CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA PRAIA DEL CHIFRE (ISTMO DE OLINDA)

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1 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DA PRAIA DEL CHIFRE (ISTMO DE OLINDA) Núbia Chaves Guerra e Tereza Cristina de Medeiros Araújo Depto. Oceanografia, UFPE(nschaves@ufpe.br; tcma@ufpe.br) Abstract. The conduct of coastal morphological research in large part consists of the identifications of temporal and spatial variations in natural processes and the additional modification by cultural manipulation on the responses to these processes. There are two major natural factors drive in the variable developmental response to the ambient processes in the coastal zone: the temporal/spatial variation in sediment delivery and availability, and the changing spatial position of the processes associated with a transgressing or regressing sea level. In addition, the recent centuries have witnessed an increasing interruption and interference with both processes and sediment as humans intervene and modify the spatial/temporal associations. For this work, the Del Chifre (Istmo de Olinda) beach was defined, with 2300m of coast line, located in the coast north of the State of Pernambuco. For the study was made analyzes in three different sceneries , 2000 and 2005, being used for this of stereoscopes equals of aerial photographies in the scale 1:25,000. Later on the data were transposed for the scale 1:25.000, allowing a good visualization of the material. Thus, starting from the comparison and overlap of the same ones, it can be proven the morphologic variation presented by the Del Chifre beach. The main verification is the increment, in area, in its northeast extremity, caused by the contribution of sands. The erosive processes are linked to the progress of the coast line in detriment of the Recife harbor that has been the main geomorphologic modification found. Palavras-chave: Pernambuco, Erosão, Gestão costeira 1. Introdução A praia Del Chifre ou do Istmo, com extensão de 2300m, situa-se em Olinda (PE, Fig. 1) e encontra-se sob jurisdição federal. As primeiras referências à erosão nesse Município datam de 1914 e relatam os danos causados pelo molhe do porto de Recife. Desde então o litoral enfrenta problemas de erosão e obras de contenção foram executadas em caráter emergencial no intuito de controlar ou atenuar os efeitos erosivos, mas se tornaram permanentes. Essas obras garantiram a proteção necessária, mas não a recuperação das praias. Ao longo dos anos vários projetos foram elaborados, mas devido ao elevado custo e a reconhecida escassez de recursos, muitos desses não foram implementados. 2. Métodos e Técnicas Para o mapeamento da linha de costa atual foi realizado caminhamento pela praia com marcação dos pontos de maré máxima (berma) usando-se GPS modelo Garmin 48. Para obtenção da evolução da linha de costa efetuou-se a análise de fotografias aéreas e cartas pretéritas além dos descrito acima, para obter-se a definição do comportamento espacial e temporal da mesma. Os dados foram plotados na carta da Sudene, escala 1:25.000, bem como em ortofotocartas da FIDEM, na escala de 1:2.000 e apresentados na escala de 1: usando como base a carta de nucleação Centro (FIDEM, 2000). Para a definição da tipologia da orla foi usada a metodologia proposta pelo Projeto Orla (MMA, 2001), que leva em conta o grau de exposição de uma praia (orla abrigada, orla exposta e orla semi-abrigada) e o processo de urbanização (orla não

