Curso Técnico da. Modalidade do Mar. (Etapa presencial)

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1 Curso Técnico da Modalidade do Mar (Etapa presencial)

2 CURSO TÉCNICO DA MODALIDADE DO MAR (ETAPA PRESENCIAL) União dos Escoteiros do Brasil 1ª EDIÇÃO 14 DE SETEMBRO DE 2017 Disponível em formato digital PRESIDENTE Alessandro Garcia Vieira DIRETORA DE MÉTODOS EDUCATIVOS Carmen Barreira COORDENADOR NACIONAL DE GESTÃO DE ADULTOS Theodomiro Rodrigues COORDENAÇÃO NACIONAL DA MODALIDADE DO MAR Estelina Terra Marcelo Teixeira ORGANIZAÇÃO Marcos Ramacciato PRODUÇÃO Estelina Terra Marcelo Teixeira Marcos Ramacciato Vitor Augusto Gay Luiz César de Simas Horn Sérgio Marangoni ARTE E DIAGRAMAÇÃO Jéssica Eloytza de Assis TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Nenhuma parte dessa publicação, incluindo as ilustrações, pode ser traduzida ou adaptada, reproduzida, armazenada ou transmitida, sob qualquer forma ou meio, sem prévia autorização expressa da Diretoria Executiva Nacional da União dos Escoteiros do Brasil. Escritório Nacional Rua Coronel Dulcídio, Bairro Água Verde - Curitiba/PR - CEP Tel: (41)

3 ÍNDICE Introdução Passo a passo para cadastrar local para realização de CTMar Programação Planos de Unidade Didática 30 Anexos 3

4 INTRODUÇÃO Caro Escotista ou Dirigente do Mar, O Brasil possui além de um vasto litoral, uma quantidade enorme de rios e lagos navegáveis, o que nos possibilita a prática do Escotismo do Mar nas mais diversas regiões. Isso também representa uma gama enorme de embarcações dos mais diversos tipos, a jangada do Nordeste, a voadeira dos rios amazônicos, os Veleiros oceânicos do nosso imenso litoral, os veleiros de águas interiores, os botes infláveis, os caiaques e os escaleres a remos - tipo escoteiro. B-P nos deixou a máxima que é nosso lema Be Prepared (trad. esteja preparado). Nosso Sempre Alerta tem o mesmo significado. E sendo assim, necessitamos estar preparados para praticar o Escotismo do Mar nos qualificando nas técnicas marinheiras e conquistando a habilitação para condução de embarcações (carteira de Arrais Amador) segundo a Autoridade Marítima Brasileira. Nosso CTMar, curso tradicional da Modalidade do Mar, tem este intuito e agora numa versão atualizada onde separamos os módulos teóricos dos módulos de prática, vimos buscar atender estas tipicidades das diversas regiões brasileiras buscando facilitar o acesso a todos. Lembramos que os conhecimentos não se esgotam apenas com este curso, e que, devemos sempre priorizar a segurança nas atividades aquáticas. Portanto, pratiquem muito e estejam sempre preparados. Bons ventos e mares tranquilos! Estelina Mendes Terra Ch. Estrelinha do Mar CONAMAR Marcelo Mariano Teixeira Ch. Lobo Marinho CONAMAR-adj 4

5 PASSO A PASSO PARA CADASTRAR LOCAL PARA REALIZAÇÃO DE CTMAR O curso CTMar compreende uma parte teórica de conhecimentos e uma parte prática. Na parte teórica serão desenvolvidos os conhecimentos necessários para a realização da prova teórica de Arrais Amador da Marinha do Brasil. Para a habilitação de Arrais é exigido, ainda, um treinamento prático de navegação certificado por pessoas credenciadas pela Marinha. A Marinha, em sua NORMAM 03 DPC, oportunizou que unidades escoteiras que praticam a modalidade do mar possam cadastrar centros de treinamento e pessoal qualificado habilitado a certificar a prática de navegação. A fim de facilitar as Regiões que possuam as condições necessárias e queiram habilitar centro de treinamento náutico escoteiro do mar segundo a NORMAM, descreveremos um passo a passo. 1. Conhecer a NORMAM 03-DPC no tocante aos escoteiros do Mar (Capitulo 6); 2. Escolher um local que atenda aos requisitos exigidos; 3. Nomear no mínimo 3 escotistas/dirigentes da Região com habilitação mínima de Arrais Amador há pelo menos dois anos para serem os certificadores das atividades práticas do CTMar (poderá ser incluído escotista de outra região preferencialmente indicados pela Coordenação Nacional da Modalidade do Mar); 4. Levantar os recursos náuticos exigidos na NORMAM para atender os treinamentos; 5. Conseguir embarcações nas quais possam ser efetuadas as práticas de remo, vela e motor, sejam de propriedade dos escoteiros ou não (nesse caso necessitará autorização expressa do proprietário). As embarcações deverão estar devidamente registradas segundo as normas da Autoridade Marítima; 6. Preencher os documentos padrões (anexos 6A, 6C, 6D e declarações de embarcações); 7. Separar demais documentação prevista no item 604 letra c da NORMAM; 8. Juntar declaração dos Escoteiros do Brasil identificando a Unidade Escoteira que pratica o escotismo do mar; 9. Protocolar na Capitania, Delegacia ou Agencia da Marinha na jurisdição do local. Outras dúvidas poderão ser dirimidas por adultos@escoteiros.org.br Após cumprir com os 9 passos estabelecidos para a organização do CTMAR (Etapa Presencial) a Região Organizadora deve dar atenção aos detalhes necessários para a aplicação das atividades do curso. Para tanto é importante observar os seguintes detalhes: Confirmação de um voluntário devidamente habilitado para dirigir o curso Confirmação dos voluntários necessários para compor a equipe do curso 5

