Radiação Solar Global em Portugal e a sua variabilidade, mensal e anual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Radiação Solar Global em Portugal e a sua variabilidade, mensal e anual"

Transcrição

1 Radiação Solar Global em Portugal e a sua variabilidade, mensal e anual Por Afonso Cavaco Mestre, Engenheiro, IPES Hugo Silva Investigador da Cátedra Energias Renováveis Paulo Canhoto Investigador do Instituto de Ciências da Terra (ICT), Universidade de Évora Samuel Neves Investigador da Cátedra Energias Renováveis Jorge Neto Técnico do IPMA Manuel Collares Pereira Presidente da Direcção do IPES e Titular da Cátedra Energias Renováveis Dezembro 2016

2 Disclaimer Os autores recorreram às suas melhores competências e esforço para avaliar a qualidade dos dados disponibilizados e assegurar a melhor precisão dos resultados e conclusões. Assim não devem ser responsabilizados pela qualidade ou veracidade dos dados fornecidos ou por qualquer consequência ou acção baseada nas conclusões apresentadas neste documento ou por qualquer desrespeito por imposições legais ou outras limitações relacionadas com qualquer projecto que neles se baseie. 2

3 Introdução O objectivo de fundo deste documento é a determinação da disponibilidade anual e variabilidade de radiação solar em Portugal. Este tipo de informação é relevante para efeitos de due diligence e financiamentos de projectos de energia solar de grande dimensão, para o utilizador comum que pretenda instalar um sistema solar (fotovoltaico, AQS, aquecimento ambiente) possa estimar a produção energética e consequentemente a viabilidade económica de qualquer sistema solar, para efeitos de verificação do correcto funcionamento de um sistema solar, etc. Este estudo beneficia da recolha de dados de radiação solar global num plano horizontal da rede de medida do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), composta por 15 estações principais e 74 estações secundárias. Uma abordagem possível para a validação destes dados foi feita comparando os valores horários de irradiação solar global da estação de Évora do IPMA com os valores medidos na estação do ICT na Universidade de Évora [1], muito próxima da do IPMA. Detalhes serão dados em baixo. Contudo, para o estudo da variabilidade anual de radiação solar, considerou-se que a eventual menor qualidade dos dados do IPMA 1 não é tão relevante, visto que as consequências de problemas de calibração e de procedimentos de recolha de dados, não deverão afectar substancialmente a variabilidade em torno de um valor médio, quer este seja mais ou menos fiável. Através da análise dos dados de radiação solar da rede de medição do IPMA, Figura 1, procedeu-se ao mapeamento da disponibilidade e variabilidade anual de radiação solar global em Portugal. 1 Eventuais problemas devido à falta de calibração dos instrumentos de medida, falhas na aquisição de dados, procedimentos de recolha de dados, avarias ou mau funcionamento de equipamentos. 3

4 Figura 1 - Localização das estações da rede de medição do IPMA. Pontos a preto - Estações Principais, pontos a vermelho - Estações Secundárias. Qualidade dos dados analisados: uma avaliação prévia Este estudo cinge-se à análise das séries temporais cedidas, não sendo possível aferir a qualidade intrínseca de todas as amostras. Contudo, recorreu-se ao facto de existir uma estação do IPMA em Évora (aeródromo), localizada a cerca de 4,5 km da estação do ICT Instituto de Ciências da Terra da Universidade de Évora, para se realizar uma comparação entre essas duas séries de dados. Desta forma tornou-se possível aferir a qualidade da série de dados do IPMA para Évora. A correlação entre as referidas séries temporais, para o mesmo período de 2003 a 2015, é apresentada na Figura 2 em termos de irradiação solar global diária. 4

5 Figura 2 - Correlação entre séries temporais de irradiação solar global diária do IPMA e do ICT para Évora. Constata-se uma forte correlação entre ambas as séries temporais, com um factor de correlação de 98%, como se esperaria para séries de dados com qualidade de amostragem comparável. Existem dias em que a disponibilidade de radiação solar entre os dois locais diverge, conforme assinalado na Figura 2 para valores mais baixos de irradiação, devido a dinâmicas da atmosfera, neste caso, essencialmente em resultado da passagem de nuvens. Ainda que as estações sejam geograficamente próximas, uma poderá ser mais afectada por nuvens do que a outra num determinado dia, o que evidencia, por vezes, diferenças significativas, sobretudo em dias de céu parcialmente nublado, ou seja, para níveis mais baixos de radiação solar global como referido. Tendo em consideração a forte relação estatística entre ambas as séries temporais para Évora, propõe-se a conclusão de que a qualidade global das séries temporais do IPMA utilizadas sejam consideradas como aceitáveis para o presente estudo, em particular para a determinação da variabilidade anual da disponibilidade de radiação solar. 5

