RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Etas, Lodos, Secagem Natural, Alumínio Total. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental II - 028

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1 MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICO/QUÍMICOS DE LODOS DE ETAS DURANTE A SUA DESIDRATAÇÃO EM LEITOS DE SECAGEM COM DIFERENTES ESPESSURAS DE LEITO DRENANTE Francisco Ricardo Andrade Bidone (1) Professor Adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Engenheiro Civil pela PUC/RS; Mestre em Engenharia Civil, área de concentração Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, pelo IPH/UFRGS; Doutor em Engenharia Civil, área de concentração Hidráulica e Saneamento, pela Escola de Engenharia de São Carlos/USP. Carmem Maria Barros de Castro Professora Assistente do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Engenheira Química pela UFRJ/RJ; Mestre em Engenharia Civil, área de concentração Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, pelo IPH/UFRGS. Núria Aboy Engenheira Civil pela UFRGS; Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, IPH/UFGRS. Endereço (1) : Rua Martim Afonso, Bairro Santo Antonio - Porto Alegre - RS - Brasil - Tel: (051) Fax: (051) bidone@netmarket.com.br. RESUMO O trabalho mostra os resultados obtidos para alguns parâmetros físico-químicos, observados no líquido drenado de lodos de Estações de Tratamento de Água (ETAs), quando estes foram postos em secagem em leitos simulados em escala de laboratório, com diferentes espessuras do leito drenante. O alumínio foi considerado o parâmetro mais importante a ser avaliado, tendo sido por isso analisado tanto no líquido percolado quanto no lodo desidratado; em complemento, analisou-se no líquido percolado a DQO, a cor, a turbidez, e o ph. Verificou-se que as cargas de alumínio percoladas com o efluente líquido dos leitos foram extremamente baixas e não se diferenciaram muito entre si, de leito para leito, sugerindo que a espessura das camadas drenantes não influenciou na atenuação do alumínio, mas sim no tempo de drenagem do líquido e na remoção da cor e turbidez. O lodo desidratado mostrou altas cargas do metal, sugerindo que o mesmo ficou praticamente todo retido na massa desidratada, sobre os leitos. Os possíveis fatores responsáveis por esse fenômeno não foram avaliados, mas provavelmente a componente orgânica do lodo, com a sua capacidade adsortiva/quelante aprisionou o metal, proporcionando a formação de complexos metálicos estáveis. PALAVRAS-CHAVE: Etas, Lodos, Secagem Natural, Alumínio Total. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1205

2 INTRODUÇÃO O lodo produzido por estações de tratamento de água - ETAs - é reconhecido como lodo químico, constituído basicamente por materiais inertes (KAWAMURA, 1991). É um produto intermediário nos processos de tratamento de água, e até o momento, pelo menos a nível de Brasil, tem sido retornado aos corpos receptores, sem um tratamento prévio adequado. Nos países desenvolvidos, o lançamento dos lodos de ETAs nos cursos d água vem sendo drasticamente reduzido, como conseqüência das legislações mais rigorosas de controle da poluição, da crescente escassez dos recursos hídricos, captados cada vez mais distantes e a custos elevados, e também por causa do grande desperdício que representa descartar de 2 a 6 % do volume de água produzido em uma ETA, gastos nas atividades de lavagens dos filtros (GRANDIN, 1992), e descargas de decantadores. A maioria das estações de tratamento de água emprega o sulfato de alumínio como coagulante, decorrendo daí a identificação do lodo que geram como sendo lodo de alumínio. A sua natureza gelatinosa, sólida em repouso e líquida quando agitada, dificulta a sua secagem, razão pela qual várias tentativas de solução para o mesmo têm sido experimentadas. Destacam-se, entre elas, aquelas que contemplam unidades de adensamento e condicionamento, de desidratação (tipo leitos de secagem), lagoas de lodo, filtros a vácuo, filtros prensa, centrífugas, etc. A conjuntura econômica que envolve o Brasil ainda não permite, embora ecologicamente isto fosse necessário, que se utilizem soluções para os lodos de ETAs similares àquelas usadas nos países mais desenvolvidos. Há que se permanecer ainda com providências economicamente compatíveis com as características de um país em desenvolvimento, que não resolvem o problema de todo mas que podem representar uma interessante alternativa intermediária de acondicionamento do lodo para disposição final: é o caso dos leitos de secagem convencionais. É conhecido o efeito adsortivo e quelante que a matéria orgânica (entenda-se micela coloidal orgânica, com cargas eletrostáticas negativas) exerce sobre íons positivamente carregados, balanceando-os; é sabido também que a cor real da água bruta é decorrente da decomposição dos vegetais, e portanto, de origem orgânica. A própria turbidez (que confere à água a cor aparente) pode ter uma componente orgânica significativa. Os processos de clarificação da água (coagulação/floculação/sedimentação) removem cor e turbidez (e portanto, matéria orgânica), que passam a fazer parte dos lodos que se avolumam nos decantadores e que são encaminhados aos cursos d água sem tratamento prévio. Assim, visando observar os possíveis efeitos atenuadores que esta componente orgânica possa exercer sobre o cátion alumínio, cujo padrão de emissão sofre restrições de acordo com a Legislação Ambiental Brasileira (Resolução n. 20 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, de 18/06/1986), montou-se em escala de laboratório três leitos de secagem convencionais, a não ser da espessura das camadas drenantes que variou de leito para leito, que recebendo lodo de ETA onde era utilizado o sulfato de alumínio como coagulante, foram monitorados por um período aproximado de 30 dias. Com isto, foi possível verificar a efetiva importância da incorporação de leitos de secagem para lodos em ETAs, e ratificar a sua grande capacidade atenuadora do metal pesado em estudo. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1206

