Avaliação dos Impactos da Resolução N⁰ 414/2010 na conta de Energia de Consumidores Industriais Estudos de Casos

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1 Energia para o Século XXI: Sociedade e esenvolvimento 12 a 15 de agosto de 2012 Curitiba - PR Avaliação dos Impactos da Resolução N⁰ 414/2010 na conta de Energia de Consumidores Industriais Estudos de Casos Felipe Gatts Sertã 1 Márcio Zamboti Fortes 2 RESUMO Este trabalho apresenta uma analise do impacto da implantação da resolução N 414/2010 (ANEEL, 2010) em substituição a resolução N 456/2000 (ANEEL, 2000) em pequenos clientes industriais. O estudo é baseado em contas de cinco clientes industriais de pequeno e médio porte, onde são observados os impactos financeiros advindos da implantação na nova resolução. Aspectos relacionados a demanda e limites contratuais são explorados a partir de valores reais históricos e considerações sobre adequação de contratos de fornecimento são descritos. Palavras-chave: Legislação, Energia, Indústria ABSTRACT This paper presents an impact analyses of 414/2010 resolution implementation in replacement to 456/2000 resolution considering small industrial clients. This study is based on five real cases for industrial plants where is check the monetary impacts due the new resolution. Some aspects related to demand and contract limits are exposed using real history values and considerations about energy contract adjusts are described. Keywords: Law, Energy, Industry. 1. INTROUÇÃO Com a recente substituição da Resolução N 456/2000 pela N 414/2010, alguns detalhes de tarifação devem ser observados, pois, alteram o valor da conta final de energia elétrica 1 Universidade Federal Fluminense, fgatts@gmail.com 2 Universidade Federal Fluminense, mzf@vm.uff.br 1

2 e podem ser mais bem compreendidos quando um reenquadramento/reanalise tarifária for executada. Este trabalho apresenta estudos de caso de consumidores industriais com uma análise critica considerando a nova resolução. Em especial, dar-se destaque ao Art. 93 que diz que quando os montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de distribuição MUS medidos excederem em mais de 5% (cinco por cento) os valores contratados, aplica-se a cobrança da ultrapassagem (O Setor Elétrico, 2009). A intenção deste estudo de caso é fazer um comparativo entre como os clientes eram faturados antes da modificação no referido artigo e como esta sendo realizado a partir de agora. Para tal, será adotada a resolução homologatória Nº 1.118, de 1º de março de 2011, que homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de istribuição TUS e estabelece a receita anual das instalações de conexão, fixando o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE, referentes à concessionária em estudo e homologa a tarifa de Energia TE e a Tarifa de Uso de Sistemas de istribuição TUS. Alguns fatores usados em energia elétrica exercem influência na obtenção dos valores tarifários, seja de forma direta ou indireta. Estes fatores são chamados de fatores básicos para cálculo tarifário. esta forma, a seguir listam-se algumas definições pertinentes para o entendimento deste contexto: EMANA CONTRATAA - é a demanda de potência ativa que será disponibilizada, obrigatória e continuamente pela concessionária, conforme contrato de fornecimento. Esta demanda deve ser integralmente paga pelo consumidor, mesmo que não consuma toda ela, durante o período de faturamento. EMANA MEIA - é a maior demanda de potência ativa medida no intervalo de 15 minutos, durante o período de faturamento. Ou seja, a cada 15 minutos é feita uma nova leitura, que registra o maior valor de demanda medido. EMANA FATURÁVEL - valor da demanda de potência ativa, considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kw). EMANA E ULTRAPASSAGEM - é a parcela da medida da demanda que ultrapassa a demanda contratada e o seu valor monetário é duas (duas) vezes superior ao da demanda contratada (normal). TARIFA CONVENCIONAL: é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas de consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência independentemente das horas de utilização ao longo do dia e de períodos do ano. TARIFA HOROSSAZONAL VERE: é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica (horário de ponta e fora de ponta) e uma única demanda de potência, onde obrigatoriamente, unidades consumidoras (clientes) com tensão inferior a 69 kv e demanda contratada igual ou inferior a 300 kw podem optar por contratá-la. 2

