ESTUDO DA FRAGILIDADE E DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS QUE PARTICIPAM DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE, UNATI, EM GOIÂNIA- GO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA FRAGILIDADE E DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS QUE PARTICIPAM DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE, UNATI, EM GOIÂNIA- GO"

Transcrição

1 ESTUDO DA FRAGILIDADE E DO EQUILÍBRIO EM IDOSAS QUE PARTICIPAM DE UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE, UNATI, EM GOIÂNIA- GO Lauanne Beatriz Pinheiro 1, Viviane Lemos Silva Fernandes 2,Carolina Albernaz Toledo Shiozawa 3 e Luciana Caetano Fernandes 3 1. Acadêmica do curso de Fisioterapia PBIC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS (beatrizpinheiro12@gmail.com) 2. Pesquisadora colaboradora docente Fisioterapia da UniEvangélica, Anápolis - GO 3. Pesquisadora docente curso de Fisioterapia da UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS, Goiânia - GO INTRODUÇÃO A fragilidade é definida como uma síndrome geriátrica caracterizada pela diminuição da reserva energética e resistência reduzida a estressores. A fragilidade contribui para a ocorrência de eventos adversos, como quedas, incapacidade funcional, desnutrição, hospitalização e morte (FRIED et al, 2001, FRIED et al., 2007). Embora não seja sinônimo de envelhecimento, a fragilidade aumenta sua prevalência com a idade, sendo que mais de 32% dos idosos com mais de 90 anos são frágeis. (AHMED, MANDEL e FAIN, 2007). Um dos critérios mais utilizados para identificar os idosos frágeis são os descritos por Friedet al. (2001). Segundo esses pesquisadoresa fragilidade é uma síndrome geriátrica desencadeada pelo declínio de determinadas variáveis, tais como o déficit de equilíbrio, sarcopenia, diminuição de força muscular e tolerância ao esforço. A prevalência e a incidência de idosos frágeis foram demonstradas em alguns estudos. Friedet al. (2001) fizeram um estudo em que seguiram quase 6000 idosos comunitários americanos observou-se 6,9% de prevalência e 7,2% de incidência. Um estudo feito por Veras et al. (2007) buscou identificar indicadores de fragilidade geradores de dependência e internação hospitalar, em idosos independentes que participavam de um Centro de Convivência. Os autores observaram que 45% dos avaliados apresentavam indicadores de fragilidade, mesmo sendo idosos independentes. Identificar idosos frágeis e pré frágeis então é de grande valia para a introdução de medidas preventivas e de tratamento que permitam reverter esse quadro de fragilidade.esse estudo teve como objetivo estudar a fragilidade e o equilíbrio entre um grupo de idosas praticantes de atividade física. 1

2 METODOLOGIA Estudo transversal, com amostragem de conveniência, desenvolvido com um grupo de 15 idosas, que participam da UNATI,Universidade Aberta da Terceira Idade, de uma instituição de ensino superior emgoiânia-go. Os critérios de inclusão utilizados foram: ter no mínimo 60 anos, praticar atividade física a pelo menos um ano na UNATI, ter cognitivo preservado e aceitar participar da pesquisa voluntariamente e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos da pesquisa, portadores de problemas de saúde que impedissem a participação no programa de avaliação. A variável de desfecho analisada foi a presença de fragilidade no idoso. Para investigar essa variável foi adotada a metodologia proposta por de Friedet al. (2001) onde se avalia a perda não intencional do peso corporal, exaustão avaliada por autorelato de fadiga, declínio da força de preensão palmar (FPP), baixo nível de atividade física, lentidão para a deambulação. O idoso que se enquadrar em três ou mais dessas variáveis foi classificado como frágil e o idoso com uma ou duas dessas características como idosos pré-frágeis, e que não se enquadrar em nenhum dos critérios, não-frágeis(fried et al, 2001) Além de analisar a fragilidade, outras variáveis independentes também foram avaliadas: pressão arterial, peso, altura e IMC (índice de massa corpórea). Foi também avaliado a circunferência da panturrilha para detectar a existência de sarcopenia entre os idosos. (SAMPAIOet al, 2004). Também foi analisado o equilíbrio das idosas através protocolos de TimedupandGo (TUG) ( PODSIADLO e RICHARDSON, 1991). Processamento estatístico dos dados Os dados obtidos foram plotados em planilha excel e distribuídos por subgrupos: frágil, pré frágil e não frágil. Empregou-se estatística descritiva para análise inicial de todas as variáveis qualitativas ou medidas de posição e dispersão (variáveis quantitativas). A distribuição das variáveis quantitativas foi analisada pelo teste de normalidade de Shapiro-Wilk. As proporções obtidas nas distribuições de frequência por classes de variáveis foram determinadas para o grupo total (frequência esperada - Fe) que serviu de parâmetro para análises pelo teste Qui-Quadrado que comparou as frequências observadas (Fo) nos subgrupos (não frágeis versuspré frágeisversus frágeis ). 2

