ESTUDO DA FRAGILIDADE E DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS QUE PARTICIPAM DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE, UNATI, EM GOIÂNIA- GO
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- Rayssa Guterres Lagos
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1 ESTUDO DA FRAGILIDADE E DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS QUE PARTICIPAM DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE, UNATI, EM GOIÂNIA- GO Lauanne Beatriz Pinheiro 1, Viviane Lemos Silva Fernandes 2,Carolina Albernaz Toledo Shiozawa 3 e Luciana Caetano Fernandes 3 1. Acadêmica do curso de Fisioterapia PBIC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS (beatrizpinheiro12@gmail.com) 2. Pesquisadora colaboradora docente Fisioterapia da UniEvangélica, Anápolis - GO 3. Pesquisadora docente curso de Fisioterapia da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS, Goiânia - GO INTRODUÇÃO A fragilidade é definida como uma síndrome geriátrica caracterizada pela diminuição da reserva energética e resistência reduzida a estressores. A fragilidade contribui para a ocorrência de eventos adversos, como quedas, incapacidade funcional, desnutrição, hospitalização e morte (FRIED et al, 2001, FRIED et al., 2007). Embora não seja sinônimo de envelhecimento, a fragilidade aumenta sua prevalência com a idade, sendo que mais de 32% dos idosos com mais de 90 anos são frágeis. (AHMED, MANDEL e FAIN, 2007). Um dos critérios mais utilizados para identificar os idosos frágeis são os descritos por Friedet al. (2001). Segundo esses pesquisadoresa fragilidade é uma síndrome geriátrica desencadeada pelo declínio de determinadas variáveis, tais como o déficit de equilíbrio, sarcopenia, diminuição de força muscular e tolerância ao esforço. A prevalência e a incidência de idosos frágeis foram demonstradas em alguns estudos. Friedet al. (2001) fizeram um estudo em que seguiram quase 6000 idosos comunitários americanos observou-se 6,9% de prevalência e 7,2% de incidência. Um estudo feito por Veras et al. (2007) buscou identificar indicadores de fragilidade geradores de dependência e internação hospitalar, em idosos independentes que participavam de um Centro de Convivência. Os autores observaram que 45% dos avaliados apresentavam indicadores de fragilidade, mesmo sendo idosos independentes. Identificar idosos frágeis e pré frágeis então é de grande valia para a introdução de medidas preventivas e de tratamento que permitam reverter esse quadro de fragilidade.esse estudo teve como objetivo estudar a fragilidade e o equilíbrio entre um grupo de idosas praticantes de atividade física. 1
2 METODOLOGIA Estudo transversal, com amostragem de conveniência, desenvolvido com um grupo de 15 idosas, que participam da UNATI,Universidade Aberta da Terceira Idade, de uma instituição de ensino superior emgoiânia-go. Os critérios de inclusão utilizados foram: ter no mínimo 60 anos, praticar atividade física a pelo menos um ano na UNATI, ter cognitivo preservado e aceitar participar da pesquisa voluntariamente e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos da pesquisa, portadores de problemas de saúde que impedissem a participação no programa de avaliação. A variável de desfecho analisada foi a presença de fragilidade no idoso. Para investigar essa variável foi adotada a metodologia proposta por de Friedet al. (2001) onde se avalia a perda não intencional do peso corporal, exaustão avaliada por autorelato de fadiga, declínio da força de preensão palmar (FPP), baixo nível de atividade física, lentidão para a deambulação. O idoso que se enquadrar em três ou mais dessas variáveis foi classificado como frágil e o idoso com uma ou duas dessas características como idosos pré-frágeis, e que não se enquadrar em nenhum dos critérios, não-frágeis(fried et al, 2001) Além de analisar