ACIDENTE DO TRABALHO - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 23/08/2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACIDENTE DO TRABALHO - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 23/08/2011."

Transcrição

1 ACIDENTE DO TRABALHO - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 23/08/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Acidente do Trabalho Doença Profissional ou Doença do Trabalho Exclusão Caracterização - Nexo Técnico Previdenciário Contestação e Recurso Situações Equiparadas Acidente de Trajeto 3 - Dia do Acidente 4 - Comunicação do Acidente de Trabalho Falta de Comunicação Tipos de CAT Cadastramento da CAT Preenchimento - Destinação Formulário Responsáveis pelo Preenchimento e Encaminhamento Reabertura de Acidente Óbito 5 - Benefícios Previdenciários Carência Renda Mensal Inicial Salário-de-Benefício Abono Anual 6 - Contrato de Trabalho - Efeitos Contagem do Tempo de Serviço Férias º Salário Suspensão - Aposentadoria por Invalidez Depósito do FGTS Estabilidade 7 - Obrigações da Empresa Financiamento do Risco de Acidente de Trabalho Acréscimos do RAT Medidas de Proteção à Segurança e Saúde do Trabalhador - Responsabilidade Fiscalização Negligência do Empregador - Ação Regressiva Responsabilidade Civil e Criminal Indenização 1 - INTRODUÇÃO Nesse comentário, analisaremos as regras para a manutenção e reconhecimento dos benefícios em decorrência do acidente de trabalho e outras obrigações correlatas, na forma da IN/INSS nº 45/2010, bem como, analisaremos os aspectos trabalhistas do afastamento do segurado empregado quando da ocorrência do acidente de trabalho. O acidente do trabalho foi instituído pela Lei nº 3.724, de 15/01/19, passando por várias alterações e foi incorporado à Lei nº 8.213, de 24/07/91 - Plano de Benefícios da Previdência Social (Arts. 19 a 23) e atualmente é regulamentado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/99 - Regulamento da Previdência Social - RPS (Arts. 336 a 346).

2 2 - ACIDENTE DO TRABALHO O acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (Art. 19 da Lei nº 8.213/91). Será devido o benefício de auxílio-doença decorrente de acidente do trabalho ao segurado empregado, exceto o doméstico, trabalhador avulso e segurado especial (Art. 346, 1º, da IN/INSS nº 45/2010) DOENÇA PROFISSIONAL OU DOENÇA DO TRABALHO A legislação previdenciária tem considerado como acidente do trabalho, os seguintes casos (Art. 20 da Lei nº 8.213/91 e art. 347 da IN/INSS nº 45/2010): I. Doença Profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da relação do Anexo II do RPS; II. Doença do Trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada acima. NOTA ITC: Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista no Anexo II do RPS, resultou das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deverá considerá-la acidente do trabalho (Art. 20, 2º, da Lei nº 8.213/91) Exclusão Não são consideradas como doença do trabalho (Art. 347, 1º, da IN/INSS nº 45/2010): a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produz incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurados habitantes de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que resultou de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho Caracterização - Nexo Técnico Previdenciário A perícia médica do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças - CID, conforme disposto no art. 21A da Lei nº 8.213/91, com redação dada pela Lei nº /2006. Segundo o 2º do art. 346 da IN/INSS nº 45/2010, para o empregado, o nexo técnico entre o trabalho e o agravo só será estabelecido se a previsão de afastamento for superior a 15 (quinze) dias consecutivos. A Instrução Normativa/INSS nº 31, de 10/09/2008, determina os procedimentos e as rotinas referentes ao Nexo Técnico Previdenciário, determinando a existência de três espécies, a saber: I - nexo técnico profissional ou do trabalho, fundamentado nas associações entre patologias e exposições constantes das listas A e B do Anexo II do RPS;

