SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E TURISMO COORDENADORIA DE ESPORTE E LAZER
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- Nathalia Barreiro Lobo
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1 Manual para Apresentação de Projetos Lei Paulista de Incentivo ao Esporte Ref.: Artigo 16 da Lei n , de 22 de dezembro de Decreto n , de 26 de março de Introdução: O Esporte é um direito constitucional do cidadão. É saúde e qualidade de vida. É cultura e educação. É papel da Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo apoiar, em todos os aspectos, o desenvolvimento e a prática do esporte em todo o Estado. Neste sentido, a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte de São Paulo é mais uma ferramenta de grande relevância para este processo, pois possibilita a empresas de todo o Estado apoiar projetos esportivos elaborados pela sociedade civil organizada, por meio de patrocínio ou doação financeira provenientes da renúncia de ICMS por parte do Estado. Simplificando: o Estado abre mão de parte de sua arrecadação do imposto para que a empresa possa investir diretamente esses recursos em projetos esportivos aprovados pela SELT. A Lei Paulista de Incentivo ao Esporte: O artigo 16 da Lei nº /09, concede crédito outorgado correspondente ao valor do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS destinado pelos respectivos contribuintes a projetos desportivos credenciados pela Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo de São Paulo - SELT. As empresas pagadoras de ICMS podem destinar de 0,01% a 3% do imposto devido limitado em 0,2% do total de recolhimento por parte do Estado. O valor global de teto para cada exercício será fixado pelo Secretário de Fazenda, conforme artigo 31 do Decreto , de 26 de março de Quem pode propor projetos: De acordo com o inciso II do artigo 4 do Decreto , de 26/03/2010, considera-
2 se Proponente a pessoa jurídica de direito publico ou privado com fins não econômicos de natureza desportiva, que captará os recursos e fará a gestão do projeto, sendo indelegável sua responsabilidade pela apresentação, execução e prestação de contas. Conforme artigo 18 do referido decreto, cada proponente poderá apresentar 03 projetos, desde que estes não ultrapassem o valor global de UFESPs. Em 2010, o valor estabelecido da UFESP é de R$ 16,42 (dezesseis reais e quarenta e dois centavos). Apresentação de projetos: De acordo com o inciso I do artigo 4 do Decreto , de 26/03/2010, entende-se como projeto desportivo o conjunto de ações ordenadas e sistematizadas, desenvolvidas por entidade de natureza desportiva. Os projetos apresentados a SELT deverão seguir as regras estabelecidas no Decreto , de 26 de março de Os projetos deverão estar enquadrados em Áreas de Ação Desportivas de acordo com o artigo 2 do Decreto , de 26/03/2010. No caso do projeto abarcar mais de uma área, deverá ser especificada qual a área predominante. Os recursos serão destinados a projetos desportivos que contemplem atividades sócio-desportivas educacionais, ao desporto e paradesporto, concentradas nas seguintes áreas: I - Área Educacional: projetos voltados como disciplina ou atividade extracurricular desportiva no âmbito da educação básica, fundamental, médio e superior promovendo atividades no contra turno escolar, objetivando o desenvolvimento integral do indivíduo; II - Área de Formação Desportiva: projetos voltados para a iniciação e desenvolvimento motor geral de crianças e adolescentes por meio da prática de atividades desportivas e físicas orientadas; III - Área de Rendimento: projetos que finalizem a formação e iniciem o rendimento desportivo, de forma técnica e metodológica, na área do treinamento desportivo, atendendo equipes e atletas com idade igual ou superior a 14 anos, vinculadas a