a fragilidade, outras variáveis independentes também foram avaliadas: pressão arterial, peso, altura e IMC (índice de massa corpórea). Foi também avaliado a circunferência da panturrilha para detectar a existência de sarcopenia entre os idosos. (SAMPAIOet al, 2004). Também foi analisado o equilíbrio das idosas através protocolos de TimedupandGo (TUG) ( PODSIADLO e RICHARDSON, 1991). Processamento estatístico dos dados Os dados obtidos foram plotados em planilha excel e distribuídos por subgrupos: frágil, pré frágil e não frágil. Empregou-se estatística descritiva para análise inicial de todas as variáveis qualitativas ou medidas de posição e dispersão (variáveis quantitativas). A distribuição das variáveis quantitativas foi analisada pelo teste de normalidade de Shapiro-Wilk. As proporções obtidas nas distribuições de frequência por classes de variáveis foram determinadas para o grupo total (frequência esperada - Fe) que serviu de parâmetro para análises pelo teste Qui-Quadrado que comparou as frequências observadas (Fo) nos subgrupos (não frágeis versuspré frágeisversus frágeis ). 2
3 As variáveis quantitativas para comparações entre os subgrupos (não frágeis versuspré frágeisversus frágeis ) foram analisadas pelo teste não paramétrico de Kruskall Wallis com nível de significância de 0,05.Em todos os testes utilizou-se Intervalo de Confiança de 95%.. RESULTADOS Auto percepção da saúde pelas idosas Ao todo participaram da pesquisa 15 idosas, que preencheram aos critérios de inclusão e concordaram em participar. Muitas idosas foram excluídas por não praticarem atividade física a pelo menos um ano na UNATI, todas praticantes de atividade física, que segundo o MEEM tinham o cognitivo preservado. Quanto à escolaridade, a maioria das idosas (53%) tinham o ensino fundamental completo e apenas 13% tinham ensino superior. Ao analisar os critérios de Fried para fragilidade observou-se que das 15 idosas, 33% eram não frágeis, 40% pré frágeis e 27% frágeis (Tabela 1 e 2). Na tabela 1 pode se observar as condições de saúde das idosas pelo total de idosas e também pelos subgrupos. A maioria das idosas apresentava duas ou mais cormobidades (73%), sendo que 50% dos idosos no subgrupo de frágeis e 83% dos idosos dos pré frágeis apresentavam duas ou mais doenças. A média de comorbidades por idoso no grupo total foi de 2,5 ±1,4 ; no subgrupo de não frágeis foi de 2,8 ± 1,7 ; no subgrupo de pré frágeis foi de 2,8 ± 1,2 e no de frágeis foi 2,7 ± 1,4. Não houve diferença significativa entre os subgrupos (p >0,05). Ainda na tabela 1 pode-se observar que a maioria das idosas apresentava alguma disfunção visual (80%) e mais da metade relataram ser hipertensas (60%). Nenhuma idosa relatou ser diabética. Quando comparados a Fe no déficit auditivo com a Fo no subgrupo não frágeis e pré-frágeis houve diferença significativa pelo teste do qui quadrado (p<0,05) Também houve diferença significativa por esse mesmo teste para problemas de coluna entre os 3 subgrupos (p<0,001) (Tabela 1). Avaliação física das idosas A média de idade do grupo de idosos foi de 70,4 ± 6,7 (média ± desvio padrão). Ao comparar as médias de cada subgrupo, constatou-se que não houve diferença significativa de idade (p=0,88) entre não frágeis (69,9 ± 6,1), pré frágeis (69,4 ± 3,4 ) e frágeis (73,2 ± 9,8). Ao fazer a distribuição dos idosos pela idade em 2 categorias: idosos com até 69 anos e idosos acima de 69 anos, observou-se diferença significativa 3