6 Comparou-se ainda a disponibilidade média anual de radiação solar (kwh/m2.ano) para Faro, Évora, Lisboa, Coimbra, Porto e Bragança com séries temporais dos anos 70 do INMG Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, actual IPMA. Nessa comparação, a disponibilidade média anual das séries actuais é superior, na ordem de 3,5% a 6,0%, em relação às séries da década de Estas diferenças poderão ser explicadas com o maior nível de maturação tecnológica da instrumentação actualmente utilizada, de ser mais avançada e da qualidade/precisão da respectiva calibração 2, conferindo-lhe maior precisão e, consequentemente, medições mais fiáveis. No que respeita à comparação entre estações do IPMA, as diferenças relativas actuais são concordantes com as diferenças dos anos 70, corroborando a hipótese de qualidade feita acima. Análise e Preparação das séries temporais utilizadas As séries de dados cedidas pelo IPMA compreendem um período de 15 anos de dados de radiação solar global, entre 2001 e Começou por se realizar uma pré-análise de todas as séries de dados para quantificação das falhas de registos em cada um dos anos da série, preenchimento de lacunas e determinação de valores médios totais anuais e respectiva variabilidade, de acordo com os seguintes critérios e procedimento: 1) Anos cuja falta de registos seja superior a 5% não são considerados; 2) Dias com mais de dois registos (duas horas) em falta, sucessivos ou não entre o nascer e o pôr-do-sol, são rejeitados e a disponibilidade diária de radiação solar desses dias é estimada com base no valor diário médio para o período homólogo dos anos disponíveis; 2 Esta é uma possível explicação; outra resultaria de uma análise mais aprofundada e, essa sim, com dados absolutamente confiáveis na sua instrumentação e calibração, que apontassem para uma situação de brightening (i.e., mais radiação solar) para a qual existem indicações em relação aos últimos anos [2], sendo também possível a hipótese de modificação das condições atmosféricas típicas resultante das alterações climáticas, estando Portugal a caminhar para uma situação de maior seca/desertificação [3]. 6

7 3) Em dias com dois registos (duas horas) ou menos em falta, sucessivos ou não, entre o nascer e o pôr-do-sol, os registos em falta são interpolados linearmente entre os registos antes e depois da falha. Nos casos em que a falha ocorra ao início ou no final do dia, interpolou-se entre zero e valor seguinte ou anterior, respectivamente; 4) Determinou-se a disponibilidade anual média de radiação solar global a partir da média das disponibilidades anuais; 5) Determinou-se a variabilidade (desvio padrão) da amostra pela comparação das disponibilidades anuais de radiação solar global com o respectivo valor médio; 6) A disponibilidade mensal média de radiação solar global e a sua variabilidade foi obtida do mesmo modo que a disponibilidade anual média. A percentagem de registos válidos das séries das estações do IPMA ficou compreendida entre 30% e 100% para o período considerado. Resultados Após a análise e tratamento dos dados, fez-se o processamento geográfico da informação para realização de mapas representativos da disponibilidade da irradiação solar global e da sua variabilidade anual. Para esses mapas, usaram-se os dados de 66 estações, Figura 3, cujo período mínimo de dados da série fosse de 5 anos. A redução do número de locais a serem incluídos no estudo, face aos cedidos pelo IPMA, deve-se ao número de lacunas de dados. 7

8 Figura 3 - Estações do IPMA usadas para mapeamento da variabilidade e disponibilidade anual de radiação solar global. Pontos a preto - Estações Principais, pontos a vermelho - Estações Secundárias. Numa fase posterior procurar-se-á aprofundar o estudo estatístico das séries temporais mais extensas, idealmente 10 anos, para conferir maior fiabilidade aos resultados de disponibilidade e variabilidade anuais de irradiação solar global. Com esta abordagem, mapeou-se a disponibilidade anual de radiação solar global (kwh/m 2 ), Figura 4, e a sua variabilidade relativa (%), Figura 5. Este mapeamento resulta na interpolação das medidas terrestres, das diversas estações meteorológicas, com recurso ao método de Kriging do tipo Normal 3. 3 Este método parte do princípio que pontos próximos no espaço tendem a ter valores mais semelhantes do que pontos mais afastados, ou seja, assume que os dados se encontram correlacionados no espaço. Assim, o resultado obtido resulta numa interpolação geográfica dos locais vizinhos conhecidos. 8

