Costa SOLAR Plus PROPOSTA COMERCIAL CLIENTE: João Carlos Hiper Energy Ltda Criciúma DATA TECNICO RESPONSÁVEL 29/9/26 Paulo Costa SOLAR Plus Análise econômica Análise das condições econômicas para a instalação de um sistema

Leia mais

ANÁLISE TARIFÁRIA E AVALIAÇÃO DO FATOR DE CARGA PARA AUXILIO A DECISÃO:ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

ANÁLISE TARIFÁRIA E AVALIAÇÃO DO FATOR DE CARGA PARA AUXILIO A DECISÃO:ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA SIDERÚRGICA ANÁLISE TARIFÁRIA E AVALIAÇÃO DO FATOR DE CARGA PARA AUXILIO A DECISÃO:ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA SIDERÚRGICA Orlando Moreira Guedes Junior engorlandojunior@yahoo.com.br UFF Resumo:Este trabalho apresenta

Leia mais

Seminário. A Iluminação Pública por Conta dos Municípios. A Organização e os Procedimentos. Fatura por Estimativa / Encontro de Contas

Seminário. A Iluminação Pública por Conta dos Municípios. A Organização e os Procedimentos. Fatura por Estimativa / Encontro de Contas Seminário A Iluminação Pública por Conta dos Municípios A Organização e os Procedimentos Fatura por Estimativa / Encontro de Contas Objetivos Discutir algumas práticas administrativas que deverão ser incorporadas

Leia mais

Programa de Gestão Energética em Industrias Madeireiras

Programa de Gestão Energética em Industrias Madeireiras Programa de Gestão Energética em Industrias Madeireiras José Angelo Cagnon (UNESP) jacagnon@feb.unesp.br Ivaldo de Domenico Valarelli (UNESP) ivaldo@feb.unesp.br Resumo O objetivo deste trabalho é a utilização

Leia mais

XI ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA COMO FORMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

XI ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA COMO FORMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA XI-129 - ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA COMO FORMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Leonardo Nascimento de Oliveira (1) Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal do Vale do São

Leia mais

Avaliação dos Impactos da Resolução N⁰ 414/2010 na conta de Energia de Consumidores Industriais Estudos de Casos

Avaliação dos Impactos da Resolução N⁰ 414/2010 na conta de Energia de Consumidores Industriais Estudos de Casos Energia para o Século XXI: Sociedade e esenvolvimento 12 a 15 de agosto de 2012 Curitiba - PR Avaliação dos Impactos da Resolução N⁰ 414/2010 na conta de Energia de Consumidores Industriais Estudos de

Leia mais

ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL

ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL ANÁLISE PARÂMETROS ELÉTRICOS CONSUMO, FATOR DE CARGA E DEMANDA DE EMPRESAS DE REFINO DE ÓLEO VEGETAL Camila Pires Cremasco Gabriel 1 Fernando Ferrari Putti 2 Pedro Fernando Cataneo 3 Luís Roberto Almeida

Leia mais

RESOLUÇÃO ANEEL N O 267, DE 13 DE AGOSTO DE 1998

RESOLUÇÃO ANEEL N O 267, DE 13 DE AGOSTO DE 1998 RESOLUÇÃO ANEEL N O 267, DE 13 DE AGOSTO DE 1998 Homologa os Montantes de Energia e Demanda de Potência para os Contratos Iniciais de compra e venda de energia para as empresas da região Sul e dá outras

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - ABRIL/2018

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - ABRIL/2018 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - ABRIL/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos reservados.

Leia mais

Relatório Sobre o Uso da Energia no Campus de Ilha Solteira Maiores Consumidores

Relatório Sobre o Uso da Energia no Campus de Ilha Solteira Maiores Consumidores Relatório Sobre o Uso da Energia no Campus de Ilha Solteira Maiores Consumidores I. Justificativa Trata se de um relatório com o detalhamento da composição tarifária e o uso da energia pelas seis ores

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MONITORAMENTO DE DEMANDA A PARTIR DE UM MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA EDER FABIANO MÜLLER Disciplina: Eng. de Processamento Digital II Prof.:Cocian

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JANEIRO/2018

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JANEIRO/2018 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JANEIRO/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1003984-8 UNIDADE: FÓRUM TERESINA

Leia mais

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Compra de Energia no Mercado Livre Pedro Nascimento R$ 2,5 bi de Faturamento 16 anos no setor elétrico Mais de R$ 1,4 bi de investimentos em ativos

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1128541-9 UNIDADE: FÓRUM DE PICOS

