UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO NÍVEL DE INSATISFAÇÃO TÉRMICA EM AMBIENTES COM VDT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO NÍVEL DE INSATISFAÇÃO TÉRMICA EM AMBIENTES COM VDT"

Transcrição

1 UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL DO NÍVEL DE INSATISFAÇÃO TÉRMICA EM AMBIENTES COM VDT Luiz Bueno da Silva Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Núcleo de Engenharia de Produção, cep , João Pessoa, Pb, Márcio Botelho da Fonseca Lima Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Núcleo de Engenharia de Produção, cep , João Pessoa, Pb, Antonio Souto Coutinho Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecânica, João Pessoa, Pb Francisco Antonio Pereira Fialho Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia de Produção, Santa Catarina, Brasil ABSTRACT This study compares the Non-satisfaction People Index (NPI), object of the norm ISO 7730, dealing with the opinion of people of tropical region working in environments with video display terminals. It intends the application in future research targeting to find the correlation between thermal confort and productivity. To that, it was done measurements in several computer laboratories. The measurements were in dry bulb, globe and humid thermometers and air velocity. It was determined the thermal resistance of the people garments and amount of heat from the users metabolism. Parallely, they filled up a questionnaire with informations about the thermal feeling that they were experiencing, the behaviour they were performing in that place due to the thermal and environmental conditions, besides others complimentary informations such as age, sex, weight, height, etc. The index NPI, which give us the percentage of people thermally non-satisfied, calculated from the measurements was compared with the percentage of people consulted who had declared non-satisfied. Área: Ergonomia e Segurança do Trabalho - Segurança do trabalho Key-Words: Thermal Confort; Thermal Non-Satisfaction; VDT Environments 1 - INTRODUÇÃO A união do computador com a linha telefônica, na verdade, vem transformando a vida dos pequeno, médio e grande empresários. Todo o setor seja ele primário, secundário ou terciário está percebendo o impacto dessa união nos processos de produção. As residências, não são hoje apenas uma pura moradia, mas também a extensão dos escritórios e das salas de aulas. Os sistemas multimídia, por exemplo, estão facilitando o aprendizado. Não é um tanto eficaz tirar-se uma dúvida de ergonomia, on-line, com um especialista no assunto?

2 A produção da informação e o conhecimento através da informação estão distribuídos de modo eqüidistante entre os pontos de resolução das telas dos computadores ou dos terminais de vídeo e, agora, da própria televisão. A busca dos bits e não dos átomos, a necessidade da interação entre o conhecimento e os objetivos da pesquisa, a velocidade de respostas advindas das networks e a própria concorrência do conhecimento estão, cada vez mais, levando um número considerável de pessoas a permanecerem por períodos mais longos em ambientes com VDT (Vídeo Display Terminal). E percebe-se, ao longo desses anos, principalmente se levar-se em consideração o crescimento exponencial dos internautas, uma maior aproximação entre o homem e as telas desses VDTs. Este trabalho procura analisar a insatisfação térmica no laboratório de informática da UNIPÊ (Unidades de Ensino Superior de Educação de João Pessoa, Pb), comparando a opinião dos alunos do curso de matemática com a norma em epígrafe, tendo em vista que eles utilizam esse laboratório entre 10 a 20 horas por semana. E a grande preocupação é o sucesso do aprendizado desses estudantes, que está intrinsecamente ligada às condições termoambientes. A relação homem-máquina é muito importante no contexto desse estudo, mas há também outros fatores que a circundam e que podem interferir na produtividade e na satisfação desses estudantes. E, se tais fatores não estiverem adequados ao ambiente de trabalho poderão comprometer a eficiência dos alunos bem como as demais atividades emergidas desses ambientes. 2 - METODOLOGIA A metodologia utilizada teve como principal suporte a Norma ISO 7730-Dez/86, para cujo cumprimento desenvolveram-se as seguintes etapas: a) Medição das variáveis climáticas como as temperaturas de bulbo seco, de bulbo úmido e de globo, além da velocidade do ar, durante um período de 2 horas, em diferentes pontos do recinto. b) Classificação da resistência térmica das vestes usadas pelos presentes e da energia metabólica consumida pelos mesmos, conforme Tabela constante da literatura (FANGER, P.O; 1970; p.). c) Preenchimento, pelos presentes, de um questionário em que os mesmos opinaram sobre as respectivas sensações térmicas, comportamento, dificuldades, etc, em consequência do microclima local. Outras informações como sexo, idade, peso, altura, foram obtidas para serem usadas em pesquisas posteriores. Os dados colhidos nos itens a e b, foram aplicados à equação, M PMV = ( 0, 303e + 0, 028){( M W) 3, 05x x[ , 99( M W) p ] 0, 42 5 x[( M W) 58, 15] 1, 7x10 M (5867 p ) 8 0, 0014 M ( 34 t ) 3, 96x10 f a 4 4 x[( t + 273) ( t + 273) ] f h ( t t )} cl r cl c cl a e à equação PPD = e onde a cl ( 0, 03353xPMV + 0, 2179 xpmv ) a 4 2

