RELAÇÃO ENTRE A MORFODINÂMICA E A ABUNDÂNCIA DE Panicum racemosum NA PRAIA DO SANTINHO, SC, BRASIL

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1 RELAÇÃO ENTRE A MORFODINÂMICA E A ABUNDÂNCIA DE Panicum racemosum NA PRAIA DO SANTINHO, SC, BRASIL Janice Rezende Vieira Peixoto 1 ; Tânia Tarabini Castellani 2 ; Noberto Olmiro Horn Filho 3 ; Ulisses Rocha de Oliveira 1 1 Progr. Pós-graduação Geografia, UFSC (tartbr@yahoo.com.br.); 2 Depto. Ecologia e Zoologia, UFSC; Depto. Geociências, CFH, UFSC Abstract. Santinho beach is located on the East coast of Santa Catarina island, Brazil, on geographic coordinates S and W. In this work, are presented the relation between beach morphodynamic and abundance of the grass Panicum racemosum. For the analysis of morphodinamic and of the plant covering on the foredune, three profiles had been topographically monitored, from November 2002 until January The profiles were disposed in sectors south, central and north, each one having an extension coming from the back of the foredune until the beach face. The analysis of vegetation was carried out quarterly from the spring of 2002 until the spring of 2003 using the point method. All the sectors can be classified as at intermediary stage, but the sector north has a tendency to the dissipative stage. Panicum racemosum ocurr sazonally in the three sectors. In the spring/summer and in the winter/spring the greater values in the average increase of vegetation were observed, and, in the summer/autumn and autumn/winter the lower averages. Palavras-chave: Morfodinâmica, Panicum racemosum, praia do Santinho 1. Introdução O conhecimento da morfodinâmica de uma praia permite o acompanhamento espaço-temporal de ciclos de erosão ou deposição e a definição de patamares esperados de variação morfológica (Carter 1988). Estes estudos permitem também a classificação das praias de acordo com a sua energia de onda. A interação entre ondas, correntes e declividade do fundo determina a quantidade de sedimentos deslocados para as praias e a formação da rampa dunária (Hesp 2000). O transporte de sedimento e o spray salino são dois fatores que influenciam a cobertura vegetal das dunas frontais. Por exemplo, em praias dissipativas, de maior energia de ondas, espera-se um menor número de espécies e maior abundância de espécies tolerantes ao intenso aporte de sedimento eólico e spray salino, do que em praias reflectivas (Hesp 1998). Panicum racemosum (P. Beauv.) Spreng. é uma gramínea considerada como importante formadora de duna no sul do Brasil. A espécie, entretanto, mostra um menor vigor de crescimento e reprodução em dunas interiores, com menor mobilidade de substrato e salinidade (Pfadenhauer 1978, Costa et al. 1984, 1991). Com base nestas características, espera-se que o vigor de Panicum racemosum varie com o estado morfodinâmico praial, conforme sugerido por Hesp (1998). Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a variação do estado morfodinâmico ao longo da praia do Santinho e verificar se há mudanças na ocorrência e abundância de Panicum racemosum em função da energia da praia.

2 2. Métodos e Técnicas A praia do Santinho, com 1.908m de extensão, localiza-se a leste da ilha de Santa Catarina, SC, adjacente ao campo de dunas Aranhas-Ingleses. Três perfis foram demarcados para monitoramento, localizados nos setores sul, central e norte da praia (Fig. 1). Para a caracterização morfodinâmica foi realizado um monitoramento mensal dos perfis, de novembro de 2002 a janeiro de A extensão de cada perfil foi considerada do reverso da duna frontal até a face praial, sendo avaliada pelo método de nivelamento proposto por Birkmeier (1981). Para a obtenção das variações de volume, os perfis foram processados no programa ISRP (Interactive Survey Reduction Program), idealizado por Birkmeier (1985). Foram calculados, para cada estação do ano, o volume acumulado de cada perfil, sendo este relativo ao primeiro perfil traçado na primavera de Ao longo de cada perfil, foram coletadas quatro amostras de sedimento na face praial, pós-praia, base da duna frontal e reverso da duna frontal, com um total de 144 amostras, submetidas à análise granulométrica no Laboratório de Sedimentologia do Departamento de Geociências da UFSC. Foram feitas observações visuais para a obtenção de dados de período e altura das ondas. Neste trabalho foram utilizados os estágios morfodinâmicos da classificação praial proposta por Wright e Short (1984). A cobertura vegetal de Panicum racemosum foi avaliada sazonalmente, da primavera de 2002 à primavera de 2003, sempre ao final de cada estação. Esta foi feita em pontos fixos, ao longo dos três perfis topográficos, utilizando-se o método do ponto. Este consiste da projeção vertical de um pino sobre um ponto de superfície, registrando-se, a cada ponto, as espécies interceptadas pelo pino (Mantovani e Martins 1990). Os pontos fixos foram distribuídos do reverso da duna até a base da duna frontal na faixa ocupada pela vegetação. A cada 2m ao longo do perfil topográfico, 40 pontos eram amostrados, 20 à direita e 20 à esquerda, até 1m de distância do perfil. 3. Resultados O setor sul, o mais abrigado da praia (Fig. 1), não apresentou duna frontal bem desenvolvida e mostrou a menor energia de onda, com altura de 0,69m (Tab. 1). O valor do parâmetro adimensional ômega (Ω) obtido neste setor foi de 2,94, podendo ser classificado de estágio morfodinâmico intermediário. O setor central apresentou uma duna frontal bem desenvolvida, com 19m de extensão e 4m de altura. O valor de ômega (Ω) obtido foi de 2,88, sendo também classificado de estágio intermediário. O setor norte apresentou a duna frontal mais desenvolvida dos três setores estudados. O valor do parâmetro adimensional ômega (Ω) foi de 4,80, sendo classificado de estágio intermediário, embora tenha uma tendência a dissipativo (Tab. 1). Panicum racemosum ocorreu nos três setores, sendo observado em campo do póspraia ao reverso da duna. A cobertura vegetal de Panicum racemosum mostrou maiores valores no setor norte e menor no setor sul. A espécie ocorreu em todas as estações do ano (Tab. 2), mostrando aumento médio em cobertura vegetal da primavera ao verão (4,3±2,7) e do inverno para a primavera (1,8±3,6). Houve redução média de cobertura do verão ao outono (-1,2 ±11,8), porém muito variável entre os setores. Do outono ao inverno houve redução em todas as áreas (-6,6±3,6). Com base nas variações de volume acumulado, observou-se que ocorreu ganho de sedimento em todos os perfis estudados da primavera ao verão. Ocorreu expressiva