6 Definição do local do curso Indicação sobre como chegar ao local do curso (Mapa do Local) Divulgação adequada do CT MAR Verificação e listagem dos materiais necessários Divulgação sobre as condições de participação (alimentação, taxa, pré-requisitos, orientações gerais de segurança e regulamento) Verificação e contato prévio com os participantes do curso A seguir, são apresentadas as Unidades Didáticas que compõe a etapa prática do CT MAR e suas descrições. Este é um parâmetro de aplicação e cada Região Escoteira deve observar a partir das informações descritas, quais são as adaptações necessárias para a realização do evento preservando as características essênciais da proposta. 6

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8 PROGRAMAÇÃO TEMPO (MINUTOS) UNIDADE RESPONSÁVEL 30 Abertura/Cerimonial/Divisão das guarnições 60 Contextualização Programa Educativo e Modalidade do Mar 30 Briefing Informações sobre o local 15 Café 180 Prática (Rodada 1) 90 Almoço 180 Prática (Rodada 2) 15 Café 60 Contornando Imprevistos 90 Jantar 60 Tradições dos Escoteiros do Mar 60 Organizando um Cruzeiro Escoteiro Descanso 60 Alvorada/Higiene/Café 20 Abertura/Avisos 30 Radio Comunicação 90 Natação e técnicas de salvamento 90 Almoço 180 Prática 3 30 Orientações Gerais 30 Encerramento TEMPO TOTAL DE UNIDADES = 17 horas (1020 minutos) 8

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10 INFORMAÇÕES DE PREPARAÇÃO PARA PRÁTICAS NAUTICAS (BRIEFING) Duração (em minutos): 30 OBJETIVOS GERAIS Informar aos participantes sobre quais as características da navegação do curso (Limites de Navegação do local, direção dos ventos, correnteza, maré e tráfego do local) e locais onde serão realizados os procedimentos de atracação, desatracação, fundeio além do canal de comunicação que será utilizado. CONTEÚDO Limites de Navegação do local, direção dos ventos, correnteza, maré e tráfego do local) Atracação / desatracação / fundeio / amarrar em bóia (Locais onde serão realizados estes procedimentos) Comunicação (Canal que será utilizado para comunicação durante o curso) MATERIAL UTILIZADO Data show Notebook Imagens do local PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 10 Apresentação sobre os limites do CT Mar 10 Apresentação dos locais de atracação/desatracação/fundeio e amarração de boia 10 Informações sobre a comunicação durante o CT Mar PL PL PL ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual 10

11 DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Apresentação sobre os limites do CT Mar: Os instrutores explicam aos participantes quais são os limites de navegação e segurança permitidos durante o evento, além de explanar sobre a direção dos ventos, correnteza, maré e tráfego. Apresentação dos locais de atracação/desatracação/fundeio e amarração de boia: Em espaço que permita a visão do local da navegação os instrutores informam quais serão os locais de desatracação, atracação, fundeio e amarração de boia. Comunicação: Os instrutores estabelecem junto aos participantes qual serão os canais de radio frequência utilizados durante o curso e quais os codinomes para cada uma edas embarcações. 11