3 II - nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou nexo técnico individual, decorrente de acidentes de trabalho típicos ou de trajeto, bem como de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele relacionado diretamente, nos termos do 2º do art. 20 da Lei nº 8.213/91; III - nexo técnico epidemiológico previdenciário, aplicável quando houver significância estatística da associação entre o código da Classificação Internacional de Doenças - CID, e o da Classificação Nacional de Atividade Econômica - CNAE, na parte inserida pelo Decreto nº 6.042/2007, na lista B do Anexo II do RPS. NOTA ITC: Para a identificação do nexo entre o trabalho e o agravo, que caracteriza o acidente do trabalho, a perícia médica do INSS, se necessário, poderá ouvir testemunhas, efetuar pesquisa ou realizar vistoria do local de trabalho ou solicitar o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP diretamente ao empregador para o esclarecimento dos fatos (Art. 350 da IN/INSS nº 45/2010) Contestação e Recurso A perícia médica do INSS deixará de aplicar o disposto acima quando demonstrada a inexistência do nexo. A empresa poderá requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa ou do segurado, ao Conselho de Recursos da Previdência Social. A empresa poderá interpor recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS até 30 (trinta) dias após a data em que tomar conhecimento da concessão do benefício em espécie acidentária por nexo técnico previdenciário em face das situações apresentadas nos itens I e II, citados no subitem 2.1.2, conforme art. 126 da Lei nº 8.213/91, quando dispuser de dados e informações que demonstrem que os agravos não possuem nexo técnico com o trabalho exercido pelo trabalhador. Esse recurso interposto contra o estabelecimento de nexo técnico não terá efeito suspensivo. A empresa poderá requerer ao INSS, até 15 (quinze) dias após a data para a entrega da GFIP, a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, ao caso concreto, quando dispuser de dados e informações que demonstrem que os agravos não possuem nexo técnico com o trabalho exercido pelo trabalhador, sob pena de não conhecimento da alegação em instância administrativa, caso não protocolize o requerimento tempestivamente, quando se tratar de casos citados no item III do subitem Da decisão do requerimento cabe recurso com efeito suspensivo, por parte da empresa ou, conforme o caso, do segurado, ao CRPS. Caracterizada a impossibilidade de atendimento ao disposto acima, motivada pelo não conhecimento tempestivo do diagnóstico do agravo, o requerimento poderá ser apresentado no prazo de 15 (quinze) dias da data em que a empresa tomar ciência da decisão da perícia médica do INSS, que passará a ser disponibilizada no site do Ministério da Previdência Social ( Juntamente com o requerimento, a empresa formulará as alegações que entender necessárias e apresentará as provas que possuir demonstrando a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo SITUAÇÕES EQUIPARADAS Equiparam-se também ao acidente do trabalho, as seguintes situações (Art. 21 da Lei nº 8.213/91): I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

4 II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de: a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada com o trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior; III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. Nos períodos destinados à refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local de trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho Acidente de Trajeto O acidente de trajeto é um acidente de trabalho, que é aquele que ocorre no percurso do local de residência para o de trabalho, desse para aquele, ou de um para outro local de trabalho habitual, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. Não se caracteriza como acidente de trabalho o acidente de trajeto sofrido pelo segurado que, por interesse pessoal, tiver interrompido ou alterado o percurso habitual (Art. 348, 5º, da IN/INSS nº 45/2010). 3 - DIA DO ACIDENTE Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho, a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual, ou o dia da segregação compulsória, ou o dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para esse efeito o que ocorrer primeiro (Art. 348, 3º, da IN/INSS nº 45/2010). 4 - COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o 1º (primeiro) dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social (Art. 22 da Lei nº 8.213/91). A CAT - Comunicação do Acidente de Trabalho entregue fora do prazo legal, contudo, anteriormente ao início de qualquer procedimento administrativo ou de medida de fiscalização, exclui a aplicação da multa.

5 Da comunicação citada receberão cópia fiel o acidentado ou seus dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria. NOTA ITC: Quando houver registro policial da ocorrência do acidente, será exigida a apresentação do respectivo boletim ( 6º do art. 348 da IN/INSS nº 45/2010) FALTA DE COMUNICAÇÃO Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo previsto no item 4, supra. Consideram-se autoridades públicas reconhecidas para tal finalidade os magistrados em geral, os membros do Ministério Público e dos Serviços Jurídicos da União e dos estados, os comandantes de unidades militares do Exército, da Marinha, da Aeronáutica e das Forças Auxiliares (Corpo de Bombeiros e Polícia Militar), prefeitos, delegados de polícia, diretores de hospitais e de asilos oficiais e servidores da administração direta e indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, quando investidos de função (Art. 359, 2º, da IN/INSS nº 45/2010) TIPOS DE CAT Na forma do art. 355 da IN/INSS nº 45/2010, a CAT deve se referir às seguintes ocorrências: I - CAT inicial: acidente do trabalho típico, trajeto, doença profissional, do trabalho ou óbito imediato; II - CAT de reabertura: afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou de doença profissional ou do trabalho; ou III - CAT de comunicação de óbito: falecimento decorrente de acidente ou doença profissional ou do trabalho, após o registro da CAT inicial CADASTRAMENTO DA CAT A CAT poderá ser registrada em uma Agência da Previdência Social - APS ou pela Internet, no sítio eletrônico conforme art. 356 da IN/INSS nº 45/2010. A CAT registrada pela Internet é válida para todos os fins perante o INSS. O download do sistema CAT on line pode ser feito pelo link a seguir No ato do cadastramento da CAT por meio da Internet, o emissor deverá transcrever as informações constantes no atestado médico para o respectivo campo da CAT, sendo obrigatória a apresentação do atestado médico original por ocasião do requerimento de benefício e da avaliação médico-pericial. A CAT registrada por meio da Internet deverá ser impressa, constar assinatura e carimbo de identificação do emitente e médico assistente, a qual será apresentada pelo segurado ao médico perito do INSS por ocasião da avaliação médico-pericial PREENCHIMENTO - DESTINAÇÃO A CAT deverá ser preenchida com todos os dados informados nos seus respectivos campos, em 4 (quatro) vias, com a seguinte destinação: I - primeira via: ao INSS; II - segunda via: ao segurado ou dependente;