2 urbanizada, orla em processo de urbanização e orla com urbanização consolidada), através de observações visuais dos parâmetros paisagísticos. Ao longo do arco praial foram coletadas 12 amostras de sedimento superficial: estirâncio superior e estirâncio médio, totalizando 24 amostras. Foram coletadas ainda, 5 amostras de sedimento superficial distribuídos ao longo do perfil: duna, póspraia, estirâncio superior, médio e inferior, totalizando 19 amostras. As amostras foram analisadas no Laboratório de Oceanografia Geológica da UFPE, segundo a metodologia de Suguio (1973), envolvendo peneiramento a úmido e a seco. O resultado da análise granulométrica foi analisado pelo Software SYSGRAM, e classificados segundo Folk & Ward (Suguio, 1973). Foram escolhidos 4 pontos para realização do perfil topográfico cujo nivelamento topográfico seguiu a metodologia da Stádia aperfeiçoado por Birkemeier (1981), pois apresenta uma precisão decimétrica, com erro estimado entre 10 e 20 cm. Em laboratório os perfis foram ajustados ao nível médio do mar, utilizando-se tábuas de marés da DHN. Com auxílio de programas específicos, os perfis foram então graficamente representados em várias combinações. A partir da análise dos perfis topográficos, e com auxílio de dados de altura e período de ondas colhidos na literatura (INPH, 1978) procurou-se classificar os perfis de acordo com os parâmetros de morfodinâmica de praia, propostos por Wright e Short (1984). 3. Resultados e Discussões 3.1. Posição da Linha de Costa A linha de costa apresenta uma configuração sinuosa, com alternância de concavidades e convexidades, refletindo a presença ou ausência de linhas de recifes próximos à costa bem como a morfologia das existentes na plataforma continental interna. A enseada da praia Del Chifre situase em frente a uma área onde aparece uma linha de recife submerso na plataforma, onde os pontos mais superficiais são o Baixo Salgadinho e Cabeça de Coco. Fotografias aéreas levantadas em 1997 em comparação com a carta de Nucleação (FIDEM) de 2000 (Fig. 2) mostram que houve recuo da linha de costa, com média de 16m, devido, provavelmente, ao processo erosivo que provocou graves danos ao litoral de Olinda. Com relação a linha de preamar máxima, notou-se, ao se plotar a linha de 1997 (a partir das fotografias aéreas) e a de 2005 (caminhamento com GPS) sobre a carta base (FIDEM, 2000), que não ocorreram mudanças significativas, embora haja tendência ao recuo, causado, provavelmente por ressacas Caracterização Morfológica Foram analisados os dados dos 4 perfis topográficos realizados, procurando-se identificar as características morfológicas da praia, bem como o seu caráter morfodinâmico. Os perfis serão descritos individualmente, no sentido de sul para norte. Perfil 1 (P1): Está localizado na porção sul da área, e tem o seu RN (referência de nível), situado nas imediações da margem do rio Beberibe ( e ). Possui uma extensão total de 86 m, dos quais os primeiros 40 m fazem parte do cordão arenoso que o conecta com o rio Beberibe. Apresenta dunas frontais incipientes, com a vegetação da mesma estando recoberta por uma grande quantidade de resíduos sólidos das mais diversas origens. A região da póspraia é bastante estreita. A morfologia do perfil praial apresenta uma declividade acentuada em sua porção inicial, principalmente na passagem da pós-praia para o estirâncio superior. A parte final do estirâncio médio apresenta declividade mais

3 suave. A região do estirâncio tem extensão total de 30 m. Perfil 2 (P2): Encontra-se localizado na porção centro-sul da área ( e ), situado próximo do manguezal da margem do rio Beberibe. Possui extensão total de 78 m, com os primeiros 35 m fazendo parte do cordão arenoso que o conecta com o rio Beberibe. Apresenta dunas frontais incipientes, e ao contrário do perfil anterior, a vegetação da mesma não apresenta uma grande quantidade de resíduos sólidos. O perfil topográfico revelou uma pequena faixa de pós-praia. A morfologia do perfil praial apresenta uma declividade bastante acentuada na passagem da pós-praia para o estirâncio superior. O estirâncio médio e inferior têm declividade menos acentuada que no perfil anterior. No total, a região do estirâncio apresenta uma extensão aproximada de total de 32 m. Perfil 3 (P3): Este perfil está localizado na porção centro-norte da área ( e ), localizado em um pequeno muro de concreto que existe em frente a antena da turbina eólica. Possui extensão total de 45 m. Apresenta pequena faixa do cordão arenoso (8 m), com dunas frontais incipientes. Como os perfis anteriores, a vegetação encontrada nas dunas frontais apresenta uma quantidade considerada de resíduos sólidos. A região da pós-praia é bastante estreita. A passagem da pós-praia para o estirâncio superior é feita de modo menos acentuado que nos perfis anteriores. A região do estirâncio apresenta uma extensão total de 35 m, sendo bastante suave. Este perfil apresenta uma declividade bem menos acentuada, ao contrário do observado nos perfis iniciais. Perfil 4 (P4): Perfil localizado mais ao norte da área, já sofre a influência da ação antrópica. Seu RN está localizado na calçada do muro existente ( e ). Os primeiros 8 m estão na região do aterro que foi realizado para a construção da estrada. Possui extensão total de 44 m. Não apresenta dunas frontais, e a pós-praia é constituída por uma faixa bastante estreita de areia. A morfologia do perfil praial apresenta declividade bastante suave, ao longo de toda a sua extensão. A região do estirâncio apresenta uma extensão total de 30 m. Classificação morfodinâmica: O parâmetro omega (Ω) de Dean (1973) foi calculado para todos os perfis monitorados, considerando: Ω =, Hb onde Ws x T Hb = altura da onda na arrebentação; Ws = velocidade da queda do grão; T = período da onda. Os resultados encontram-se na Tabela 1, revelando que essa pode ser classificada como praia intermediária Caracterização Sedimentar Com relação à distribuição dos sedimentos ao longo do arco praial, pôde-se notar transporte longitudinal. O estirâncio superior apresenta concentração de areia grossa próximo ao molhe passando para areia média no centro e final da praia, enquanto o médio, ocorre distribuição semelhante, embora apareçam indícios de areia fina no enraizamento do istmo. O transporte dos sedimentos deve-se a difração das ondas que se produz ao contornar o molhe do porto do Recife e na passagem pela abertura na linha de recife, entre os baixos Salgadinho e Cabeça de Coco. Na abertura, a onda adquire a forma de leque gerando fluxo bidirecional a partir do ponto central, com transporte em direção às extremidades. Na região do molhe, o ataque frontal das ondas na praia produz transporte transversal, do mar em direção a praia, que é responsável pela acumulação da areia grossa. O balanço sedimentar não ficou bem caracterizado ao se analisar o valor da assimetria. Com respeito a seleção são bem selecionados a moderadamente selecionados refletindo as condições hidrodinâmicas de energia moderada a alta, dado corroborado