3 As variáveis quantitativas para comparações entre os subgrupos (não frágeis versuspré frágeisversus frágeis ) foram analisadas pelo teste não paramétrico de Kruskall Wallis com nível de significância de 0,05.Em todos os testes utilizou-se Intervalo de Confiança de 95%.. RESULTADOS Auto percepção da saúde pelas idosas Ao todo participaram da pesquisa 15 idosas, que preencheram aos critérios de inclusão e concordaram em participar. Muitas idosas foram excluídas por não praticarem atividade física a pelo menos um ano na UNATI, todas praticantes de atividade física, que segundo o MEEM tinham o cognitivo preservado. Quanto à escolaridade, a maioria das idosas (53%) tinham o ensino fundamental completo e apenas 13% tinham ensino superior. Ao analisar os critérios de Fried para fragilidade observou-se que das 15 idosas, 33% eram não frágeis, 40% pré frágeis e 27% frágeis (Tabela 1 e 2). Na tabela 1 pode se observar as condições de saúde das idosas pelo total de idosas e também pelos subgrupos. A maioria das idosas apresentava duas ou mais cormobidades (73%), sendo que 50% dos idosos no subgrupo de frágeis e 83% dos idosos dos pré frágeis apresentavam duas ou mais doenças. A média de comorbidades por idoso no grupo total foi de 2,5 ±1,4 ; no subgrupo de não frágeis foi de 2,8 ± 1,7 ; no subgrupo de pré frágeis foi de 2,8 ± 1,2 e no de frágeis foi 2,7 ± 1,4. Não houve diferença significativa entre os subgrupos (p >0,05). Ainda na tabela 1 pode-se observar que a maioria das idosas apresentava alguma disfunção visual (80%) e mais da metade relataram ser hipertensas (60%). Nenhuma idosa relatou ser diabética. Quando comparados a Fe no déficit auditivo com a Fo no subgrupo não frágeis e pré-frágeis houve diferença significativa pelo teste do qui quadrado (p<0,05) Também houve diferença significativa por esse mesmo teste para problemas de coluna entre os 3 subgrupos (p<0,001) (Tabela 1). Avaliação física das idosas A média de idade do grupo de idosos foi de 70,4 ± 6,7 (média ± desvio padrão). Ao comparar as médias de cada subgrupo, constatou-se que não houve diferença significativa de idade (p=0,88) entre não frágeis (69,9 ± 6,1), pré frágeis (69,4 ± 3,4 ) e frágeis (73,2 ± 9,8). Ao fazer a distribuição dos idosos pela idade em 2 categorias: idosos com até 69 anos e idosos acima de 69 anos, observou-se diferença significativa 3

4 entre os subgrupos pré frágeis e frágeis através do teste do Qui quadrado (p<0,0001) (Tabela 2). Tabela 1.Perfil de enfermidades auto relatadas pelo grupo de idosas e também distribuídas por subgrupos de acordo com a fragilidade. Características Subgrupos Total Não frágeis Pré-frágeis Frágeis Principais Enfermidades Disfunção visual n 15 33% (5) 40% (6) 27% (4) Sim 80% 80% 83% 75% Não 20% 20% 17% 25% Disfunção auditiva Sim 33% 20% 33% 50% Não 67% 80% 67% 50% HAS Sim 60% 60% 67% 50% Não 40% 40% 33% 50% Reumatismo Sim 20% 20% 33% 0% Não 80% 80% 67% 100% Problemas de Coluna Sim 40% 60% 50% 0% Não 60% 40% 50% 100% Condições de saúde menos de 2 doenças 27% 20% 17% 50% 2 ou mais doenças 73% 80% 83% 50% Variáveis qualitativas organizadas em distribuição de frequência relativa por classe para o grupo total (amostrado por conveniência) e para os subgrupos divididos pelo critério de fragilidade. Também apresenta na primeira linha o tamanho da amostra (n) do grupo total e dos subgrupos (não frágeis, pré frágeis e frágeis). As proporções foram comparadas pelo teste Qui-Quadrado que detectou diferenças significativa (p<0,05 caixa com linha contínua) entre a proporção esperada obtida no grupo total e a observada nos subgrupos. 4