3 M é o metabolismo em W/m 2 ; W é o trabalho útil em W/m 2 ; I cl é a resistência térmica da vestimenta em m 2 C/W; f cl é a relação entre a área superficial do corpo vestido e sem vestes; t a é a temperatura de bulbo seco em C; t r é a temperatura radiante média em C; p a é a pressão parcial de vapor d água do ar em pascal; h c é o coeficiente de transferência de calor por convecção em W/m 2 C e t cl é a temperatura da superfície das vestes, em C, dada pela equação 8 t = 35, 7 0, 028( M W) I { 3, 96x10 f cl cl cl 4 4 x[( t + 273) ( t + 273) ] + f h ( t t )} cl r cl c cl a Para se encontrar os valores de PMV e PPD foi desenvolvido um programa em FORTRAN IV, conforme sugestão da própria norma supra citada. Tratamento estatístico dado à opinião dos usuários através do item c, forneceu a percentagem média de insatisfação para ser comparada com o referido índice PPD. 2 - RESULTADOS E TESTE ESTATÍSTICO A tabela abaixo resume as principais medidas observadas durante o experimento. VARIÁVEIS MEDIDAS Metabolismo energético Trabalho exterior Resistência térmica devida à roupa usada Temperatura do ar Temperatura média de radiação Velocidade relativa do ar Pressão parcial do vapor d água Voto médio previsível Percentagem previsível de insatisfeitos UNIDADE ABREVIATURA VALOR OBTIDO Watts por metro quadrado de área corporal M M = 58 W/m 2 Watts por metro W W= 0 W/ m 2 quadrado Metros quadrados I cl I cl = 0,068 m 2. C/W graus Célsius por Watt Graus Célsius T a T a = 24,5 C Graus Célsius T r T r = 25,8 C Metros por V ar V ar = 0,10 m/s segundo Pascal P a P a = 1403 P a - PMV PMV = -0,5 - (%) PPD PPD = 11,2%

4 Pode-se, então, considerar o valor 0,888 (1 -( 0,112 = 11,2%)) como a proporção teórica alegada a ser testada (índice de satisfação), por intermédio do Teste estatístico de uma amostra para proporções, cujo tamanho é n = 21, ao nível de significância 0,05. Dentre os 21 alunos observados, 16 escolheram a opção confortável, ao passo que somente 5 consideraram o ambiente frio. Assim, nossa hipótese nula será: H 0 : p 0 = 0,888. Deve-se portanto utilizar esse valor p 0 = 0,888, juntamente com n = 21, para calcular o Desvio Padrão amostral por intermédio da seguinte fórmula: p0 ( 1 p0 ) ( 0, 888)( 0, 112) δ p = = = 0, n 21 É possível, agora calcular a estatística Teste (z) pela expressão seguinte: z = (proporção amostral - proporção alegada)/desvio padrão da proporção. Logo, z = 16 0, = 1, 83. 0, 0688 Considerando enfim que, para o nível de significância igual a 0,05 e um Teste bilateral, o valor tabulado Normal é ± 1,96. Logo não pode-se rejeitar a hipótese nula, pois -1,96 < - 1,83 < 1,96. Finalizando, o teste de hipóteses supracitado é aceitável na medida em que n=21>20. No entanto, o produto n(1-p 0 ) = 21(0,112) é menor do que 5, fazendo com que um novo Teste utilizando a distribuição binomial deva ser empreendido. Assim, por intermédio do aplicativo EXCEL, calcula-se a probabilidade acumulada P(x 16) = DISTRBINOM(x; n; p 0 ; Verdadeiro) = DISTRBINOM(16; 21; 0,888; Verdadeiro) = 0, Como tal valor é superior a α/2 (0,025), não se pode rejeitar a hipótese nula de que p 0 seja igual a 0,888. A FIGURA 1, abaixo, corrobora o resultado acima porque, para um PMV = - 0,5, o PPD será 11,2%, ou seja, espera-se que 11,2% dos alunos observados estejam insatisfeitos termicamente.

5 80 PERCENTAGEM PREVISÍVEL DE INSATISFAÇÃO (-0,5;11,2) VOTO MÉDIO PREVISÍVEL FIGURA 1 - Percentagem previsível de insatisfeitos (PPD) em função do voto médio previsível (PMV) 4 - À GUISA DE CONCLUSÃO Atualmente, anda veiculando nos ambientes produtivos uma nova idéia, de semelhança biológica, sugerindo que as organizações são semelhantes aos organismos. Esta idéia mostra que para seres humanos desenvolverem tarefas de maneira eficaz e segura precisam satisfazer necessidades pessoais como salário, qualidade de vida e outros fatores sócioeconômicos imprescindíveis ao seu bem estar. Por outro lado, a motivação num ambiente produtivo se dá, em certas circunstâncias, quando o trabalho está relacionado a recompensas, esperando-se que estas levem o indivíduo a uma vida saudável. Mas, tanto a recompensa quanto a necessidade pessoal podem estar vinculadas a um bem estar diferente, que pode estar ausente dos postos de trabalho; que não seja de ordem financeira, mas, por exemplo, a nível de conforto termoambiental. Em geral, quando se pensa em ambientes de trabalho, que no presente caso são ambientes com VDT, pensa-se em construí-los de modo a serem adaptáveis às mudanças temporais, à mercê das quais estarão pessoas, máquinas, etc. A experiência tem demonstrado que um ambiente termicamente bem projetado pode contribuir para diminuição da carga de estresse mental e conseqüente aumento de concentração nas atividades intelectuais; redução da irritabilidade dos olhos (hiperemia) e, por conseguinte, aumento de eficiência na elaboração das tarefas, principalmente quando os usuários são alunos. Vale salientar que a evaporação retira do corpo 580 kcal por cada litro de líquido perdido pelo mesmo. Ela ocorre nas mucosas do aparelho respiratório e dos