3 METODOLOGIA Montagem do experimento. O estudo foi desenvolvido com lodo proveniente da estação de tratamento de água São João/Navegantes, operada pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto(DMAE), em Porto Alegre/RS. Esta estação utiliza o sulfato de alumínio como coagulante no processo de clarificação da água bruta. O experimento consistiu na montagem (em nível de bancada) de um sistema composto por três leitos de secagem experimentais controlados, executados em colunas transparentes (embalagem de refrigerante) de 10 mm de diâmetro e 800 mm de altura, onde o lodo era disposto em lâminas de 0,30 m de altura, sobre material suporte de areia, de granulometria e em espessuras variáveis. Para a montagem de cada coluna utilizou-se três garrafas plásticas, cujas extremidades foram retiradas; os cilindros resultantes foram adequadamente colados entre si (cola Poxipol 10 min) para evitar vazamentos durante a experimentação. Resultou um tubo de 800 mm, em cuja extremidade inferior foi colado o bocal de uma das garrafas, objetivando-se possibilitar o acoplamento do sistema de retirada de líquido, ou de drenagem. O sistema de drenagem foi executado com a perfuração da tampa do bocal da garrafa plástica, na qual foi fixada uma mangueira plástica flexível de 10 mm de diâmetro, com comprimento suficiente para sua ligação com o reservatório de acumulação do líquido drenado, que era um copo de Becker com capacidade de 1000 ml. A camada suporte e o meio filtrante foram construídos com areia comum de construção. Inicialmente a areia foi cuidadosamente lavada e seca em estufa a 65 0 C durante 24 h. Após à secagem a areia foi peneirada com o auxilio de um peneirador mecânico, separando-se em porções os diferentes tamanhos de grãos, e se construindo a curva de distribuição granulométrica. A camada suporte teve 3 cm de espessura de areia com granulometria de 2,8 mm. Sobre esta camada foram adicionadas mais três camadas de areia com diferentes granulometrias, 2,0, 1,0 e 0,5 mm. As espessuras foram de 3 cm para as duas camadas inferiores; a camada superior teve espessuras de 7, 14, e 21 cm, em cada conjunto de duas colunas, formando o leito filtrante. Após a montagem da camada suporte e do meio filtrante, resultaram três leitos de secagem, com a espessura total do sistema de filtração de 16 cm (Leito 1), 23 cm (Leito 2) e 30 cm (Leito 3), respectivamente. Sobre os leitos filtrantes, com o auxílio de um funil para evitar a formação de depressões na camada superior dos mesmos, foi aplicada uma camada de lodo de 30 cm, conforme é o procedimento usual na disposição de lodos em leitos de secagem, em estações de tratamento de esgoto; esta aplicação correspondeu a um volume de 2400 ml de lodo em cada coluna. Iniciada a desidratação do lodo, o líquido que drenava era coletado no copo de Becker e transferido para frascos plásticos, após a leitura de seu volume através de um proveta. A medida que o volume drenado era suficiente para as análises, as amostras eram separadas e conservadas sob refrigeração, após a adição de ácido nítrico como conservante. Após um mês de observação, período durante o qual foi possível coletar em torno de oito amostras compostas, determinou-se o final do experimento, pois o volume coletado de líquido drenado diariamente passou a ser desprezível. A essa época, o lodo desidratado apresentava ainda uma umidade média ao redor de 80 %. Procedimento analítico. O controle do processo foi realizado pela análise do conteúdo de alumínio total no lodo aposto nos leitos no início e ao final da experimentação, e da cor, turbidez, DQO, ph e alumínio total no líquido drenado, durante a realização de todo o experimento, o qual foi desenvolvido ao longo de aproximadamente 30 dias, nas instalações do Laboratório de Saneamento do IPH/UFRGS. Adicionalmente, ao início e ao final da 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1207