Leia mais

Eficiência Energética em Prédios Públicos de Ensino: Estudo de Caso do CEFET-MG Campus III - Leopoldina. Ângelo Rocha de Oliveira

Eficiência Energética em Prédios Públicos de Ensino: Estudo de Caso do CEFET-MG Campus III - Leopoldina. Ângelo Rocha de Oliveira XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco Brasil Eficiência Energética em Prédios Públicos de Ensino: Estudo de Caso do CEFET-MG Campus

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE)

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (EFE) Aula 6 Melhoria do fator de carga Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br RECAPITULANDO A MATÉRIA Fator de carga; Aula 5 Fornecimento de energia COMO É COBRADA/TARIFADA

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO A Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi, CNPJ n 86.439.510/0001-85, com sede à Estrada

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL FEVEREIRO/2019

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL FEVEREIRO/2019 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL FEVEREIRO/2019 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1003984-8 UNIDADE: FÓRUM TERESINA

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002 Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

TARIFA BRANCA. O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor?

TARIFA BRANCA. O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor? TARIFA BRANCA TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir? Quais as vantagens e as desvantagenspara o consumidor? Disponibilizamos aqui informações importantes sobre a Tarifa Branca,

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 95116-1 UNIDADE: PRÉDIO SEDE PERÍODO:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N o 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002. (*) Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - FEVEREIRO/2018

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - FEVEREIRO/2018 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - FEVEREIRO/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com consumo médio a partir de 500 kwh ou novos clientes.

entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com consumo médio a partir de 500 kwh ou novos clientes. entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com consumo médio a partir de 500 kwh ou novos clientes. TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor? Quem pode aderir?

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - MARÇO/2018

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - MARÇO/2018 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - MARÇO/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos reservados.

Leia mais

Analysis of the economic feasibility of changing the electricity tariff modality in a residential consumer unit located in the west of Paraná

Analysis of the economic feasibility of changing the electricity tariff modality in a residential consumer unit located in the west of Paraná Análise da Viabilidade Econômica de mudança de modalidade tarifária de energia elétrica em uma unidade consumidora residencial localizada no Oeste do Paraná Ana Beatriz Souza Durian (UTFPR) - anabdurian@hotmail.com

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - AGOSTO/2017

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - AGOSTO/2017 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - AGOSTO/2017 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 695, DE 25 DE AGOSTO DE 2008. (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Homologa o resultado provisório da segunda revisão

Leia mais

Companhia Paranaense de Energia - COPEL

Companhia Paranaense de Energia - COPEL Companhia Paranaense de Energia - COPEL WILSON KOPRIK Área de Tarifas Cascavel, 21/10/2004 ESTRUTURA TARIFÁRIA REAJUSTE E REVISÃO TARIFÁRIA DESCONTOS CONCEDIDOS PELA COPEL REALINHAMENTO E REPOSICIONAMENTO

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JUNHO/2017

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JUNHO/2017 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - JUNHO/2017 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2017 /ONS Todos os direitos reservados.

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2018

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2018 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017

Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Índice de Atratividade do Mercado Livre para Fontes Limpas de Energia Dezembro/2017 Estudo coordenado por Erick Azevedo, doutor em Planejamento e Sistemas Energéticos pela Universidade de Campinas (Unicamp)

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL ABRIL/2019

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL ABRIL/2019 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL ABRIL/2019 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos reservados.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 572, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 572, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 572, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007. Nota Técnica Relatório Voto (*) Vide alterações e inclusões no final do texto. Homologa as tarifas

Leia mais

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 641, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,

Leia mais

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 217, DE 26 DE AGOSTO DE 2004.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 217, DE 26 DE AGOSTO DE 2004. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 217, DE 26 DE AGOSTO DE 2004. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, aplicáveis aos consumidores finais, estabelece

Leia mais

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Prêmio EDLP Título Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Antonio Carlos Cardoso 11 8266-3710 11 7520-6994 carlos.kardoso@gmail.com Sumário 1. RESUMO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. CONCEPÇÃO... 4 4.

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2017

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2017 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2017 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

a Tarifa Branca entenda e Veja se é vantagem pra você.

a Tarifa Branca entenda e Veja se é vantagem pra você. entenda a Tarifa Branca e Veja se é vantagem pra você. Válido apenas para clientes com média anual de consumo superior a 500 kwh por mês ou novos clientes. TARIFA BRANCA O qué é? Quando entra em vigor?