5 Tabela 2.Caracterização das idosas segundo a avaliação física e por subgrupo de idosas quanto à fragilidade Características Subgrupos de idosos Total Não frágeis Pré frágeis Frágeis Variáveis Classes N Idade anos 33% 40% 50% 50% >69 anos 77% 60% 50% 50% IMC 18,5-24,9 53% 60% 67% 75% 25-29,9 20% 20% 17% 0% >29,9 27% 20% 17% 25% Perda de peso não intencional* Sim 40% 0% 67% 100% Não 60% 100% 33% 0% FPP Normal 80% 100% 83% 50% Diminuída 20% 0% 17% 50% Nível de atividade física* Normal 100% 100% 100% 100% Diminuída 0% 0% 0% 0% Velocidade de marcha* Normal 47% 100% 37% 0% Diminuída 53% 0% 63% 100% Sensação de Cansaço* Sim 33% 0% 83% 75% Não 67% 100% 17% 25% TUG Circunferência da panturrilha 9s 47% 100% 37% 0% >10s 53% 0% 63% 100% 31 cm 100% 100% 100% 100% < 31 cm 0% 0% 0% 0% Variáveis organizadas em distribuição de frequência relativa por classe para o grupo total (amostrado por conveniência) e para os subgrupos não frágeis, pré frágeis e frágeis, sendo que n representa o tamanho da amostra (n) do grupo total e dos subgrupos. Os5 parâmetros utilizados para avaliação da fragilidade foram marcados com *, e foram propostos por Fried et al (2001). As proporções foram comparadas pelo teste Qui-Quadrado ou pelo teste não paramétrico dekruskall Wallis para as variáveis contínuas, que detectou diferenças significativas (p<0,05 caixa com linha contínua) entre a proporção esperada obtida no grupo total e a observada nos subgrupos. Obs: FPP Força de preensão palmar Em relação ao IMC, no grupo de idosos frágeis observou-se que 25% estavam obesos enos pré frágeis 17% eram obesos (tabela 2). A média do IMC dos frágeis foi de 5

6 IM C 24,3± 3,4, dos pré frágeis de 27,25± 3,4 e dos não frágeis 26, 7 ± 3,9 (figura 1). Porém a análise dos dados do IMC através do teste não paramétrico de Krusskal Wallis não demonstrou diferença significativa (p=0,44) entre os subgrupos, onde se observou que os frágeis apresentaram médiadentro de um IMC de normalidade enquanto os não frágeis e pré frágeis apresentam média dentro da faixa de sobrepeso (figura 1). Na tabela 2 também podem ser observados os dados referentes aos critérios de Fried (2001). Houve diferença significativa entre os subgrupos quanto à perda de peso não intencional no último ano. Pode se observar na tabela 2 que no subgrupo não frágeis nenhum idoso refere-se ter perdido peso não intencional enquanto que no subgrupos frágeis todos referem ter perdido peso e no de pré-frágeis 67% perderam peso. Houve diferença significativa pelo teste do Qui quadrado (p<0,0001) entre os subgrupos. F ig u r a 1 - D is tr ib u iç ã o d o s id o s o s q u a n to a o IM C p o r c la s s e d e fr a g ilid a d e N ã o fra g il P ré fra g il F ra g il N ã o fr a g il P r é fr a g il F r a g il ID O S O Ao analisar a FPP como uma variável contínua e usando o teste não paramétrico de Krusskal Wallis não observamos diferença significativa (p=0,21) entre as médias dos 3 subgrupos. A média da FFP dos não frágeis foi de 21,9 ± 3,3, a dos pré frágeis foi de 21,8 ± 7,3 e dos frágeis foi de 15,25 ± 5,1. Percebe-se que a força dos frágeis émenor que a dos demais subgrupos e que quando transformamos a FPP em uma variável qualitativa ( Força normal X Força diminuída), observou-se diferença significativa pelo teste do Qui quadrado (p< 0,0001 (tabela 2). Quanto ao nível de atividade física não houve diferença significativa entre os subgrupos. Todos os idosos desenvolviam suas atividades de vida diária e também praticavam atividade física em média 3 vezes por semana. Já em relação a velocidade de marcha, 100% dos idosos frágeis apresentaram marcha mais lenta enquanto que nenhum 6