6 III - terceira via: ao sindicato dos trabalhadores; e IV - quarta via: à empresa. Compete ao emitente da CAT a responsabilidade pelo envio das vias dessa Comunicação às pessoas e às entidades indicadas. Para fins de cadastramento da CAT, caso o campo atestado médico do formulário desta não esteja preenchido e assinado pelo médico assistente, deverá ser apresentado atestado médico original, desde que nele conste a devida descrição do atendimento realizado ao acidentado do trabalho, inclusive o diagnóstico com o CID, e o período provável para o tratamento, contendo assinatura, o número do Conselho Regional de Medicina, data e carimbo do profissional médico, seja particular, de convênio ou do SUS Formulário 1- Emitente Comunicação de acidente de trabalho - CAT 2- Tipo de CAT 4- Tipo 5- CNAE 6 - Endereço - Rua/Av. Complemento Bairro CEP 7 - Município 8 - UF 9 - Telefone Selecione

7 Selecione R$ Selecione Bairro CEP 22 - Município 23 - UF 24 - Telefone Selecione 25 - Nome da Ocupação 26 - CBO (consulte CBO) 27 - Filiação à Previdência Social 28 - Aposentado 29 - Áreas 30 - Data de Acidente 31 - Hora do Acidente 32 - Após quantas horas de trabalho? 33 - Tipo 34 - Houve afastamento? 35 - Último dia trabalhado 36 - Local do acidente 37 - Especificação do local do acidente 38 - CGC / CNPJ 39 - UF Selecione

8 40 - Município do local do acidente 41 - Parte do corpo 42 - Agente causador 43 - Descrição da situação geradora do acidente ou doença 44 - Houve registro policial? 45 - Houve morte? 46 Nome 47 - Endereço - Rua / Av / nº / comp. Bairro CEP 48 - Município 49 - UF Telefone Selecione 50 Nome 51 - Endereço - Rua / Av / nº / comp. Bairro CEP 52 - Município 53 - UF Telefone Selecione Local e Data Assinatura e carimbo

9 54 - Unidade de Atendimento médico 55 - Data 56 - Hora 57 - Houve internação 58 - Provável Duração do tratamento (dias) 59 - Deverá o acidentado afastar-se do trabalho durante o tratamento? 60 - Descrição e natureza da lesão 61 - Diagnóstico provável 62 - CID Observações Local e Data Assinatura e carimbo do médico com CRM

10 64 - Recebida em 65 - Código da unidade 66 - Número do CAT Notas: Assinatura do servidor 1 - A inexatidão das declarações desta comunicação implicará nas sanções previstas nos artigos. 171 e 299 do Código Penal. 2 - A comunicação de acidente do trabalho deverá ser feita até o 1 dia útil após o acidente, sob pena de multa, na forma prevista no art. 22 da Lei nº 8.213/91. As orientações para o preenchimento do formulário CAT poderão ser observadas no site do Ministério da Previdência Social, no link a seguir O formulário da CAT poderá ser substituído por impresso da própria empresa, desde que contenha todos os campos do modelo oficial do INSS Responsáveis pelo Preenchimento e Encaminhamento São responsáveis pelo preenchimento e encaminhamento da CAT, na forma do art. 358 da IN/INSS nº 45/2010: I - no caso de segurado empregado, a empresa empregadora; II - para o segurado especial, o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical da categoria, o médico assistente ou qualquer autoridade pública; III - no caso do trabalhador avulso, a empresa tomadora de serviço e, na falta dela, o sindicato da categoria ou o órgão gestor de mão-de-obra; e IV - no caso de segurado desempregado, nas situações em que a doença profissional ou do trabalho manifestou-se ou foi diagnosticada após a demissão, as pessoas ou as entidades informadas no subitem 4.1. No caso do segurado empregado e trabalhador avulso exercerem atividades concomitantes e vierem a sofrer acidente de trajeto entre uma e outra empresa na qual trabalhe, será obrigatória a emissão da CAT pelas duas empresas. É considerado como agravamento do acidente aquele sofrido pelo acidentado quando estiver sob a responsabilidade da Reabilitação Profissional, neste caso, caberá ao técnico da Reabilitação Profissional comunicar à perícia médica o ocorrido Reabertura de Acidente Na CAT de reabertura de acidente do trabalho, deverão constar as mesmas informações da época do acidente, exceto quanto ao afastamento, último dia trabalhado, atestado médico e data da emissão, que serão relativos à data da reabertura.

