Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4)

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1 Relações Internacionais e Globalização DAESHR014-13SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC 2018.I (Ano 3 do Golpe) Aula 12 5ª-feira, 29 de março

2 Blog da disciplina: No blog você encontrará todos os materiais do curso: Programa Textos obrigatórios e complementares ppt das aulas Links para sites, blogs, vídeos, podcasts, artigos e outros materiais de interesse

3 Horários de atendimento extra-classe: São Bernardo, sala D-322, Bloco Delta, 3as-feiras, das 14-16h, e 5as-feiras, das 13-14h (é só chegar) Atendimentos fora desses horários, combinar por com o professor: demetrio.toledo@ufabc.edu.br

4 O BRICS e o Sul Global 4

5 Módulo II: Módulo II: Breve introdução ao nosso futuro Aula 12 (5ª-feira, 29 de março): O BRICS e o Sul Global Texto base: VISENTINI, Paulo Fagundes (2013) A dimensão político-estratégica dos BRICS: entre a panaceia e o ceticismo, p , in: PIMENTEL, J. V. de Sá (2013). Texto complementar: FIORI, J. L. (2011) Brasil e América do Sul: o desafio da inserção internacional soberana, p

6 BRICS 6

7 : questões para refletir Qual a força do BRICS enquanto grupo? Prevalecerão as semelhanças ou as diferenças entre os países do BRICS? O BRICS é contra-hegemônicos? A favor de outra hegemonia? Qual? O BRICS vai avançar em sua institucionalização? Por quais meios? 7

8 : questões para refletir Especificamente no caso do Brasil, como é que o Golpe de 2016 afetou nossa inserção internacional e nossa política externa? Como ficará nossa situação em relação aos BRICS? 8

9 O que/quem é o sul global? Como definir o sul global? Geograficamente? Politicamente? Associativamente? Historicamente? 9

10 O que/quem é o sul global? Como definir o sul global? Geograficamente: Brasil e África do Sul. Politicamente: ospaíses contra-hegemônicos. Associativamente: membros dos BRICS, IBAS, UNASUL, ALBA etc. Historicamente: ex-colônias e áreas de influência e exploração das potências europeias e neo-europeias. 10

11 Precursores do Sul Global: Terceiro Mundismo (expressão cunhada por Alfred Sauvy em 1952); Conferência de Bandung (Bandung, Indonésia, 1955); Movimento dos Países Não-Alinhados - MNA (Belgrado, Iugoslávia, 1961); Conferência de Solidariedade aos Povos da África, Ásia e América Latina/Conferência Tricontinental (Havana, Cuba, 1966); Movimentos de libertação nacional e anti-colonial (Ásia, África e América Latina, ); Maoísmo e marxismo-leninismo. 11

12 Contexto atual: Globalização neoliberal; Crise/contestação da hegemonia estadunidense (sim, não, talvez?) e enfraquecimento das instituições da hegemonia dos EUA ONU, FMI, BM, OTAN (muitas vezes por iniciativa dos EUA); Ascensão de novas potências regionais e globais: Brasil (?), China, Rússia, Índia, Japão, Alemanha, África do Sul (?); Crescimento econômico do sul global, renascimento africano, aumento do preço das commodities. 12

13 O acrônimo BRICs (...), abarcando as quatro maiores economias emergentes, surgiu em Nova York como uma ferramenta de análise prospectiva da economia mundial (...). Permaneceu por vários anos como tal até adquirir um significado político, assumido coletivamente por seus membros designados na conjuntura da crise de Nesta ocasião os países da OCDE foram duramente atingidos, enquanto Brasil, Rússia, Índia e China mantinham seu crescimento econômico e buscavam atuar de maneira articulada, propondo soluções para a crise. Em 2010 a África do Sul passou a integrar o grupo. (Visentini 2013: ). 13

14 O termo foi cunhado em 2001 pelo economista Jim O Neill, do banco de investimentos americano Goldman Sachs, em um relatório denominado Building Better Global Economic BRICs, que buscava expor aos clientes do banco o grande mercado que esses países poderiam representar no futuro. (Visentini 2013: 270). A formação de um agrupamento de Estados informal ou institucionalizado normalmente resulta de iniciativa deles próprios, com base em interesses comuns. (Visentini 2013: 270). 14

15 O que não se esperava, entretanto, era que uma ideia baseada apenas em teorias econômicas fosse acabar fazendo parte da agenda internacional global e dos próprios membros, Brasil, Rússia, Índia e China, tornando este grupo um fator importante não mais em relação a investimentos unicamente, mas, principalmente, no que tange à formulação da política externa destes países e de todos os demais. (Visentini 2013: 271). 15