3 redução de volume do verão ao outono e, do outono ao inverno, o padrão foi mais variável, com perda no setor sul e ganho nas demais áreas. Do inverno para a primavera, houve novo aumento de volume (Tab. 3). 4. Discussões Miot da Silva (2002) classificou a praia do Santinho como de estágio dissipativo, avaliando apenas a declividade da face praial e o tamanho de grão. Embora a praia do Santinho tenha baixa declividade e presença de areias finas, a utilização dos parâmetros propostos por Short e Hesp (1982) e Wright e Short (1984) neste trabalho, mostraram um estágio intermediário, ocorrendo variabilidade entre os setores. A tendência de estágio mais dissipativo obtida para o setor norte parece também se relacionar à maior altura de duna frontal neste setor, conforme esperado (Hesp 2000). Torronteguy (2002) também encontrou para o sistema praial Joaquina- Morro das Pedras, no setor adjacente a um campo de dunas, um estado dissipativo, com maior altura de onda e maior altura da duna frontal, assim como o observado no setor norte da praia do Santinho. Panicum racemosum teve seu maior desenvolvimento em cobertura vegetal no setor norte, de maior energia, e menor desenvolvimento no setor sul, mais abrigado. Desta forma, a variação morfodinâmica observada na praia do Santinho parece influenciar a abundância desta espécie. Costa et al. (1984) mostraram que Panicum racemosum apresenta maior vigor de florescimento e crescimento nas dunas frontais, durante os períodos de acumulação de sedimento. Em substrato estável, em setores mais interiores de duna, o vigor da espécie é mais reduzido. Segundo estes autores, Panicum racemosum mostra maior crescimento na primavera, com baixa produtividade no inverno. Por outro lado, na praia do Santinho, esta espécie mostrou seu maior desenvolvimento no verão, período com temperatura e pluviosidade mais altas e maior acúmulo de sedimento (Peixoto 2005). Ocorreram reduções mais expressivas no inverno, período com temperaturas mais baixas e perda de substrato (Peixoto 2005). 5. Conclusões O estágio morfodinâmico da praia do Santinho foi intermediário, ocorrendo variabilidade entre os setores. O setor norte, adjacente a um campo de dunas, apresentou uma tendência ao estágio dissipativo. A cobertura de Panicum racemosum mostrou maiores valores na área de maior energia, mostrando incremento em períodos de maior temperatura e pluviosidade e acúmulo de sedimento. 6. Referências BIRKMEIER W A Fast accurate twoperson beach survey. Coastal Engineering Technical Aid U.S. Army Engineers Waterways Experiment Station. Coastal Engineering Research Center, Vickburg, Mississippi, p. BIRKMEIER WA A user s guide to ISRP: The Interactive Survey Reduction Program. Instructions Report Sere. U. S. Army Engineers Waterways Experiment Station. Vickburg, Mississipi, Coastal Engineering Research Center, p. CARTER RWG Coastal environments: an introduction to the physical, ecological and cultural system of coastlines. Academic Press, London p. COSTA CSB, SEELIGER U e CORDAZZO CV Aspectos da ecologia populacional do Panicum racemosum (Spreng) nas dunas