4 entre os subgrupos pré frágeis e frágeis através do teste do Qui quadrado (p<0,0001) (Tabela 2). Tabela 1.Perfil de enfermidades auto relatadas pelo grupo de idosas e também distribuídas por subgrupos de acordo com a fragilidade. Características Subgrupos Total Não frágeis Pré-frágeis Frágeis Principais Enfermidades Disfunção visual n 15 33% (5) 40% (6) 27% (4) Sim 80% 80% 83% 75% Não 20% 20% 17% 25% Disfunção auditiva Sim 33% 20% 33% 50% Não 67% 80% 67% 50% HAS Sim 60% 60% 67% 50% Não 40% 40% 33% 50% Reumatismo Sim 20% 20% 33% 0% Não 80% 80% 67% 100% Problemas de Coluna Sim 40% 60% 50% 0% Não 60% 40% 50% 100% Condições de saúde menos de 2 doenças 27% 20% 17% 50% 2 ou mais doenças 73% 80% 83% 50% Variáveis qualitativas organizadas em distribuição de frequência relativa por classe para o grupo total (amostrado por conveniência) e para os subgrupos divididos pelo critério de fragilidade. Também apresenta na primeira linha o tamanho da amostra (n) do grupo total e dos subgrupos (não frágeis, pré frágeis e frágeis). As proporções foram comparadas pelo teste Qui-Quadrado que detectou diferenças significativa (p<0,05 caixa com linha contínua) entre a proporção esperada obtida no grupo total e a observada nos subgrupos. 4
5 Tabela 2.Caracterização das idosas segundo a avaliação física e por subgrupo de idosas quanto à fragilidade Características Subgrupos de idosos Total Não frágeis Pré frágeis Frágeis Variáveis Classes N Idade anos 33% 40% 50% 50% >69 anos 77% 60% 50% 50% IMC 18,5-24,9 53% 60% 67% 75% 25-29,9 20% 20% 17% 0% >29,9 27% 20% 17% 25% Perda de peso não intencional* Sim 40% 0% 67% 100% Não 60% 100% 33% 0% FPP Normal 80% 100% 83% 50% Diminuída 20% 0% 17% 50% Nível de atividade física* Normal 100% 100% 100% 100% Diminuída 0% 0% 0% 0% Velocidade de marcha* Normal 47% 100% 37% 0% Diminuída 53% 0% 63% 100% Sensação de Cansaço* Sim 33% 0% 83% 75% Não 67% 100% 17% 25% TUG Circunferência da panturrilha 9s 47% 100% 37% 0% >10s 53% 0% 63% 100% 31 cm 100% 100% 100% 100% < 31 cm 0% 0% 0% 0% Variáveis organizadas em distribuição de frequência relativa por classe para o grupo total (amostrado por conveniência) e para os subgrupos não frágeis, pré frágeis e frágeis, sendo que n representa o tamanho da amostra (n) do grupo total e dos subgrupos. Os5 parâmetros utilizados para avaliação da fragilidade foram marcados com *, e foram propostos por Fried et al (2001). As proporções foram comparadas pelo teste Qui-Quadrado ou pelo teste não paramétrico dekruskall Wallis para as variáveis contínuas, que detectou diferenças significativas (p<0,05 caixa com linha contínua) entre a proporção esperada obtida no grupo total e a observada nos subgrupos. Obs: FPP Força de preensão palmar Em relação ao IMC, no grupo de idosos frágeis observou-se que 25% estavam obesos enos pré frágeis 17% eram obesos (tabela 2). A média do IMC dos frágeis foi de 5
6 IM C 24,3± 3,4, dos pré frágeis de 27,25± 3,4 e dos não frágeis 26, 7 ± 3,9 (figura 1). Porém a análise dos dados do IMC através do teste não paramétrico de Krusskal Wallis não demonstrou diferença significativa (p=0,44) entre os subgrupos, onde se observou que os frágeis apresentaram médiadentro de um IMC de normalidade enquanto os não frágeis e pré frágeis apresentam média dentro da faixa de sobrepeso (figura 1). Na tabela 2 também podem ser observados os dados referentes aos critérios de Fried (2001). Houve diferença significativa entre os subgrupos quanto à perda de peso não intencional no último ano. Pode se observar na tabela 2 que no subgrupo não frágeis nenhum idoso refere-se ter perdido peso não intencional enquanto que no subgrupos frágeis todos referem ter perdido peso e no de pré-frágeis 67% perderam peso. Houve diferença significativa pelo teste do Qui quadrado (p<0,0001) entre os subgrupos. F ig u r a 1 - D is tr ib u iç ã o d o s id o s o s q u a n to a o IM C p o r c la s s e d e fr a g ilid a d e N ã o fra g il P ré fra g il F ra g il N ã o fr a g il P r é fr a g il F r a g il ID O S O Ao analisar a FPP como uma variável contínua e usando o teste não paramétrico de Krusskal Wallis não observamos diferença significativa (p=0,21) entre as médias dos 3 subgrupos. A média da FFP dos não frágeis foi de 21,9 ± 3,3, a