9 Figura 4 - Disponibilidade anual de radiação solar global (kwh/m 2 ). A disponibilidade anual de radiação solar global é superior na região Sul de Portugal. Isto deve-se ao elevado número de horas de sol nessa região, devido às condições atmosféricas mais favoráveis que estes locais dispõem para aproveitamento solar. De facto, a Figura 5 confirma esta análise, onde se constata que a variabilidade anual 9

10 relativa 4 de disponibilidade de radiação solar é mais reduzida do que nas outras regiões do território. Figura 5 Variabilidade anual relativa da disponibilidade de radiação solar global (%). A Figura 5 ilustra o mapa de variabilidade anual, em termos percentuais, mostrando maior variabilidade anual sobretudo no litoral (a norte de Lisboa até ao norte do Porto) em algumas zonas do centro e norte de Portugal. Essas são também as regiões cuja 4 A variabilidade relativa é calculada dividindo o desvio padrão da série temporal pela respectiva média, multiplicando depois por 100 %. 10

11 disponibilidade anual média também é menor, Figura 4, devido essencialmente à ocorrência de períodos mais longos de maior nebulosidade, mas também à ocorrência de nevoeiros, ao conteúdo de água precipitável na atmosfera, e outros fenómenos atmosféricos, característicos destas zonas e que influenciam a disponibilidade e variabilidade anual de radiação solar, além da localização geográfica (latitude). É ainda importante salientar que as estações meteorológicas não se encontram todas instaladas à mesma altitude, Anexo II. O Anexo I apresenta informação gráfica relativa à variabilidade e disponibilidade média do recurso solar. Os Anexos III, IV e V apresentam a disponibilidade média (kwh/m 2 ) e a variabilidade relativa (%) de radiação solar nas estações principais do IPMA. O Anexo VI apresenta os anos selecionados para análise da série de dados de cada estação principal do IPMA. A variabilidade anual da radiação solar, apresenta valores que tipicamente se encontram entre 1.6% e 3.5% do valor anual médio para as regiões do país com irradiação solar global anual mais elevada e entre 3.6 % e 5.3% do valor anual médio para as restantes regiões. A excepção, com maior variabilidade, é a registada pela estação das Penhas Douradas (6%), e em outras regiões de montanha do centro e norte de Portugal, com uma localização em altitude muito diferente de todas as outras e, portanto, provavelmente menos representativa do território envolvente em comparação com as restantes estações. De facto, a elevada altitude desta estação dá-lhe características meteorológicas muito específicas (e.g., mais nebulosidade e sua maior variabilidade, nevoeiros persistentes, ocorrência de neve no inverno), em comparação com as estações vizinhas. 11

12 Conclusão O conhecimento da disponibilidade solar é essencial para a análise de viabilidade de projectos de produção de energia solar. Assim, torna-se fundamental a existência deste tipo análise estatística das séries de dados disponíveis, de modo a aferir a real disponibilidade e variabilidade do recurso solar em Portugal. Este estudo procura disponibilizar esse tipo de informação, facultando-o às entidades e pessoas singulares que dele pretendam usufruir. De um modo geral, a informação disponível existente apresenta a disponibilidade do recurso solar e não a sua variabilidade anual. Contudo, a variabilidade anual é fundamental para determinação casos-cenários aquando do dimensionamento de sistemas solares, providenciando informação relevante para a fase de dimensionamento, procura de financiamento, determinação de produção e viabilidade económica do investimento, entre outros. Ao nível de resultados, apesar da qualidade das medidas não poder ser garantida, a variabilidade anual da radiação solar pode ser estudada e analisada, visto ser mais independente do valor absoluto da medida. Todavia, a comparação da série de Évora do IPMA com a do Instituto de Ciências da Terra da Universidade de Évora demonstrou a qualidade da primeira. A comparação dos resultados da análise das séries de Faro, Évora, Lisboa, Coimbra, Porto e Bragança com resultados de séries temporais dos anos 70 do século passado, para os mesmos locais, evidenciaram diferenças sistemáticas e relativas entre locais da mesma ordem de grandeza. Em termos de disponibilidade anual, existem diferenças que se poderão dever, essencialmente, à diferença de qualidade e/ou calibração da instrumentação utilizada nos anos 70 e à actualmente utilizada. Este documento providencia dois importantes resultados: actualização da disponibilidade anual de radiação solar global e actualização do mapeamento do recurso solar em Portugal, adicionando informação referente à sua variabilidade anual com base em medidas terrestres. Desta forma, este documento contribui para uma visão actualizada sobre a disponibilidade anual de radiação solar global e sua 12