Leia mais

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA

EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Atualizada até a REN 499/2012 Resolução Normativa nº 414 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL A ANEEL consolidou os direitos e deveres

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 675, DE 1º DE JULHO DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ

ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ ANÁLISE DO FATURAMENTO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UMA USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL NA REGIÃO DE QUATÁ Valessa Orácio Rocha 1 Camila Pires Cremasco Gabriel 2 Luís Roberto Almeida Gabriel Filho 3 Daniel

Leia mais

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - DEZEMBRO/2017

SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - DEZEMBRO/2017 SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - DEZEMBRO/2017 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

RAFAEL PEREIRA RAMALHO ANÁLISE TARIFÁRIA PARA REDUZIR O CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA AGROINDÚSTRIA CAAL

RAFAEL PEREIRA RAMALHO ANÁLISE TARIFÁRIA PARA REDUZIR O CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA AGROINDÚSTRIA CAAL RAFAEL PEREIRA RAMALHO ANÁLISE TARIFÁRIA PARA REDUZIR O CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA NA AGROINDÚSTRIA CAAL Trabalho de conclusão de curso apresentado como parte das atividades para obtenção do título de Bacharel

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 236, DE 20 DE MAIO DE 2003 Estabelece as condições gerais para a contratação do suprimento de energia elétrica pelas concessionárias de distribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Minuta de RESOLUÇÃO N.º 000/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Minuta de RESOLUÇÃO N.º 000/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Minuta de RESOLUÇÃO N.º 000/2016 Regulamenta as ações de auxílio à alimentação, normatiza a gratuidade aos estudantes com Benefício Socioeconômico

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,

Leia mais

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia Manual de Utilização do Software Sumário 1 Visão Geral... 4 2 Cadastros... 5 2.1 Instalações... 5 2.2 Tarifas Personalizadas... 7 3 Simulações... 9 3.1 Aquisição

Leia mais

Tópicos de Hoje. Tributos. Nova Estrutura Tarifária no Brasil. Cálculo do Tempo de Retorno de Investimento

Tópicos de Hoje. Tributos. Nova Estrutura Tarifária no Brasil. Cálculo do Tempo de Retorno de Investimento Tópicos de Hoje Tributos Nova Estrutura Tarifária no Brasil Cálculo do Tempo de Retorno de Investimento 1 Tributos Tributos federais: Programa de Integração Social (PIS) / Contribuição para o Financiamento

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Nota Técnica Relatório Voto Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 663, DE 23 DE JUNHO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 663, DE 23 DE JUNHO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 663, DE 23 DE JUNHO DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica, estabelece a receita anual das

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 215, DE 25 DE AGOSTO DE 2004 Estabelece os resultados da primeira revisão tarifária periódica da Companhia Energética de Brasília

Leia mais

GESTÃO ENERGÉTICA EM INDÚSTRIAS MADEIREIRAS José Ângelo Cagnon [1] Ivaldo de Domenico Valarelli [2] Ricardo Martini Rodrigues [3}

GESTÃO ENERGÉTICA EM INDÚSTRIAS MADEIREIRAS José Ângelo Cagnon [1] Ivaldo de Domenico Valarelli [2] Ricardo Martini Rodrigues [3} GESTÃO ENERGÉTICA EM INDÚSTRIAS MADEIREIRAS José Ângelo Cagnon [1] Ivaldo de Domenico Valarelli [2] Ricardo Martini Rodrigues [3} Departamento de Engenharia Elétrica Faculdade de Engenharia de Bauru Universidade

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 689, DE 5 DE AGOSTO DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 689, DE 5 DE AGOSTO DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 689, DE 5 DE AGOSTO DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica e fixa as Tarifas de Uso dos

Leia mais

AUTOR(ES): LARISSA MORALES OZORIO DIAS, RENAN ALEXANDRE MELO DA SILVA, ROGÉRIO MARI DA SILVA

AUTOR(ES): LARISSA MORALES OZORIO DIAS, RENAN ALEXANDRE MELO DA SILVA, ROGÉRIO MARI DA SILVA TÍTULO: SEIS SIGMA COMO PROGRAMA DE GESTÃO DE QUALIDADE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM AUTOR(ES):

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 856, DE 4 DE AGOSTO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 856, DE 4 DE AGOSTO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 856, DE 4 DE AGOSTO DE 2009. Homologação das tarifas de fornecimento de energia elétrica e das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,

Leia mais

SiCE WEB Simulador de Contrataça o de Energia. Manual de Utilização do Software

SiCE WEB Simulador de Contrataça o de Energia. Manual de Utilização do Software SiCE WEB Simulador de Contrataça o de Energia Manual de Utilização do Software MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE Este material é destinado aos Usuários do aplicativo SiCE WEB, que tem por finalidade, baseado

Leia mais