Aplicação da Deteção Remota na Monitorização do Desmatamento da Floresta do Maiombe (Cabinda, Angola)

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1 Aplicação da Deteção Remota na Monitorização do Desmatamento da Floresta do Maiombe (Cabinda, Angola) IV Congresso Internacional de Riscos Riscos e Educação 23 a 26 de maio de 2017 Canga Gomes Fernando Martins Celestina Pedras Rui Lança Helena Fernandez (hfernand@ualg.pt)

2 Objetivo Conhecer a evolução da desflorestação e a estimação do carbono na Floresta de Maiombe - província de Cabinda (Angola) nos últimos 30 anos com base na Deteção Remota.

3 Área de Estudo: Floresta de Maiombe

4 Clima: Precipitação e Temperatura (Belize) Clima tropical de estação seca no inverno (Aw) Fonte: Chuvas 31.4 C 27.0 C Cacimbo 21.8 C Chuvas C

5 Relevo Altitude entre 200 m a 755 m Mapa Hipsométrico de Angola Fonte:

6 Vegetação Floresta de Maiombe: Floresta Fechada: 1. Floresta de nevoeiros: árvores altas de folhas persistentes de m de altitude (Gilbertiodendrum spp., Tetraberlinia spp., Librevillea spp.) 2. Florestas Semi-decíduas de baixas altitudes de 30-50m. Grossweilerodendron spp., Oxystigma, spp. e Piptadeniastrum spp Desflorestação??????????????? Fonte: DIVA-GIS

7 Exportação de madeira Em Cabinda, no período de , foram exportados m 3,dos quais m 3 foi em 1969 (Martins, 1972). No período de , Angola exportou cerca de m 3 de madeira. Cabinda contribui com 33,94 % (Buza et al 2006). No período de , Cabinda foi responsável por m 3 das exportações de madeira para o exterior(idf,2001). Exportação (Fonte:IDF,2004) total madeira em toro (m3) , , , ,048 madeira serrada (m3) 224, , , , ,635 madeira laminada (m3) , ,90 4 anos = m3 Exportação (Fonte:IDF,2009) total madeira em toro (m3) 9.046, , , , , ,58 madeira serrada (m3) 2.552,16 256, , ,064 17, ,601 madeira laminada (m3) , , , , ,23 561,408,85 5 anos= m3

8 Taxa de desflorestação em Angola Estima-se que a taxa de desflorestação anual é de 0,4% superfície superior a 150 mil hectares devastados todos os anos. (Veloso, 2005) Estima-se que 1/3 da cobertura florestal de 1950 tenha desaparecido (Ceita, 2005). Causas: - Aumento da procura internacional de madeira tropical; - Aumento do consumo de lenha e carvão; - Queimadas (para novas áreas de cultivo e caça); - Agricultura itinerante ; - Degradação dos solos como consequência da desflorestação (erosão, compactação e contaminação agroquímico -produtos fitofarmacêuticos); - Exploração florestal descontrolada (cortes ilegais).

9 Exploração e transporte de madeira em Buco Zau Fonte: HEFFERNAN (2005)

10 Proteção florestal : Entidades, Legislação e Ações Entidade: O Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), é órgão do Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural (MINADER) que licencia e fiscaliza as atividades florestais de Angola Ações: A partir de 1985 em Cabinda foram plantados mais de 8 hectares de Tola branca (Grossweilerodendron spp) (IDF, 2011) Em 2010 foi realizada a proposta de estratégia nacional de povoamento e repovoamento florestal Legislação Lei de Bases do Ambiente (Lei n. 5/98, de 19 de Junho) Lei de Terras (Lei n.º 9/04, de 9 de Novembro) Lei de Bases do Desenvolvimento Agrário Resolução N.º 1/2010 de 14 de Janeiro, Política Nacional de Florestas, Fauna Selvagem e Áreas de Conservação, Em 13 de Dezembro de 2016, foi aprovada a versão final da Proposta de Lei de Florestas e Fauna Selvagem, que visa garantir a conservação e o uso sustentável das zonas florestais e da fauna selvagem terrestre angolana.