13 variabilidade. De futuro, espera-se aplicar este estudo a séries temporais mais extensas e fazer a sua atualização periódica. Espera-se também poder vir a realizar este tipo de estudo para a radiação solar directa normal (DNI). A principal conclusão deste estudo é a de que, para todo o país, a variabilidade da radiação solar global em termos anuais é relativamente pequena, apresentando valores entre 1,6 e 3% para os locais do país com maior disponibilidade de radiação solar (Alentejo e Algarve) e apenas entre 3,5 e 5% para os restantes. Neste sentido, as regiões com maior disponibilidade de radiação solar apresentam também uma menor variabilidade deste recurso o que as torna particularmente interessantes para futuras instalações solares. Não deixa de ser curioso notar que não sendo o vale do Douro uma região com os níveis de radiação mais elevados, apresenta uma variabilidade relativamente pequena sobre uma boa parte da sua extensão. Referências Bibliográficas [1] Canhoto, P., Preliminary Analysis of Irradiance Data for the Generation of a Typical Solar Radiation Year for Évora, Portugal, Technical Report, Institute of Earth Sciences, University of Évora, ( [2] Björn Müller, Martin Wild, Anton Driesse, Klaus Behrens, Rethinking solar resource assessments in the context of global dimming and brightening, Solar Energy, Volume 99, January 2014, Pages , ISSN X, [3] Trigo, R. M., DaCAMARA, C.C.,Circulation weather types and their influence on the precipitation regime in Portugal, International Journal of Climatology,20,13, ,

14 Anexo I - Disponibilidade mensal média de radiação solar global e sua variabilidade Apresenta-se a disponibilidade mensal média da radiação solar global, em cada estação principal, e respectiva variabilidade. Sagres Figura 6 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Sagres. Quadro 1 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Sagres. Sagres Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 12,8 10,2 12,3 5,3 6,2 6,1 3,9 6,3 4,0 7,6 9,7 13,0 4,7 14

15 Faro Figura 7 - Disponibilidade média mensal da radiação solar global e respectiva variabilidade média mensal, Faro. Quadro 2 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Faro. Faro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 10,6 8,8 9,1 4,8 5,7 3,7 1,8 3,5 3,8 6,9 8,2 10,6 1,6 15

16 Sines Figura 8 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade mensal, Sines. Quadro 3 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Sines. Sines Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 14,6 13,8 10,8 7,4 6,1 4,3 3,6 5,2 5,9 9,8 12,9 10,9 2,6 16

17 Beja Figura 9 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Beja. Quadro 4 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Beja. Beja Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 13,3 14,8 12,2 8,7 9,3 4,7 4,0 4,9 4,8 8,5 14,3 11,0 4,1 17

18 Évora Figura 10 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Évora. Quadro 5 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Évora. Évora Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 14,6 14,5 12,4 8,3 9,1 4,5 4,8 5,9 4,9 10,9 15,2 13,7 3,9 18

19 Lisboa Figura 11 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Lisboa. Quadro 6 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Lisboa. Lisboa Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 15,5 16,5 12,9 7,3 7,5 5,5 5,1 5,5 9,9 13,0 12,6 12,3 4,5 19

20 Portalegre Figura 12 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectivas variabilidades, Portalegre. Quadro 7 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Portalegre. Portalegre Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 19,5 20,9 16,3 10,4 11,9 6,3 3,4 6,0 5,7 13,4 17,5 17,0 3,6 20

21 Cabo Carvoeiro Figura 13 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Cabo Carvoeiro. Quadro 8 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Cabo Carvoeiro. Cabo Carvoeiro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 14,0 20,0 10,9 6,9 6,5 5,6 6,4 8,5 6,3 7,2 9,4 5,7 4,5 21

22 Castelo Branco Figura 14 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Castelo Branco. Quadro 9 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Castelo Branco. Castelo Branco Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 13,9 16,2 12,9 8,6 8,3 5,2 4,0 6,8 5,1 11,3 16,0 13,4 2,7 22

23 Coimbra Figura 15 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Coimbra. Quadro 10 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Coimbra. Coimbra Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 17,4 18,6 14,0 10,4 8,9 6,0 5,1 6,1 5,8 10,8 17,0 11,4 3,5 23

24 Penhas Douradas Figura 16 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Penhas Douradas. Quadro 11 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Penhas Douradas. Penhas Douradas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 22,7 24,2 17,0 13,2 18,2 6,3 5,9 10,3 5,6 12,1 20,1 14,3 6,6 24

25 Viseu Figura 17 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Viseu. Quadro 12 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Viseu. Viseu Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m2) Variabilidade (%) 20,1 16,7 21,5 12,1 12,1 7,8 4,7 6,9 9,2 16,9 21,8 15,4 3,8 25

26 Porto Figura 18 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Porto. Quadro 13 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Porto. Porto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 14,5 15,4 10,4 8,6 9,6 8,5 5,4 7,0 11,0 13,7 16,5 14,0 5,3 26