12 CONTEXTUALIZAÇÃO CT MAR Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Contextualizar os participantes do CT Mar sobre a regulamentação da Modalidade do Mar, Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e suas principais atividades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre a Resolução 03/2017 CAN Relacionar o Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e a Modalidade do Mar Apresentar quais encargos de patrulha são necessários ao tripular uma embarcação Apresentar quais atividades Nacionais são oferecidas para a Modalidade do Mar CONTEÚDO Resolução 03/2017 CAN Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e Modalidade do Mar Encargos de Patrulha AJURI do Mar e Grande Jogo Naval MATERIAL UTILIZADO Cópias da Resolução 03/2017 P.O.R. Guias e Manuais do Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil (Ramo Escoteiro e Sênior) NORMAN 03/DPC Marinha do Brasil Data Show (Projetor) Notebook Padrões de Atividades Escoteiras UEB PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 10 Apresentação da Res. 03/2017 PL 25 Programa Educativo e Modalidade do Mar 10 Encargos de Patrulha em uma Embarcação 10 Atividades Nacionais da Modalidade do Mar ED PL PL 5 Considerações finais DB 12

13 ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Apresentação da Res. 03/2017: Apresentação das características e tópicos centrais da Resolução (Retomada em relação aos conteúdos tratados na etapa EaD) Programa Educativo e Modalidade do Mar: O instrutor divide o grupo em equipes e pede para que analisem o Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e contextualizem a modalidade do Mar. Encargos de Patrulha em uma Embarcação: O instrutor apresenta o conceito do sistema de patrulha e quais são as necessidades específicas das patrulhas em atividades embarcadas. Atividades Nacionais da Modalidade do Mar: Durante a sessão os instrutores apresentam quais são as características do AJURI do Mar e do Grande Jogo Naval. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA P.O.R. Características Essenciais do Escotismo Manunais do Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil (Escoteiro e Sênior) Resolução 03/2017 CAN Padrões de Atividades Escoteiras 13

14 CONTORNANDO IMPREVISTOS EM EMBARCAÇÕES DURANTE A NAVEGAÇÃO Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Capacitar os cursantes para a resolução de imprevistos em situação de navegação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre o que são imprevistos Discutir sobre possíveis situações que podem ocorrer durante navegações CONTEÚDO Risco de albarroamento Resgate de homem ao mar Pane de Combustível (Motor de popa) Lesões corporais a bordo de embarcações Incidentes nas velas em embarcações Perda de Remo Resgate a outras embarcações Estudo de casos que possam ter ocorrido durante o curso MATERIAL UTILIZADO Data show Notebook Estudos de casos PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 5 Apresentação sobre imprevistos PL 10 Distribuição de Casos TG 30 Apresentação das Resoluções DD 15 Considerações Finais PL ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual 14

15 DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Apresentação sobre imprevistos: A equipe de instrutores explica o que são imprevistos e contextualiza sobre a postura do escotista nestas situações. Distribuição de estudos de caso: A equipe de instrutores distribui para as guarnições, casos para estudo relacionados a possíveis imprevistos e propõe que sejam sugeridas soluções para as situações. Apresentação das soluções: Cada uma das guarnições apresenta as resoluções concebidas para cada um dos casos propostos. Considerações finais: A equipe de instrutores realizará as considerações sobre a resolução das situações enfatizando que são situações educativas e de aplicação do Programa Educativo. 15

16 PRÁTICA DE REMO Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Capacitar o escotista conduzir uma embarcação a remo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre as vozes de comando utilizadas em uma embarcação a remo. Instruir sobre as manobras que são utilizadas durante a condução de uma embarcação a remo. Instruir quais são os procedimentos necessários para atracar, desatracar, fundiar e pegar a boia. Instruir quais são os procedimentos de segurança necessários a bordo de uma embarcação a remo. CONTEÚDO Técnicas de remada Nomenclatura da embarcação Vozes de comando Funções da tripulação a bordo Procedimentos de Navegação MATERIAL UTILIZADO 1 escaler a remo Colete Salva Vidas Rádio Comunicador Apito Boia Circular Âncora com amarra Cabos para atracação Lanterna de mão Água potável dentro da embarcação. 16

17 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 5 Distribuição da tripulação nos postos do Escaler 10 Desatracação/Inicio da Navegação 5 Navegação comandada pelo instrutor 30 Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico) SP EC DM EC 5 Fundiar/Suspender/Pegar a boia EC 5 Atracação EC ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Distribuição da tripulação nos postos do Escaler: O instrutor determina quais são as funções que serão desempenhadas pelos integrantes da guarnição a bordo do escaler. Em seguida cada um dos membros ocupa a função determinada. Desatracação/Inicio da Navegação: O instruitor orienta quais são os procedimentos necessários para a realização da desatracação e todos executam suas funções para realiza la. Navegação comandada pelo instrutor: O instrutor, ocupando a função de patrão, realiza um pequeno trecho da navegação utilizando as vozes de comando, em caráter de demonstração para que a guarnição conheça quais são os procedimentos necessários para realiza la. Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico): A guarnição toma o comando da embarcação e cumprirá com o rodízio de funções estabelecido durante a nevegação no circuito náutico estabelecido pela organização. 17