4 experimentação, foram realizadas no lodo análises para a determinação da concentração de umidade e de matéria orgânica total. No líquido percolado, a cor foi determinada por método colorimétrico (colorímetro de Helliege); a turbidez, por método turbidimétrico (turbidímetro Micronal); o ph, por método eletrométrico; a DQO, por método titulométrico, em refluxo fechado; o alumínio, por espectrofotometria de absorção atômica das amostras resfriadas, após o ataque por ácido nítrico e aquecimento a 190 o C. Todo o procedimento descrito está em acordo com APHA (1992). No lodo, a umidade percentual resultou da divisão da diferença de peso da amostra na condição natural e seca a o C (sólidos totais), pelo peso da amostra na condição natural (KIEHL, 1985); o teor de matéria orgânica total (sólidos totais voláteis) foi determinado pelo método da perda por ignição ou combustão, multiplicando-se por 100 a diferença entre o peso da amostra seca a o C (sólidos totais) e o peso calcinado a 550 o C em mufla (sólidos fixos), e se dividindo este resultado pelo peso seco a o C (KIHEL, 1985); o alumínio total foi determinado no extrato após digestão com ácido nítrico e perclórico, e o aquecimento das amostras a 190 o C por duas horas, através da espectrofotometria de absorção atômica com chama de acetileno, de acordo com TEDESCO et alii (1985). A metodologia estatística utilizada para a interpretação dos dados, visando a comparação dos resultados do três leitos de secagem estudados, foi a análise de variância a um fator, ou ANOVA One-Way Analysis of Variance (RIBEIRO, 1996), disponível no Microsoft Office para Windows 95 (versão 7.0), através da qual foi possível verificar se haviam diferenças estatisticamente significativas entre os leitos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos nas incursões realizadas no lodo bruto, antes de sua disposição nos leitos de secagem, e após o período experimental de aproximadamente 30 dias, são os constantes das tabelas 1 e 2, em sequência. Tabela 1. Características do lodo bruto, no momento de sua disposição nos leitos de secagem. Parâmetros Valores observados Umidade (%) 96,50 Sólidos totais (%) 3,50 Sólidos totais fixos (%) 2,48 Sólidos totais voláteis (%) 1,02 Al +3 (%) 5,90 Al +3 (mg/l) (*) 1500 (*) Com exceção para o Al +3 (mg/l), os demais resultados foram expressos em base seca o C Tabela 2. Características do lodo desidratado, em cada leito, ao final da experimentação. Parâmetros Leito 1 Leito 2 Leito 3 Umidade (%) 79,30 83,31 87,10 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1208

5 Sólidos totais (%) 20,70 16,69 12,90 Sólidos totais fixos (%) 7,12 11,83 9,38 Sólidos totais voláteis (%) 13,58 4,86 3,52 Al +3 (%) 5,10 4,80 5,70 (*) Resultados expressos em base seca o C 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1209