4 costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. In: LACERDA LD, ARAÚJO DSD, CERQUEIRA R and TURCQ B (Ed.). Restingas: Origem, Estrutura, Processos. CEUFF, Niterói, p COSTA CSB, SEELIGER U e CORDAZZO CV Leaf demography and decline of Panicum racemosum populations in coastal foredunes of Southern Brazil. Canadian. Journal of Botany 69: HESP PA Review of biological and geomorphological process involved in the inititation and development of incipient foredune. Proceedings of the Royal Society of Edimburgh 96b: HESP PA Coastal sand dunes: form and function. CDVN Technical Bulletin 4:1-28. MANTOVANI W e MARTINS FR O método de pontos. Acta Botanica Brasilica 4 (2): MIOT DA SILVA G Efeitos do estado de equilíbrio em planta na sedimentologia de praias desenvolvidas entre promontórios. Dissertação de Mestrado, UFRGS, Porto Alegre p. PEIXOTO JRV Análise morfossedimentar da praia do Santinho e sua relação com a estrutura e dinâmica da vegetação pioneira da duna frontal, ilha de Santa Catarina, SC, Brasil. Dissertação de Mestrado, UFSC, Florianópolis p. PFADENHAUER J Contribuição ao conhecimento da vegetação e de suas condições de crescimento nas dunas costeiras do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 38(4): SHORT AD e HESP PA Wave, beach and dune interactions in southeastern Australia. Marine Geology 48: TORRONTEGUY MC Sistema Joaquina-Morro das Pedras e praias adjacentes da costa leste da ilha de Santa Catarina; aspectos morfodinâmicos, sedimentológicos e fatores condicionantes. Dissertação de Mestrado, UFSC, Florianópolis, p. WRIGTH LD e SHORT AD Morphodinamics variability of surf zones in Australia. In: KOMAR PD. (Ed.). Handbook of Coastal Processes and Erosion. CRC Press, Boca Raton, Flórida, p

5 BRASIL BAIA NORTE MORRO DOS INGLESES FLORIANÓPOLIS BAIA SUL P3 P P MORRO DO CALHAU MIÚDO ILHA DAS ARANHAS Fig. 1. Mapa da área de estudo com localização dos perfis.

6 Tab. 1. Parâmetros morfodinâmicos dos três setores da praia do Santinho. Parâmetros Setor sul Setor central Setor norte C duna frontal (m) 3,60 19,00 26,50 H duna frontal (m) 0,75 4,00 6,50 Yb (m) 96,59 53,05 55,18 σyb (m) 18,72 12,75 9,79 CVYb(%) 19,38 24,04 17,74 Declividade( 0 ) 2,82 2,96 2,89 σdeclividade( 0 ) 1,30 0,93 0,85 CVDeclividade(%) 46,00 31,00 29,00 Vv (m 3 /m) 13,99 11,69 11,67 σvv (m 3 /m) 18,31 16,03 16,38 Mz (phi) 2,12 2,05 2,13 Mz (mm) 0,22 0,24 0,22 σmz (phi) 0,38 0,30 0,20 Ws (cm/s) 2,11 3,13 2,11 Hb (m) 0,69 1,00 1,05 σhb (m) 0,35 0,52 0,49 CVHb(%) 50,72 52,00 46,66 T (s) 9,02 9,02 9,02 σt (s) 1,94 1,94 1,94 Ω 2,94 2,88 4,48 C duna frontal Comprimento do reverso a base da duna frontal; H duna frontal altura da duna frontal; Yb largura média da praia em metros; σyb desvio padrão de Yb; CV%Yb - coeficiente de variação da linha de costa; Declividade declividade média da face praial em graus; σdeclividade desvio padrão da declividade; CV%Declividade; Vv variação do volume médio da porção subaérea da praia; σvv desvio padrão de Vv; Mz diâmetro médio do grão em phi e em milímetros; σmz desvio padrão de Mz; Ws - velocidade de sedimentação das partículas em cm/s; Hb altura significativa de onda em metros; σhb desvio padrão de Hb; CV%Hb coeficiente de variação da altura de onda; T período de onda em segundos; σt desvio padrão de T; Ω - parâmetro adimensional ômega. Tab. 2. Porcentagem da cobertura vegetal de Panicum racemosum nos três setores da praia do Santinho entre a primavera de 2002 e 2003 (P-primavera; V-verão; O-outono; I-inverno). % cobertura vegetal de Panicum racemosum Estações P V O I P Setor sul 3,3 9, ,5 Setor central 37,3 38,5 35, Setor norte 47 52,5 40, Tab. 3. Variação de volume acumulado nos perfis monitorados em três setores da praia do Santinho entre a primavera de 2002 e 2003 (P-primavera; V-verão; O-outono; I-inverno). Variação de volume acumulado (m 3 /m) Estações P-V V-O O-I I-P Setor sul 54,81 21,12-5,74 2,92 Setor central 36,75 4,41 12,65 28,90 Setor norte 32,95-4,24 12,15 15,03

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