18 Fundiar/Suspender/Pegar a boia: A guarnição realizará, orientada pelo instrutor, os procedimentos de Fundiar, Suspender e Pegar a boia. Atracação: A guarnição realiza a atracação da embarcação no trapiche ou cais. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil Apostila CT Mar 18

19 NATAÇÃO E TÉCNICAS DE SALVAMENTO Duração (em minutos): 90 OBJETIVOS GERAIS Verificar a capacidade de natação do aluno Capacitar o aluno a utilizar corretamente o colete salva-vidas e a boia circular OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar se o aluno sabe nadar 50 m, conforme exigido na prova de Arrais. Instruir sobre a forma correta do uso do salva-vidas. Instruir como saltar e nadar com salva-vidas. Instruir como arremessar e utilizar uma boia circular para resgate de homem ao mar. CONTEÚDO Prova de natação Pratica de uso de colete salva-vidas Procedimentos com boia circular MATERIAL UTILIZADO Piscina ou local próprio para natação Colete Salva-vidas Boia Circular com cabo de 20m Apito PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 5 Demonstração do uso correto do colete salva-vidas 5 Demonstração de salto com colete salva-vidas DM DM 45 Salto e natação com salva-vidas TI 5 Demonstração de arremesso de boia circular 30 Exercício de resgate com boia circular DM TI ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual 19

20 DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Demonstração do uso correto do colete salva-vidas: O instrutor demonstrará a correta colocação do colete salva-vidas e explicará os cuidados necessário com o mesmo. Demonstração de salto com colete salva-vidas: O instrutor demonstrará a forma correta de se saltar n água utilizando um colete salva-vidas. Salto e natação com salva-vidas: Os alunos, um a um, saltarão da plataforma e nadarão um trajeto de 50 m podendo utilizar o colete salva-vidas. Demonstração de arremesso com colete salva-vidas: O instrutor demonstrará a forma correta de se arremessar a boia circular de forma a poder resgatar uma pessoa n água. Exercício de resgate com boia circular: Os alunos deverão utilizar a técnica aprendida para arremessar uma boia circular e resgatar uma pessoa n água. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil Apostila CT Mar 20

21 ORGANIZANDO UM CRUZEIRO ESCOTEIRO Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Capacitar os cursantes a saber planejar um Cruzeiro Escoteiro OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre os tipos de cruzeiro possíveis de realizar dentro do programa escoteiro Instruir sobre o planejamento e material necessário para executar um cruzeiro escoteiro Discutir sobre atividades possíveis de serem realizadas durante o cruzeiro CONTEÚDO embarcações adequadas para realizar um cruzeiro traçando a derrota, rotas alternativas e pontos de abrigo para fundeio previsão meteorológica na data do cruzeiro rol de equipamentos necessários da embarcação calculando água e alimentação necessária formas de pernoite a bordo / acampado atividades possíveis de serem realizadas durante o cruzeiro MATERIAL UTILIZADO Data show Notebook Modelos prontos de cruzeiro escoteiro PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 10 Apresentação de exemplos DM 10 Escolhendo uma derrota PL 10 Alimentação e Equipamentos adequados PL 5 Informações meteorológicas PL 5 Formas de pernoite PL 5 Atividades durante o cruzeiro DM 15 Planejando um cruzeiro TG 21

22 ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Apresentação de exemplos: O instrutor apresenta modelos de planejamento de cruzeiro prontos onde exemplifica os itens que devem ser observados num planejamneto. Escolhendo uma derrota: O instrutor abordará como deve ser planejada a derrota, observando escolha derotas alternativas e pontos de abrigo para emergências meteorológicas. Alimentação e Equipamentos adequados: O instrutor discorrerá como escolher e calcular a alimentação adequada para um cruzeiro, calcular a quantidade de água, escolha dos equipamentos necessários na embarcação observando o peso e regra de segurança dos 30% a mais. Informações meteorológicas: O instrutor falará sobre a importância da previsão meteorológica para a data do cruzeiro. Indicará fontes de busca de informação meteorológica e formas simples de observação de variação do tempo na natureza. Formas de pernoite: O instrutor explicará as formas adequadas de pernoite a bordo ou acampado, que devem oferecer boas condições de descanso da tripulação. Atividades durante o cruzeiro: O instrutor deverá exibir um rol de atividades possíveis de serem realizadas num cruzeiro escoteiro. Estas deverão ficar exibidas no projetor ou ser distribuídas cópia escritas para a atividades seguinte. Planejando um Cruzeiro: Cada uma das guarnições montará o planejamento de um cruzeiro a ser realizado com uma patrulha escoteira. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Manuais do Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil (Escoteiro e Sênior) Padrões de Atividades Escoteiras 22