11 Exploração ilegal nos municípios de Buco Zau e Belize

12 Exploração ilegal nos municípios de Buco Zau e Belize

13 Derrube e incêndio de vastas extensões de floresta e agricultura itinerante Agricultura familiar em Buco Zau (Fonte: Buza, 2006)

14 Metodologia: Imagens Landsat 30 anos Fonte: U.S. Gelogical Survey Landsat 5 22/05/1986 Landsat 7 24/04/2002 Landsat 8 15/02/2015 MSS ETM OLI Resolução espacial: 60 m Bandas: G (b1); R (b2); NIR (b3) Resolução espacial: 30 m Bandas: G (b2); R (b3); NIR (b4) Resolução espacial: 30 m Bandas: G (b3); R (b4); NIR (b5)

15 Metodologia: Imagens Landsat Dificuldade de aquisição de imagens : nebulosidade e avaria do sensor do Landsat 7

16 Metodologia: Cálculo do NDVI 22/05/ /04/ /02/2015 NDVI = (NIR RED) (NIR + RED) Valores de refletância

17 Metodologia: Diferenças de NDVI DIF NDVI = NDVI NDVI % dos valores entre 0.05 e % Valores mais altos de NDVI em 2015 Mas. Início de Fevereiro 2015 (chuva) Vs Fim de Maio 1986 (s/chuva) Sensores diferentes (Landsat 8 e 5) Resoluções espaciais e radiométricas diferentes

18 Metodologia: Áreas com NDVI < /05/ /02/2015 5% área 6% área

19 Metodologia: Índice de vegetação fotossintético PRI Photosynthetic Reflectance Index 15/02/2015 PRI = (BLUE GREEN) (BLUE + GREEN) Confirmam-se as áreas sem vegetação A criação do índice Co2Flux obriga a um reescalonamento do PRI (Rahman et al. (2000): spri = (PRI + 1) 2

20 Metodologia: Índice do Fluxo de Dióxido de Carbono C02Flux CO2Flux = NDVI spri

21 Metodologia: Dados de produção primária bruta (GPP) de torres micrometeorológicas FLUXNET 125 km

22 Metodologia: C02Flux vs GPP (MODIS) MODIS AQUA Dados MYD17A2: Gross Primary Production (GPP) em Kg C/m 2 8 dias: 10 de fevereiro 2015 a 17 de fevereiro de 2015 Resolução espacial de 500 m R 2 = 80% ( p< 0.05)

23 Metodologia: Gross Primary Production (GPP) em g C/m 2 /dia Classes GPP (g C/m 2 /dia ) % % Menos representativa

24 Conclusões 1.Estima-se que a taxa de desflorestação anual é de 0,4% superfície superior a 150 mil hectares devastados todos os anos. 2.Estima-se que 1/3 da cobertura florestal de 1950 tenha desaparecido. 3.De 1986 para 2015 verifica-se aumento de NDVI < 0.35

25 Conclusões 4. O aumento do NDVI em 2015 não implica a diminuição da desflorestação poderá ser da vegetação rasteira. 5. Valores de NDVI mais altos em 2015 Mas. Início de Fevereiro 2015 Vs Fim de Maio 1986 Sensores diferentes (Landsat 5 e 8) Resoluções espaciais e radiométricas diferentes

26 Conclusões 5. CO2 Flux em 2015 de 10-fev a 17-fev apresenta valores 72.4% na classes de 6 a 12 g C/m 2 /dia. 6. A falta e a má qualidade dos dados dificulta a análise

27 Conclusões 9. Pretende-se : Obter imagens de anos anteriores e com boa qualidade para verificar o BOOM da desflorestação e conseguir interpretar se existe ou não estabilização/recuperação da desflorestação Monitorizar o CO2 Flux para outras datas para compreender a sua evolução

28 OBRIGADA

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