3 TARIFA HOROSSAZONAL AZUL: é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica (horário de ponta e fora de ponta) e diferenciação também na demanda de potência (horário de ponta e fora de ponta), onde obrigatoriamente, unidades consumidoras (clientes) com tensão igual ou superior a 69 kv são tarifados por essa modalidade. 1.1 Resolução N⁰ 456/2000 O Art. 56 desta resolução normativa ANEEL previa que a parcela da demanda medida, que superasse a respectiva demanda contratada, seria aplicada uma tarifa com valor majorado, denominado tarifa de ultrapassagem, caso aquela parcela seja superior aos limites mínimos de tolerância a seguir fixados: 5% - (cinco por cento) para unidade consumidora atendida em tensão de fornecimento igual ou superior a 69 kv. 10 % - (dez por cento) para unidade consumidora atendida em tensão de fornecimento inferior a 69 kv. Esta tarifa de ultrapassagem aplicável à unidade consumidora seria correspondente a 3 (três) vezes o valor da tarifa normal de fornecimento. Quando inexistisse o contrato por motivo atribuível exclusivamente ao consumidor e o fornecimento não estivesse sendo efetuado no período de testes, a concessionária aplicaria a tarifa de ultrapassagem sobre a totalidade da demanda medida da forma apresentada na Equação 1: ULTRAPASSA GEM PAM PAC( x3xvr ( ) p (1) onde: ULTRAPASSAGEM ( é o valor correspondente à demanda de potência ativa, por posto horário p em Reais (R$); PAM( é a demanda de potência ativa em cada posto de horário p no período de faturamento, em quilowatt (kw); PAC( é a demanda de potência ativa, por posto horário p no período de faturamento, em quilowatt (kw). VR ( é o valor de referência equivalente às tarifas de demanda de potência aplicáveis aos subgrupos do Grupo A; E p indica o posto horário: de ponta ou fora de ponta. 1.2 Resolução N⁰ 414/2010 Com a atualização da resolução foi alterado o cálculo para cobrança de consumo de demanda que ultrapasse o total contratado em relação à antiga. e acordo com a resolução Nº 414/2010, a unidade consumidora pagará uma tarifa de ultrapassagem equivalente a 2 (duas) vezes o valor da tarifa normal de fornecimento. A nova resolução limita em 5% a tolerância para o montante de demanda de potência ativa ou MUS para todas as modalidades tarifárias, independentemente da tensão atendida. A cobrança será realizada seguindo a Equação 2.: ULTRAPASSA GEM PAM PAC( x2xvr ( ) p (2) 3