7 T e m p o e m s e g u n d o s idoso não frágil teve alteração na velocidade da marcha. Já entre os pré frágeis esse índice chegou a 63%. Em relação ao último critério de Fried analisado, o de exaustão/cansaço, houve diferença significativa entre os subgrupos pelo teste do qui quadrado (p< 0,001), sendo que todos idosos do subgrupo frágil referem-se exaustos e nenhum do subgrupo não frágil referiu-se exausto. Outra variável independente analisada foi o equilíbrio pelo Teste TUG (Timedupandgo). Todos os idosos não frágeis apresentam equilíbrio normal (TUG <10s) versus 37% dos idosos do subgrupo pré frágeis (tabela 2). Nenhum idoso do grupo frágil apresentou equilíbrio normal segundo o TUG. O tempo médio do TUG para todos os idosos foi de 10,7 ± 4,2. O subgrupo não frágil apresentou média de 7,3 ± 1,5 versus 12,8 ± 2,3 do pré frágilversus13,2 ± 5,2dos frágeis (figura 2). Houve diferença significativa entre ossubgrupos (p=0,0032), segundo o teste de Kruskall. Além do equilíbrio, foi medida a circunferência da panturrilha. Segundo essa variável, as idosas avaliadas não apresentaram sarcopenia, sendo que não houve diferença significativa entre ossubgrupos (p=0,66 Teste de Kruskall Wallis) (Tabela 2). F ig u r a 2 - A v a lia ç ã o d o T U G p o r c la s s e d e id o s o s 2 5 q u a n to a o c r ité r io d e fr a g ilid a d e n ã o fr á g e is P r é fr á g e is F r á g e is Id o s o s DISCUSSÃO Nesse estudo com idosas comunitárias observou-se que apenas 33% dos idosos não eram frágeis, apesar de serem independentes e praticantes de atividade física a mais de um ano. Em nosso estudo houve um predomínio de idosas pré frágeis (40%) e 27% eram frágeis. Estudo desenvolvido por Tribesset al (2014) com 622 idosos comunitários observou que 19,8% dos idosos eram frágeis e 80% não frágeis. Nesse estudo não 7

8 houve a classificação de pré-frágeis. Lustosa et al(2013)fizeram um estudo sobre fragilidade com 117 idosos comunitários independentes e observaram que quase 52% dos idosos eram pré frágeis e 8% frágeis. Estudos realizados pela rede FIBRA (Fragilidade de Idosos Brasileiros) em algumas regiões sul, sudeste e nordeste do Brasil, com quase 3500 idosos comunitários, independentes verificou que 9,1% dos idosos entrevistados eram frágeis, 51,8% pré-frágeis e 39,1% não-frágeis(neri et al, 2013). Todos esses estudos demonstram que há uma grande variação da prevalência de fragilidade entre os idosos, mas todos relatam um predomínio de idosos pré frágeis, mesmo entre idosos independentes, corroborando os dados achados em nosso estudo. Segundo Lustosa et al (2013) o fato de maior prevalência de pré frágeis sugere que essa síndrome tem características silenciosas, muitas vezes não percebidas ou detectadas em avaliações rotineiras. Em relação ascomorbidades, 73% apresentavam duas ou mais enfermidades, porém não houve diferença significativa entre os subgrupos. A presença de comorbidadesaumenta o risco de perda de equilíbrio e consequentemente compromete a velocidade de marcha e predispõe o idoso a quedas (LAFLAMME et al., 2015). Em relação as enfermidades houve diferença significativa entre os subgrupos para Déficit Auditivo, HAS, Problemas de coluna e reumatismo. A média de idade de todas as idosas foi de 70 anos, sendo que não houve diferença significativa pelos subgrupos, porém observamosuma maior idade entre os frágeis do que em relação aos dos demais subgrupos. Estudos demonstram que há correlação entre aumento da idadee fragilidade (FRIED et al 2001; NERI et al, 2013) Em relação aos critérios de Fried analisados observou-se diferença significativa entre os subgrupos para a perda de peso não intencional, a FPP, a exaustão e a velocidade de marcha, com nível de significância < 0,001. Isso demonstra que realmente esses critérios permitem diferenciar o idoso frágil, do pré-frágil e do não frágil. O nível de atividade física não permitiu diferenciar esses idosos, visto que todos eram ativos e tinham um bom gasto energético diário. Outro parâmetro analisado nesse estudo foi o equilíbrio dos idosos através do TUG. Houve diferença significativa entre idosos não frágeis e frágeis quanto ao equilíbrio (p<0,0001). Todos os idosos frágeis tiveram o equilíbrio afetado enquanto que nenhum idoso não frágil teve alteração no equilíbrio segundo o TUG. Observou-se que em média o idoso frágil e pré frágil gastava 5 segundos a mais que o idoso não frágil para executar o teste. Lustosa et al (2013) em seu estudo com idosos também 8