11 Não serão consideradas CAT de reabertura para as situações de simples assistência médica ou de afastamento com menos de 15 (quinze) dias consecutivos Óbito O óbito decorrente de acidente ou de doença profissional ou do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial ou de reabertura, será comunicado ao INSS, por CAT de comunicação de óbito, constando a data do óbito e os dados relativos ao acidente inicial. 5 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Aos acidentados no trabalho ou aos seus dependentes são assegurados os seguintes benefícios, calculados, concedidos, mantidos e reajustados na forma do regime previdenciário: Auxílio-doença (B-91): concedido quando o segurado ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos (Art. 59 da Lei nº 8.213/91); Aposentadoria por invalidez (B-92): concedido quando o segurado for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência (Art. 42 da Lei nº 8.213/91); Pensão por morte (B-93): concedido ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data do óbito ou da decisão judicial, no caso de morte presumida (Art. 74 da Lei nº 8.213/91); e Auxílio-acidente (B-94): concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia (Art. 86 da Lei nº 8.213/91) CARÊNCIA A concessão dos benefícios citados independem de carência em face à ocorrência do acidente de trabalho, na forma do art. 26 da Lei nº 8.213/ RENDA MENSAL INICIAL A renda mensal inicial - RMI dos benefícios assegurados na ocorrência de acidente de trabalho, conforme o caso, será: Auxílio-doença (B-91): RMI = 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício; Aposentadoria por invalidez (B-92): RMI = 100% (cem por cento) do salário-debenefício; Pensão por morte (B-93): RMI = 100% (cem por cento) do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento; Auxílio-acidente (B-94): RMI = 50% (cinqüenta por cento) do salário-de-benefício Salário-de-Benefício O salário-de-benefício - SB consiste para o auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e auxílio-acidente na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, atualizados monetariamente, correspondentes a 80% de todo o período contributivo, para os segurados filiados a partir de 29/11/99, conforme art. 29 da Lei nº 8.213/91.

12 Para os segurados filiados ao RGPS até 28/11/99, o SB consiste para o auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e auxílio-acidente na média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, atualizados monetariamente, correspondentes a 80% de todo o período contributivo, desde Julho/1994. O valor do SB não será inferior ao de um salário mínimo, nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição na data de início do benefício. Não será considerado, no cálculo do SB, o aumento dos salários-de-contribuição que exceder o limite legal, inclusive o voluntariamente concedido nos 36 (trinta e seis) meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo se homologado pela Justiça do Trabalho, resultante de promoção regulada por normas gerais da empresa, admitida pela legislação do trabalho, de sentença normativa ou de reajustamento salarial obtido pela categoria respectiva. Se no Período Básico de Cálculo - PBC o segurado tiver recebido benefício por incapacidade, considerar-se-á como salário-de-contribuição, no período, o SB que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e nas mesmas bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao salário mínimo nem superior ao limite máximo do saláriode-contribuição ABONO ANUAL Será devido abono anual (13º salário ou gratificação natalina) ao segurado e ao dependente que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria e pensão por morte (Art. 40 da Lei nº 8.213/91). Este abono será calculado da mesma forma que a gratificação natalina dos trabalhadores, tendo por base o valor da renda mensal do benefício do mês de dezembro. 6 - CONTRATO DE TRABALHO - EFEITOS - GARANTIAS O empregado quando do afastamento por motivo de acidente do trabalho tem seu contrato de trabalho interrompido, ou seja, é considerado em licença não remunerada, na forma do art. 476 da CLT, contudo, a empresa ainda tem obrigações para com esse trabalhador. A empresa deve pagar salários ao empregado nos primeiros 15 (quinze) dias de afastamento (Arts. 43 e 60 da Lei nº 8.213/91), após esta data, o trabalhador será encaminhado para a perícia médica do INSS, para fins de percebimento de benefício por incapacidade. O empregado terá, ainda, assegurado, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa (Art. 471 da CLT) CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO A legislação trabalhista dispõe que o período em que o empregado estiver afastado por motivo de acidente do trabalho será computado na contagem do tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade (Parágrafo único do artigo 4º da CLT) FÉRIAS As férias do empregado são determinadas após cada período aquisitivo de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho. E, a duração das férias será determinada pela proporção de faltas não justificadas ocorridas no período aquisitivo (artigo 130, da CLT). Dispõe a CLT, em seu artigo 133, inciso IV, que o empregado perderá o direito, as férias se no curso do período aquisitivo, tiver percebido benefício previdenciário por auxílio-doença ou acidente do trabalho por mais de 6 (seis) meses, mesmo descontínuos. Todavia, o Enunciado