4 pelos valores da curtose cuja distribuição é predominantemente mesocúrtica. Nos sedimentos ao longo de cada perfil morfológico, há predominância de areia grossa nas dunas e pós-praia (exceção no P4, classificada como areia média, e estirâncio superior do P1). De modo geral, passam gradativamente para areia média no estirâncio médio e inferior, com exceção apenas do P4 que grada de areia média para areia fina. Os perfis P1 e P2 apresentaram características visuais de praia reflectiva, mas ao se calcular o parâmetro de Dean os mesmos foram classificados como estágio intermediário. Os perfis 3 e 4, por sua vez, foram classificados como intermediários, mostrando suave inclinação. Em todos os perfis a pós-praia é pouco desenvolvida, com exceção do P4 onde não há pós-praia por esta se encontrar obliterada por aterro. As maiores variações granulométricas nos perfis foram encontradas no estirâncio superior e inferior, confirmando a relação que existe entre a intensidade da erosão na parte aérea do perfil e o poder erosivo das ressacas produzidas pelas ondas no período de mais alta energia. 3.4 Tipologia da Orla De acordo com as observações visuais em relação ao grau de exposição da orla e ao grau de urbanização, foi possível classificar a orla em 3 classes: semi-abrigada não urbanizada, exposta não urbanizada e exposta em processo de urbanização. A orla semi-abrigada não urbanizada é encontrada apenas no extremo sul, nas proximidades do dique do Porto do Recife, ocupando apenas 8% da área total. Em direção ao norte, no trecho sul-central, a ausência de obstáculos naturais e/ou artificiais à ação das ondas, dão ao mesmo uma caracterização de orla exposta, sem urbanização (53% da área). Mesmo estando inserido entre as cidades de Recife e Olinda, este trecho não teve seu processo de urbanização desenvolvido, devido a mesma ser uma área sob jurisdição federal (Marinha do Brasil). Na parte norte da área, a orla é classificada como exposta em processo de urbanização, devido a construção de muro, bem como pela impermeabilização da zona da pós-praia e dunas frontais. Este trecho perfaz 39% da área, evidenciando assim, um início de processo de urbanização no limite norte de Del Chifre. 3.5 Vulnerabilidade A vulnerabilidade foi definida como sendo a probabilidade de uma determinada área sofrer danos devido à ação de agentes naturais ou antrópicas. Foi determinado o grau de vulnerabilidade em função da erosão, materializada pelo recuo da linha de costa, da estabilidade e características da praia e do tipo de intervenção humana, resultando em uma classificação da praia em setores que constitui importante instrumento para o ordenamento da costa. Levando-se em conta os parâmetros citados foram determinados 3 graus de vulnerabilidade: i) baixo grau caracteriza a praia com tendência a progradação, póspraia e estirâncio bem desenvolvidos e ausência de obras de contensão; ii) médio grau quando a praia apresenta uma frágil estabilidade ou ligeira tendência erosiva com os setores de pós-praia e estirâncio pouco desenvolvidos e a presença de obras de fixação; iii) alto grau ausência de póspraia, reduzido estirâncio e forte presença de estruturas de proteção. Nessa praia, a muralha aderente garantiu a estabilidade do istmo. Como em todos os perfis, a região da pós-praia apresentou reduzida largura, podese conferir médio grau de estabilidade para a praia do Istmo. Outro fator de risco para este setor é representado pela poluição trazida pelo rio Beberibe, que transporta muito lixo e material plástico que atinge a praia. 4. Conclusões