16 O diálogo político do BRIC como grupo começou quando, durante a 61ª Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2006, os Ministros de Relações Exteriores de Brasil, Rússia, Índia e China se reuniram para discutir temas comuns à agenda de todos. Depois deste primeiro encontro ad hoc houve outros, incluindo uma nova reunião, fora do âmbito da ONU, entre os Ministros de Relações Exteriores do BRIC, realizada na cidade de Ecaterimburgo, na Rússia, em maio de (Visentini 2013: 272, grifos meus). 16

17 Em abril de 2010 foi celebrada a 2ª Cúpula do BRIC em Brasília. (Visentini 2013: 274). A 3ª Cúpula dos BRICS (que ganhou o S com a adesão da África do Sul em dezembro de 2010), também chamada de Reunião dos Líderes dos BRICS, foi realizada em abril de 2011 em Sanya, na China. (...) O destaque da reunião foi a participação, a convite da China, do presidente sul-africano Jacob Zuma, que oficializou o ingresso da África do Sul ao BRIC, tornando-o BRICS. (Visentini 2013: 275). 17

18 A entrada da África do Sul nos BRICS denota a intenção do grupo de se tornar um fórum de cooperação e diálogo transcontinental sul-sul, uma vez que conta com os principais países emergentes do sul político. (Visentini 2013: 276). 18

19 Alguns analistas apontam que as disparidades entre estas nações não constituem um obstáculo instransponível à unidade política do grupo, enquanto outros duvidam da capacidade dos BRICS de efetivamente fazer valer suas demandas em decorrência da sua falta de coesão. O que se pode afirmar é que os critérios elencados foram limitados, tendo sido superados por elementos mais qualitativos e políticos; além disso, a crise financeira que atinge mais fortemente os países da OCDE criou um fator mais forte de coesão, propiciando a formalização do grupo por seus próprios membros. (Visentini 2013: 277). 19

20 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Demograficamente (população; fonte: BM, dados 2016): China: 1,378 bi Índia: 1,324 bi Brasil: 207,652 mi Rússia: 144,342 mi África do Sul: 55,908 mi 20

21 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Extensão territorial (km 2 ; fonte: BM, dados 2016): Rússia: km 2 China: km 2 Brasil: km 2 Índia: km 2 África do Sul: 1,219,090 km 2 21

22 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Economicamente (PIB US$; fonte: BM, dados 2016): China: US$ 11,199tri Índia: US$ 2,263 tri Brasil: US$ 1,796tri Rússia: US$ 1,283tri África do Sul: US$ 295,456 bi 22

23 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Economicamente (crescimento PIB US$; fonte: BM, dados 2016): Índia: 7,1% (taxas indianas de crescimento!!!) China: 6,7% Brasil: -3,6% Rússia: -0,2% África do Sul: 0,3% 23

24 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Economicamente (PIB per capita, PPP US$/nominal; fonte: BM, dados 2016): Rússia: US$ PPP ,40/US$8.748,40 Brasil: US$ PPP ,60/US$8.649,80 China: US$ PPP ,20/US$8.123,20 África do Sul: US$ PPP ,50/US$5.274,50 Índia: US$ PPP 6.570,70/US$1.709,60 24

25 BRICS: iguais na diferença ou diferentes na igualdade? Economicamente (PIB per capita, PPP US$/nominal; fonte: BM, dados 2015): Rússia: US$ PPP ,40/US$9.092,60 Brasil: US$ PPP ,60/US$8.538,60 China: US$ PPP ,20/US$8.027,70 África do Sul: US$ PPP ,50/US$5.724,00 Índia: US$ PPP 6.100,70/US$1.598,30 25

26 No interior dos BRICS há duas articulações mais sólidas paralelas entre Estados-membros: a Organização de Cooperação de Xangai (OCX), da qual fazem parte Rússia e China [além de Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão e Tadjiquistão], e o Fórum de Diálogo IBAS, integrado por Índia, Brasil e África do Sul. Além das peculiaridades das relações entre os países dos BRICS, há que levar em consideração esta outra realidade. Se em muitos aspectos a OCX e o IBAS possuem perspectivas semelhantes, é forçoso reconhecer que o peso de seus membros difere consideravelmente. Noentanto, isso ostorna menos capazes de aspirar a um lugar de destaque na ordem internacional? (Visentini 2013: 279). 26