23 PRÁTICA DE EMBARCAÇÕES A MOTOR Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Capacitar o escotista para conduzir uma embarcação a motor de popa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre os procedimentos de preparação de uma embarcação a motor para navegação. Instruir sobre os imprevistos frequentes em uma embarcação a motor. Instruir sobre as manobras que são utilizadas durante a condução de uma embarcação a motor. Instruir quais são os procedimentos necessários para atracar, desatracar, fundiar e pegar a boia. Instruir quais são os procedimentos de segurança necessários a bordo de uma embarcação a motor. CONTEÚDO Técnicas de navegação a motor Partes do Motor de Popa Funções da tripulação a bordo Procedimentos de segurança na navegação a motor MATERIAL UTILIZADO 1 bote inflável equipado com motor de popa. Combustível (gasolina) Remo de segurança Colete Salva Vidas Rádio Comunicador Apito Âncora com amarra Cabos para atracação Lanterna de mão Água potável dentro da embarcação 23

24 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 15 Demonstração sobre o funcionamento e preparação do motor de popa. 5 Navegação comandada pelo instrutor 30 Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico) SP DM EC 5 Pegar a boia EC 5 Atracação EC ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Demonstração sobre o funcionamento e preparação do motor de popa: O instrutor orienta sobre a conexão do combustível no motor, como dar partida no motor, engatar marcha avante e marcha ré, aceleração e como desligar o motor Navegação comandada pelo instrutor: O instrutor, ocupando a função de patrão, realiza um pequeno trecho da navegação, em caráter de demonstração para que a guarnição conheça quais são os procedimentos necessários para realiza la. Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico): A guarnição toma o comando da embarcação e cumprirá com o rodízio de funções estabelecido durante a nevegação no circuito náutico estabelecido pela organização. Pegar a boia: A guarnição realizará, orientada pelo instrutor, o procedimento de Pegar a boia. Atracação: A guarnição realiza a atracação da embarcação no trapiche ou cais. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil Apostila CT Mar 24

25 PRÁTICA DE VELA Duração (em minutos): 60 OBJETIVOS GERAIS Capacitar o escotista conduzir uma embarcação a vela. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre as vozes de comando utilizadas em uma embarcação a vela. Instruir sobre a montagem de uma embarcação a vela. Instruir sobre as manobras que são utilizadas durante a condução de uma embarcação a vela. Instruir quais são os procedimentos necessários para atracar, desatracar, fundiar e pegar a boia. Instruir quais são os procedimentos de segurança necessários a bordo de uma embarcação a vela. CONTEÚDO Técnicas de navegação a vela Nomenclatura da embarcação Vozes de comando Funções da tripulação a bordo Procedimentos de segurança na navegação a vela MATERIAL UTILIZADO 1 embarcação a vela que comporte uma (01) guarnição. Ou mais de uma embarcação a vela (com a necessidade de haver 01 instrutor por embarcação) Colete salva-vidas Rádio comunicador Apito Boia circular Âncora com amarra Cabos para atracação Lanterna de mão Água potável dentro da embarcação 25

26 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 5 Distribuição da tripulação nos postos da embarcação a vela 10 Desatracação/Inicio da Navegação 5 Navegação comandada pelo instrutor 30 Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico) SP EC DM EC 5 Fundiar/Suspender/Pegar a boia EC 5 Atracação EC ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Distribuição da tripulação nos postos do veleiro: O instrutor determina quais são as funções que serão desempenhadas pelos integrantes da guarnição a bordo do veleiro. Em seguida cada um dos membros ocupa a função determinada. Desatracação/Inicio da Navegação: O instruitor orienta quais são os procedimentos necessários para a realização da desatracação e todos executam suas funções para realiza la. Navegação comandada pelo instrutor: O instrutor, ocupando a função de patrão, realiza um pequeno trecho da navegação utilizando as vozes de comando, em caráter de demonstração para que a guarnição conheça quais são os procedimentos necessários para realiza la. Navegação com rodízio de postos (Circuito Náutico): A guarnição toma o comando da embarcação e cumprirá com o rodízio de funções estabelecido durante a nevegação no circuito náutico estabelecido pela organização. 26

27 Fundiar/Suspender/Pegar a boia: A guarnição realizará, orientada pelo instrutor, os procedimentos de Fundiar, Suspender e Pegar a boia. Atracação: A guarnição realiza a atracação da embarcação no trapiche ou cais. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil Apostila CT Mar Velejando dos 8 aos 80 27

28 RÁDIO COMUNICAÇÃO Duração (em minutos): 30 OBJETIVOS GERAIS Capacitar o escotista a utilizar equipamento rádio para comunicação marítima. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Instruir sobre os tipos de radio utilizados nas embarcações. Instruir sobre as frequências/ canais marítimos utilizados na comunicação VHF. Instruir sobre o vocabulário utilizado na comunicação marítima e pedido de socorro. executar um exercício de comunicação entre as guarnições do CTMar. CONTEÚDO Rádios SSB e VHF Canais utilizados no VHF Marítimo Vocabulário na radio comunicação Pedidos de socorro via rádio. Operando um Radio MATERIAL UTILIZADO 4 rádios (preferencialmente VHF) projetor multimídia PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO TEMPO (MINUTOS) TEMA METODOLOGIA 5 Tipos de Frequências/canais utilizados PL 10 Vocabulário radio marítimo PL 5 Operando o radio DM 10 Rodada de comunicação EC ATL Atividade de Tempo Livre C Canção CP Carta Prego DB Debates DD Discussão Dirigida DG Dinâmica de Grupo DM Demonstração DR Dramatização EC Exercício no Campo ED Estudo em Domicílio J Jogos PL Palestra SP Sistema de Patrulha TC Trabalho em Campo TG Trabalho em Grupo TI Tarefa Individual 28

29 DETALHAMENTO DA ESTRATÉGIA Tipos de Frequências/canais utilizados: O instrutor discorrerá sobre as frequências e canais permitidos para uso na comunicação marítima e quais os utilizados para pedido de socorro., exibindo ainda os tipos de rádios que operam nestas frequências.. Vocabulário radio marítimo: O instrutor orientará quais são os termos e vocabulários corretos a serem utilizados quando da comunicação marítima. Orientará também quais as informações necessários a ser transmitidas num pedido de socorro e a forma correta. Operando o rádio: O instrutor demonstrará os botões e operacionalização prática dos rádios utilizados no curso. Rodada de comunicação: As guarnições executarão umas com as outras, uma rodada orientada de radio comunicação, utilizando o vocabulário adequado. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil 29

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31 NORMAN 03-/DPC PROCEDIMENTOS PARA HABILITAÇÃO a)... b)... c) Entidades autorizadas a realizar exames para Amador 1)... 2) Escoteiros do Mar - os Órgãos de Coordenação Regional da Modalidade do Mar da Região Escoteira da União dos Escoteiros do Brasil, que estiverem autorizados pela Coordenação Nacional dos Escoteiros do Mar, poderão realizar exames para escotistas filiados a grupo escoteiro do mar, nas categorias de Veleiro e Arrais-Amador, devendo os programas atender ao contido nos Anexos 5A e 5B destas normas. Esta autorização deverá ser solicitada pelo Órgão interessado à DPC, por intermédio das CP, DL ou AG. 31

32 DECLARAÇÃO Eu,, CPF: xxx.xxx.xxx-xx, proprietário da embarcação tipo Veleiro, nome Aprendiz, nº inscrição xxx-xxxxxx, declaro que disponibilizo sem ônus a minha embarcação para uso no treinamento náutico e formação dos membros do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Abreu 123/RS, CNPJ xx.xxx.xxx/ nas categorias veleiro e arraes amador. Rio Grande, 13 de dezembro de 2016 Assinatura DECLARAÇÃO Eu,, CPF: xxx.xxx.xxx-xx, proprietário da embarcação tipo Veleiro, nome Aprendiz, nº inscrição xxx-xxxxxx, declaro que disponibilizo sem ônus a minha embarcação para uso no treinamento náutico e formação dos membros do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Abreu 123/RS, CNPJ xx.xxx.xxx/ nas categorias veleiro e arraes amador. Rio Grande, 13 de dezembro de 2016 Assinatura 32

33 ANEXO - 5A PROCEDIMENTOS PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR a) O exame para essas categorias será constituído de uma prova escrita que consistirá de um questionário com 40 perguntas do tipo múltipla escolha, e terá a duração máxima de duas horas. b) Será aprovado o candidato que alcançar um percentual de acertos igual ou superior a 50%. c) Para a realização da prova, o candidato deverá portar o protocolo de inscrição e carteira de identidade. d) O candidato poderá utilizar durante a prova o seguinte material: 1) caneta esferográfica azul ou preta; e 2) material de desenho: lápis ou lapiseira, régua, um par de esquadros ou régua paralela, transferidor, compasso e borracha. e) As provas deverão ser destruídas, imediatamente após a correção e a apresentação dos resultados aos candidatos, visando garantir a integridade e o sigilo do Banco de Questões PROGRAMA PARA O EXAME DE ARRAIS-AMADOR PROVA PARA ARRAIS-AMADOR A prova abordará os seguintes assuntos: 1) Luzes de navegação, luzes especiais e regras de governo. 2) Sistema de Balizamento Marítimo da IALA região B, sinais de perigo e sinais diversos. 3) Manobra de embarcação: atracar, desatracar, pegar a bóia, manobra em espaço limitado com emprego de um e dois hélices, identificação, classificação e nomenclatura de embarcações miúdas e leme e seus efeitos. 4) Conhecimentos Gerais de: Combate a incêndio, incluindo a identificação e manuseio correto de extintores; Primeiros socorros; Noções de sobrevivência e segurança no mar, rios, lagos e lagoas. 5) Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA - Decreto nº 2596/98) e NORMAM-03/DPC. 6) Noções de comunicações na navegação interior: equipamentos, procedimentos, frequência de socorro, chamada e trânsito. 7) Noções de sobrevivência no mar BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Obs.: Os títulos abaixo especificados não esgotam a literatura a ser consultada pelo candidato. a) Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar- RIPEAM-72. b) Manual do Veleiro e Arrais-Amador, de MOACYR BASTOS ROLSZT e ELIANE TEIXEIRA ROLSZT. c) Navegar é Fácil, de GERALDO LUIZ MIRANDA DE BARROS. d) Navegue Tranquilo, de HILVIR W. CATANHEDE. e) Sobrevivência no Mar, de Celso A. J. De Rezende, Editora Catau Ltda. 33

34 ANEXO - 5B PROGRAMA MÍNIMO PARA O CURSO DE HABILITAÇÃO PARA CATEGORIA DE VELEIRO DISCIPLINA Marinharia (termos náuticos, mastreação, aparelho e velame, cabos e nós) Princípios básicos de navegação Combate a incêndio Primeiros socorros Noções de sobrevivência e segurança no mar e águas interiores Regras sobre regatas Bóias e balizas Marés e profundidade da água Noções sobre meteorologia Aulas Práticas BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Navegar é Fácil Autor: Geraldo Luiz Miranda de Barros Manual do Veleiro e Arrais-Amador Autores: Moacir Bastos Rolszt e Eliane Teixeira Rolszt Navegue Tranquilo Autor: Hilvir W. Catanhede Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar - RIPEAM-72 Aprendendo a Velejar Autor: João G. Schmidt Sobrevivência no Mar - Manual de Instrução e Utilização de Equipamentos Autor: Celso Antônio Junqueira de Rezende 34

35 ANEXO - 6A MEMORIAL DESCRITIVO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA MARINA/CLUBE 1.1. Nome: Grupo Escoteiro do Mar Julio Verne Endereço: Rua Xibimboca, 00 Cidade Velha, Rio Pequeno/AC CGC: / Número de sócios: 50 (capacidade +/- 200) 1.3. Possibilidade de atender pessoal não pertencente ao quadro de associados para prática e instrução. 2 - FACILIDADES DISPONÍVEIS 2.1. Oficina Mecânica 2.2. Carreira com guincho 2.3. Rampa para embarcações pequenas 2.4. Turco para içamento de embarcação pequena/motores Berços Garagens para embarcações pequenas 2.7. Paiol para motores de popa 2.8. Pátios para guarda de 12 embarcações Trapiches Trapiche para embarque e desembarque de tripulantes e passageiros 3 - EMBARCAÇÕES DE APOIO 3.1. Nome: Tucunaré - Características: Baleeira de Fibra - Comprimento: 7,92 m, Boca: 2,82m, Motor de centro diesel, Velocidade: 7 knts, Dotada com rádio portátil e material para reboque e socorro, Capacidade: 35 pessoas + 1 trip.; inscrição: xxxmxxxxxxxxxx 4 - ESTAÇÃO RÁDIO Rádio VHF 25w Telefone Fixo (XX XXXX.7928) e Celular (XX xxxxx.2073) ligados 24 h. 35