9 verificaram um pior desempenho no TUG pelos idosos frágeis e pré frágeis e demonstraram uma correlação fraca entre TUG e fragilidade. Em 2014, Greene et al publicaram os resultados de sua pesquisa em que avaliam a fragilidade em idosos e verificaram uma acurácia de 71,8% do TUG sozinho na identificação do idoso frágil. CONCLUSÃO Os resultados desse estudo demonstram que embora sejam praticantes de atividade física, a maioria das idosas avaliadas foram classificadas como pré-frágil, ou seja, uma fase de transição, muitas vezes silenciosa. Nossos resultados demonstram que há correlação entre alterações no TUG e a presença de fragilidade, sendo ele um bom preditor de funcionalidade e de saúde dos idosos. Esses resultados apontam uma maior necessidade de detecção precoce da fragilidade, visando introduzir medidas preventivas de perda de funcionalidade e melhora da qualidade de vida do idoso. REFERÊNCIAS AHMED N, MANDEL R, FAIN MJ.Frailty: an emerging geriatric syndrome. Am J Med, 120, , 2007 FOLSTEIN MF, FOLSTEIN SE, MCHUGH PR. Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician.j Psychiatric Res. 1975;12: FRIED LP, TANGEN CM, WALSTON J, NEWMAN AB, HIRSCH C, GOTTDIENER J. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A BiolSci Med Sci; 56:146-56, FRIED, L. P. ; FERRUCCI, L.; DARER, J.. Untangling the concepts of disability, frailty, and comorbidity: implications for improved targenting and care.the Journals of Gerontology, v.59, n. 3, p ,2004. GREENE, B. R., DOHENY, E. P., O'HALLORAN, A., & KENNY, R. A. (2013). Frailty status can be accurately assessed using inertial sensors and the TUG test. Age and ageing, aft176. LAFLAMME L, MONÁRREZ-ESPINO J, JOHNELL K, ELLING B, MÖLLER J. Type, Number or Both? A Population-Based Matched Case-Control Study on the Risk of Fall Injuries among Older People and Number of Medications beyond Fall-Inducing Drugs. PLoS One. 2015;1 12 LUSTOSA LP, MARRA TA, PESSANHA FPAS, FREITAS JC, GUEDES RC. Fragilidade e funcionalidade entre idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, MG. RevBrasGeriatrGerontol.2013;16(2): NERI, AL; YASSUDA, MS, ARAÚJO, LF ; EULÁLIO, MC; CABRAL, BE ; MOURA, JGA. Metodologia e perfil sócio demográfico, cognitivo e de fragilidade de idosos comunitários de sete cidades brasileiras: Estudo FIBRA. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 4, Apr OTTENBACHER, KJ; OSTIR, GV; PEEK, MD; SNITH, SA; RAJI, MA; MARKIDES, KS. Frailty in Mexican American Older Adults.J Am GeriatrSoc, 53(9): ,

10 PODSIADLO D; RICHARDSON S. The Timed Up and Go : a test of basic functional mobility for frail elderly persons.journal of American Geriatrics Society.vol. 39, n. 2, p , SAMPAIO LR. Avaliação nutricional e envelhecimento Nutritional evaluation and ageing. Rev Nutr. 2004;17(4): TAYLOR H, JACOBS D, SCHUCKER B, KNUDSEN J, LEON A, DEBACKER G. A questionnaire for the assessment of leisure time physical activities.j ChronDis 1978; 31: TRIBESS S, VIRTUOSO JÚNIOR JS, OLIVEIRA RJ. Physical activity as a predictor of absence of frailty in the elderly.revassocmed Bras. 2012;58(3): VERAS, RP; CALDAS, CP; COELHO, FD. Promovendo a saúde e prevenindo a dependência: identificando indicadores de fragilidade em idosos independentes. Rev Bras Geriatr Gerontol.;10:355-70,

ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE

ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE Artigo original 172.16.16.14IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: FRÁGEIS E SEM EQUILÍBRIO ELDERLY INSTITUTIONALIZED: FRAILTY AND WITHOUT BALANCE Luciana Caetano Fernandes 1*, Viviane Lemos Silva Fernandes 1, Milka

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

A Senilidade e suas consequências

A Senilidade e suas consequências A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?

Leia mais

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas

VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas ES IMPORTANTE EL INSTINTO CLINICO PARA DETECTAR FRAGILIDAD Tutor: Pedro Paulo Marín VitorWoytuski Diego Martinez Virgilio Garcia LeonildeMorelo RenataMaciulis Dip Diogenes Arjona Mauricio Cardenas GH

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Valores de Referência Gerontologia

Valores de Referência Gerontologia Valores de Referência Gerontologia Exame Físico PA e FC Peso e altura (IMC) CLASSE DE OBESIDADE IMC (kg/m 2 ) Baixo Peso < 18,5 Normal 18,5 24,9 Sobrepeso 25,0 29,9 IMC kg/m 2 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO

COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO COMPARAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS USUÁRIAS DAS ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO Daniel Vicentini de Oliveira (1); Paolo Marcello da Cunha Fabro (2); José Roberto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE.

TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. TÍTULO: COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO COGNITIVO E ESTADO EMOCIONAL CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS DA COMUNIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO

TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO TÍTULO: MOBILIDADE FUNCIONAL E VELOCIDADE DE MARCHA EM IDOSOS COM E SEM COMPROMETIMENTO COGNITIVO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO

INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO INTERVENÇÃO DA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA NA SINDROME DE FRAGILIDADE INTRODUÃO A população de pacientes idosos encontra-se em constante ascensão. Sabe-se que a idade avançada interfere no prognóstico, Apesar

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE

Leia mais

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA

Leia mais

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.