dos pré frágeis foi de 21,8 ± 7,3 e dos frágeis foi de 15,25 ± 5,1. Percebe-se que a força dos frágeis émenor que a dos demais subgrupos e que quando transformamos a FPP em uma variável qualitativa ( Força normal X Força diminuída), observou-se diferença significativa pelo teste do Qui quadrado (p< 0,0001 (tabela 2). Quanto ao nível de atividade física não houve diferença significativa entre os subgrupos. Todos os idosos desenvolviam suas atividades de vida diária e também praticavam atividade física em média 3 vezes por semana. Já em relação a velocidade de marcha, 100% dos idosos frágeis apresentaram marcha mais lenta enquanto que nenhum 6
7 T e m p o e m s e g u n d o s idoso não frágil teve alteração na velocidade da marcha. Já entre os pré frágeis esse índice chegou a 63%. Em relação ao último critério de Fried analisado, o de exaustão/cansaço, houve diferença significativa entre os subgrupos pelo teste do qui quadrado (p< 0,001), sendo que todos idosos do subgrupo frágil referem-se exaustos e nenhum do subgrupo não frágil referiu-se exausto. Outra variável independente analisada foi o equilíbrio pelo Teste TUG (Timedupandgo). Todos os idosos não frágeis apresentam equilíbrio normal (TUG <10s) versus 37% dos idosos do subgrupo pré frágeis (tabela 2). Nenhum idoso do grupo frágil apresentou equilíbrio normal segundo o TUG. O tempo médio do TUG para todos os idosos foi de 10,7 ± 4,2. O subgrupo não frágil apresentou média de 7,3 ± 1,5 versus 12,8 ± 2,3 do pré frágilversus13,2 ± 5,2dos frágeis (figura 2). Houve diferença significativa entre ossubgrupos (p=0,0032), segundo o teste de Kruskall. Além do equilíbrio, foi medida a circunferência da panturrilha. Segundo essa variável, as idosas avaliadas não apresentaram sarcopenia, sendo que não houve diferença significativa entre ossubgrupos (p=0,66 Teste de Kruskall Wallis) (Tabela 2). F ig u r a 2 - A v a lia ç ã o d o T U G p o r c la s s e d e id o s o s 2 5 q u a n to a o c r ité r io d e fr a g ilid a d e n ã o fr á g e is P r é fr á g e is F r á g e is Id o s o s DISCUSSÃO Nesse estudo com idosas comunitárias observou-se que apenas 33% dos idosos não eram frágeis, apesar de serem independentes e praticantes de atividade física a mais de um ano. Em nosso estudo houve um predomínio de idosas pré frágeis (40%) e 27% eram frágeis. Estudo desenvolvido por Tribesset al (2014) com 622 idosos comunitários observou que 19,8% dos idosos eram frágeis e 80% não frágeis. Nesse estudo não 7
8 houve a classificação de pré-frágeis. Lustosa et al(2013)fizeram um estudo sobre fragilidade com 117 idosos comunitários independentes e observaram que quase 52% dos idosos eram pré frágeis e 8% frágeis. Estudos realizados pela rede FIBRA (Fragilidade de Idosos Brasileiros) em algumas regiões sul, sudeste e nordeste do Brasil, com quase 3500 idosos comunitários, independentes verificou que 9,1% dos idosos entrevistados eram frágeis, 51,8% pré-frágeis e 39,1% não-frágeis(neri et al, 2013). Todos esses estudos demonstram que há uma grande variação da prevalência de fragilidade entre os idosos, mas todos relatam um predomínio de idosos pré frágeis, mesmo entre idosos independentes, corroborando os dados achados em nosso estudo. Segundo Lustosa et al (2013) o fato de maior prevalência de pré frágeis sugere que essa síndrome tem características silenciosas, muitas vezes não percebidas ou detectadas em avaliações rotineiras. Em relação ascomorbidades, 73% apresentavam duas ou mais enfermidades, porém não houve diferença significativa entre os subgrupos. A presença de comorbidadesaumenta o risco de perda de equilíbrio e consequentemente compromete a velocidade de marcha e predispõe o idoso a quedas (LAFLAMME et al., 2015). Em relação as enfermidades houve diferença significativa entre os subgrupos para Déficit Auditivo, HAS, Problemas de coluna e