13 nº 46 do TST determina que as faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina. Há divergência na interpretação se o trabalhador acidentado teria ou não direito a férias, contudo, orientamos aos empregadores terem cautela ao deliberarem por não dar férias aos empregados acidentados º SALÁRIO O 13º salário ou a gratificação natalina corresponde a 1/12 da remuneração integral devida ao empregado em dezembro, por mês de serviço do ano correspondente, sendo a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho considerada como mês integral, na forma da Lei nº 4.090/62 e da Lei nº 4.749/65. Tendo em vista as disposições legais vigentes e a Súmula nº 46 do TST, para o cálculo do 13º salário, no caso de afastamento por acidente do trabalho, devem ser observados os seguintes critérios: haverá o cômputo dos avos será pelos meses e fração igual ou superior a 15 dias efetivamente trabalhados, incluído todo o período de licença relativo à percepção do benefício previdenciário por acidente de trabalho. O segurado em benefício receberá do INSS um abono anual, calculado nos mesmos moldes da gratificação natalina, com base no valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro. Dessa forma, caberá à empresa pagar ao empregado afastado em acidente de trabalho a diferença entre o valor integral do 13º salário e o valor recebido pelo segurado do INSS SUSPENSÃO Se o empregado for aposentado por invalidez, a legislação laboral é clara ao determinar que o contrato de trabalho do empregado fica suspenso, independentemente se o afastamento é ou não decorrente de acidente de trabalho (Art. 475 da CLT). Nesse caso, o empregador não terá encargos trabalhistas e sociais com esse afastamento e não haverá a contagem do tempo de serviço para efeitos de indenização DEPÓSITO DO FGTS Durante o período de interrupção do contrato de trabalho ocasionado por acidente do trabalho o empregador deve depositar mensal o FGTS na conta vinculada do empregado, na importância correspondente a 8% ou 2% da remuneração paga ou devida ao empregado ou ao aprendiz, na forma do 5º do art. 15 da Lei nº 8.036/90, com redação dada pela Lei nº 9.711/98. Segundo o parágrafo único do art. 28 do Decreto nº /90, a base de cálculo do FGTS deve ser revista sempre que ocorrer aumento geral na empresa ou na categoria profissional a que pertencer o trabalhador, enquanto durar o afastamento do empregado por acidente de trabalho ESTABILIDADE O trabalhador que sofrer acidente do trabalho tem garantido, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxíliodoença acidentário, de acordo com o artigo 118 da Lei nº 8.213/91. A empresa não poderá dispensar o empregado sem justa causa nesse período, todavia, não há impedimento legal para a ocorrência de outros motivos rescisórias, tais como, pedido de demissão, término de contrato de trabalho por prazo determinado, incluído o de experiência, dispensa por justa causa.

14 A empresa deverá observar as estipulações mais favoráveis em instrumento coletivo de trabalho, que pode estabelecer um prazo maior para a duração da garantia de emprego. Se o empregado acidentado não ficar afastado por mais de 15 (quinze) dias da empresa, não terá direito à estabilidade, pois esta decorre do fato de o segurado entrar em benefício previdenciário de auxílio-doença. 7 - OBRIGAÇÕES DA EMPRESA Além das obrigações citadas, as empresas e suas equiparadas devem manter um ambiente de trabalho sadio e seguro e para tanto precisam cumprir com as normas de segurança e saúde no trabalho, na forma do art. 157 e ss. da CLT, a fim de evitarem a ocorrência de acidente de trabalho. Ademais é direito do trabalhador, conforme art. 7º da CF/88, entre outros: XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; FINANCIAMENTO DO RISCO DE ACIDENTE DO TRABALHO A Lei nº 6.367/76 instituiu o custeio dos encargos previdenciários para financiamento da complementação das prestações por acidente do trabalho, a cargo exclusivo da empresa. A Lei nº 8.212, de 24/07/91 (Plano de Custeio da Seguridade Social), em seu art. 22, estabelece a contribuição previdenciária patronal para o financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave Acréscimos do RAT A Lei nº 9.732/98 determinou o acréscimo progressivo nas alíquotas do RAT para as empresas que possuem trabalhadores expostos a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes, que comprovadamente sejam prejudiciais à saúde ou à integridade física, e que propiciem a concessão de aposentadoria especial, a partir da competência abril de Assim, exercendo o segurado atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho, de acordo com o Anexo IV do RPS, é devido pela empresa ou equiparada a contribuição adicional destinada ao financiamento dessas aposentadorias sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao empregado e trabalhador avulso, conforme o tempo exigido para cada aposentadoria especial, respectivamente:

15 a) 4%, 3% e 2%, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de abril de 1999 a 31 de agosto de 1999; b) 8%, 6% e 4%, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000; e c) 12%, 9% e 6%, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de MEDIDAS DE PROTEÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR - RESPONSABILIDADE A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção à segurança e saúde do trabalhador sujeito aos riscos ocupacionais por ela gerados, na forma do art. 338 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.032/2001. É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular Fiscalização Os médicos peritos da previdência social terão acesso aos ambientes de trabalho e a outros locais onde se encontrem os documentos referentes ao controle médico de saúde ocupacional, e aqueles que digam respeito ao programa de prevenção de riscos ocupacionais, para verificar a eficácia das medidas adotadas pela empresa para a prevenção e controle das doenças ocupacionais. O INSS auditará a regularidade e a conformidade das demonstrações ambientais, incluindo-se as de monitoramento biológico, e dos controles internos da empresa relativos ao gerenciamento dos riscos ocupacionais, de modo a assegurar a veracidade das informações prestadas pela empresa e constantes do CNIS, bem como o cumprimento das obrigações relativas ao acidente de trabalho. Os médicos peritos da previdência social deverão, sempre que constatarem o descumprimento do disposto neste artigo, comunicar formalmente aos demais órgãos interessados na providência, inclusive para aplicação e cobrança da multa devida. O Ministério do Trabalho e Emprego fiscalizará e os sindicatos e entidades representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho Negligência do Empregador - Ação Regressiva Nos casos de negligência quanto às normas de segurança e saúde do trabalho indicadas para a proteção individual e coletiva, a previdência social proporá ação regressiva contra os responsáveis (Art. 341 do RPS). O Ministério do Trabalho e Emprego, com base em informações fornecidas trimestralmente, a partir de 1º de março de 2011, pelo Ministério da Previdência Social relativas aos dados de acidentes e doenças do trabalho constantes das comunicações de acidente de trabalho registradas no período, encaminhará à Previdência Social os respectivos relatórios de análise de acidentes do trabalho com indícios de negligência quanto às normas de segurança e saúde do trabalho que possam contribuir para a proposição de ações judiciais regressivas. (Decreto nº 7.331, de 19/10/2010) RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL O empregador é responsável civil e criminalmente pela ocorrência de acidente de trabalho e o pagamento pela previdência social das prestações decorrentes do acidente não excluirá essa responsabilidade, conforme art. 927 e ss. do Código Civil e art. 342 do RPS. Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho (Art. 343 do RPS).

16 Indenização A Constituição Federal assegura aos trabalhadores urbanos e rurais ou seus sucessores ação de reparação de danos contra a Empresa por responsabilidade civil (Art. 7º, inciso XXVIII). Assim, o empregador poderá ter de indenizar o trabalhador acidentado na hipótese de em uma ação de indenização por acidente de trabalho for condenada por responsabilidade civil, na forma do disposto acima e no artigo 927 e ss. do Código Civil. A indenização pode envolver indenização por dano moral e/ou indenização por dano material, tais como: danos emergentes (gastos efetuados com médicos, hospitais, remédios), lucros cessantes (aquilo que o trabalhador deixou de ganhar). Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Disciplina: Saúde e Trabalho

Disciplina: Saúde e Trabalho Disciplina: Saúde e Trabalho AULA: ACIDENTES DE TRABALHO Isabel Braga Rio de Janeiro Setembro / 2010 Definição: Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO O QUE É É o que ocorre pelo exercício da atividade a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda ou redução, permanente

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO ACIDENTE DE TRABALHO Conselho Federal de Medicina (CFM) RESOLUÇÃO CFM nº 1488/1988 É responsabilidade do médico estabelecer a relação causal ou o nexo técnico entre a doença e o trabalho História clínica

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) RESOLUÇÃO CFM nº 1488/1988 É responsabilidade do médico estabelecer a relação causal ou o nexo técnico entre a doença e o trabalho História clínica e ocupacional Exame

Leia mais

ACIDENTES DO TRABALHO. Caracterização administrativa e repercussões previdenciárias e trabalhistas. Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vvf.adv.

ACIDENTES DO TRABALHO. Caracterização administrativa e repercussões previdenciárias e trabalhistas. Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vvf.adv. ACIDENTES DO TRABALHO Caracterização administrativa e repercussões previdenciárias e trabalhistas Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vvf.adv.br Acidente do Trabalho Lei 8.213/91, art. 19: Ocorre pelo

Leia mais

EMENTA: Na falta da comunicação de

EMENTA: Na falta da comunicação de PARECER CONSULTA Nº 02/2015 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 014/2014 PROTOCOLO Nº 5684/2014 INTERESSADO: A.C.P.C. PARECERISTA: CONSELHEIRA MARIA CRISTINA V. CHEGÃO M. ROCHA. EMENTA: Na falta da comunicação

Leia mais

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis: Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO

Leia mais

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 31, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 31, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 31, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Previdenciário, e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de

Leia mais

Dr. José Carlos Steola

Dr. José Carlos Steola n t e p f a p r a t (s a t) Dr. José Carlos Steola Médico do Trabalho Coordenador do Depto de Proteção no Trabalho ( UNIMED de Araras) Médico do Trabalho da Usina Sta Lúcia Araras Médico Coordenador de

Leia mais

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010 ANO XXI - 2010-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2010 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CAT - CADASTRO DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO - CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Cuidados

Leia mais

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ

PREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16/INSS/PRES, DE 27 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP, e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

Leia mais

Quais os documentos exigidos para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição?