27 Vila Real Figura 19 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Vila Real. Quadro 14 - Irradiação mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Vila Real. Vila Real Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 14,4 19,7 18,8 11,0 10,1 6,5 4,1 4,9 8,1 13,4 21,6 12,1 4,2 27

28 Bragança Figura 20 - Disponibilidade mensal média da radiação solar global e respectiva variabilidade, Bragança. Quadro 15 - Irradiação média mensal e anual médias e respectivas variabilidades, Bragança. Bragança Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Irradiação (kwh/m 2 ) Variabilidade (%) 13,1 16,7 14,3 7,9 9,1 4,9 2,3 5,7 6,4 12,1 19,5 15,1 3,1 28

29 Anexo II Quadro Informativo Informação relativa às estações meteorológicas principais. Quadro 16 - Latitude, Longitude e Altitude a que se encontra cada estação. Estação Latitude (º) Longitude (º) Altitude (m) Piranómetro Sagres 37,01-8,95 25 Faro 37,02-7,97 8 Sines 37,95-8, Beja 38,03-7, Évora 38,54-7, Lisboa 38,72-9,15 77 Portalegre 39,29-7, Cabo Carvoeiro 39,36-9,41 32 Castelo Branco 39,84-7, Coimbra 40,16-8, Penhas Douradas 40,41-7, Viseu 40,71-7, Porto 41,23-8,68 69 Vila Real 41,27-7, Bragança 41,80-6, CM11/CMP11 29

30 Anexo III Disponibilidade anual de radiação solar global Quadro 17 - Disponibilidades mensal e anual médias da radiação solar global, por estação meteorológica principal. Irradiação (kwh/m 2 ) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Anual Médio Sagres Faro Sines Beja Évora Lisboa Portalegre Cabo Carvoeiro Castelo Branco Coimbra Penhas Douradas Viseu Porto Vila Real Bragança

31 Anexo IV - Variabilidade mensal e anual da disponibilidade de radiação solar global Quadro 18 - Variabilidade mensal e anual da radiação solar global, por estação meteorológica principal. Variabilidade (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual Sagres 12,8% 10,2% 12,3% 5,3% 6,2% 6,1% 3,9% 6,3% 4,0% 7,6% 9,7% 13,0% 4,7 Faro 10,6% 8,8% 9,1% 4,8% 5,7% 3,7% 1,8% 3,5% 3,8% 6,9% 8,2% 10,6% 1,6 Sines 14,6% 13,8% 10,8% 7,4% 6,1% 4,3% 3,6% 5,2% 5,9% 9,8% 12,9% 10,9% 2,6 Beja 13,3% 14,8% 12,2% 8,7% 9,3% 4,7% 4,0% 4,9% 4,8% 8,5% 14,3% 11,0% 4,1 Évora 14,6% 14,5% 12,4% 8,3% 9,1% 4,5% 4,8% 5,9% 4,9% 10,9% 15,2% 13,7% 3,9 Lisboa 15,5% 16,5% 12,9% 7,3% 7,5% 5,5% 5,1% 5,5% 9,9% 13,0% 12,6% 12,3% 4,5 Portalegre 19,5% 20,9% 16,3% 10,4% 11,9% 6,3% 3,4% 6,0% 5,7% 13,4% 17,5% 17,0% 3,6 Cabo Carvoeiro 14,0% 20,0% 10,9% 6,9% 6,5% 5,6% 6,4% 8,5% 6,3% 7,2% 9,4% 5,7% 4,5 Castelo Branco 13,9% 16,2% 12,9% 8,6% 8,3% 5,2% 4,0% 6,8% 5,1% 11,3% 16,0% 13,4% 2,7 Coimbra 17,4% 18,6% 14,0% 10,4% 8,9% 6,0% 5,1% 6,1% 5,8% 10,8% 17,0% 11,4% 3,5 Penhas Douradas 22,7% 24,2% 17,0% 13,2% 18,2% 6,3% 5,9% 10,3% 5,6% 12,1% 20,1% 14,3% 6,6 Viseu 20,1% 16,7% 21,5% 12,1% 12,1% 7,8% 4,7% 6,9% 9,2% 16,9% 21,8% 15,4% 3,8 Porto 14,5% 15,4% 10,4% 8,6% 9,6% 8,5% 5,4% 7,0% 11,0% 13,7% 16,5% 14,0% 5,3 Vila Real 14,4% 19,7% 18,8% 11,0% 10,1% 6,5% 4,1% 4,9% 8,1% 13,4% 21,6% 12,1% 2,8 Bragança 13,1% 16,7% 14,3% 7,9% 9,1% 4,9% 2,3% 5,7% 6,4% 12,1% 19,5% 15,1% 3,1 31

