Agrupamento de Escolas da Trofa Curso Profissional: Técnico Auxiliar de Saúde Ano Letivo: 2016/2017. Escola Secundária da Trofa

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1 Agrupamento de Escolas da Trofa Curso Profissional: Técnico Auxiliar de Saúde Ano Letivo: 2016/2017 Escola Secundária da Trofa Disciplina: Gestão e Organização dos Serviços e Cuidados de Saúde Módulo 4: Qualidade na Saúde 08/03/2017 Trabalho realizado por: Ana Dias nº 4 Jéssica Tavares nº 5 Andreia Cruz nº 7 Luana Dias nº 13 Turma: 11º08

2 Introdução...sld.3 Plano Nacional de Saúde (2011/2016)...sld.4 Objetivos para o Sistema de Saúde...sld.5 Objetivos das políticas de saúde...sld.6 Melhoria contínua na qualidade e manutenção dos equipamentos/ instalações...sld.7 Modelos de avaliação interna/externa das unidades prestadoras de serviços de saúde..sld.8/9 Importância e satisfação do utente...sld.10/11 Papel do profissional de saúde na monitorização dos processos e na qualidade do serviço...sld.12 Indicadores e metas de saúde...sld.13/14/15/16/17/18 Tarefas do TAS sob supervisão direta/indireta...sld.19/20/21 Conclusão sld.22 Web grafia sld.23 2

3 As unidades prestadoras de serviços de saúde são compreendidas como empresas complexas. Estas necessitam de se adaptar às novas tecnologias e técnicas, dando formação aos profissionais de saúde correspondentes. As instituições de saúde devem ser capazes de incorporar estratégias que sejam necessárias para melhorar os serviços prestados, como ter em atenção o tempo de espera de cada utente numa certa especialidade, refazendo o desenho da qualidade dos serviços e a monitorização dos profissionais de saúde. A gestão da qualidade é um processo ativo para determinar e orientar os serviços para atingir um certo objetivo, recorrendo a colaboradores integrados na unidade de saúde, sejam eles internos ou externos. 3

4 Tem como objetivos: Obter ganhos na saúde; Promover contextos favoráveis à saúde ao longo do ciclo de vida; Reforçar o suporte social e económico na saúde e na doença; Fortalecer a participação de Portugal na saúde global. Fig.1- Plano Nacional de Saúde Fig.2- Saúde Global 4

5 Asseguram que: 1) Os valores e princípios do PNS são concretizados de forma objetiva e avaliável; 2) O Sistema de Saúde está orientado para a obtenção de resultados de forma integrada, alinhada e aberta, dispondo de instrumentos e processos adequados para esse efeito; 3) O Sistema de Saúde promove as garantias de resposta, efetividade, proteção, solidariedade e inovação esperadas, e é valorizado pela sua capacidade. Fig.3- Solidariedade na saúde 5

6 Um sistema de saúde eficaz tem de ter políticas de saúde que respeitem os seguintes objetivos: Equidade Como acesso dos cidadãos a um conjunto mínimo de cuidados de saúde e a qualidade do tratamento prestado em função das necessidades efetivas dos cuidados, e não em função do seu rendimento; Eficiência técnica Maximizar o resultado dos cuidados e satisfação dos consumidores ao custo mínimo, através da combinação de formas de organização que promovam a melhoria da produtividade dos meios disponíveis; Eficiência económica ou distributiva Salientando que os sistemas de saúde só deverão consumir uma parte adequada ou necessária do PIB, sendo urgente a utilização de mecanismos apropriados para limitar as despesas. 6

7 O SNS deve investir: Na formação de todos os profissionais de saúde para obter melhores resultados e rentabilizar o tempo gasto em cada utente; Na manutenção preventiva dos equipamentos, de modo a evitar gastos excessivos com a corretiva. Fig.4- Profissionais de saúde Fig.5- Manutenção de equipamentos hospitalares 0d5bd7.jpg_srz_625_250_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz 7

8 É importante que a avaliação interna seja objetiva, baseada em indicadores mensuráveis, pelo que as avaliações das prestações de serviços devem ser baseadas em orientações clínicas e protocolos de serviços. Na sua ausência é aceitável a utilização de consensos baseados na informação clínica disponível e na experiência dos profissionais. A avaliação interna é preferível à avaliação externa porque: Baixos custos associados Uso dos recursos 8

9 Apesar de dispendiosa, as auditorias da qualidade nos cuidados de saúde têm como principal vantagem a avaliação contextual e individual na qualidade da prestação de cuidados, desenvolvendo a gestão do centro com a qualidade. Por estas razões há um envolvimento com garantia dos profissionais que reúne condições necessárias para o desenvolvimento contínuo da qualidade. Na avaliação externa, o organismo de certificação vai aos serviços de saúde verificar se os serviços estão de acordo com o pretendido. Fig.6- Auditorias de qualidade 9

10 Expectativas Qualidade Satisfação do utente Necessidades Desejos A avaliação tem de ir ao encontro da satisfação do utente 10

11 A satisfação é uma resposta de plenitude do consumidor, ou seja, um julgamento que um produto ou serviço tem como característica, o facto de proporcionar um nível agradável de plenitude relacionada ao consumo; Tem a haver com as expectativas, necessidades ou desejos do utente; Verifica-se assim que uma compreensão dos fatores que contribuem para a satisfação constitui um potencial retorno para o serviço de saúde, com o uso mais eficaz de recursos do serviço e um paciente envolvido na sua recuperação, isto é, atingem-se melhores resultados no processo; Assim sendo, a relação entre os cuidados que o profissional de saúde presta e as necessidades/expectativas dos beneficiários, constitui um desafio promissor à avaliação da satisfação dos utentes, funcionando esta relação como um importante e legítimo indicador da qualidade. Fig.7- Satisfação dos utentes 7/Avaliacao_do_Grau_de_Satisfacao_dos_Utentes_do_HGO.aspx 11