reumatismo. A média de idade de todas as idosas foi de 70 anos, sendo que não houve diferença significativa pelos subgrupos, porém observamosuma maior idade entre os frágeis do que em relação aos dos demais subgrupos. Estudos demonstram que há correlação entre aumento da idadee fragilidade (FRIED et al 2001; NERI et al, 2013) Em relação aos critérios de Fried analisados observou-se diferença significativa entre os subgrupos para a perda de peso não intencional, a FPP, a exaustão e a velocidade de marcha, com nível de significância < 0,001. Isso demonstra que realmente esses critérios permitem diferenciar o idoso frágil, do pré-frágil e do não frágil. O nível de atividade física não permitiu diferenciar esses idosos, visto que todos eram ativos e tinham um bom gasto energético diário. Outro parâmetro analisado nesse estudo foi o equilíbrio dos idosos através do TUG. Houve diferença significativa entre idosos não frágeis e frágeis quanto ao equilíbrio (p<0,0001). Todos os idosos frágeis tiveram o equilíbrio afetado enquanto que nenhum idoso não frágil teve alteração no equilíbrio segundo o TUG. Observou-se que em média o idoso frágil e pré frágil gastava 5 segundos a mais que o idoso não frágil para executar o teste. Lustosa et al (2013) em seu estudo com idosos também 8
9 verificaram um pior desempenho no TUG pelos idosos frágeis e pré frágeis e demonstraram uma correlação fraca entre TUG e fragilidade. Em 2014, Greene et al publicaram os resultados de sua pesquisa em que avaliam a fragilidade em idosos e verificaram uma acurácia de 71,8% do TUG sozinho na identificação do idoso frágil. CONCLUSÃO Os resultados desse estudo demonstram que embora sejam praticantes de atividade física, a maioria das idosas avaliadas foram classificadas como pré-frágil, ou seja, uma fase de transição, muitas vezes silenciosa. Nossos resultados demonstram que há correlação entre alterações no TUG e a presença de fragilidade, sendo ele um bom preditor de funcionalidade e de saúde dos idosos. Esses resultados apontam uma maior necessidade de detecção precoce da fragilidade, visando introduzir medidas preventivas de perda de funcionalidade e melhora da qualidade de vida do idoso. REFERÊNCIAS AHMED N, MANDEL R, FAIN MJ.Frailty: an emerging geriatric syndrome. Am J Med, 120, , 2007 FOLSTEIN MF, FOLSTEIN SE, MCHUGH PR. Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician.j Psychiatric Res. 1975;12: FRIED LP, TANGEN CM, WALSTON J, NEWMAN AB, HIRSCH C, GOTTDIENER J. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A BiolSci Med Sci; 56:146-56, FRIED, L. P. ; FERRUCCI, L.; DARER, J.. Untangling the concepts of disability, frailty, and comorbidity: implications for improved targenting and care.the Journals of Gerontology, v.59, n. 3, p ,2004. GREENE, B. R., DOHENY, E. P., O'HALLORAN, A., & KENNY, R. A. (2013). Frailty status can be accurately assessed using inertial sensors and the TUG test. Age and ageing, aft176. LAFLAMME L, MONÁRREZ-ESPINO J, JOHNELL K, ELLING B, MÖLLER J. Type, Number or Both? A Population-Based Matched Case-Control Study on the Risk of Fall Injuries among Older People and Number of Medications beyond Fall-Inducing Drugs. PLoS One. 2015;1 12 LUSTOSA LP, MARRA TA, PESSANHA FPAS, FREITAS JC, GUEDES RC. Fragilidade e funcionalidade entre idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, MG. RevBrasGeriatrGerontol.2013;16(2): NERI, AL; YASSUDA, MS, ARAÚJO, LF ; EULÁLIO, MC; CABRAL, BE ; MOURA, JGA. Metodologia e perfil sócio demográfico, cognitivo e de fragilidade de idosos comunitários de sete cidades brasileiras: Estudo FIBRA. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 4, Apr OTTENBACHER, KJ; OSTIR, GV; PEEK, MD; SNITH, SA; RAJI, MA; MARKIDES, KS. Frailty in Mexican American Older Adults.J Am GeriatrSoc, 53(9): ,
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