O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),

Leia mais

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007

Fragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente

Leia mais

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1

Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 O que é? Qual sua importância? Como pode ser diagnosticada? Como pode ser tratada? HSPE 2 Fragilidade: Facilmente quebrável

Leia mais

Fragilidade e funcionalidade entre idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, MG

Fragilidade e funcionalidade entre idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, MG 347 Fragilidade e funcionalidade entre idosos frequentadores de grupos de convivência em Belo Horizonte, MG Frailty and functionality among elderly attending conviviality groups in Belo Horizonte, MG,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE, DESEMPENHO FUNCIONAL E SATISFAÇÃO COM A VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE, DESEMPENHO FUNCIONAL E SATISFAÇÃO COM A VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE, DESEMPENHO FUNCIONAL E SATISFAÇÃO COM A VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Autora: Renata Ferreira Marques de Medeiros; Co-autoras: Eva Jeminne de Lucena Araújo Munguba; Rubia

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA MODERADA E VIGOROSA, DESEMPENHO FÍSICO E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS DA COMUNIDADE

RELAÇÕES ENTRE A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA MODERADA E VIGOROSA, DESEMPENHO FÍSICO E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS DA COMUNIDADE RELAÇÕES ENTRE A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA MODERADA E VIGOROSA, DESEMPENHO FÍSICO E AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS DA COMUNIDADE Juliana Martins Pinto - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS

EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS EFEITOS DE UM PROGRAMA FISIOTERAPÊUTICO DIRECIONADO A IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS Marciane Mendonça Gonçalves (1); Milene Pontes dos Santos (2); Laura de Sousa Gomes Veloso (3); Daniela de Souza

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA E APTIDÃO FÍSICA DO GRUPO CONVIVER DE SENADOR SALGADO FILHO/ RS 1 Juliedy Waldow Kupske 2, Moane Marchesan Krug 3, Gustavo Peters 4, Luiz Serafim De Mello

Leia mais

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO,

Discente da Universidade Estadual de Goiás Escola Superior de Educação e Fisioterapia do Estado de Goiás, Goiânia/GO, Estudo Comparativo da avaliação funcional pré e pós a hidroginástica em idosas da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) através do Teste de

Leia mais

Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas

Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes; Valdomiro de Oliveira; Gislaine Cristina Vagetti. FACULDADE SANTANA-IESSA; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico

Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

TÍTULO: REPERCUSSÕES DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS: UM ESTUDO LONGITUDINAL

TÍTULO: REPERCUSSÕES DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS: UM ESTUDO LONGITUDINAL TÍTULO: REPERCUSSÕES DA INSTITUCIONALIZAÇÃO NA MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS: UM ESTUDO LONGITUDINAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

Atividade física de idosos e fatores associados à pré-fragilidade

Atividade física de idosos e fatores associados à pré-fragilidade Artigo Original Atividade física de idosos e fatores associados à pré-fragilidade Physical activity of older adults and factors associated with pre-frailty Maria Helena Lenardt 1 Jéssica Rocha Sousa 1

Leia mais

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE

V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE V CONGRESSO SUDESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE Tema: Educação Física/Ciências do Esporte: políticas, dilemas e controvérsias. 25 a 27 de Setembro na Universidade Federal de Lavras (MG) AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

FRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

FRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA FRAGILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS FREQUENTADORES DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Thaís Santos Contenças (1); Déborah da Silva Ramos (1); Paula Maria Lopes Sardelich (2); Erik Oliveira Martins (3) Universidade

Leia mais

INCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA

INCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Kyonayra Quezia Duarte Brito Universidade Estadual da Paraíba queziaduarte@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Incapacidade funcional significa a presença

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NO FENÓTIPO FÍSICO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NO FENÓTIPO FÍSICO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NO FENÓTIPO FÍSICO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Raysa Vanessa de Medeiros Freitas (1); Cristiano dos Santos Gomes (2) (1) Universidade Federal

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE EM IDOSOS 1 Carolina Baldissera Gross 2, Evelise M. Berlezi 3, Adriane C. B. Kolankiewicz 4, Andressa R. Pagno 5. 1 O presente trabalho compõe a pesquisa intitulada

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO E O ESTADO NUTRICIONAL DOS FREQUENTADORES DO PROJETO UNINASF

ASSOCIAÇÃO ENTRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO E O ESTADO NUTRICIONAL DOS FREQUENTADORES DO PROJETO UNINASF 116 ASSOCIAÇÃO ENTRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO E O ESTADO NUTRICIONAL DOS FREQUENTADORES DO PROJETO UNINASF Lísias Venina Souza Brandão¹, Karina Oliveira Martinho² Resumo: O objetivo deste estudo foi associar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO.