6 olhos, bem como na pele, para onde vai o suor produzido pelas glândulas sudoríparas em quantidade proporcional às necessidades do organismo constatadas pelo sistema de termoregulação. Convém salientar que a evaporação aumenta com o crescimento da velocidade do ar e com o decrescimento da umidade relativa. Aumentos excessivos podem alterar a mucosa de recobrimento bulbar e palpebral (conjuntiva), assim como o filme lacrimal que recobre o epitélio da córnea, gerando transtorno funcional. 5 - BIBLIOGRAFIA (ABNT) Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 5858, Junho, ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineering. Handbook of Fundamentals, ARAÚJO, Virgínia M.D. de. Parâmetros de conforto térmico para usuários de edificações escolares no litoral nordestino brasileiro. Tese de Doutorado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. São Paulo, p. COUTINHO, Antônio Souto. Conforto e sobrecarga térmica em ambientes de trabalho - análise e controle. Universidade Federal da Paraíba, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Produção. João Pessoa, p. IIDA, Itiro. Ergonomia projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, p. NF ISO International Standarnization Organization, Norme française, Décembre, FANGER, P. O. Thermal comfort. Analysis engineering. United States: Mc Graw Hill. Book Company, p. FIALHO, Francisco A. P., PILOTTO, Jane. Verde que te quero verde. Revista Produto & Produção, UFRS, 1997, vol 1, n.1, 1-11 KROEMER, K. et al. Ergonomics: How to design for ease & efficiency. New Jersy: Prentice Hall, p. SANTOS, Neri dos, FIALHO, Francisco A. P. Manual de análise ergonômica no trabalho. Curitiba: Genesis, p. SILVA, Luiz Bueno. Estudos dos sistemas de climatização e iluminação de ambientes com terminais de vídeo, correlacionando suas inadequações com repercussões oculares em trabalhadores - estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia de Produção. Centro de Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, p. WEERDMEESTER, B., DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995, 147p.

ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EXATAS ( )HUMANAS ( )VIDA

ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EXATAS ( )HUMANAS ( )VIDA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: (x) EATAS ( )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: () PIBIC ( ) PIVIC Título

Leia mais

CLIMATIZAÇÃO AULA 02 CONFORTO AMBIENTAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos

CLIMATIZAÇÃO AULA 02 CONFORTO AMBIENTAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos CLIMATIZAÇÃO AULA 02 CONFORTO AMBIENTAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos CONFORTO AMBIENTAL Bem-estar térmico, visual, acústico

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE UM MODELO TEÓRICO E A SENSAÇÃO TÉRMICA DECLARADA POR TRABALHADORES EM AMBIENTES COM VDT

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE UM MODELO TEÓRICO E A SENSAÇÃO TÉRMICA DECLARADA POR TRABALHADORES EM AMBIENTES COM VDT ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE UM MODELO TEÓRICO E A SENSAÇÃO TÉRMICA DECLARADA POR TRABALHADORES EM AMBIENTES COM VDT Resumo Luiz Bueno da Silva Universidade Federal da Paraíba e Centro Universitário de João

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Aula 3

CONFORTO AMBIENTAL Aula 3 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 3 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Segundo a ASHRAE, Conforto Térmico é um estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente térmico

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Ivan Sanchez Malo Rossiti (1); Léa Cristina Lucas de Souza (2) (1) Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, e-mail:

Leia mais

RELACIONAMENTO ENTRE SENSAÇÕES TÉRMICAS E PERCENTAGEM DE PESSOAS INSATISFEITAS COM O AMBIENTE EM ESTUDOS DE CAMPO.

RELACIONAMENTO ENTRE SENSAÇÕES TÉRMICAS E PERCENTAGEM DE PESSOAS INSATISFEITAS COM O AMBIENTE EM ESTUDOS DE CAMPO. RELACIONAMENTO ENTRE SENSAÇÕES TÉRMICAS E PERCENTAGEM DE PESSOAS INSATISFEITAS COM O AMBIENTE EM ESTUDOS DE CAMPO. Xavier, Antonio A. P.¹; Lamberts, Roberto² ; Volpato, Cleber G.³ 1-Eng. Civil, M.Eng.

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO A AMBIENTES TÉRMICOS QUENTES (CALOR) 2 DESCRIÇÃO A existência de calor no ambiente de trabalho constitui frequentemente uma fonte de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA SALA DE AULA

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA SALA DE AULA João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA SALA DE AULA Sara Virginia Ornilo Correia (UFPB ) saracorreiav@hotmailcom MATEUS MARCELINO DA SILVA (UFPB ) mateusmarcelinos@hotmailcom

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE FORMA PARA RADIAÇÃO ENTRE O HOMEM E AS SUPERFÍCIES CIRCUNDANTES DE UM AMBIENTE ATRAVÉS DE UM MÉTODO PROBABILÍSTICO

DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE FORMA PARA RADIAÇÃO ENTRE O HOMEM E AS SUPERFÍCIES CIRCUNDANTES DE UM AMBIENTE ATRAVÉS DE UM MÉTODO PROBABILÍSTICO Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE FORMA PARA RADIAÇÃO ENTRE O HOMEM E AS SUPERFÍCIES CIRCUNDANTES DE UM AMBIENTE ATRAVÉS DE UM MÉTODO PROBABILÍSTICO Wagner I. Simioni

Leia mais

O conforto humano. O Homem e suas necessidade higrotérmicas

O conforto humano. O Homem e suas necessidade higrotérmicas O conforto humano O Homem e suas necessidade higrotérmicas O que é conforto térmico O conforto térmico é definido como uma condição mental que expressa satisfação com o ambiente térmico circunjacente.