3 entidades de práticas desportivas e objetivando a formação e especialização, inclusive de alto rendimento; IV - Área Sócio-Desportiva: projetos que utilizem o desporto como ferramenta de inserção social, propiciando as pessoas de baixa renda oportunidades para práticas desportivas; V - Área Participativa: a) projetos voltados para ampla participação de pessoas em eventos desportivos que evitem a seletividade e a hipercompetitividade de seus participantes, atendendo crianças, adolescentes, adultos, idosos, pessoas com deficiências, além de modalidades e respectivos públicos que sintetizem atividades físicas representativas de valores da nossa identidade cultural; b) projetos voltados à distribuição gratuita de ingressos para eventos de caráter desportivo e paradesportivo por pessoa jurídica, para integrantes da rede pública de ensino ou a integrantes de comunidade de vulnerabilidade social, devidamente comprovadas na futura prestação de contas; VI - Área de Gestão e Desenvolvimento Desportivo: projetos voltados à capacitação, treinamento, intercâmbios nacionais e internacionais e bolsas de treinamento, objetivando atender técnicos, atletas e gestores desportivos buscando desenvolver e aperfeiçoar a gestão sobre a administração, técnicas e equipamentos desportivos; VII - Área de Infra-estrutura: projetos voltados à construção, reformas e adequação de espaços, equipamentos e instalações desportivas, desde que situados em próprios públicos. Ressaltamos que é vedada a apresentação de projetos que prevejam a cobrança de qualquer valor pecuniário aos beneficiários. Conforme o artigo 3º do Decreto , de 26/03/2010, os recursos captados não poderão ser utilizados em: I - palestras e cursos de temas não relacionados diretamente com atividades desportivas; II - eventos desportivos cujo título contenha somente o nome de patrocinador;
4 III - patrocínios em favor de projetos que beneficiem, diretamente, pessoa física ou jurídica vinculada ao patrocinador, como o cônjuge, os parentes até terceiro grau, inclusive os afins, e os dependentes do patrocinador, dos titulares, dos administradores, dos acionistas ou dos sócios do patrocinador; IV - pagamento de salário a atletas ou remuneração a entidades de administração ou de pratica desportiva de qualquer modalidade; V - despesas de manutenção e organização de equipes profissionais de alto rendimento ou competições profissionais; VI - aquisição de espaços publicitários em qualquer meio de comunicação. Os proponentes interessados em enviar projetos esportivos para análise da Comissão de Análise e Aprovação de Projetos (CAAP) da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo deverão seguir os seguintes passos: 1. No site da SELT ( fazer o download do Formulário de Cadastro Geral de Proponente e de Apresentação de Projetos e de sua respectiva Planilha Orçamentária. a. No caso de projetos na Área de Infra-estrutura, deverá ser utilizada a orientação especifica quanto à Documentação Técnica do Manual para Convênio de Obras disponível no site da SELT. 2. O preenchimento dos formulários deverá seguir as premissas previstas no Decreto , de 26/03/2010, e as orientações previstas no próprio formulário, cabendo ressaltar: a. No item 2 do Cadastro Geral de Proponente o Representante Legal da instituição tem de corresponder ao mesmo indicado pelo Estatuto e Ata da mesma, b. No item 3 PERÍODO DE EXECUÇÃO, conforme consta no Formulário de Apresentação de Projetos, os subitens: i. A) INICIO deverá permanecer como Data de Assinatura do Termo de Compromisso, ii. B) DURACAO deverá constar a duração total do Projeto.