4 onde: ULTRAPASSAGEM ( é o valor correspondente à demanda de potência ativa ou MUS excedente, por posto horário p em Reais (R$); PAM( é a demanda de potência ativa ou MUS medidos em cada posto de horário p no período de faturamento, em quilowatt (kw); PAC( é a demanda de potência ativa ou MUS contratados, por posto horário p no período de faturamento, em quilowatt (kw). VR ( é o valor de referência equivalente às tarifas de demanda de potência aplicáveis aos subgrupos do Grupo A ou as TUS - Consumidor-Livres; E p indica o posto horário: de ponta ou fora de ponta. Não se aplica esse cálculo às unidades consumidoras da subclasse tração elétrica sob responsabilidade de um só consumidor e que operem interligadas eletricamente. 2. FUNAMENTAÇÃO EXPERIMENTAL Para ser feito um paralelo entre a modificação aplicada à demanda de ultrapassagem entre as resoluções Nº 456/2000 e a resolução Nº 414/2010, considerar-se-á que os contratos vigentes entre consumidor e concessionária seja o HOROSSAZONAL VERE. Para o caso de consumidores com contratos CONVENCIONAL, o procedimento adotado para o cálculo da demanda de ultrapassagem pode ser considerado de forma análoga ao que será apresentado neste trabalho, apenas fazendo uma observação que isto só é possível devido ao fato de se estar estudando apenas os valores de ultrapassagem da demanda, sem levar em consideração os fatores de horários de ponta e fora de ponta, períodos seco e úmido, e as tarifas aplicadas a cada tipo de contrato. Vale ressaltar que neste trabalho não será levado em consideração os consumos das unidades consumidoras (clientes) estudadas pois o foco do trabalho será apenas a EMANA E ULTRAPASSAGEM. Outra consideração que vale ser ressaltada é que as tarifas referente às demandas estudadas são as praticadas por concessionária da região sudeste regulamentadas pela ANEEL vigentes desde Para que seja possível fazer uma comparação entre as resoluções, não haverá distinção de tarifas entre as mesmas, ou seja, a tarifa aplicada tanto para a resolução Nº 456/2000 e a resolução Nº 414/2010 serão as mesmas. Os dados de consumo de clientes citados no estudo são reais, mas estes não serão nomeados e sim tratados como Consumidor MT1, Consumidor MT2, Consumidor MT3, Consumidor MT4 e Consumidor MT5. 3. ESTUO APLICAO Para o estudo de caso deverá ser considerado o contrato HOROSSAZONAL VERE disponibilizados pela empresa concessionária referencia com valores de consumo de 5 (cinco) dos seus clientes e que terão abaixo expostos apenas os seus valores de demanda contratada e demanda medida em determinados meses do ano de Para um maior poder de comparação entre as resoluções normativas da ANEEL, serão apresentados valores que ultrapassaram a demanda em dois níveis: ultrapassagem de demanda superior a 5% (cinco por cento) e menor que 10% (dez por cento) e ultrapassagem de demanda superior a 10% (dez por cento). 4

5 Vale ressaltar que a motivação dos valores propostos de ultrapassagem foi escolhida devido à resolução Nº 456/2000 prever tolerância nos valores de ultrapassagem de 10% (dez por cento) da demanda contratada e desta forma ficará mais evidente a diferença entre ela e a nova resolução Nº 414/2010 que diminui a tolerância para 5% (cinco por cento). Tabela 1 Clientes da Concessionária em Estudo NOMEAÇÃO OS CLIENTES Consumidor MT1 MT2 MT3 MT4 MT5 emanda Contratada emanda Medida 194,88 200,56 159,60 143,44 119,28 148,68 41,39 38,30 110,88 96,60 Para que fique clara a percentagem de ultrapassagem das demandas medidas em cada caso da Tabela 1, será apresentada uma nova tabela com o percentual de ultrapassagem em cada caso. Pode-se observar na Tabela 2 que a segunda coluna onde se lê em Med. em Cont. foi apresentada a diferença entre os valores de demanda medida e demanda contratada respectivamente. esta forma, fica claro na terceira coluna onde se lê % Ult os valores referentes ao respectivos valores de ultrapassagem da demanda contratada. esta forma, começou-se a traçar o paralelo entre as resoluções do ponto de vista do faturamento. emonstra-se o cálculo para um dos casos dos clientes de média tensão que poderá ser considerado para todos os outros quatro casos. Como exemplo cita-se o cliente MT1 que, por contrato com a concessionária referencia, tem uma demanda contratada no valor de 180 kw. Em um determinado mês, esse cliente teve a sua demanda medida no valor de 194,88 kw. Por matemática simples, deduz-se o valor de ultrapassagem da seguinte forma: ULTRAPASSA GEM PAM PAC( (3) 194,88kW kw (4) ULTRAPASSE M 180 epois de demonstrado o cálculo do valor da demanda de ultrapassagem do cliente MT1, será demonstrado o valor percentual que este cliente teve de ultrapassagem de demanda, também utilizando matemática simples: (%) ( PAM PAC( / PAC( 14,88/180 0,0827 8,27% ULTRAPASSA GEM (5) 5