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 2: Conforto Térmico

Desempenho Térmico de edificações Aula 2: Conforto Térmico Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + humanas + ambientais + outras + modelos + normas estrutura variáveis cálculo 2 definição conforto térmico é o

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO DOS USUÁRIOS DE UMA QUADRA POLIESPORTIVA EM UMA IES

AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO DOS USUÁRIOS DE UMA QUADRA POLIESPORTIVA EM UMA IES João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO DOS USUÁRIOS DE UMA QUADRA POLIESPORTIVA EM UMA IES Lucas Carvalho de Oliveira (UFPB ) lucascarvalhodeoliveira@hotmailcom

Leia mais

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Efeitos do Movimento do Ar no Conforto de uma Pessoa Energia Solar Térmica

Leia mais

Fisiologia do Trabalho

Fisiologia do Trabalho Programa Doutoral em Segurança e Saúde Ocupacionais A Saúde e a Segurança Humana em Ambientes Térmicos Desfavoráveis Comparação do Rácio e Desequilíbrios dos Músculos Rotadores do Ombro em Atletas com

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA ACADEMIA DE ATIVIDADES FÍSICAS: UM ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA ACADEMIA DE ATIVIDADES FÍSICAS: UM ESTUDO DE CASO ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM UMA ACADEMIA DE ATIVIDADES FÍSICAS: UM ESTUDO DE CASO 1. INTRODUÇÃO ANDRÉ LUIZ SOARES VIVIAN MACHADO ANTONIO AUGUSTO DE PAULA XAVIER Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO URBANO DE JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO URBANO DE JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO URBANO DE JOÃO PESSOA-PB Natieli Tenório da Silva 1, 2, Diego Monteiro da Silva 1, José Fernandes de Souza Filho 1, Marcelo de Oliveira Moura 1 Universidade Federal

Leia mais

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO

EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO EQUILIBRIO TÉRMICO ENTRE O HOMEM E O MEIO Conforto térmico conforto térmico de um ambiente pode ser definido como a sensação de bem-estar experimentada por uma e/ou pela maioria das pessoas. Está relacionada

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UM LABORÁTÓRIO DE UMA FACULDADE NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB

AVALIAÇÃO DO CONFORTO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UM LABORÁTÓRIO DE UMA FACULDADE NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 AVALIAÇÃO DO CONFORTO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UM LABORÁTÓRIO DE UMA FACULDADE NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Ruan Eduardo Carneiro Lucas (UFPB

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de engenharia civil da UNIJUÍ 2 ANÁLISE DA DENSIDADE DE FLUXO DE CALOR PARA DIFERENTES MÉTODOS CONSTRUTIVOS EM FECHAMENTOS OPACOS HORIZONTAIS NA LATITUDE 30 SUL 1 ANALYSIS OF HEAT FLOW DENSITY FOR DIFFERENT CONSTRUCTION METHODS IN HORIZONTAL

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR

AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR João Batista Flesch (1); Paulo Otto Beyer (2) (1) Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

CONFORTO 2.02: UM SOFTWARE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO

CONFORTO 2.02: UM SOFTWARE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 CONFORTO 2.02: UM SOFTWARE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO Ruas, A. C. (1); Labaki, L. C. (2) (1) FUNDACENTRO, R. Marcelino Velez,43 - CEP 13020-200, Campinas/SP,

Leia mais

QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA

QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA Celestino Rodrigues Ruivo Armando Costa Inverno António Hugo Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Resumo A qualidade ambiental nos espaços interiores dos edifícios

Leia mais

ERGONOMIA. Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES

ERGONOMIA. Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES ERGONOMIA AULA 8: O O Ambiente de Trabalho Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES Estas condições influenciam o desempenho humano e a saúde dos trabalharores. TEMPERATURA TEMPERATURA

Leia mais

Conforto Térmico e Bioclimatologia

Conforto Térmico e Bioclimatologia Conforto Térmico e Bioclimatologia Introdução ao Conforto Térmico A importância do estudo de conforto térmico está baseada principalmente em 3 fatores: A satisfação do homem ou seu bem estar em se sentir

Leia mais

CORRELAÇÃO EXISTENTE ENTRE O VOTO MÉDIO PREVISÍVEL (PMV) E AS VARIÁVEIS TÉRMICAS E PESSOAIS EM UMA EMPRESA POSTAL

CORRELAÇÃO EXISTENTE ENTRE O VOTO MÉDIO PREVISÍVEL (PMV) E AS VARIÁVEIS TÉRMICAS E PESSOAIS EM UMA EMPRESA POSTAL João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 CORRELAÇÃO EXISTENTE ENTRE O VOTO MÉDIO PREVISÍVEL (PMV) E AS VARIÁVEIS TÉRMICAS E PESSOAIS EM UMA EMPRESA POSTAL Natanna Glenda Soares Fernandes (UFPB

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ÍNDICES PMV E PPD NA DEFINIÇÃO DA PERFORMANCE DE UM AMBIENTE

ÍNDICES PMV E PPD NA DEFINIÇÃO DA PERFORMANCE DE UM AMBIENTE ÍNDICES PMV E PPD NA DEFINIÇÃO DA PERFORMANCE DE UM AMBIENTE Helena Simões e Mário Talaia Desde os tempos mais remotos diversos estudos têm indicado que existem relações entre a saúde pública e o clima

Leia mais

Palavras chave: Ambiente escolar, insalubridade, conforto térmico, conforto ambiental.