6 As concentrações dos diversos parâmetros estudados durante o período de desidratação do lodo em cada leito de secagem estudado, são as constantes das tabelas 3 a 5 em seqüência. Tabela 3. Concentrações dos parâmetros observados no percolado do Leito 1. Leito 1 (espessura da camada drenaste de 16 cm) Coleta Am V.(l) Al +3 (mg/l) DQO(mg/L) Cor(mg Pt/L) Turba(UNT) PH 19/ ,179 2, ,2 20/ ,484 0, ,2 26/ ,089 0, ,8 28/ ,346 0, ,0 02/ ,084 0, ,1 04/ ,053 0, VI VI VI 09/ ,053 0,40 VI VI VI VI 12/ ,012 VI(*) VI VI VI VI (*) VI = volume insuficiente para realização da análise. Tabela 4. Concentrações dos parâmetros observados no percolado do Leito 2. Leito 2 (espessura da camada drenaste de 23 cm) Coleta Am V.(l) Al +3 (mg/l) DQO (mg/l) Cor(mg Pt/L) Turba(UNT Ph ) 19/ ,207 2, ,5 20/ ,177 1, ,3 26/ ,092 1, ,3 28/ ,530 1, ,5 02/ ,081 0, VI VI VI 04/ ,101 0, ,1 09/ ,034 0,40 VI VI VI VI 12/ VI(*) VI VI VI VI VI (*) VI = volume insuficiente para realização da análise. Tabela 5. Concentrações dos parâmetros observados no percolado do Leito 3. Leito 3 (espessura da camada drenante de 30 cm) Coleta Am V.(l) Al +3 (mg/l) DQO(mg/L) Cor(mg Pt/L) Turb(UNT) ph 19/ ,192 2, ,9 20/ ,113 1, ,0 26/ ,058 1, ,6 28/ ,135 1, ,2 02/ ,076 0, ,7 04/ ,148 0, ,8 09/ ,087 0,30 VI(*) ,9 12/ ,173 0,27 VI ,7 (*) VI = volume insuficiente para realização da análise. As cargas de alumínio total e DQO, parâmetros para os quais foi dada maior ênfase durante a realização da pesquisa, são as constantes das tabelas 6 a 8 em seqüência. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1210

7 Tabela 6. Cargas de alumínio total e DQO observadas no percolado do Leito 1. Leito 1 (espessura da camada drenante de 16 cm) Coleta Amostra Volume(l) Al +3 (mg) DQO (mg) 19/ ,179 0, ,99 25/ ,484 0, ,69 26/ ,089 0, ,79 28/ ,346 0, ,65 02/ ,084 0, ,76 04/ ,053 0, ,67 09/ ,053 0, / , ? = 1,300? = 1,3696? = 935,55 Tabela 7. Cargas de alumínio total e DQO observadas no percolado do Leito 2. Leito 2 (espessura da camada drenante de 23 cm) Coleta Amostra Volume(l) Al +3 (mg) DQO (mg) 19/ ,207 0, ,73 25/ ,177 0, ,87 26/ ,092 0, ,31 28/ ,530 0, ,96 02/ ,081 0, ,80 04/ ,101 0, ,29 09/ ,034 0, / ? = 1,222? = 1,4827? = 865,96 Tabela 8. Cargas de alumínio total e DQO observadas no percolado do Leito 3. Leito 3 (espessura da camada drenante de 30 cm) Per. coleta Amostra Volume(l) Al +3 (mg) DQO (mg) 19/ ,192 0, ,42 25/ ,113 0, ,10 26/ ,058 0, ,98 28/ ,135 0, ,44 02/ ,076 0, ,53 04/ ,148 0, ,34 09/ ,087 0, / ,173 0,0467 -? = 0,982? = 0,978? = 423,81 A análise estatística comparativa dos resultados observados para os volumes, cargas de alumínio total e DQO percolados, é apresentada nas tabelas 9 a 11 em seqüência. Tabela 9. Comparação entre os volumes percolados dos leitos. Fonte de variação SQ gl MQ Fcalc. Fcrí.(1%) Fcrí. ( 5%) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1211

8 Entre grupos(leitos) 0, , , , ,49283 Dentro do grupos 0, , Total 0, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1212

9 Tabela 10. Comparação entre as cargas de alumínio total percoladas dos leitos. Fonte de variação SQ gl MQ Fcalc. Fcrí.(1%) Fcrí. ( 5%) Entre grupos(leitos) 0, , , , ,52189 Dentro do grupos 0, , Total 0, Tabela 11. Comparação entre as cargas de DQO percoladas dos leitos. Fonte de variação SQ gl MQ Fcalc. Fcrí.(1%) Fcrí. ( 5%) Entre grupos(leitos) , , ,68232 Dentro do grupos Total As figuras 1 a 3 em seqüência, mostram os volumes de líquido e cargas de alumínio acumulados percolados, para cada leito estudado, durante a experimentação. Volumes acumulados (l) Cargas de alumínio acumuladas (mg) 1,4 1,4 Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 Volumes de líquido acumulados percolados (l) Dia da análise da amostra composta Figura 1. Volumes de líquido e cargas de alumínio acumulados percolados no Leito 1. Volumes acumulados (l) Cargas de alumínio acumuladas (mg) 1,4 1,6 Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, ,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Volumes de líquido acumulados percolados (l) Dia da análise da amostra composta 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1213