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DE ADULTOS E IDOSOS COM SÍNDROME DE DOWN: DADOS DE UM ESTUDO PILOTO. 1 Cláudia Lopes Carvalho (Carvalho, C.L); 2 Leila Regina de Castro (Castro, L.R), 3 Ariella Fornachari Ribeiro

Leia mais

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY

OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY OBESIDADE SARCOPÊNICA EM IDOSOS RESIDENTES NA COMUNIDADE 1 SARCOPENIC OBESITY IN ELDERLY RESIDENTS IN THE COMMUNITY Luana Brum De Jesus 2, Maiara Daiana Gregory 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Evelise

Leia mais

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS

PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS Karla Sunamita de Oliveira Santos (1); Kerle Dayana Tavares de Lucena (2); Elaine Cristina Tôrres Oliveira (3) Universidade Estadual

Leia mais

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS Daniella Oliveira Pinheiro (UEPB)* daniella._@hotmail.com Tarsilla Gianna Silva Medeiros (UEPB)* tarsyla.gianna@hotmail.com Railda Fernandes

Leia mais

Transição entre níveis de fragilidade em idosos no município de Belo Horizonte, Minas Gerais

Transição entre níveis de fragilidade em idosos no município de Belo Horizonte, Minas Gerais http://dx.doi.org/10.1590/1809-98232016019.140232 335 Transição entre níveis de fragilidade em idosos no município de Belo Horizonte, Minas Gerais Transition between frailty levels in elderly persons from

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

TÍTULO: DESEMPENHO FÍSICO DE MEMBROS INFERIORES E MOBILIDADE FUNCIONAL ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

TÍTULO: DESEMPENHO FÍSICO DE MEMBROS INFERIORES E MOBILIDADE FUNCIONAL ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 16 TÍTULO: DESEMPENHO FÍSICO DE MEMBROS INFERIORES E MOBILIDADE FUNCIONAL ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

ASSOCIAÇÃO ENTRE FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ASSOCIAÇÃO ENTRE FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS USUÁRIOS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Adila de Queiroz Neves (Autor); Juliana Fernandes Cabral (Co-autor); Ageo Mário Cândido da Silva (Orientador)

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL

TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL TÍTULO: ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL ENTRE IDOSAS COM E SEM DECLÍNIO COGNITIVO POR MEIO DO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY: UM ESTUDO TRANSVERSAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3.

16 de Setembro de V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto 3 ; A. Almeida 3. Comparação dos efeitos de dois protocolos de exercícios, em meio aquático e no solo, na mobilidade funcional, risco e medo de quedas e estado de saúde geral de pessoas idosas V. Pinheira 1,2 ; A. Pinto

Leia mais

FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL

FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL FRAGILIDADE EM IDOSOS: INCIDÊNCIA EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM SOUSA, PARAÍBA, BRASIL TICIANA LIMA DE SOUSA ANDRÉ LUÍZ DANTAS DE BEZERRA OCILMA BARROS DE QUENTAL MAURA VANESSA DA

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

Análise da síndrome da fragilidade em idosos na atenção primária - Estudo transversal

Análise da síndrome da fragilidade em idosos na atenção primária - Estudo transversal www.rbmfc.org.br ARTIGOS DE PESQUISAS Análise da síndrome da fragilidade em idosos na atenção primária - Estudo transversal Analysis of frailty syndrome in primary care - Cross sectional study Análisis

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS

EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS EFEITO DO TREINO DE EQUILÍBRIO NO SOLO E EXERCÍCIOS NA ÁGUA NAS ALUNAS DA UNATI- PUC GOIÁS Caroline Silva Pedrosa* 1 (IC), Flavia Martins Gervásio 2 (PQ), Elizabeth Rodrigues de Morais 3 (PQ), Marcelo

Leia mais

QUEDAS EM PACIENTES GERIÁTRICOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO E OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS

QUEDAS EM PACIENTES GERIÁTRICOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO E OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS QUEDAS EM PACIENTES GERIÁTRICOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO E OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS Yago Tavares Pinheiro (1); Roberta Rayane de Araújo Silva (2); Dayvianne Cecília Ribeiro Teixeira (3); Daniella

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

Fenótipo de fragilidade: quais itens são mais frequentes em um grupo de idosos de Belo Horizonte?