Palavras chave: Ambiente escolar, insalubridade, conforto térmico, conforto ambiental. 5CTDEPPEX01 AVALIAÇÃO DO CONFORTO AMBIENTAL EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Erivaldo Fernandes Coutinho Filho(1), Edlaine Correia S. da Silva(2), Luiz Bueno da Silva (3), Antônio Souto Coutinho(4)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO: UMA EXPERIÊNCIA NA INDÚSTRIA DA CONFECÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO: UMA EXPERIÊNCIA NA INDÚSTRIA DA CONFECÇÃO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. RESUMO AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO:

Leia mais

Aula 5. Sobrecarga e conforto Térmico

Aula 5. Sobrecarga e conforto Térmico Aula 5 Sobrecarga e conforto Térmico TEMPERATURAS EXTREMAS O calor, ao contrário de outros agentes físicos, é mais difícil de ser avaliado com precisão em virtude da multiplicidade de fatores ambientais

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE

CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE Elisabeti, F.T. Barbosa (1); Lucila C. Labaki (2) (1) Mestranda do Programa de Pós Graduação em Arquitetura Tecnologia e Cidade FEC-UNICAMP,

Leia mais

Palavras-chave: Conforto térmico, salas de aula. 1. Introdução

Palavras-chave: Conforto térmico, salas de aula. 1. Introdução Henor rtur de Souza e Márcia Silva Fontanella Engenharia Civil Civil Engineering Percepção do ambiente térmico nas salas de aula pelos alunos da UFOP UFOP student perceptions of the thermal environment

Leia mais

Lucas Monteiro Pereira [PIBIC/ UTFPR] 1, Antônio Augusto de Paula Xavier [Orientador] 2, Bruna Angela Antonelli[Colaborador] 3

Lucas Monteiro Pereira [PIBIC/ UTFPR] 1, Antônio Augusto de Paula Xavier [Orientador] 2, Bruna Angela Antonelli[Colaborador] 3 AVALIAR O EFEITO DA VARIÁVEL TAXA METABÓLICA NA SENSAÇÃO TÉRMICA DE FUNCIONÁRIOS DA INDÚSTRIA Lucas Monteiro Pereira [PIBIC/ UTFPR] 1, Antônio Augusto de Paula Xavier [Orientador] 2, Bruna Angela Antonelli[Colaborador]

Leia mais

QUALIDADE DO AR X ENERGIA. Edison Tito Guimarães

QUALIDADE DO AR X ENERGIA. Edison Tito Guimarães QUALIDADE DO AR X ENERGIA Edison Tito Guimarães 1 Datum Consultoria e Projetos Ltda Fundada em 1978 (40 anos) Liderança tecnológica e inovações no Brasil em Projetos de Ar Condicionado / Conservação de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA UFERSA CAMPUS CARAÚBAS

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA UFERSA CAMPUS CARAÚBAS Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu -PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO

Leia mais

GIVONI, FANGER: UMA COMPARAÇÃO. João Roberto Gomes de Faria. Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP

GIVONI, FANGER: UMA COMPARAÇÃO. João Roberto Gomes de Faria. Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - UNESP GIVONI, FANGER: UMA COMPARAÇÃO João Roberto Gomes de Faria Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo/FAAC Núcleo de Conforto Ambiental

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: AVALIAÇÃO EM ÁREAS DE FLUXO DE PEDESTRES.

CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: AVALIAÇÃO EM ÁREAS DE FLUXO DE PEDESTRES. CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: AVALIAÇÃO EM ÁREAS DE FLUXO DE PEDESTRES. Pezzuto, Claudia Cotrim; Labaki, Lucila Chebel Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo UNICAMP, Caixa

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE FACHADA 2.0 PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS COM E SEM BRISE

APLICAÇÃO DO SOFTWARE FACHADA 2.0 PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS COM E SEM BRISE APLICAÇÃO DO SOFTWARE FACHADA 2.0 PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE FACHADAS COM E SEM BRISE ALUCCI, Marcia Peinado; BUORO, Anarrita Bueno FAUUSP - LABAUT _Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO EM SALA DE ESTUDOS DA UFSC

AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO EM SALA DE ESTUDOS DA UFSC AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO EM SALA DE ESTUDOS DA UFSC Marco A. Losso (1); Jonas P. Fabris (2). (1) Arquiteto, Mestrando em Engenharia Civil/UFSC mlosso@terra.com.br (2) Eng. Civil, Mestrando

Leia mais

SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA

SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA SAZONALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO NA ILHA DO MARAJÓ PA Priscilla Nascimento Barreto¹; Antonio Carlos Lôla da Costa¹;Selma Maria Castro de Menezes¹;Hildo Jiuseppe Garcia Caldas Nunes¹;Heloisa Márcia dos

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DA INÉRCIA TÉRMICA A QUE PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JOÃO PESSOA - PB ESTÃO SUBMETIDOS

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DA INÉRCIA TÉRMICA A QUE PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JOÃO PESSOA - PB ESTÃO SUBMETIDOS XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DA INÉRCIA TÉRMICA A QUE PROFESSORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE JOÃO PESSOA - PB ESTÃO SUBMETIDOS Daniel Augusto

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES TERMOFÍSICAS E PERCEPTIVAS EM AMBIENTES CLIMATIZADOS DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES TERMOFÍSICAS E PERCEPTIVAS EM AMBIENTES CLIMATIZADOS DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES TERMOFÍSICAS E PERCEPTIVAS EM AMBIENTES CLIMATIZADOS DE UNIDADES UNIVERSITÁRIAS Thalita Christina Brandão Pereira (UFPB/CNPq) thalitajp@bol.com.br Mariana Fialho Bonates (UFPB/CNPq)

Leia mais

ANÁLISE DE CONFORTO TÉRMICO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFSC.