5 iii. C) DATA DE REALIZACAO deverá constar a data de execução do Projeto, apenas em caso de eventos esportivos. Para um melhor entendimento, demonstramos abaixo como deverá ser efetuado o preenchimento do formulário em duas situações distintas: i. Ex. 1: Projeto Escola de Futebol - A) INICIO: Data de Assinatura do Termo de Compromisso. B) DURACAO: 12 meses. ii. Ex. 2: Jogos Regionais A) INICIO: Data de Assinatura do Termo de Compromisso. B) DURACAO: 03 meses (Contempla: Planejamento, Contratações, Aquisições, Divulgação e Execução). C) DATA DE REALIZACAO: de 12 a 21 de julho de b. De acordo com as orientações presentes no Formulário de Apresentação de Projetos, o proponente deverá detalhar ao máximo o Projeto com o objetivo de munir o NGAP e a CAAP de informações que facilitem o entendimento do mesmo e dessa forma a elaboração de seus respectivos pareceres. c. A Planilha Orçamentária deverá ser agrupada em Ações. Essas Ações representam rubricas assemelhadas. Ex. Ação 1 Divulgação. Item 1.1 Banner. No campo Descrição das Ações, o proponente deverá especificar o item solicitado detalhadamente e apresentar a memória de cálculo do seu quantitativo. Ex. Banner: Banner em lona vinílica, com impressão digital colorida, medindo 1,2 x 0,9 metros. 2 banners por local de competição x 10 locais = 20 banners. d. Os valores indicados na Planilha Orçamentária do projeto deverão obedecer ao menor valor de 03 orçamentos, que deverão ser anexados ao Projeto e encaminhados ao Núcleo de Gerenciamento e Análise de Projetos (NGAP). Caberá ao NGAP validar os orçamentos enviados, e os valores constantes da Planilha Orçamentária. Caso julgue necessário o NGAP poderá glosar, em parte ou no todo os valores indicados na Planilha Orçamentária, ou solicitar ao proponente dados complementares que justifiquem tais valores.
6 e. Nas colunas 10 e 11 o proponente poderá indicar qual valor do item será custeado pela Lei Paulista de Incentivo e qual valor recairá na Contrapartida, se houver. f. Na coluna 12 o proponente deverá indicar o inicio da execução da ação. Ex: 30 dias após a Assinatura do Termo de Compromisso. Na coluna 13, indicar o encerramento da Ação. g. De acordo com o parágrafo 1 do artigo 18 do Decreto , de 26/03/2010, o valor máximo permitido para a Etapa II Despesas Administrativas da Planilha Orçamentária é de 15%, calculado sobre o valor da Etapa I, por acréscimo. i. De acordo com o parágrafo 3 do artigo 18 do Decreto , de 26/03/2006, poderão ser incluídas nas despesas administrativas aquelas decorrentes do pagamento de encargos sociais e trabalhistas, de recolhimento obrigatório pelo empregador, em conformidade com a Planilha Orçamentária apresentada. ii. De acordo com o artigo 24 do Decreto , de 26/03/2010, a SELT poderá solicitar a contratação, pelo proponente e as expensas deste, de auditoria independente para análise da execução do projeto, ou após sua finalização. Poderá o proponente reservar 1% do valor total da Etapa II para esta finalidade. iii. De acordo com o parágrafo único do artigo 19 do Decreto , de 26/03/2010, a prestação de contas do projeto deverá ser subscrita por profissional regularmente inscrito do Conselho Regional de Contabilidade. h. De acordo com o parágrafo 2 do artigo 18 do Decreto , de 26/03/2010, o valor máximo permitido para a Etapa III Produção do Projeto respeitará as proporções e limites estabelecidos no referido Parágrafo, calculados sobre o valor total da soma das Etapas I e II. O Cadastro Geral de Proponente, o Formulário de Apresentação de Projetos e a
7 Planilha Orçamentária deverão ser rubricados e assinados pelo Representante Legal da Instituição Proponente e endereçado ao NGAP, sendo entregue e protocolado no Protocolo Geral da SELT, situado à Rua São Bento nº 398 Centro, acompanhados das seguintes documentações: 1. Ofício do Presidente do órgão proponente encaminhando o projeto; 2. Cópia impressa dos formulários e planilhas assinados pelo representante do proponente além de cópia dos respectivos arquivos em CD; 3. Cartão do CNPJ do Proponente; 4. Cópia Autenticada do Estatuto Social do Proponente; 5. Cópia Autenticada da Ata de Eleição da atual Diretoria; 6. Cópia Autenticada do RG, CPF e comprovante de residência do Representante Legal do Proponente; 7. Certidão Negativa Conjunta de Débitos Relativos aos Tributos Federais e a Dívida Ativa da União; 8. Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros; 9. Certificado de Regularidade do FGTS CRF; 10. Certificado de regularidade do Município para Celebrar Convênios CRMC em caso de proponentes públicos; 11. Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou Municipal, relativo à sede do proponente, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do projeto, em caso de isenção, apresentar documentação comprobatória; 12. Certidão de regularidade de débito com as Fazendas Estadual e Municipal (Tributos Mobiliários e Imobiliários), da sede da proponente; 13. Declaração subscrita por representante legal da proponente, elaborada em papel timbrado, atestando que: Encontra-se em situação regular perante o ministério do Trabalho, conforme modelo anexo ao Decreto nº , de 06/03/1998; Atende às normas relativas à saúde e segurança do trabalho (parágrafo único, art. 117, Constituição do Estado); Declaração do Proponente de que não recebe recursos de renúncia fiscal de outras fontes para idêntico objeto ora proposto; Declaração de reserva de recursos no caso de contrapartida.