5 A linha de costa mostrou um recuo de 16 m no período compreendido entre 1997 e 2000, com uma taxa média de 4 m anuais. Os perfis localizados mais ao sul apresentam declividade bastante acentuada na porção superior do estirâncio. Os situados mais ao norte mostram-se menos inclinados, sendo classificados no estágio intermediário, embora P1 e P2 mostrassem características visuais de estágio refletivo. De modo geral a pós-praia é reduzida e o estirâncio mostra largura média de 30 m. A análise sedimentológica do arco praial revelou que há diminuição no tamanho do grão no sentido sul-norte. Os sedimentos são constituídos por areia, com predominância de areia grossa na porção sul, passando para areia média no limite norte. Os grãos mais grossos são melhor selecionados que os mais finos. Quanto a distribuição dos sedimentos ao longo dos perfis topográficos, notou-se uma diminuição no tamanho do grão da região das dunas para o estirâncio inferior. No geral, as dunas e a pós-praia apresentam grãos de maior tamanho, embora os dos P1 e P2 sejam melhor selecionados. A orla foi classificada exposta (92%) e semi-abrigada (8%). O grau de urbanização, da orla é classificado como sem urbanização (61%) embora 39% esteja em processo de urbanização. Vale ressaltar que este trecho corresponde ao limite norte da área (Bairro dos Milagres). As intervenções no litoral de Olinda foram realizadas sem uma visão de gestão integrada. A conseqüência imediata da falta de planejamento foi a alteração do equilíbrio dinâmico costeiro, agravando os problemas de erosão, poluição e urbanização, com ocupação da faixa de pós-praia, em alguns trechos. O resultado foi a destruição de praias e o aparecimento de um sistema de proteção formados por obras rígidas (quebramares, enrocamentos, espigões e muros verticais), que fixam o litoral, impedindo o recuo da linha de praia, mas ineficazes na recuperação das praias. A única exceção foi a construção da muralha aderente do istmo de Olinda que assegurou a estabilidade da praia Del Chifre. 5. Referências BIRKEMEIER WA Fast accurate two-person beache survey. Coastal Enginnering Technical Aid U.S Army Engineer Waterways Experiment Station. Coastal Engineering Research Center, Vicksburg, Missisipi, 220. DEAN RG Heuristic model of sand transport in the surf zone: Conference Eng. Yn. In the surf zone. Sydney, Australia, 7p. AGÊNCIA CONDEPE/FIDEM Carta de Nucleação (Meio Digital). INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS HIDROGRÁFICAS INPH Análise ambiental do Porto do Recife, 110p. Relatório Interno (Restrito). MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima, 110p. SUGUIO K Introdução a Sedimentologia. Edgard Blucher, 317p. WRIGHT LD AND SHORT AD Morphodynamic variability of surf zones and beaches: a synthesis. Marine Geology, 56:

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7 S Fig. 1 Vista geral da praia Del Chifre limitado pelo Molhe de Olinda (seta amarela) ao sul e pelo enraizamento do istmo ao norte (seta vermelha). Fig. 2 - Mapa de variação da linha de costa Tabela 1 Cálculo do Parâmetro de Dean Perfil Hb (m) * Ts* Mz (φ) Mz (mm) Ws Ω Classificação 1 0,8 5,7 0,995 0, ,7 1,76 Intermediária 2 0,8 5,7 1,150 0, ,8 5,43 Intermediária 3 0,8 5,7 1,430 0, ,8 5,43 Intermediária 4 0,8 5,7 2,080 0, ,8 5,43 Intermediária * (INPH., 1978)

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