27 : OCX No início do século XXI, as relações entre a China e a Rússia adquiriram um significado novo, que pode vir a pesar decisivamente nos desdobramentos da crise econômico-financeira mundial e, por extensão, em seus impactos políticos internacionais. Trata-se, respectivamente, da nação mais populosa e da mais extensa do planeta; em conjunto, possuem notável complementaridade e integram o grupo BRICS. Ambas têm grande relevância econômica: a China como novo polo industrial do mundo, cuja acelerada taxa de crescimento a destina a se tornar, em breve, a maior economia do planeta; já a Rússia é uma potência energética, possui recursos naturais estratégicos e tecnologia de ponta na área militar, aeroespacial e nuclear (herdadas da antiga URSS) (Visentini 2013: 279). 27

28 : OCX (...) A questão mais profunda é representada pelo descompasso entre ambas as nações, pois, historicamente, não ocorreram as condições necessárias para uma aliança equilibrada. Durante a Guerra Fria, a URSS era qualitativamente mais poderosa que a China, e hoje esta supera amplamente a Rússia. É problemático pensar que a emergência de um espaço econômico eurasiano seja acompanhada pela formação de um bloco diplomáticomilitar, pois Moscou e Pequim defendem a formação de um sistema mundial multipolar, o qual garantiria a autonomia dos Estados pivôs. (Visentini 2013: 279). 28

29 Já o Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (IBAS, ou G3) constitui um dos mais importantes esforços cooperativos do sul no mundo pós-guerra Fria. Seus críticos o consideram, com um tom de ironia, uma forma tardia de um terceiro-mundismo ideológico dos anos Todavia, sua estratégia é marcada pelo pragmatismo, pelo peso político próprio e pela legitimidade para se apresentar como interlocutor relevante para os grandes temas da agenda global. Assim, o IBAS representa uma forma de concertação político-diplomática sobre os mais diferentes temas, tendo em vista que há significativas sinergias entre os três países, já que eles desenvolveram capacidades específicas em diferentes setores ao longo de décadas (Visentini 2013: ). 29

30 Os países do IBAS buscam, explicitamente, reforçar seu desenvolvimento econômico por meio do caráter complementar das suas indústrias, serviços, comércio e tecnologia. Como exemplo de complementaridades a ser exploradas pelos três países, podem ser citados: a indústria sul-africana de combustíveis sintéticos; a experiência do Brasil na área da aeronáutica e da produção de energia não convencional; e o recente sucesso indiano no campo da tecnologia da informação e na indústria farmacêutica. (Visentini 2013: 283). 30

31 As debilidades internas e limitações externas são apontadas como indicadores de que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul não reúnem as credenciais necessárias para aspirar à condição de integrantes do grupo de países líderes da ordem mundial. Aqui cabe ressaltar alguns aspectos históricos relevantes. (Visentini 2013: 287). 31

32 O primeiro deles demonstra que, quando a Inglaterra e, mais de um século depois, os EUA se tornaram lideranças mundiais, viviam situações internas caracterizadas por grandes dificuldades sociais e desequilíbrios. Basta ler os romances de Charles Dickens para ter uma ideia do que era a Inglaterra durante sua revolução industrial. O cinema, por sua vez, nos mostra uma América dominada por gangsters justamente quando os EUA se convertiam em primeira potência mundial. Portanto, há que refletir melhor quando se apontam as incapacidades das nações integrantes dos BRICS. (Visentini 2013: 287). 32

33 Na Inglaterra e nos EUA havia, no entanto, um processo dinâmico de desenvolvimento, o que era fundamental. Mais ainda, as antigas lideranças, demonstravam estar voltadas para o passado. Todavia, há outro aspecto decisivo: são precisamente certos elementos conflitivos ou desequilíbrios internos que obrigam as nações a buscar, no meio internacional, um melhor posicionamento. Os problemas gerados pelo desenvolvimento produzem necessidades de maior inserção internacional. Não é necessário se tornar uma Suíça para aspirar um lugar ao sol; é a luta por um lugar ao sol que permite a uma nação se tornar uma Suíça. São as contradições que movem a realidade. (Visentini 2013: 288). 33

34 Assim, os BRICS, apesar das diferenças estruturais de seus membros, divergências pontuais e deficiências internas, se encontram em uma situação semelhante no plano internacional, a qual propicia a articulação de posições e ações comuns. (...) Por outro lado, os BRICS tentam evitar confronto e mudanças bruscas na economia e na ordem mundial, às quais procuram se integrar. No entanto, para que isso ocorra, esta ordem tem de ser reformada. Rússia e China se articulam (apesar das divergências bilaterais) na OCX eurasiana, próximas ao centro de poder mundial. Índia, Brasil e África do Sul buscam na Cooperação Sul-Sul um espaço comum a países mais afastados do anel hegemônico central norte-atlântico. E o grupo BRICS acaba se convertendo em um fórum comum dos dois arranjos, o qual ganhou relevância em um quadro de crise. (Visentini 2013: 288). 34

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