36 5 - OUTROS EQUIPAMENTOS E RECURSOS DISPONÍVEIS Salão para aulas/treinamento com capacidade 100 pessoas Sala de computadores (8 computadores) com acesso Internet Pátio para manutenção Banheiros e chuveiros Duas Cozinhas equipadas Possibilidade de alojamento Rio Pequeno, 12 de dezembro de 2016 Alberto Caeiro CPF: XXX.XXX.XX-XX Presidente 36

37 ANEXO - 6C DECLARAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE ESTABELECIMENTOS E PESSOAS FÍSICAS VOLTADOS PARA O TREINAMENTO NÁUTICO Declaro, para comprovação perante à Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul que o Grupo Escoteiro do Mar Julio Verne 365XX, CNPJ: xx.xxx.xxx/ , situado à Rua Xibimboca, 00 Cidade Velha, Rio Pequeno/AC realiza em suas instalações treinamentos náuticos (teóricos e práticos) visando a formação de amadores de acordo com as seguintes informações: 1 - Tipo de treinamento a ser realizado de acordo com o capítulo 5 da NORMAM/03/DPC: 1 Emissão da Declaração para treinamento para motonautas (anexo 5-E) para a categoria de MTA. 2 Emissão da Declaração para treinamento para arrais-amador (anexo 5-F) para a categoria de ARA. - Assinalar o tipo de treinamento. 2 - Relação dos instrutores que realizarão o treinamento: NOME COMPLETO CPF Nº INSCRIÇÃO DA HABILITAÇÃO (CIR/CHA) TIPO DE TREINAMENTO (*) Luiz Cesar xxx.xxx.xxx-xx xx1a xxx 2 Marcelo Morales xxx.xxx.xxx-xx xx1a xxx 2 Vitor Mascarenhas xxx.xxx.xxx-xx xx2a xxx 2 (*) Inserir o número correspondente ao treinamento que será realizado, conforme item Relação de recursos instrucionais disponíveis: NOME DA EMBARCAÇÃO NOME DO PROPRIETÁRIO Nº INSCRIÇÃO TIPO DE EMBARCAÇÃO Pérola Branca Luiz César xxx-xxxxxx-x Veleiro (5,5m) Pérola Negra Marcelo Morales xxx-xxxxxx-x Baleeira Rainha dos Mares Raphael Dantas xxx-xxxxxx-x-6 Veleiro (6,2m) Princesa das Águas Carlo Felipo xxx-xxxxxx-x Veleiro 19 Flor-de-Lis Escoteiros do Mar - x - Bote Inflável Olave Soames Escoteiros do Mar - x - Escaler remo Agnes Escoteiros do Mar - x - Escaler remo Charterhouse Escoteiros do Mar - x - Monotipo vela 37

38 4 - Outras informações: a) escoteiros@ymail.com; b) Site: c) Telefone fixo: (00) d) Celular: (00) Observação: O responsável pelo estabelecimento de treinamento náutico ou pessoa física, deverá apresentar na CP/DL/AG responsável pelo seu cadastramento, uma nova declaração devidamente atualizada, sempre que houver alterações nos dados informados no presente documento. Rio Pequeno, 12 de dezembro de 2016 Alberto Caeiro CPF: XXX.XXX.XX-XX Presidente 38

39 ANEXO - 6D DECLARAÇÃO PARA CADASTRAMENTO DE CURSO DE FORMAÇÃO DE AMADOR Declaro, para comprovação perante à Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul, que o Grupo Escoteiro do Mar XXXXXX, CNPJ xx.xxx.xxx/ , situado na rua XXXXXXX, nºxx cidade XXXX Rio XXXXX/RS, ministra em suas instalações os cursos abaixo relacionados para formação de amadores de acordo com as seguintes informações: 1) Veleiro/Arraes Amador; 2) Instrutores responsáveis: CPA - XXXXXXXXXXXX (461A2003XXXXX) ARA John Doe (461A201XXXXXX) ARA Jane Doe (462A200XXXXXXX) 3) Currículo do curso e cargas horárias de acordo com resolução nº01/2013 dos Escoteiros do Mar (atendendo NORMAN 03/2013); e 4) Sala de aula e embarcações disponíveis (conforme anexo). Rio Pequeno, 12 de dezembro de 2016 Alberto Caeiro CPF: XXX.XXX.XX-XX Presidente 39

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