ANÁLISE DE CONFORTO TÉRMICO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFSC. ANÁLISE DE CONFORTO TÉRMICO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFSC. ELizabete Yukiko Nakanishi, Ivan Paulo Schaly. Departamento de Edifícios. Faculdade de Tecnologia de São Paulo. São Paulo, SP 01124 Bras.1.1

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO METABOLISMO NO CÁLCULO DO PMV DA NORMA ISO 7730

A INFLUÊNCIA DO METABOLISMO NO CÁLCULO DO PMV DA NORMA ISO 7730 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO A INFLUÊNCIA DO METABOLISMO NO CÁLCULO DO PMV DA NORMA ISO 7730 Alinny Dantas

Leia mais

V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE

V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE AVES NO LESTE SERGIPANO V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2 1 Zootecnista, D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC, E mail: valeria@cnpsa.embrapa.br

Leia mais

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes:

Esta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes: SET 2003 Projeto 02:135.07-001 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, símbolos e unidades Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 2: Conforto Térmico

Desempenho Térmico de edificações Aula 2: Conforto Térmico Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + definição + importância + termoregulação + trocas térmicas + humanas + ambientais + outras + medição + cálculos

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia do Ambiente Ano letivo 2013-2014 Unidade Curricular Qualidade do Ambiente de Interiores ECTS 5,0 Regime Obrigatório Ano Ano do Semestre 3º Ano/1º sem Horas de trabalho globais curso Docente

Leia mais

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr.

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO CESET. Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly de Lima Silva Orientador: Luiz Bueno da Silva, Dr. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DO TRABALHO RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE: UMA INTRODUÇÃO Mestrandos: Rodrigo Barbosa Dias Sonaly

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

ANALYSIS CST. PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis

ANALYSIS CST. PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis ANALYSIS CST Pesquisadora: Karen Carrer Ruman de Bortoli (karencrbortoli@gmail.com) Orientadora: Rita de Cássia Pereira Saramago

Leia mais

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL UMA AVALIAÇÃO NUM CASO DE ESTUDO Valente Ferreira 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências

Leia mais

APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL

APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL Francielle Parlandrino Pereira 1, Liliane Flávia Guimarães da Silva 2 1 Estudante do curso técnico integrado ao médio em Administração - IFTO. Bolsista ICJ/IFTO.

Leia mais

EXPOSIÇÃO AO CALOR: Sobrecarga ou Conforto?

EXPOSIÇÃO AO CALOR: Sobrecarga ou Conforto? 1 Conforto Térmico EXPOSIÇÃO AO CALOR: Sobrecarga ou Conforto? Renato Martins Palierini renato@twabrasil.com.br DOMÍNIO CONCEITUAL NECESSÁRIO 2 Mecanismos de troca térmica Taxa metabólica e dispêndio energético

Leia mais

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA PARANÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Prof. Cezar O. R. Negrão, PhD Agosto de

Leia mais

Tabela 3.37: Constantes da Equação

Tabela 3.37: Constantes da Equação C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO À APLICAÇÃO PRÁTICA DAS NORMAS INTERNACIONAIS NA AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO

CONTRIBUIÇÃO À APLICAÇÃO PRÁTICA DAS NORMAS INTERNACIONAIS NA AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO Contribuição à aplicação prática das normas internacionais na avaliação do conforto térmico Ensino e Pesquisa A. C. Ruas, L. C. Labaki normas internacionais, conforto térmico, temperatura, velocidade relativa

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO: CONFORTO TÉRMICO NO PARQUE DO POVO MANUAL DE ORIENTAÇÃO

TRABALHO DE CAMPO: CONFORTO TÉRMICO NO PARQUE DO POVO MANUAL DE ORIENTAÇÃO TRABALHO DE CAMPO: CONFORTO TÉRMICO NO PARQUE DO POVO MANUAL DE ORIENTAÇÃO Disciplina: Clima e Conforto Urbano Curso: Arquitetura e Urbanismo Professor: Rodrigo Coladello de Oliveira 2017 INTRODUÇÃO Este

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DESCONFORTO LOCAL EM AMBIENTES CIRÚRGICOS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DESCONFORTO LOCAL EM AMBIENTES CIRÚRGICOS ANÁLISE EXPERIMENTAL DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO E DESCONFORTO LOCAL EM AMBIENTES CIRÚRGICOS Victor B. Felix (1); Danilo de Moura (1); Marcelo L. Pereira (1); Thais A. H. Inatomi (2); Arlindo Tribess

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR

AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR AVALIAÇÃO DO CONFORTO E STRESS TÉRMICO EM UMA LAVANDERIA HOSPITALAR João Batista Flesch e-mail: jbflesch@sinos.net Artigo elaborado a partir da disseratação de mestrado apresentada para obtenção do título

Leia mais

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Prof. Dr. Fernando Cremonesi, Profa. Dra. Roberta Kronka, Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro, Prof.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM INSUFLAMENTO DE AR FRIO PELO PISO E PELO TETO

ESTUDO COMPARATIVO DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM INSUFLAMENTO DE AR FRIO PELO PISO E PELO TETO ESTUDO COMPARATIVO DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM INSUFLAMENTO DE AR FRIO PELO PISO E PELO TETO Okuyama, C.D. (1); Mendes Jr., C.G.(1) Leite, B.C.C. (2) Tribess, A. (1)

Leia mais

USO DO CFD NA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE E DA TEMPERATURA NUMA SALA EM CUIABÁ

USO DO CFD NA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE E DA TEMPERATURA NUMA SALA EM CUIABÁ USO DO CFD NA AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE E DA TEMPERATURA NUMA SALA EM CUIABÁ C.C. VALÉRIO 1, F. H. MAEDA 2 e M. V. RAMIREZ 1 1 Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Engenharia da Computação 2

Leia mais

Temperatura. Posição do problema. Produção Interna de Calor. Equação do Equilíbrio Térmico. Queixas das condições térmicas de trabalho

Temperatura. Posição do problema. Produção Interna de Calor. Equação do Equilíbrio Térmico. Queixas das condições térmicas de trabalho Posição do problema Temperatura Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Queixas das condições térmicas de trabalho siderurgia outros metais minas produção

Leia mais

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO XIII Encontro Nacional e IX Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO Lucas Cardoso (1); Eduardo Vedovetto (2); Paula Sardeiro