Fenótipo de fragilidade: quais itens são mais frequentes em um grupo de idosos de Belo Horizonte? Artigo Original Fenótipo de fragilidade: quais itens são mais frequentes em um grupo de idosos de Belo Horizonte? Phenotype of frailty: which items are more frequent in a group of community-dwelling elderly

Leia mais

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais O que é um teste de hipótese? Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa

Leia mais

UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman

UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman UPSA: ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM IDOSOS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Aluno: Antonia Sigrist Orientador: Helenice Charchat Fichman Introdução A população idosa atual busca saúde e independência por meio do

Leia mais

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS

TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA

Leia mais

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS

AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS AUTO PERCEPÇÃO DA SAÚDE POR IDOSOS ECONOMICAMENTE ATIVOS E INATIVOS Daniella Oliveira Pinheiro (UEPB)* daniella.@hotmail.com TarsillaGianna Silva Medeiros (UEPB)* tarsyla.gianna@hotmail.com Rita de Cássia

Leia mais

SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Fernanda Diniz de Sá (UFRN) fedinizsa@yahoo.com.br Vanessa Mayra INTRODUÇÃO Um dos maiores

Leia mais

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais O que é um teste de hipótese? Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes

Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação. Beatriz Fernandes Promoção da saúde e prevenção: resultados da investigação Beatriz Fernandes PORDATA Indicadores de envelhecimento segundo os Censos Rácio - % Proporção - % Anos Índice de envelhecimento Índice de dependência

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC,

INTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC, PERFIL DE IDOSOS SUBMETIDOS A AVALIAÇÃO GERIÁTRICA COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Fábia Maria de Santana; 2 Mariana dos Santos

Leia mais

Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo

Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo 251 Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo Prevalence of Frailty Syndrome in elderly residents in Long-Stay Institution in

Leia mais

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais O que é um teste de hipótese? Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE FÍSICA EM IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL ESCOLA

AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE FÍSICA EM IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL ESCOLA AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE FÍSICA EM IDOSAS ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE UM HOSPITAL ESCOLA Vanessa Regina de Andrade (PIBIC/Fundação Araucária/UEPG) Clóris Regina Blanski Grden (orientadora) e-mail:reginablanski@hotmail.com

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSAS DA COMUNIDADE

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSAS DA COMUNIDADE NAYARA SANTOS SOUZA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E SÍNDROME DA FRAGILIDADE EM IDOSAS DA COMUNIDADE Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG 2016 1 NAYARA SANTOS SOUZA

Leia mais

EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS

EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS EQUILÍBRIO FUNCIONAL DE IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) DE JATAÍ, GOIÁS COSTA, Rafael Menezes da 1 ; PEREIRA, Fabiana Costa 2 ; LEITE, Kalil Akkari 3 ; HELRIGLE; Carla 4 ; MALYSZ,

Leia mais

Silvia Lanziotti Azevedo da Silva 1, Renata Alvarenga Vieira 2, Paula Arantes 3, Rosângela Corrêa Dias 4 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

Silvia Lanziotti Azevedo da Silva 1, Renata Alvarenga Vieira 2, Paula Arantes 3, Rosângela Corrêa Dias 4 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.2, p.120-5, abr./jun. 2009 ISSN 1809-2950 Avaliação de fragilidade, funcionalidade e medo de cair em idosos atendidos em um serviço ambulatorial de Geriatria

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica

Subprojeto de Iniciação Científica Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de

Leia mais

DANIELA CRISTINA LOJUDICE. QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados

DANIELA CRISTINA LOJUDICE. QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores associados Ribeirão Preto 2005 DANIELA CRISTINA LOJUDICE QUEDAS DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: ocorrência e fatores

Leia mais

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS

DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel

Leia mais

Associação entre autopercepção da saúde e síndrome da fragilidade em idosos

Associação entre autopercepção da saúde e síndrome da fragilidade em idosos Artigo Original Associação entre autopercepção da saúde e síndrome da fragilidade em idosos Association between self-rated health and frailty in elderly Juliana Lustosa Torres, Rosângela Corrêa Dias, Silvia

Leia mais

Desempenho cognitivo e fragilidade em idosos clientes de operadora de saúde

Desempenho cognitivo e fragilidade em idosos clientes de operadora de saúde Rev Saúde Pública 2013;47(5):923-30 Artigos Originais DOI:10.1590/S0034-8910.2013047004451 Camila de Assis Faria I Roberto Alves Lourenço II Pricila Cristina Correa Ribeiro I Claudia S Lopes I Desempenho

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

DISSERTAÇÃO Mestrado

DISSERTAÇÃO Mestrado DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos

Leia mais

Comparação entre diferentes pontos de corte na classificação do perfil de fragilidade de idosos comunitários

Comparação entre diferentes pontos de corte na classificação do perfil de fragilidade de idosos comunitários ARTIGO ORIGINAL Comparação entre diferentes pontos de corte na classificação do perfil de fragilidade de idosos comunitários Comparison between different cut-off points in the classification of frailty

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência. Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais

Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência. Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Teste de hipótese Queremos saber se a evidência que temos em mãos significa que encontramos

Leia mais