12 Fazer inquéritos para melhorias dos serviços; Dar uma formação da qualidade a toda a equipa multidisciplinar; Reforçar as equipas; Reconhecer quais os processos que não são efetivos para atingir resultados na prestação de serviços; Corresponder às expectativas e necessidades dos utentes; Estar de acordo com o desenho da qualidade; Participar e cooperar na melhoria e qualidade na prestação dos produtos e serviços. Fig.8- Inquéritos para melhorias dos serviços 12

13 Mortalidade Por grupos de idade (ex: infantil); por causas específicas (ex:doenças cardiovasculares, tumores); outros (ex: esperança de vida, AVPP). Indicadores de Saúde Situação de saúde Que interfere com a atividade diária e com a procura dos serviços de saúde (Ex: doença aguda ou crónica, trauma, artrites, diabetes, asma, depressão). Estado de Saúde Incapacidade Inclui deficiência (da função ou estrutura do corpo), limitação de atividade (dificuldade na execução de uma tarefa ou ação). Bem-estar Físico, mental e social (ex: autoperceção do estado de saúde, auto-estima). 13

14 Fig.9- Condições de vida na África Fig.10- Condições de vida em Portugal phpapp02/95/habitao-93-litos-hugo-sergio jpg?cb= Taxa de mortalidade infantil (por 1000 nados vivos) 14

15 Comportamentos Que influenciam o estado de saúde (ex: consumo de tabaco, consumo de álcool). Condições de vida e trabalho Perfil socioeconómico e condições de trabalho (Ex: escolaridade, desemprego). Determinantes Recursos pessoais Apoio social e situações de stress relacionados com a saúde. Ambientais Ex: exposição passiva ao tabaco, pegada ecológica. 15

16 Fig.11- Obesidade adulta Taxa de obesidade adulta (%) 16

17 Desempenho do Sistema de Saúde Aceitabilidade Acesso Adequabilidade Capacitação do cidadão Responde ás expectativas do cidadão, comunidade, prestadores e pegadores. Integração de cuidados Capacidade de prestar cuidados, de forma continuada e coordenada. Adequado às necessidades. Adequado e baseado em padrões estabelecidos. Conhecimentos do cidadão adequados aos cuidados prestados. Efetividade Eficiência Segurança Resultados atingidos a nível técnico e satisfação de prestadores e utentes (ex: ex-fumadores, baixo peso ao nascer, tuberculose). Resultados ( quantitativos e qualitativos) maximizados, com um mínimo de recursos e tempo dispendidos. Contexto Riscos potenciais de uma intervenção ou do próprio ambiente dos serviços de saúde (ex: infeções, quedas e fraturas da anca). Fornecem informações contextuais úteis para a saúde. Ex: População residente, despesa per capita. 17

18 Fig.12- Métodos contracetivos femininos Prevalência de contracetivos (% de mulheres entre os 20 e os 49 anos) 18

19 Supervisão direta: Analisar o desempenho e reconhecer as falhas; Adequar as normas de qualidade dos cuidados às necessidades concretas da pessoa; Atualização contínua dos conhecimentos, das ciências humanas e utilização de tecnologias; Exercer a profissão com dignidade e qualidade; Garantir qualidade e assegurar a continuidade de cuidados. Fig.13- Adequar os serviços às necessidades dos utentes 19

20 Fig.14- Interação entre enfermeiro e utente /consulta_tensao_hipertensao_homem_medica_ss_7.jpg?itok=hcx3huw8 Fig.15- Garantir qualidade e assegurar a continuidade dos serviços Fig.16- Exercer a profissão com dignidade e profissionalismo Fig.17- Atualização de conhecimentos 20

21 Supervisão indireta: Garantir os mais elevados níveis de satisfação do utente; Ajudar os utentes a alcançarem o máximo potencial de saúde; Prevenir complicações para a saúde dos utentes; Maximizar o bem-estar dos utentes e complementar as atividades de vida relativamente às quais o utente é dependente; Em conjunto com o utente, desenvolver com o cliente processos eficazes de adaptação de problemas de saúde; Contribuir para a máxima eficácia na organização dos cuidados. Fig.18- Satisfação do utente Fig.19- Atividades de vida a utentes dependentes 07-n.jpg Fig.20- Adaptação a problemas de saúde /12/o-produto-possui-um-sensor-queidentifica-o-tremor-e-aciona-um-sistemaestabilizador.jpeg 21

22 Nos serviços de saúde, a qualidade é fundamental para avaliar a instituição. Estas organizações, por vezes, ignoram a importância do papel dos profissionais de saúde, no que diz respeito à sua autonomia e satisfação profissional. A qualidade dos serviços inclui um nível de excelência profissional, uso eficiente de recursos, diminuição de risco ao utente e também a obtenção de um grau elevado de satisfação, adequado aos valores sociais existentes. Os colaboradores devem participar ativamente, avaliando a prestação dos cuidados de saúde, o nível de satisfação por parte dos utentes, a formação da equipa técnica de saúde, se todos os objetivos delineados foram cumpridos e se a manutenção dos equipamentos foi realizada no seu prazo adequado, salientando que a manutenção preventiva é a mais indicada e de menor custo. 22

23 Documentos fornecidos pela professora 23

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