10 Figura 2. Volumes de líquido e cargas de alumínio acumulados percolados no Leito o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1214

11 Volumes acumulados (l) Cargas de alumínio acumuladas (mg) 1,0 1 Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Volumes de líquido acumulados percolados (l) 0, Dia da análise da amostra composta Figura 3. Volumes de líquido e cargas de alumínio acumulados percolados no Leito 3. As figuras 4 a 6 em seqüência, mostram as cargas de alumínio e DQO acumuladas percoladas, para cada leito estudado, durante a experimentação. Carga de alumínio (mg) Carga de DQO (mg) 1, Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, Cargas de DQO acumuladas percoladas (mg) Dia da análise da amostra composta Figura 4. Cargas de alumínio e DQO acumuladas percoladas no Leito 1. Carga de alumínio (mg) Carga de DQO (mg) Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 1,5 1,0 0,5 0, Cargas de DQO acumuladas percoladas (mg) Dia da análise da amostra composta 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1215

12 Figura 5. Cargas de alumínio e DQO acumuladas percoladas no Leito o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1216

13 Carga de alumínio (mg) Carga de DQO (mg) Cargas de alumínio acumuladas percoladas (mg) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Cargas de DQO acumuladas percoladas (mg) Dia da análise da amostra composta Figura 6. Cargas de alumínio e DQO acumuladas percoladas no Leito 3. Relativamente aos líquidos efluentes dos leitos, os resultados obtidos podem ser interpretados à luz dos valores de Fcríc. (crítico) e Fcalc. (calculado)(tabelas 9 a 11). Observa-se que para os volumes de líquido percolados, bem como para as cargas de alumínio total e DQO percoladas com o efluente líquido, o valor de Fcalc. é sempre inferior ao valor de Fcríc., tanto para o nível de significância estatístico de 5 % quanto para o de 1 %. Evidencia-se, assim, que não há diferença entre os tratamentos, ou seja, pode-se assumir como estatisticamente similares os resultados apresentados pelos leitos estudados, não tendo as espessuras das camadas drenantes influenciado na operação de desidratação. No que se refere à DQO, no entanto, embora não se detecte estatisticamente diferenças entre os leitos, verifica-se uma grande variação na carga percolada, em termos de valores absolutos; isto era de certa forma esperado, já que a componente orgânica não solúvel sem dúvida iria encontrar maior dificuldade para perpassar os leitos de maior espessura, o que se comprova pela maior retenção de umidade nos mesmo. Voltando-se à questão do alumínio total, fica também patente que a retenção da matéria orgânica determinou concomitantemente a atenuação do metal, que ficou aprisionado na massa de lodo sobre os leitos, em percentuais/concentrações extremamente altos (tabela 2). A retenção destas grandes parcelas de alumínio deveu-se, provavelmente, às capacidades adsortiva e quelante do material orgânico, que retido na parte superior dos leitos, pode ter proporcionado a formação de complexos metálicos insolúveis, precipitados assim superficialmente sobre a areia. Relativamente à cor e a turbidez, as altas concentrações que vinham ocorrendo durante a descarga dos lodos da ETA tomada como paradigma ( mg Pt/l e 850 UNT, respectivamente), inviabilizaram o desenvolvimento da análise do lodo bruto; este procedimento exigiria várias diluições sucessivas, que desfigurariam o resultado final. Assim, a interpretação dos resultados ateve-se à comparação entre os resultados obtidos, de leito para leito estudado. As menores concentrações ocorreram no Leito 3, de maior espessura, para ambos os parâmetros, comprovando que a melhoria do efluente esteve associada a espessura do leito. No caso da turbidez, nos Leitos 2 e 3 as concentrações foram inferiores à 40 unidades nefelométricas, o que permitiria o enquadramento do líquido, no que se refere a este parâmetro, em águas Classe 1. No que se refere ao ph, o valor relativamente baixo observado ao início do experimento, tendeu a elevar-se durante a experimentação. O ph inicialmente baixo pode ter sido devido ao fato de que o lodo ficou armazenado em bombonas fechadas por vários dias, antes de seu uso, e isto pode ter determinado a degradação parcial do 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1217