6 Tabela 2 Percentual de Ultrapassagem da demanda contratada por cliente CLIENTE em Med. - em Cont. % Ult Cliente MT1 20,56 11,42% 14,88 8,27% em Med. - em Cont. % Ult Cliente MT2 24,6 18,22% 8,44 6,25% em Med. - em Cont. % Ult Cliente MT3 38,68 35,16% 9,28 8,44% em Med. - em Cont. % Ult Cliente MT4 6,39 18,26% 3,30 9,43% em Med. - em Cont. % Ult Cliente MT5 20,88 23,20% 6,60 7,33% O valor percentual calculado encontra-se dentro do valor de tolerância estipulado pela resolução Nº 456/2000, pois está abaixo dos 10% normatizados na mesma. Porém, com a atualização da resolução Nº 414/2010, este valor percentual encontra-se acima do valor da tolerância e neste caso seria aplicada a multa por extrapolação dos 5% normatizados. Seguindo o critério de faturamento da ANEEL para clientes HOROSSAZONAL VERE, para o caso do cliente ser faturado na resolução Nº 456/2000, por estar dentro da tolerância de ultrapassagem da demanda, o cliente seria faturado sem cobrança de multa e com o valor medido da seguinte forma: onde: FAT PAM xvr 194,88kWxR $18,12 R$3.531,23 (6) FAT é o valor correspondente ao faturamento da demanda de potência ativa, por posto horário p em Reais (R$). 6

7 Agora, para o caso do novo critério de faturamento para a resolução Nº 414/2010, será aplicada a multa de ultrapassagem por extrapolar os 5% regulamentados na mesma. Então o faturamento será feito conforme equação 7. FAT PAM xvr PAC( x2xvr (7) ILT FAT 180kWxR$18,12 14,88kWx2 xr$18,12 R$3.800, 85 (8) Fica claro, depois de realizado os cálculos comparativos entre a forma de faturamento das duas resoluções, que a nova resolução Nº 414/2010 é mais severa do ponto de vista do faturamento do que a resolução Nº 456/2000 para ultrapassagens de demanda no intervalo 5% FAT 10%. Porém, pode-se deduzir de forma lógica que, este caso não se aplica a valores de ultrapassagem de demanda acima de 10%. Isso é explicado devido ao fato que a forma de faturamento para casos acima de 10% no valor de ultrapassagem torna-se igual, onde é cobrada multa de ultrapassagem também na resolução Nº 456/2000. A diferença que se torna evidente é que na resolução Nº 456/2000 a multa cobrada era de 3 (três) vezes o valor da tarifa aplicada a demanda e na resolução Nº 414/2010 este valor é de 2 (duas) vezes o valor desta mesma tarifa. Para demonstrar essa lógica, será descrito ainda o caso do cliente MT1, porém agora com demanda medida de 200,56 kw. Realizando novamente toda a matemática apresentada anteriormente, chega-se a conclusão que: ULTRAPASSA GEM (%) ( PAM PAC( ) / PAC( 20,56/180 0, ,42% Agora o valor de ultrapassagem da demanda extrapola 10%. Aplica-se então o caso do faturamento de ultrapassagem de demanda também para a resolução Nº 456/2000. Portanto, conforme as equações 1 e 2 será visto como se comportam os resultados para ambas as resoluções: Resolução nº 456/2000, conforme equação 1: FAT 180kWxR$18,12 20,56kWx3 xr$18,12 R$4.379, 24 Resolução nº 414/2010, conforme equação 2: FAT 180kWxR$18,12 20,56kWx2 xr$18,12 R$4.006, 69 Repara-se então, que agora existe uma inversão de valores e a resolução Nº 414/2010 torna-se economicamente mais viável. Conforme dito anteriormente, este resultado era esperado, pois a multa na tarifa da demanda, no caso da resolução Nº456/2000, é maior que o da resolução Nº 414/2010. Para os casos subsequentes (MT2, MT3, MT4 e MT5) de forma análoga ao cliente MT1 foram feitos os cálculos das demandas de ultrapassagem. Após analisar-se todos os casos apresentados na Tabela 2 pode-se reparar que independentemente dos valores contratados de demanda quanto valores lidos com ultrapassagem, o padrão da análise se mantém inalterado. Na nova resolução Nº 414/2010 o faturamento da demanda de ultrapassagem é 7