8 14. Em caso de Projetos na Área de Ação Esportiva de Infra-estrutura, documento comprobatório de que o local proposto pertence ao Poder Público, de acordo com o Inciso VII do Artigo 2 do Decreto , de 26/03/2010; 15. Demais documentações anexas. Análise de Projetos: O Núcleo de Gerenciamento e Análise de Projetos (NGPA) será responsável pelo recebimento do projeto e de sua documentação anexa, bem como pela análise do mesmo, obedecendo às seguintes etapas: 1. Análise Documental 2. Análise da Capacidade Técnica do Proponente 3. Análise de Qualidade do Projeto 4. Análise Orçamentária Os projetos serão analisados respeitando sua ordem de protocolo, podendo ser priorizados os projetos de acordo com o parágrafo 2 do artigo 9 do Decreto , de 26/03/2010. Após analise, o NGPA emitirá e anexará parecer ao projeto e o encaminhará à Comissão de Análise e Aprovação de Projetos (CAAP), que poderá emitir parecer final ou solicitar ao proponente dados complementares do projeto, ou ainda, encaminhar o projeto para análise e manifestação de órgãos setoriais e especialistas da SELT, conforme previsto no parágrafo 1 do artigo 9 do Decreto , de 26/03/2010. De acordo com o parágrafo único do artigo 10 do Decreto , de 26/03/2010, caberão recursos às decisões da CAAP, a serem encaminhados ao Secretário da Pasta, observando os requisitos e prazos estabelecidos na Lei , de 30 de dezembro de 1998.
9 (MODELO USAR PAPEL TIMBRADO DA ENTIDADE) (nome do proponente), CNPJ nº, sediada, por intermédio de seu representante legal, infra-assinado, na qualidade de Proponente à Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, DECLARA expressamente que: a. Encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no qual se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal, nos termos do parágrafo 6º do artigo 27 da Lei Estadual nº 6.544/89 e do inciso V do artigo 27 da Lei Federal nº 8.666/93; b. Atende às normas relativas à saúde e segurança do trabalho, conforme parágrafo único do artigo 117 da Constituição do Estado de São Paulo; c. Não recebe recursos de renúncia fiscal de outras fontes para idêntico objeto ora proposto. Local, de de 2010 Presidente da Entidade
10 (MODELO USAR PAPEL TIMBRADO DA ENTIDADE) DECLARAÇÃO DE RESERVA DE RECURSOS (nome do proponente), CNPJ nº, sediada, por intermédio de seu representante legal, infra-assinado, na qualidade de Proponente à Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, DECLARA expressamente que essa Entidade assegurou os recursos no valor de R$ necessários à complementação do objeto proposto no projeto (mencionar o objeto do projeto), estando de acordo com o disposto no artigo 116, parágrafo 1º, inciso VII da Lei Federal nº 8666, de 21/06/93. Local, de de 2010 Presidente da Entidade
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