14 material orgânico que o compunha, com a acidificação do meio; já, a partir de sua disposição sobre os leitos, o intercâmbio com o ar atmosférico, com a possível oxidação e formação complementar de bases, e a pouca solubilidade do hidróxido de alumínio, com a retenção do metal, explicam a elevação do potencial hidrogeniônico. É importante comentar que ao longo da experimentação, no período de coleta compreendido entre 28/11 e 02/12/96, ocorreu a flotação espontânea de parte do lodo em desidratação, com uma decorrente maior percolação de líquido e uma significativa maior concentração de todos os parâmetros estudados, indistintamente, nos líquidos percolados de cada leito. O acomodamento subsequente do lodo flotante, tão logo drenou a camada de líquido que o separava da parcela de lodo depositada sobre o leito, não permitiu que se aprofundasse o estudo do problema. É possível que a perda parcial de umidade do lodo superficial, associada a uma provável geração e fuga de gases do interior da massa aposta sobre o leito, tenha originado o fenômeno Finalmente, julga-se oportuno mencionar que trabalho em andamento, desenvolvido pelos mesmos autores, tem mostrado que a idade do lodo interfere na sua desidratação. No caso presente, o lodo ficou acondicionado por aproximadamente 30 dias, em ambiente hermético, sem refrigeração, antes de sua disposição sobre os leitos. Já, com lodos retirados diretamente do decantador e instantaneamente colocados sobre leitos identicamente projetados, verificou-se uma perda de umidade nos mesmos níveis dos ocorridos neste estudo, só que em tempo inferior a 10 dias. CONCLUSÕES Os resultados das análises das amostras do líquido drenado dos três leitos de secagem estudados durante toda a operação de desidratação, mostraram que as cargas de alumínio foram extremamente baixas e não se diferenciaram estatisticamente entre si. O lodo desidratado apresentou, ao contrário, altas cargas do metal. Pode-se concluir, a partir destes resultados, que a espessura do leito filtrante não influenciou na retenção do alumínio; o mesmo ficou praticamente todo retido no lodo desidratado. Os possíveis fatores responsáveis por esse fenômeno não foram avaliados, mas provalmente a componente orgânica do lodo, com a sua capacidade adsortiva/quelante aprisionou o metal, proporcionando a formação de complexos metálicos estáveis, pouco ou não solúveis. A espessura do leito filtrante influenciou mais explicitamente na quantidade de líquido drenado, e na sua cor e turbidez, com vantagem para o leito com maior espessura na camada drenante. Ao final do experimento, o líquido drenado dos três leitos apresentou praticamente o mesmo padrão de cor e turbidez, com a umidade do lodo desidratado sendo maior no leito filtrante de maior espessura. Devido as baixas concentração/carga de alumínio no líquido drenado dos leitos testados, é de se supor que do seu lançamento em corpos receptores não devam decorrer prejuízos maiores ao meio ambiente, com os leitos de secagem representando uma interessante alternativa atenuadora do metal; há que se analisar, no entanto, a questão do tempo de exposição ao líquido e a sua repercussão na bióta aquática. Relativamente ao lodo desidratado, pelas altas concentrações de alumínio que apresenta, é necessário um maior rigor na busca de alternativas adequadas para sua disposição final, posto que, em condições de baixo ph (se disposto em aterro sanitário, por exemplo, a 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1218

15 fase acidogênica da degradação anaeróbia gera esta condição), a bibliografica consultada não inviabiliza a possível solubilização do metal. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1219

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GRANDIN, S.R. Desidratação dos lodos produzidos nas estações de tratamento de água. São Paulo, p. Dissertação de mestrado-escola Politécnica, Universidade de São Paulo, KAWAMURA, S. Integrated design of water treatment facilities. New York: John Wiley & Sons, Inc., p. 3. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo. Ceres p. 4. RIBEIRO, J.L.D. Projetos de experimentos na otimização de produtos e processos. Porto Alegre, UFRGS, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 1996, 189p. (Notas de Aula). 5. STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER AND WASTEWATER. 18 ed., Washington, APHA-AWWA-WPCF, 1992, 1193p. 6. TEDESCO, M.J.; VOLKEISS, S.J.; BOHNEM, H. Análises de solos, plantas e outros materiais. Porto Alegre, UFRGS, Fac. de Agron., Depto. Solos. UFRGS, 1985, 188p. (Boletim Técnico, 5). 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1220

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