8 mais severa que a resolução Nº 456/2000 para ultrapassagens de demanda no intervalo 5% FAT 10% e para o faturamento da demanda de ultrapassagem para demandas lidas acima de 10% da demanda contratada, a resolução Nº 456/2000 torna-se, previsivelmente, mais cara. A seguir, apresentam-se os gráficos 1 e 2 que expõem de forma visual a análise acima apresentada: Gráfico 1: emanda de Ultrapassagem no intervalo entre 5% e 10% da demanda contratada (SERTÃ,2011) Gráfico 2: emanda de Ultrapassagem acima de 10% da demanda contratada.(sertã,2011) No Gráfico 3 seguem todos os valores de faturamento calculados. esta forma será possível verificar a diferença global do caso dos cinco clientes faturados com a resolução Nº 456/2000 e a resolução Nº 414/

9 Gráfico 3 Comparação entre situações apresentadas (SERTÃ,2011) Como a resolução Nº 456/2000 já previa para clientes com contrato HOROSSAZONAL AZUL uma cobrança de ultrapassagem na demanda para valores acima de 5% da demanda contratada, o impacto da atualização da resolução Nº 414/2010 fica inalterado. A forma de faturamento permanece o mesmo. 4. CONCLUSÕES Este trabalho teve como objetivo fazer uma análise das mudanças que ocorreram na Resolução Normativa nº 456/2000, comentando os principais aspectos da nova resolução que trata sobre o fornecimento de energia elétrica, a resolução nº 414/2010 com um estudo de caso sobre o faturamento da demanda de ultrapassagem em clientes do setor industrial. Quando se analisa a nova resolução, constata-se que o intuito da ANEEL em reunir outras resoluções normativas, além de fazer as devidas adequações, tem como objetivo ocasionar melhorias para as distribuidoras e os consumidores. A nova resolução especifica, de forma mais clara, processos e aspectos de como deve ser o atendimento ao cliente por parte da distribuidora, facilitando desta forma seus serviços. Já para o consumidor, aspectos como diminuição dos prazos para a distribuidora ligar e religar as unidades consumidoras, serviços gratuitos de aumento de carga (observadas às condições), ressarcimento quando faturamento for maior devido à classificação errada do consumidor, são pontos que mostram benefícios para o ele. Foi possível, também, concluir que a ANEEL se preocupou em aumentar a fiscalização sobre as distribuidoras com relação à qualidade do atendimento ao cliente. Através do estudo de caso pode-se notar que a resolução nº414/2010 teve um impacto forte na demanda de ultrapassagem quando esta atingiu níveis entre 5% e 10% do valor da demanda contratada. e forma surpreendente, apesar de ter sua multa reduzida de três para duas vezes o valor da tarifa da demanda, comparada a resolução nº 456/2000 sobre a ótica do faturamento das concessionárias. O custo do valor da ultrapassagem da demanda se mostrou mais oneroso para o consumidor. Isso pode ser explicado pelo fato de a resolução nº 456/2000 não aplicar o valor de ultrapassagem na demanda, faturando seus 9

10 consumidores sem a cobrança de multa de ultrapassagem. Por outro lado, já de forma mais esperada, quando os índices de ultrapassagem extrapolam os 10% da demanda contratada, o custo inverte-se e a resolução nº 456/2000 passa a ser mais severa. Isto se deve ao fato de, neste caso, de a demanda de ultrapassagem passar a ser faturada e ser exercida a multa de três vezes o valor da tarifa da demanda. esta forma, ficou comprovado através de cálculos experimentais que o faturamento da resolução nº 414/2010 é benéfico ao consumidor, que teve a sua multa diminuída e por consequência o custo da sua conta de energia reduzido. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução Normativa Nº 414/2010, de 9 de setembro de BRASIL. ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução Normativa Nº 456/2000, de 29 de novembro de O SETOR ELÉTRICO,. Cap. 1, Ed. 36, jan [ m_energia_eletrica.pdf] Acessado em 20/07/2011. SERTÃ,F.G. Resolução N 414/2010 Comparação com Resolução N 456/2000 com destaque para emanda de Ultrapassagem de Consumidores Grupo A. Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Elétrica, Universidade Federal Fluminense,

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