32 Anexo V Anos analisados por local Informação relativa aos anos usados para análise das estações principais do IPMA. Cabo Carvoeiro Sagres Lisboa Sines Porto Coimbra Faro Évora Viseu Beja Vila Real Penhas Douradas Castelo Branco Portalegre Bragança Figura 21 - Período analisado em cada série de dados das estações principais. 32

radiação solar global em Portugal e a sua variabilidade mensal e anual

radiação solar global em Portugal e a sua variabilidade mensal e anual radiação solar global em Portugal e a sua variabilidade mensal e anual Afonso Cavaco Mestre, Engenheiro, IPES Instituto Português de Energia Solar Hugo Silva Investigador da Cátedra Energias Renováveis

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2006 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal SETEMBRO

Boletim Climatológico Mensal SETEMBRO Boletim Climatológico Mensal SETEMBRO CONTEÚDOS IM 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 07 Outros elementos

Leia mais

BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA

BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Depósito Legal n.º 7919/85 ISSN 0870-4694 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INSTITUTO DE METEOROLOGIA BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Publicação Trimensal PRESIDENTE: Dr. Adérito

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO DEZEMBRO 2017

BOLETIM CLIMATOLÓGICO DEZEMBRO 2017 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO DEZEMBRO 2017 Portugal Continental a) Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar Precipitação 3 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 10 Figura 1 - Anomalias

Leia mais

CLIMATOLÓGICO JUNHO 2018

CLIMATOLÓGICO JUNHO 2018 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO JUNHO 2018 Portugal Continental a) Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 9 Figura 1 - Anomalias

Leia mais

Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira

Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira Determinação do Ano médio de Radiação Solar e do Ano Meteorológico Típico para a região do Funchal na ilha da Madeira Edgar F.M. Abreu (1) ; P. Canhoto (2,3) ; Victor M.M. Prior (4) ; R. Melício (2,5)

Leia mais

Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010

Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010 Índice de Eolicidade de Portugal Continental 2º Trimestre de 2011 Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010 Publicação de Índice de Eolicidade Janeiro Março 2010 Julho 2011 Índice de Eolicidade de Portugal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2009 CONTEÚDOS IM 02 Resumo Sazonal 04 Caracterização Climática Sazonal 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO SAZONAL Boletim

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Abril 2019

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Abril 2019 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Abril 2019 Portugal Continental Resumo 2 Situação Sinóptica 3 Temperatura do ar 4 Precipitação 7 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 10 Figura 1 - Anomalias

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 2018

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 2018 ISSN 83-076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 08 Portugal Continental Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Monitorização da Seca Tabela Resumo Mensal 3 5 9 Instituto Português do Mar e da

Leia mais

Relatório Diário. 17 de agosto 2016

Relatório Diário. 17 de agosto 2016 Relatório Diário 17 de agosto 2016 1 Para o dia 17.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 17.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em todo o país. Todos os Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA INFORMAÇÃO CLÁTICA RELATÓRIO MENSAL Março 2008 Lisboa, Abril de 2008 Resumo da situação climática de Março O mês de Março de 2008 foi caracterizado pelo agravamento da situação de Seca Meteorológica, estando

Leia mais

Relatório Diário. 11 de agosto 2016

Relatório Diário. 11 de agosto 2016 Relatório Diário de agosto 2016 1 Relatório Diário.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 10 Distritos em aviso

Leia mais

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar)

Análise Climatológica da Década (Relatório preliminar) Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Abril de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 3 5 6 Instituto Português

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Março de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 3 5 6 Instituto Português

Leia mais

Abril Portugal Continental ISSN

Abril Portugal Continental ISSN ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Abril 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 4 Monitorização da Seca 5 Radiação 6 Tabela Resumo Mensal 7 Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

UNIVERSIDADE DE ÉVORA UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Tratamento de dados associados com a radiação solar fornecidos pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Madeira Relatório

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental DEZEMBRO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 5 7 8 Figura 1 Variabilidade

Leia mais

Relatório Diário. 18 de agosto 2016

Relatório Diário. 18 de agosto 2016 Relatório Diário 18 de agosto 2016 1 Para o dia 18.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 18.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em praticamente todo o país. Todos os Distritos em

Leia mais

Junho Portugal Continental ISSN

Junho Portugal Continental ISSN ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Junho 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 5 Monitorização da Seca 6 Radiação 7 Tabela Resumo Mensal 8 Instituto

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental JULHO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 4 6 7 Variabilidade

Leia mais

Relatório Diário. 12 de agosto 2016

Relatório Diário. 12 de agosto 2016 Relatório Diário 12 de agosto 2016 1 Relatório Diário 12.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 12.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 12 Distritos