Quais os documentos exigidos para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição? Aposentadoria por Tempo de Contribuição Quem tem direito? Para ter direito à aposentadoria integral o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos.

Leia mais

Denilson Cazuza dos Santos

Denilson Cazuza dos Santos LEGISLAÇÃO E NORMAS. SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO Denilson Cazuza dos Santos denilsoncazuza@terra.com.br NORMAS APLICAVEIS CF - Constituição Federal 88 Código Civil, art. 186 e 927 Código Penal ART.

Leia mais

Orientações sobre Benefícios do INSS

Orientações sobre Benefícios do INSS Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS

AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS DEPARTAMENTO SINDICAL - DESIN AS AÇÕES REGRESSIVAS E A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS BRASIL 4º em ACIDENTES FATAIS 15º EM NUMEROS DE ACIDENTES GERAIS 83 ACIDENTES A CADA HORA 3,5 MORTES DIA DADOS

Leia mais

A D V O G A D O S A S S O C I A D O S

A D V O G A D O S A S S O C I A D O S A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO Cód.: LAS Nº: 78 Versão: 5 Data: 08/09/2014 DEFINIÇÃO Licença concedida, com a remuneração integral, em decorrência de acidente em serviço ocorrido no exercício do cargo,

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 03/08/2011.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 03/08/2011. AUXÍLIO-DOENÇA - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 03/08/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Auxílio-doença 2.1 - Exclusão do Benefício 3 - Carência 3.1 - Dispensa

Leia mais

NOTA TÉCNICA 034/2000

NOTA TÉCNICA 034/2000 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO DE NORMALIZAÇÃO Brasília, 20 de julho de 2000. NOTA TÉCNICA 034/2000 ASSUNTO:

Leia mais

Art. 32... Art. 39... IV -...

Art. 32... Art. 39... IV -... DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.

Leia mais

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005

DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Série Concursos Públicos Direito Previdenciário Wagner Balera Cristiane Miziara Mussi 11ª para 12ª edição

Série Concursos Públicos Direito Previdenciário Wagner Balera Cristiane Miziara Mussi 11ª para 12ª edição p. 32 Substituir pelo texto abaixo: 45. 2009 (15/06) Ratificada pelo Brasil, a Convenção 102, de 1952, da OIT, aprovada pelo Decreto Legislativo 269, de 19.09.2008, do Congresso Nacional. 1 46. 2011 Lei

Leia mais

Nesse comentário analisaremos as regras e os procedimentos para as empresas cumprirem com essa obrigação.

Nesse comentário analisaremos as regras e os procedimentos para as empresas cumprirem com essa obrigação. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 27/11/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Acidente de Trabalho 2.1 - Doença Profissional ou do Trabalho

Leia mais

Orientações sobre conduta em caso de acidente em serviço ou do trabalho

Orientações sobre conduta em caso de acidente em serviço ou do trabalho UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGEPE PRO REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS CASQ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DPVS DIVISÃO DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA DA SAÚDE STSO SEÇÃO DE SEGURANÇA

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida

Leia mais

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77

LEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77 FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Aspectos Previdenciários e Trabalhistas Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/10/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Aposentadoria por Invalidez 2.1 - Concessão

Leia mais

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664 DE 30.12.2014 (DOU 30.12.2014 ED. EXTRA; REP. DOU DE 02.01.2015) Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004,nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,

Leia mais

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.

Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com. Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação

Leia mais

A Constituição Federal88 determina em seu art. 201 a garantia do benefício de salário-família aos trabalhadores de baixa renda.

A Constituição Federal88 determina em seu art. 201 a garantia do benefício de salário-família aos trabalhadores de baixa renda. SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 07/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Salário-Família 3 - Beneficiários 3.1 - Filho - Equiparação 3.2 - Verificação

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 6 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos a serem adotados na ocorrência de acidentes de trabalho com empregados da Sede Inspetorial, Departamentos e Filiais

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

Previdência Social sob a forma de Regime Geral

Previdência Social sob a forma de Regime Geral Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,

Leia mais

3.1 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

3.1 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MAPA DE AVALIAÇÃO ANUAL DE ACIDENTES DE TRABALHO - 2013 Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 07/01/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Obrigação 3 - Conceitos 3.1 - Serviço Especializado

Leia mais

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.

Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. 1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 208, de 2005, que altera a redação do art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014

SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO - Procedimentos de Comunicação ao MPS e ao MTE

ACIDENTE DE TRABALHO - Procedimentos de Comunicação ao MPS e ao MTE ACIDENTE DE TRABALHO - Procedimentos de Comunicação ao MPS e ao MTE Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 12/05/2014. Sumário: 1 - Introdução 2 - Acidente de Trabalho 2.1 - Doença Profissional

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A doença do empregado e o contrato de trabalho Rodrigo Ribeiro Bueno*. A COMPROVAÇÃO DA DOENÇA DO EMPREGADO A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras

SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1

Leia mais

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE

APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE APRENDENDO OS CAMINHOS DA PERÍCIA MÉDICA NO INSS E OS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL Definição de Seguridade Social É um conjunto de ações destinado

Leia mais

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte?

Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? 1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO. Disciplina de Saúde do Trabalho. Angelica dos Santos Vianna

ACIDENTES DE TRABALHO. Disciplina de Saúde do Trabalho. Angelica dos Santos Vianna ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina de Saúde do Trabalho Angelica dos Santos Vianna Grupos de agravos à saúde: 1. Acidentes de trabalho 2. Doença profissional 3. Doença do trabalho Quem tem direito? 1. o

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO ACIDENTE DE TRABALHO Definição: Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente.

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria

Leia mais

Curso de Extensão em Direito Previdenciário

Curso de Extensão em Direito Previdenciário Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir

Leia mais

PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS

PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL. Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS PANORAMA DOS RECURSOS JUNTO À PREVIDÊNCIA SOCIAL Salvador Marciano Pinto Presidente do CRPS O CRPS é um órgão integrante da estrutura do MPS, subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Previdência

Leia mais

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA

SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)

Leia mais

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI

AUXÍLIO-DOENÇA. Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI AUXÍLIO-DOENÇA Prof. DANILO CÉSAR SIVIERO RIPOLI Lei nº. 8.213/91, art. 59 à 63 e RPS, art. 71 à 80. Contingência: incapacidade temporária do segurado para o seu trabalho habitual. Porém, somente será

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL SUMÁRIO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL SUMÁRIO VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. Direitos Constitucionais ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL SUMÁRIO Orientador Empresarial 2. Caracterização do Acidente do Trabalho 2.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

SIASS SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015

SIASS SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE SIASS 0261 SISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃO A SÁUDE DO SERVIDOR LEGISLAÇÃO REFERENTE A LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE JUNHO 2015 PROGEP

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT

Luiz Oscar Dornelles Schneider Especialista em Medicina do Trabalho AMB / ANAMT FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA EXIGIBILIDADE DO LTCAT LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Seguem-se abaixo os trechos dos documentos legais que versam sobre a matéria, de acordo com sua ordem hierárquica

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias 1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO

PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO PERDA INVOLUNTÁRIA DE EMPREGO 1. OBJETIVO DA COBERTURA O objetivo desta cobertura é garantir ao beneficiário, dentro dos limites estabelecidos e observadas as demais condições contratuais, o pagamento

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA)

CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA) CONSELHO SUPERIOR (CANCELADA) Resolução-CSDP nº 062, de 10 de setembro de 2010 Dispõe sobre a concessão de férias aos Defensores Públicos do Estado do Tocantins e dá outras providências. O CONSELHO SUPERIOR

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FREIRE - ES

PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FREIRE - ES DECRETO Nº 6.106/2013 REGULAMENTA AS LICENÇAS PARA TRATAMENTO DE SAÚDE, DE QUE TRATAM OS ARTS. 80, I; 82 A 100, DA LEI MUNICIPAL Nº 1.132, DE 02 DE JULHO DE 1990 (ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares

Leia mais

ACIDENTES DO TRABALHO SMS

ACIDENTES DO TRABALHO SMS ACIDENTES DO TRABALHO SMS Acidente do trabalho CONCEITO LEGAL: De acordo com o Art. 19 da Lei 8.213/91: Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000

RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 RESOLUÇÃO Nº 253 DE 4 DE OUTUBRO DE 2000 Estabelece procedimentos para a concessão do benefício do Seguro-Desemprego ao Empregado Doméstico. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT,

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS

DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. INTRODUÇÃO O direito previdenciário é o ramo do Direito que disciplina a estrutura das organizações, o custeio, os benefícios e os beneficiários do sistema previdenciário. A

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015

ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015 ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime

Leia mais

Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura dos seguintes conceitos básicos:

Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura dos seguintes conceitos básicos: 1. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO (CAT) 1.1. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA/ EMPREGADO Visando propiciar melhor entendimento das normas que regem as operações em Intercâmbio, é indispensável a leitura

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5

R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 R E S O L U Ç Ã O 0 0 1 / 2 0 1 5 Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física pelo Instituto

Leia mais

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.

No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio. ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para

Leia mais

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS

REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários

Leia mais