Leia mais

CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO TRABALHO 3.2: CONDIÇÕES DE CONFORTO EM INTERIORES (AMBIENTES MODERADOS NORMA ISO 7730) O presente documento deve ser visto como auxiliar à execução do trabalho 3.2. No entanto,

Leia mais

ANÁLISE DA APLICABILIDADE DE TELHADO VERDE NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO COMO REGULADOR TÉRMICO DE AMBIENTES

ANÁLISE DA APLICABILIDADE DE TELHADO VERDE NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO COMO REGULADOR TÉRMICO DE AMBIENTES ANÁLISE DA APLICABILIDADE DE TELHADO VERDE NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO COMO REGULADOR TÉRMICO DE AMBIENTES Marcos Henrique Gomes Ribeiro 1 ; Elizabeth Amaral Pastich Gonçalves 2 Laboratório de Engenharia

Leia mais

AMBIENTE TÉRMICO EM SALA DE AULA INFLUÊNCIA NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

AMBIENTE TÉRMICO EM SALA DE AULA INFLUÊNCIA NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM AMBIENTE TÉRMICO EM SALA DE AULA INFLUÊNCIA NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM Mário Talaia (1) e Marta Silva (2) (1) Departamento de Física, Centro de Investigação CIDTFF, Universidade de Aveiro Campus

Leia mais

XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO

Leia mais

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA.

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA. ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA. Ronaldo da Silva Rodrigues¹; Antonio Carlos Lôla da Costa²; Bruno Takeshi Tanaka Portela³; Paulo Henrique Lopes Gonçalves

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE)

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE) INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS (TÍTULO EM PORTUGUÊS) INSTRUCTION FOR SUBMISSIONS (ENGLISH TITLE) SOBRENOME, Nome do Primeiro Autor (1); SOBRENOME, Nome do Segundo autor (2) (12 pts Negrito)

Leia mais

O CALOR E O OPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO 1

O CALOR E O OPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO 1 Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 O CALOR E O OPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL: ESTUDO DE CASO 1 Odair de Moraes; Lucila C. Labaki; Nadya Cristina Garutti; Leonardo T. Katayama Departamento de Arquitetura

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL E NUMÉRICA DE CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS COM SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT Ramos, M. B.; Araki, L.T.; Hernandez Neto, A.; Tribess, A. Escola

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA

CONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA CONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA Lígia Parreira Muniz (1) ; Claudia Cotrim Pezzuto (2) (1) Graduanda da Faculdade de Engenharia Civil, PUC Campinas, e-mail: lpm_max@hotmail.com

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS

INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO DE TRABALHOS SOBRENOME, Nome do Primeiro Autor (1); SOBRENOME, Nome do Segundo autor (2) (12 pts Negrito) (1) Instituição de Origem, Titulação mais elevada e-mail:primeiroautor@xxx.yyyy.br

Leia mais

Discente Engenharia de Produção, Instituto Federal de Minas Gerais,

Discente Engenharia de Produção, Instituto Federal de Minas Gerais, APLICAÇÃO DOS ESTUDOS ERGONOMÉTRICOS RELACIONADOS ÀS CONDIÇÕES DE CALOR NO AMBIENTE DE TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA PANIFICADORA DA CIDADE DE GOVERNADOR VALADARES - MG CARRIJO, Geisiely Chaves 1

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia Catálogo de Graduação 06 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina ENF Ergonomia Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e

Desempenho Térmico de Edificações: Parte 1: Definições, Símbolos e Janeiro 2003 Projeto 02:135.07-001 Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, Símbolos e Unidades. Origem: 02:135.07-001:1998 CB-02- Comitê Brasileiro de Construçãivil CE-02:135.07 - Comissão

Leia mais

SENSAÇÃO E PREFERÊNCIA TÉRMICA EM UMA INDÚSTRIA DE CALÇADO: ABORDAGEM DE RELATOS E DO ÍNDICE PMV

SENSAÇÃO E PREFERÊNCIA TÉRMICA EM UMA INDÚSTRIA DE CALÇADO: ABORDAGEM DE RELATOS E DO ÍNDICE PMV SENSAÇÃO E PREFERÊNCIA TÉRMICA EM UMA INDÚSTRIA DE CALÇADO: ABORDAGEM DE RELATOS E DO ÍNDICE PMV Monica Faria de Almeida Prado (1); Rosana Maria Caram (2) (1) Arquiteta e Urbanista, Mestre em Arquitetura,

Leia mais

Avaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED Seminário de encerramento:

Avaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED Seminário de encerramento: Avaliação das condições de conforto térmico Luis Matias, LNEC / DED Seminário de encerramento: 2016-12-06 1. Objetivos Analisar as condições ambientes nos espaços interiores dos Hotéis Avaliar as condições

Leia mais

Engenharia Civil. Dados climáticos para avaliação de. desempenho térmico de edificações. Resumo. Abstract. Tulio Cesar Pessotto Alves Siqueira

Engenharia Civil. Dados climáticos para avaliação de. desempenho térmico de edificações. Resumo. Abstract. Tulio Cesar Pessotto Alves Siqueira Engenharia Civil Tulio Cesar Pessotto Alves Siqueira et al. Dados climáticos para avaliação de desempenho térmico de edificações Tulio Cesar Pessotto Alves Siqueira Engenharia de Controle e Automação/EM/UFOP

Leia mais

OBTENÇÃO DE ZONA DE CONFORTO UTILIZANDO O MÉTODO DE REGRESSÃO PROBIT E O MÉTODO DAS MÉDIAS ASSOCIADAS PARA AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE OURO PRETO

OBTENÇÃO DE ZONA DE CONFORTO UTILIZANDO O MÉTODO DE REGRESSÃO PROBIT E O MÉTODO DAS MÉDIAS ASSOCIADAS PARA AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE OURO PRETO OBTENÇÃO DE ZONA DE CONFORTO UTILIZANDO O MÉTODO DE REGRESSÃO PROBIT E O MÉTODO DAS MÉDIAS ASSOCIADAS PARA AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE OURO PRETO Pablyne Sant Ana Cristeli (1); Henor Artur de Souza (2)

Leia mais

Auditorias Integradas de verão. Avaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED

Auditorias Integradas de verão. Avaliação das condições de conforto térmico. Luis Matias, LNEC / DED Auditorias Integradas de verão. Avaliação das condições de conforto térmico Luis Matias, LNEC / DED 2016-05-25 1. Objetivos Analisar as condições ambientes nos espaços interiores dos Hotéis Avaliar as

Leia mais

Eixo Temático ET Outros AVALIAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA UFERSA CAMPUS CARAÚBAS

Eixo Temático ET Outros AVALIAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA UFERSA CAMPUS CARAÚBAS 2135 Eixo Temático ET-11-023 Outros AVALIAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA DO CONFORTO TÉRMICO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA UFERSA CAMPUS CARAÚBAS Carla Mabel Medeiros de Albuquerque e Silva 1, Adna Lúcia Rodrigues

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: MEDIÇÕES IN LOCO E SIMULAÇÕES EM SOFTWARE

CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: MEDIÇÕES IN LOCO E SIMULAÇÕES EM SOFTWARE CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA: MEDIÇÕES IN LOCO E SIMULAÇÕES EM SOFTWARE Rosana Bacicheti Gonçalves (1); Paula Sardeiro S. Vanderlei (2); Paulo Fernando Soares (3) (1) Arquiteta, Mestranda do Programa

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CLIMATIZAÇÃO DO AMBIENTE NO DESEMPENHO ESTUDANTIL RESUMO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CLIMATIZAÇÃO DO AMBIENTE NO DESEMPENHO ESTUDANTIL RESUMO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CLIMATIZAÇÃO DO AMBIENTE NO DESEMPENHO ESTUDANTIL Ricardo Henrique Sousa Oliveira 1 Stéfanny Guimarães Rodrigues 2 RESUMO Fazer com que um ambiente qualquer permaneça numa faixa

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DE UMA EDIFICAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM CAMPINA

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular CLIMATIZAÇÃO I Cursos ENGENHARIA MECÂNICA - ENERGIA, CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO (2.º ciclo) Unidade Orgânica Instituto

Leia mais

Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Marco Antonio Ferreira Finocchio (UTFPR-CP) mafinocchio@utfpr.edu.br Jeferson Gonçalves

Leia mais

SENSAÇÃO TÉRMICA CONDICIONADA POR PARÂMETROS TERMOHIGROMÉTRICOS E ISOLAMENTO TÉRMICO DO VESTUÁRIO

SENSAÇÃO TÉRMICA CONDICIONADA POR PARÂMETROS TERMOHIGROMÉTRICOS E ISOLAMENTO TÉRMICO DO VESTUÁRIO Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. Silva Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) ARTIGO REF:

Leia mais

Equilíbrio térmico durante o exercício

Equilíbrio térmico durante o exercício Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -

Leia mais

ESTUDOS DOS EFEITOS DA ILUMINAÇÃO E TEMPERATURA NA AÇÃO HUMANA E SUA RELAÇÃO COM A SENSAÇÃO TÉRMICA SUBJETIVA

ESTUDOS DOS EFEITOS DA ILUMINAÇÃO E TEMPERATURA NA AÇÃO HUMANA E SUA RELAÇÃO COM A SENSAÇÃO TÉRMICA SUBJETIVA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 ASPECTOS GERAIS: Parte 1: Definições, símbolos e unidades; Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do

Leia mais

Fernando Gonçalves Amaral. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS. Queixas das condições térmicas de trabalho

Fernando Gonçalves Amaral. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS. Queixas das condições térmicas de trabalho Temperatura Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Posição do problema Queixas das condições térmicas de trabalho siderurgia outros metais minas produção

Leia mais

Recomendação Normativa ABRAVA RN SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO

Recomendação Normativa ABRAVA RN SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO Recomendação Normativa ABRAVA RN 03-2003 SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO DE AR PARA CONFORTO PARÂMETROS DE CONFORTO TÉRMICO Sumário 1. Objetivo 2. Definições 3. Condições gerais 4. Parâmetros de conforto 5.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia

Programa Analítico de Disciplina ENF412 Ergonomia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos

Leia mais

CONFORTO TÉRMICO EM EDIFICAÇÕES COMERCIAIS LOCALIZADAS EM FLORIANÓPOLIS

CONFORTO TÉRMICO EM EDIFICAÇÕES COMERCIAIS LOCALIZADAS EM FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES Relatório de Iniciação Científica CONFORTO TÉRMICO EM EDIFICAÇÕES COMERCIAIS

Leia mais

ANÁLISE SAZONAL DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO NA CIDADE DE SÃO PAULO/SP

ANÁLISE SAZONAL DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO NA CIDADE DE SÃO PAULO/SP ANÁLISE SAZONAL DO CONFORTO TÉRMO HUMANO NA CIDADE DE SÃO PAULO/SP Nedel, A. 1 ; Gonçalves, F. L. T. 1 ; Cardoso M.R.A 2 ; Equipe do Projeto Chiado 2 RESUMO: Este estudo teve por objetivo analisar o Conforto

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CONFORTO AMBIENTAL PROVA 1 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira QUESTÃO 1 Classifique as alternativas abaixo em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas e justificando as verdadeiras: a ( F ) Para

Leia mais