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL AGOSTO 2009

RELATÓRIO MENSAL AGOSTO 2009 RELATÓRIO MENSAL AGOSTO 2009 CONTEÚDOS 04 Situação Meteorológica e Climatológica 05 Risco de Incêndio Florestal Evolução mensal 06 Análise de Resultados 10 Anexos IM Relatório Mensal de Agosto Produzido

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ABRIL 2017

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ABRIL 2017 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO ABRIL 2017 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 8 Monitorização da Seca 10 Tabela Resumo Mensal 11 Figura 1 Anomalias

Leia mais

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer

Leia mais

Onda de frio p.5. Período de seca p.9

Onda de frio p.5. Período de seca p.9 Onda de frio p.5 Período de seca p.9 Índice Resumo 1. Situação Sinóptica... 2 2. Temperatura do ar... 3 Onda de frio... 5 Índice de conforto bioclimático... 5 3. Precipitação... 7 Precipitação acumulada

Leia mais

estatísticas rápidas Dezembro 2005

estatísticas rápidas Dezembro 2005 estatísticas rápidas Dezembro 25 Nº 1 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018

Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro

Leia mais

estatísticas rápidas Abril 2008

estatísticas rápidas Abril 2008 estatísticas rápidas Abril 28 Nº 38 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Maio de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 3 5 6 Figura 1 - Imagem

Leia mais

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA FEVEREIRO 2007

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA FEVEREIRO 2007 INFORMAÇÃO CLIMÁTICA FEVEREIRO 27 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (351) 21 844 7 e-mail: informacoes@meteo.pt 1749-77

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 4 Monitorização da Seca 6 Radiação 7 Tabela Resumo Mensal 8 Instituto

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental FEVEREIRO de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 6 7 8 Instituto

Leia mais

à frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF

à frente do nosso tempo Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, Luís Pessanha, Lourdes.Bugalho@meteo.pt Luis.Pessanha@meteo.pt 1 Instituto de

Leia mais

BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA

BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Depósito Legal n.º 7919/85 ISSN 0870-4694 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR INSTITUTO DE METEOROLOGIA BOLETIM METEOROLÓGICO PARA A AGRICULTURA Publicação Trimensal PRESIDENTE: Dr. Adérito

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Abril de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 4 6 7 Figura 1 Precipitação

Leia mais

Relatório Diário. 10 de agosto 2016

Relatório Diário. 10 de agosto 2016 Relatório Diário 10 de agosto 2016 1 Relatório Diário 10.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 10.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Maio de 2013 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 2 2 5 7 8 Instituto Português

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS ENCERRAMENTOS OBSERVATÓRIO INFOTRUST ENCERRAMENTOS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Encerramentos registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Agosto de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Monitorização da Seca Radiação Vento Forte Tabela Resumo

Leia mais

estatísticas rápidas novembro 2011

estatísticas rápidas novembro 2011 estatísticas rápidas novembro 211 Nº 81 1/22 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Dezembro de 2013 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 5 7 8 Instituto

Leia mais

A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO

A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO Bibliografia A POSIÇÃO GEOGRÁFICA E O AMBIENTE FÍSICO Brum Ferreira, D. (2005) Parte III O Ambiente Climático, in Medeiros, Carlos Alberto (dir.), Brum Ferreira, A. (coord.) Geografia de Portugal. Vol.

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S

OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S PER S OBSERVATÓRIO INFOTRUST PER S O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de PER s registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector de Atividade e

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Setembro2009

Boletim Climatológico Mensal Setembro2009 Boletim Climatológico Mensal Setembro2009 CONTEÚDOS IM, I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO JULHO 2018

BOLETIM CLIMATOLÓGICO JULHO 2018 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO JULHO 2018 Portugal Continental a) Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 9 Instituto Português

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2014

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2014 ISSN 2183-1084 Boletim Climatológico Sazonal Verão 2014 Resumo O verão 2014 (junho, julho e agosto) em Portugal Continental foi caracterizado por valores médios da quantidade de precipitação próximos do

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Dezembro 2016

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Dezembro 2016 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Dezembro 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 6 Monitorização da Seca 8 Tabela Resumo Mensal 10 Instituto Português

Leia mais

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JUNHO 2007

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JUNHO 2007 INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JUNHO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (351) 21 844 7000 e-mail: informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

Maio Portugal Continental ISSN

Maio Portugal Continental ISSN ISSN 283-076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Maio 206 Portugal Continental Resumo Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 4 Monitorização da Seca 7 Radiação 8 Tabela Resumo Mensal 9 Instituto Português

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental AGOSTO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 5 7 8 Instituto Português

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Janeiro 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 6 Monitorização da Seca 8 Radiação 9 Tabela Resumo Mensal 10 Instituto

Leia mais

Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares

Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares Estimação de Recurso Solar e software de Sistemas Solares INSTITUTO NACIONAL DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO, I.P. Departamento de Energias Renováveis R. Aguiar Junho de 2005 Conceito Dimensionar

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS INSOLVÊNCIAS OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Insolvências registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por Sector

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011

Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011 Boletim Climatológico Mensal Janeiro 2011 CONTEÚDOS IM, I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros

Leia mais

estatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005

estatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005 estatísticas rápidas Agosto/Setembro 25 Nº 6/7 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Novembro 2010

Boletim Climatológico Mensal Novembro 2010 Boletim Climatológico Mensal Novembro 2010 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 06 Precipitação Total 08 Outros

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES CONSTITUIÇÕES OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Constituições registadas em território nacional, com segmentação Geográfica e por

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental NOVEMBRO de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 4 7 8 Figura 1 Variabilidade

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Fevereiro de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 3 7 8 Instituto

Leia mais

Boletim climatológico sazonal - Primavera 2011

Boletim climatológico sazonal - Primavera 2011 Boletim climatológico sazonal - Primavera 2011 CONTEÚDOS http://livialisandro.blogspot.com/ IM 01 Resumo Sazonal 04 Resumo das condições meteorológicas 05 Caracterização Climática Sazonal 05 Temperatura

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental JANEIRO de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Análise da Pressão Tabela Resumo mensal 1 2

Leia mais

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA AGOSTO 2007

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA AGOSTO 2007 INFORMAÇÃO CLIMÁTICA AGOSTO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (351) 21 8 7000 e-mail: informacoes@meteo.pt 179-077

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude

Leia mais

Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010

Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010 Índice de Eolicidade de Portugal Continental Julho a Setembro de 2010 Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010 Publicação de Índice de Eolicidade Janeiro Março 2010 Outubro 2010 Índice de Eolicidade de

Leia mais

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS

OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS AÇÕES JUDICIAIS OBSERVATÓRIO INFOTRUST AÇÕES JUDICIAIS O Observatório Infotrust disponibiliza a evolução diária do número de Ações Judiciais registadas em território nacional, com segmentação Geográfica

Leia mais

Março Portugal Continental ISSN

Março Portugal Continental ISSN ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Março Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 5 Monitorização da Seca 7 Tabela Resumo Mensal 9 Instituto Português do Mar

Leia mais

Junho Portugal Continental ISSN

Junho Portugal Continental ISSN ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Junho 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 4 Monitorização da Seca 7 Radiação 8 Tabela Resumo Mensal 9 Instituto

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Julho de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 5 7 8 Instituto Português

Leia mais

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JANEIRO 2007

INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JANEIRO 2007 INFORMAÇÃO CLIMÁTICA JANEIRO 27 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (351) 21 7 e-mail: informacoes@meteo.pt 179-77 Lisboa

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Outubro de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Monitorização da Seca Radiação Vento Forte Tabela Resumo

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Novembro 2016

BOLETIM CLIMATOLÓGICO Novembro 2016 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Novembro 2016 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 2 Precipitação 5 Monitorização 6 da Seca Tabela Resumo 8 Mensal Instituto Português

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Junho de 2015 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 2 6 8 9 Instituto Português

Leia mais

Boletim climatológico mensal outubro 2012

Boletim climatológico mensal outubro 2012 Boletim climatológico mensal outubro 2012 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 08 Insolação

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Fevereiro Portugal Continental ISSN

Fevereiro Portugal Continental ISSN ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO Fevereiro 2017 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 5 Vento forte 7 Precipitação intensa 8 Monitorização da Seca 9 Tabela

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO MAIO 2017

BOLETIM CLIMATOLÓGICO MAIO 2017 ISSN 2183-1076 BOLETIM CLIMATOLÓGICO MAIO 2017 Portugal Continental Resumo 1 Situação Sinóptica 2 Temperatura do Ar 3 Precipitação 7 Monitorização da Seca 9 Tabela Resumo Mensal 10 Instituto Português

Leia mais

INSTITUTO DE METEOROLOGIA

INSTITUTO DE METEOROLOGIA INSTITUTO DE METEOROLOGIA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA CENTRO DE ANÁLISE E PREVISÃO DO TEMPO CAMPANHA DE FOGOS 2004 APOIO METEOROLÓGICO NA PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS ANÁLISE DOS RESULTADOS

Leia mais

O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período )

O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período ) Resumo Boletim Climatológico Anual 2015 Portugal Continental O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). O valor médio anual da temperatura média do ar no ano de

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais