SERRAGENS DE COURO CURTIDO TIPO WET BLUE UTILIZADAS COMO MEIO SUPORTE EM FILTROS BIOLÓGICOS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERRAGENS DE COURO CURTIDO TIPO WET BLUE UTILIZADAS COMO MEIO SUPORTE EM FILTROS BIOLÓGICOS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS"

Transcrição

1 SERRAGENS DE COURO CURTIDO TIPO WET BLUE UTILIZADAS COMO MEIO SUPORTE EM FILTROS BIOLÓGICOS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Francisco Ricardo Andrade Bidone (1) Professor adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Engenheiro Civil pela PUC/RS. Mestre em Engenharia Civil, área de concentração hidráulica e saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos / USP. Luciane Felipe de Souza (foto) Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestranda do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Jurandyr Povinelli Professor Titular Diretor da Escola de Engenharia de São Carlos, EESC/USP. Engenheiro Civil e Sanitarista. Mestre em Saúde Pública. Doutor Engenheiro e Livre Docente pela Escola de Engenharia de São Carlos - EESC/USP. Endereço (1) : Rua Martim Afonso, Bairro Santo Antônio - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (051) bidone@netmarket.com.br RESUMO O estudo apresenta uma alternativa para o tratamento de esgotos sanitários por filtros biológicos, utilizando-se, como meio suporte, serragens de couro tipo wet blue, rejeito da operação de acabamento das peles curtidas ao cromo. São apresentados os resultados da operação de seis filtros biológicos, cada um precedido de um pré-filtro. Todas as unidades foram montadas em PVC, tendo como meio suporte serragens de couro wet blue. Os filtros percoladores operaram em regime de batelada e baixa taxa, para concentrações afluentes de matéria orgânica que variaram entre 30 e 350 mg/l, típicas de esgotos sanitários. O trabalho foi dividido em três etapas, das quais a primeira, preparatória, constituiu-se de aplicações diárias de água, por 60 dias, visando-se à eliminação da carga de Cr (III) mais facilmente lixiviável nas serragens. A segunda etapa, de quatro meses, caracterizou o tratamento biológico do esgoto sanitário. A terceira etapa, ou aplicação de água acidificada a ph 5 com ácido acético, simulou a precipitação pluviométrica da cidade de Porto Alegre sobre um aterro sanitário em sua etapa acidogênica, com o objetivo de investigar a viabilidade da disposição das aparas utilizadas para o tratamento de esgoto, em aterro sanitário municipal. Na segunda etapa, o sistema mostrou-se excepcionalmente eficiente na remoção de carga orgânica e amoniacal já na instância dos pré-filtros. Verificou-se também remoção praticamente completa de coliformes fecais no sistema. Isto aponta para a possibilidade de que o material testado seja uma interessante alternativa para o tratamento de efluentes sanitários e possivelmente industriais, tendo em vista que as cargas de Cr (III) lixiviadas não ultrapassam 10 % daquelas quantificadas nas serragens brutas, incluindo as três etapas do processo, conforme comprovam estudos anteriores dos mesmos autores. PALAVRAS-CHAVE: Serragens de Couro, Wet Blue, Filtro Biológico, Cr (III), Esgoto Sanitário, Resíduo Sólido Perigoso. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 982

2 INTRODUÇÃO A indústria de curtumes está entre as maiores geradoras de resíduos sólidos do estado do Rio Grande do Sul. Embora já existam propostas em funcionamento para a destinação de tais resíduos (ARIP aterros de resíduos industriais perigosos), a quantidade gerada é tão elevada que a questão é um problema que ainda exige investigação. Estes resíduos, além de serem produzidos em grande quantidade, são classificados como resíduos sólidos Classe I - perigosos pela NBR devido à presença de cromo em elevada quantidade em sua constituição. Por este motivo, os aterros sanitários relutam em aceitar este resíduo, devido à possibilidade de o Cr (III) oxidar-se, gerando Cr(VI), altamente tóxico que poderia contaminar o lençol freático. A maioria das empresas de curtume do estado está atendendo às exigências do órgão fiscalizador FEPAM. Elas, quase que em sua totalidade, possuem seu próprio sistema de tratamento de efluentes líquidos. Porém, para os resíduos sólidos, cada empresa precisa estar associada a uma central de resíduos industriais, pagando evidentemente pelo espaço, ou precisa encontrar alguma outra alternativa para dispor seu resíduo. Aos resíduos sólidos em geral, e mesmo aos considerados perigosos como os resíduos sólidos de curtume, não é dada a mesma importância que atualmente se dispensa aos resíduos líquidos e gasosos, talvez por não serem, a curto prazo, tão inconvenientes. A população mais carente, que é a que mais sofre com os lixões e a coleta de lixo mal organizada, resiste melhor ao lixo do que à água contaminada e às emissões atmosféricas. Assim legisladores e administradores relegam a um segundo plano a solução para o problema do lixo. Este trabalho vem complementar as pesquisas que estão sendo desenvolvidas pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e que já vêm sendo encaminhadas desde 1997 na área de resíduos sólidos de curtume. A partir de 1997, o instituto propôs a utilização de serragens de couro como meio suporte para filtros biológicos destinado ao tratamento de chorume de aterro sanitário, sendo os resultados bastante satisfatórios. A utilização das serragens, que inicialmente eram classificadas como resíduo sólido Classe I perigoso, depois de sua utilização, poderiam ser dispostas em aterros sanitários municipais, pois passariam a ser classificadas como resíduo sólido Classe II não inerte. Embora já se conheçam várias formas para o tratamento de efluentes líquidos, aliar o problema da geração de serragens de couro ao problema do esgoto, em busca de uma solução conjunta, é a proposta deste trabalho. MATERIAIS E MÉTODOS Estrutura física e operação do sistema: o experimento foi dividido em três etapas, com duração de dois, quatro e um mês, respectivamente. Nas duas primeiras etapas, o sistema físico foi o mesmo, formado por um conjunto de seis pré-filtros, os quais precederam um conjunto de seis filtros percoladores, cujas massas de serragens foram cuidadosamente medidas, possuindo os filtros maior quantidade de material que os pré-filtros. A terceira 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 983

3 etapa utilizou um novo conjunto de reatores menores que não teve caráter de pré-filtro ou de filtro percolador. Todas as unidades das duas etapas iniciais receberam uma camada de brita granítica como meio drenante em sua parte inferior. Tanto as serragens quanto as britas foram selecionadas granulometricamente antes de serem dispostas nos reatores (12,7 mm para ambas). O efluente de cada conjunto foi recolhido em recipientes individuais, amostrado e o excedente, descartado (ver figuras 1 e 2 que esclarecem a questão da nomenclatura dos reatores). A massa de serragens para os pré-filtros foi de 1,56 kg e para os filtros percoladores foi de 5,00 kg. A massa de brita para os pré-filtros foi de 0,90 kg e para os filtros percoladores foi de 1,40 kg. A altura do meio suporte para os pré-filtros foi de 0,50 m e para os filtros percoladores foi de 0,90 m. O diâmetro dos pré-filtros foi de 0,15 m e dos filtros percoladores foi de 0,20 m. As dimensões dos reatores da terceira etapa foi de 0,12 x 0,18m e altura 0,10m e a massa de serragens foi de 0,70 kg. Primeira etapa: aplicação de água potável pré-lavagem das serragens de couro para posterior aplicação de esgoto sanitário; Segunda etapa: aplicação de esgoto sanitário tratamento de esgoto propriamente dito; Terceira etapa: aplicação de água deionizada e acidificada a ph 5 com ácido acético 0,5 N investigação da relevância da quantidade de cromo (III) lixiviada. Figura 1: Esquema de montagem dos reatores utilizados nas duas primeiras etapas Reservatórios superiores-equalizadores A2 A3 A4 A5 A6 EQUALIZADOR B1 B2 B3 B4 B5 B6 BOMBA DESCARTE * Figura fora de escala Recipientes de coleta do efluente final Figura 2: Esquema de montagem dos reatores utilizados na terceira etapa A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 * Figura fora de escala Recipientes de coleta de amostra composta 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 984

4 PRIMEIRA ETAPA (APLICAÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL) As vazões diárias de alimentação utilizadas variaram para os conjuntos de pré-filtro/filtro percolador, sendo de 7,5L, 10,0L, 12,5L, 15,0L, 17,5L e 20,0L para os conjuntos +B1, A2+B2, A3+B3, A4+B4, A5+B5 E A6+B6 respectivamente. O regime de alimentação foi conduzido em batelada. Foram feitas coletas três vezes por semana, durante dois meses ininterruptos, nos quais analisou-se DQO total e Cr (III). Diariamente, foram medidos ph, potencial redox e condutividade, (e cor, turbidez e temperatura não apresentados). SEGUNDA ETAPA (APLICAÇÃO DE ESGOTO SANITÁRIO) Na segunda etapa, durante quatro meses, aplicou-se sobre os pré-filtros, que alimentavam seqüencialmente os filtros percoladores, esgoto sanitário bruto provindo da Estação de Tratamento de Esgotos do Parque da Matriz, localizada na cidade de Cachoeirinha RS. Mantiveram-se os mesmos volumes aplicados diariamente na primeira etapa, também em regime de batelada. Diariamente foram medidos ph, condutividade, potencial redox, (cor, turbidez e temperatura não apresentados). De amostras coletadas semanalmente, durante quatro meses ininterruptos, analisou-se DBO 5 (Winkler), DQO (dicromato-refluxo fechado), Cr (III) (espectrometria absorção atômica), NTK, íons (fluoretos, cloretos, sulfatos, fosfatos, nitrito e nitratos), coliformes fecais, entre outros. TERCEIRA ETAPA (APLICAÇÃO DE ÁGUA ACIDIFICADA A ph 5) Nesta etapa, com a fração do material do meio suporte dos reatores visivelmente mais modificada pela aplicação do esgoto (parte superior do meio suporte de cada pré-filtro e filtro percolador) foram construídos novos reatores menores, simulando-se, sobre os mesmos, a precipitação da cidade de Porto Alegre. Foram feitas aplicações diárias de 100,0 ml de água deionizada e acidificada a ph 5 (ácido acético) sobre cada reator individualmente, em regime de batelada. De certa forma, isto reproduz o fenômeno que ocorreria, se as serragens, após ter seu uso no tratamento de esgotos, fossem codispostas com material orgânico facilmente biodegradável em aterro sanitário, e expostas assim à fase acidogênica de degradação anaeróbia, estabelecendo-se uma condição favorável para a lixiviação de metais. A coleta de líquido foi feita a cada três dias, materializando-se uma amostra composta. Foram analisados metais nesta etapa. CLASSIFICAÇÃO DAS SERRAGENS DE COURO WET BLUE Foram analisadas amostras das serragens de couro de cada reator, bem como das serragens brutas, segundo os procedimentos constantes das normas técnicas NBR Resíduos Sólidos, NBR Lixiviação de Resíduos, NBR Solubilização de Resíduos e NBR Amostragem de Resíduos. Realizou-se, por espectrometria de absorção atômica, a quantificação de Cr (III) nas serragens brutas e depois de receberem esgoto e também depois de receberem solução acidificada. Finalmente analisou-se a estrutura física das serragens, através de microscopia eletrônica de varredura, com o objetivo de verificar se houve enfraquecimento dos tecidos do couro pela aplicação de esgoto. Investigou-se a presença de Cr (VI) pelo método da difenilcarbazida. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 985

5 RESULTADOS DA PRIMEIRA ETAPA A figura 3 mostra a redução da concentração de Cr (III) no efluente dos filtros percoladores ao longo do tempo. A água foi aplicada sobre os pré-filtros, mas a amostra só foi coletada na saída dos filtros percoladores. Através da figura, verifica-se que, nos primeiros dez dias, a concentração de Cr (III) caiu de 200 mg/l para valores abaixo de 50 mg/l para todos os conjuntos de reatores. Em sessenta dias, os valores não excederam 5 mg/l. Não foi detectada presença de cromo no afluente (água potável). Figura 3: Concentrações de Cr (III) no efluente dos filtros percoladores, quando o sistema foi submetido à aplicação de água potável. Concentração de cromo III (mg/l) B1 A2+B2 A3+B3 A4+B4 A5+B5 A6+B Tempo (dias) A figura 4 apresenta a redução da condutividade no efluente dos filtros percoladores. Da mesma forma, o afluente (água potável) foi aplicado sobre os pré-filtros, mas só foi coletado para ser analisado na saída dos filtros percoladores. Poucos dias (em torno de 10 dias) foram suficientes para eliminar a maior parte do NaCl presente nas serragens através da aplicação de água, levando à redução drástica da condutividade dos efluentes analisados. Figura 4: Condutividade no afluente (água) e no efluente dos filtros percoladores, quando o sistema foi submetido à aplicação de água potável. Condutividade (micromhos/cm) Tempo (dias) água +B1 A2+B2 A3+B3 A4+B4 A5+B5 A6+B6 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 986

6 Potencial redox: os valores oscilaram, de forma bastante semelhante para todos os conjuntos de reatores, entre 200 e 400 micromhos/cm, iniciando em 350, elevando-se a 400 nos primeiros cinco dias e estabilizando em torno de 300 micromhos nos últimos vinte dias desta etapa. DQO total: inicialmente, bastante elevada, com valores da ordem de 1000 mg/l, seu valor reduziu-se consideravelmente em poucos dias, chegando a 5 mg/l para todos os conjuntos de pré-filtro e filtro percolador. Embora o meio suporte dos pré-filtros e filtros tenha sido peneirado exaustivamente com o objetivo de eliminar os finos das serragens, não foi possível separá-los por completo. Este material possivelmente foi o precursor dos valores elevados de DQO no início desta etapa. ph: em todo o transcorrer desta etapa, os valores de ph apresentados pelos efluentes dos conjuntos de pré-filtro e filtro percolador foram inferiores aos valores de ph apresentados pela água potável. Enquanto o ph da água potável manteve-se ao redor de 6,5, verificouse que, nos primeiros dois a três dias, os valores de ph dos efluentes dos reatores apresentaram uma leve queda, iniciando, a partir daí, uma elevação que se estabilizou em torno de 3,5 de forma semelhante para todos os conjuntos. Os conjuntos que receberam maior volume de afluente iniciaram o aumento de ph mais rapidamente. RESULTADOS DA SEGUNDA ETAPA Nesta etapa, foram analisadas amostras referentes aos efluentes dos pré-filtros e filtros percoladores individualmente para todos os parâmetros. A tabela 1 e a figura 5 mostram a concentração de Cr (III) nos efluentes das unidades nesta etapa. A passagem do esgoto através dos pré-filtros removia o cromo, depositando-o nos filtros percoladores. Isso explica sua maior concentração no efluente dos filtros percoladores, quando comparada aos valores obtidos para os pré-filtros. Embora bem menos perceptível do que na primeira etapa, observa-se uma tendência de queda na concentração de cromo. Tabela 1: Concentração de Cr (III) no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos pré-filtros e filtros percoladores (mg/l). t(sem) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 1 0,03 0,70 0,55 0,43 0,25 0,15 0,10 4,13 4,68 3,03 3,58 2,75 2,75 2 0,05 0,33 0,15 0,23 0,08 0,05 0,10 4,13 3,03 3,58 3,85 3,03 3,58 3 0,00 0,20 0,05 0,08 0,05 0,03 0,03 3,58 2,48 3,30 3,03 2,75 2,75 4 0,00 0,45 0,10 0,08 0,10 0,08 0,05 3,85 4,68 2,75 3,30 3,03 2,75 5 0,03 0,15 0,08 0,05 0,05 0,05 0,03 3,85 2,75 3,30 3,30 2,48 3,30 6 0,03 0,15 0,08 0,08 0,08 0,10 0,05 3,30 2,48 2,75 2,75 2,20 2,20 7 0,05 0,05 0,08 0,05 0,05 0,05 0,05 3,85 3,30 2,75 1,93 1,38 2,20 8 0,05 0,18 0,10 0,10 0,08 0,08 0,08 3,30 2,20 2,48 2,75 2,20 1,93 9 0,04 0,12 0,08 0,18 0,06 0,04 0,04 4,86 3,29 3,74 3,96 3,52 2, ,04 0,22 0,08 0,10 0,04 0,06 0,06 3,52 2,40 2,40 2,85 2,85 2, ,04 0,46 0,18 0,14 0,08 0,04 0,04 4,41 3,07 3,07 3,52 3,52 2, ,02 0,06 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 2,87 2,01 1,57 2,44 1,57 2, ,06 0,10 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 1,57 1,14 1,14 0,71 0,71 0, ,02 0,14 0,06 0,02 0,06 0,02 0,02 2,01 1,14 2,44 1,57 4,61 2, ,05 0,14 0,09 0,05 0,05 0,05 0,05 2,53 1,04 1,54 0,55 2,03 1, ,05 0,37 0,09 0,05 0,05 0,05 0,05 3,03 2,53 2,53 2,53 3,52 3, ,02 0,15 0,06 0,07 0,09 0,02 0,10 2,21 1,24 1,38 1,38 0,96 1, ,02 0,20 0,13 0,06 0,13 0,04 0,04 2,35 1,51 1,65 1,65 1,24 1,51 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 987

7 Figura 5: Concentrações de Cr (III) no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos filtros percoladores, quando o sistema foi submetido à aplicação de esgoto sanitário. Concentração de cromo III (mg/l) Tempo (semanas) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 Tabela 2: Concentração de DBO 5 total (mg/l) para o esgoto sanitário (AFL) e para os efluentes dos pré-filtros e dos filtros percoladores segunda etapa. t (sem) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B ,0 24,0 21,1 33,6 33,6 23,0 17,3 19,2 12,5 26,9 18,2 9,6 11,5 2 81,6 8,6 10,6 5,0 12,5 17,3 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3 37,9 12,3 14,2 19,0 12,3 13,3 10,4 20,9 14,2 18,0 17,1 7,6 17,1 4 58,3 25,1 26,9 9,9 17,0 12,6 7,2 9,9 9,0 5,0 13,5 9,9 8,1 5 56,9 5,0 11,4 23,7 18,0 5,0 9,5 5,0 5,0 6,6 5,0 8,5 5, ,0 22,4 44,9 49,3 62,8 76,2 44,9 35,9 22,4 22,4 13,5 22,4 31, ,4 26,0 14,4 28,3 36,8 9,9 52,9 5,4 11,7 5,0 15,2 6,3 7, ,0 32,0 6,8 18,0 12,4 14,3 17,0 9,7 5,0 5,0 5,0 5,1 5, ,0 8,6 8,8 6,0 5,0 140,0 180,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, ,0 9,8 11,8 21,6 7,8 44,1 35,3 5,0 5,0 7,8 5,0 8,8 6, ,9 10,8 13,7 16,7 11,8 12,7 5,9 7,8 5,0 8,8 9,8 9,8 15, ,9 5,0 5,0 5,9 22,0 11,8 7,8 22,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, ,7 5,0 13,7 5,0 5,0 5,9 9,8 5,0 5,9 12,7 5,0 5,0 5, ,1 11,7 5,0 8,8 13,7 24,4 39,0 5,0 5,0 12,7 15,6 9,8 15, ,9 5,0 5,0 9,8 5,9 37,3 29,4 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 A média da remoção de DBO 5 (tabela 2) e DQO para o sistema foi de 90,00%, com desvio padrão de 10,00% e de 80,00% com desvio padrão de 27,00%, respectivamente. As tabelas 3 e 4 apresentam o número mais provável de coliformes fecais/100 ml. A média da remoção de coliformes fecais foi de 99,99%, com desvio padrão de 1, %. Tabela 3: Número mais provável de coliformes fecais (NMP/100 ml) para o esgoto sanitário (AFL) e para os efluentes dos pré-filtros. t(sem) AFL A2 A3 A4 A5 A6 3 2,50E+06 2,42E+06 1,92E+06 8,57E+05 1,92E+06 4,71E+05 1,37E ,84E+06-2,98E+06 1,18E+06 1,15E+06 7,23E+05 3,65E ,12E+06 1,00E+04 1,11E+06 5,73E+05 1,00E+04 1,85E+05 1,73E ,38E+06 1,09E+05 3,99E+05 6,70E+05 1,48E+05 1,66E+06 1,05E ,98E+06 7,40E+04 1,08E+06 1,21E+05 4,13E+05 1,00E+04 2,18E ,10E+05 1,60E+05 3,08E+06 1,09E+05 9,05E+05 3,45E ,20E+05 2,00E+04-3,00E+04-1,46E+05 1,21E ,65E+06 6,13E+05 5,17E+05 2,42E+06 2,61E+05 1,44E+06 1,31E ,05E+06 1,00E+04-2,72E+05-1,85E+06 2,85E o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 988

8 Tabela 4: Número mais provável de coliformes fecais (NMP/100 ml) para o esgoto sanitário (AFL) e para os efluentes dos filtros percoladores. t(sem) AFL B1 B2 B3 B4 B5 B6 3 2,50E+06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,84E+06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,12E+06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,38E+06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E+01 0,00E ,98E+06 0,00E+00 1,34E+01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,20E+05 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E ,65E+06 1,34E+02 0,00E+00 2,88E+02 0,00E+00 5,20E+01 0,00E ,05E+06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E+01 As tabela 5/figura 6 e tabela 6/figura 7 são relativas à concentração de NTK e nitratos, respectivamente, nos afluente/efluentes dos pré-filtros/filtros percoladores, durante a realização da segunda etapa. A média da remoção de NTK foi de 62,60% e desvio padrão 32,60%. A média de remoção de amônia foi de 59,00 % com desvio padrão de 25,85% Tabela 5: Concentração de NTK no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos préfiltros e filtros percoladores (mg/l). t(sem) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 3 25,3 13,3 13,6 7,4 10,6 7,7 13,6 7,5 10,3 12,2 14,0 10,6 10,3 4 56,6 13,9 10,4 15,7 12,2 5,8 9,3 35,4 18,6 16,2 12,2 18,0 17,4 5 56,2 9,5 8,6 12,0 30,9 28,6 9,6-23,4 25,0 29,4 8,0 21,1 6 28,7 5,0 5,0 5,0-5,9 5,9 5,0 16,5 16,0 16,0 14,4 8,5 7 56,8 12,3 15,4 14,2 10,5 5,0 12,3 9,9-5,0 9,9 9,3 5,0 8 34,6 5,0 10,6 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 21,3 10,1 16,5 5,0 5,0 9 65,4 5,0 5,8 5,0 5,0 5,8 5,3 5,3 3,5 5,3 5,0 5,0 11, ,4 5,3 5,0 11,1 9,9 5,8 5,0 13,4 8,2 14,0 24,0 32,1 36, ,0 5,0 5,0 7,6 5,0 9,3 8,8 16,4 11,7 18,1 16,4 26,9 23, ,6 12,9 5,0 26,9 5,0 27,5 22,2 8,8 7,0 6,4 7,0 11,7 5, ,8 5,0 39,2 48,5 5,0 58,4 54,9 5,0 7,0 15,8 5,3 15,2 13, ,0 5,0 5,0 12,4 9,5 46,7 5,0 14,2 24,2 21,9 13,0 11,2 21, ,6 32,5 30,8 45,9 33,1 62,7 56,3 31,3 33,7 20,9 30,8 20,3 32, ,7 5,0 5,0 6,4 5,0 27,4 5,0 21,0 19,3 15,2 6,4 22,8 5, ,1 19,8 7,6 5,0 5,0 21,9 18,1 9,9 9,9 5,8 14,0 5, ,6 6,2 5,0 8,5 5,0 24,1 18,1 7,1 5,7 10,2 7,4 5,0 5,0 Figura 6: Concentração de NTK no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos préfiltros e filtros percoladores (mg/l). Concentração de NTK (mg/l) Tempo (semanas) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 989

9 Tabela 6: Concentração de nitrato no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos préfiltros e filtros percoladores(mg NO - 3 -N/L). t(sem) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 2 0,2 7,6 11,7 8,2 10,6 12,1 6,5 7,9 4,1 4,0 8,0 8,3 14,5 3 7,5-9,1 13,2 10,5 7,1 8,8 6,8 9,4 12,0 12,9 12,0 16,2 4 0,5 13,8 16,2 20,6 17,8 16,7 17,9 10,2 10,2 13,1 14,0 12,5 14,9 5 0,4 20,0 29,1 27,2 26,6 27,9 23,6 12,9 15,1 15,5 19,3 21,9 24,6 6 0,1 32,4 42,1 47,1 39,8 53,9 34,9 16,5 22,9 30,0 33,9 36,9 37,3 7 1,2 33,7 21,8 16,8 17,5 13,8 18,6 26,0 41,0 35,7 40,5 34,6 30,2 8 0,1 42,6 45,7 38,6 35,4 26,3 28,9 26,1 30,0 26,3 29,5 25,1 22,1 9 0,9 38,5 28,5 33,2 33,8 30,2 28,8 25,4 29,5 30,2 30,1 25,8 28, ,4 52,5 44,0 43,5 39,4 43,6 45,5 43,5 46,0 47,1 42,9 42,6 11 1,5 33,5 36,5 30,3 30,7 29,1 29,1 45,6 45,6 38,9 38,2 35,1 37,2 12 1,3 20,4 18,5 11,8 22,7 1,3 1,5 39,5 38,4 28,0 29,1 18,9 23,7 13 1,2 50,5 47,5 10,7 56,4 1,2 1,2 44,5 39,6 38,9 37,8 41,2 39,5 14 1,2 49,0 38,1 24,4 33,1 1,2 1,1 44,8 50,7 42,4 49,6 40,5 37,4 15 3,2 56,6 41,4 21,5 29,9 0,1 0,1 52,3 55,9 51,6 66,5 53,9 40,9 16 1,6 21,8 27,3 17,7 39,7 1,3 1,6 23,2 42,8 38,9 48,2 40,9 41,2 17 1,2 31,4 37,0 33,8 34,8 4,5 10,1 37,6 32,4 34,9 37,8 32,7 34,5 18 1,2 46,5 42,5 27,4 47,7 1,2 1,6 44,1 45,5 44,2 41,0 35,6 47,3 Figura 7: Concentração de nitrato no esgoto sanitário (AFL) e nos efluentes dos préfiltros e filtros percoladores. Concentração de nitrato (mg NO 3 - -N/L) Tempo (semanas) AFL A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 RESULTADOS DA TERCEIRA ETAPA O único parâmetro analisado nesta etapa foi concentração de metais. As concentrações de Cr (III) para os efluentes dos reatores são apresentadas na tabela 7. Tabela 7: Concentração de Cr (III) no efluente dos reatores da terceira etapa (mg/l). t (sem) A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 B6 5 0,06 0,03 0,03 0,06 0,03 0,03 0,35 0,19 0,09 0,08 0,03 0,04 8 0,11 0,04 0,05 0,04 0,02 0,02 1,38 0,32 0,15 0,25 0,04 0, ,02 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 2,44 0,51 0,25 0,43 0,03 0, ,01 0,04 0,02 0,02 0,01 0,01 3,88 0,73 0,32 0,56 0,04 0, ,08 0,88 0,06 0,07 0,01 0,77 5,61 1,32 0,30 0,99 0,04 0, ,47 0,17 0,26 0,28 0,03 0,04 6,93 1,76 0,88 1,21 0,02 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,60 0,20 0,10 0,10 0,10 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,70 0,20 0,10 0,20 0,10 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,90 0,10 0,20 0,20 0,10 0,10 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 990

10 CONCLUSÕES O sistema mostrou inequívoca eficiência na remoção de carga orgânica, comprovada pela alta nitrificação e sensível redução da DQO total/dbo 5 total do sistema. As concentrações de Cr (III) lixiviadas para o ambiente, durante a aplicação do esgoto e no período que a antecedeu foram muito baixas; assim, embora as serragens de couro wet blue sejam classificadas como Classe I resíduo perigoso, evidencia-se que de seu uso como meio suporte de filtros biológicos, resultarão impactos ambientais possivelmente desprezíveis e isto aconteceria somente em um primeiro momento de sua utilização. O fato de a concentração de Cr (III) emitida durante a aplicação do esgoto ainda estar acima daquela permitida pela legislação para efluente líquido, segundo a Resolução 20 do CONAMA, pode ser facilmente contornado por um processo de lavagem mais eficiente nas serragens, incluindo agitação, por exemplo. O cromo presente na solução gerada na primeira etapa pode ser recuperado por precipitação química e inclusive reutilizado no próprio curtume. O material mostrou-se não-tóxico, visto que, em nenhum momento, percebeu-se perda de eficiência no sistema. A sua utilização como meio de fixação de biomassa em filtros biológicos é, portanto, uma interessante alternativa para o reaproveitamento deste resíduo, abundante e indesejável para a maioria dos curtumes, tornando viável sua disposição em aterros sanitários municipais, pois as serragens de couro wet blue, depois de serem utilizadas como meio suporte para filtros biológicos, deixam de ser classificadas como resíduo sólido Classe I perigoso para serem classificadas como resíduo sólido Classe II não inerte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Resíduos Sólidos, 63p., Rio de Janeiro, setembro, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Lixiviação de Resíduos, 10p., Rio de Janeiro, setembro, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Solubilização de Resíduos, 2p., Rio de Janeiro, setembro, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Amostragem de Resíduos, 25p., Rio de Janeiro, setembro, APHA American Public Health Association. Standard Methods for Examination of Water and Wastewater. 17 ed., New York, APHA, AWWA, WPCF, 1268p., BIDONE, F. R. A. e COTRIM, S. L. S. Tratamento de Lixiviado de Aterro Sanitário através de Filtros Percoladores. 19 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, setembro COTRIM, S. L. S. Filtros percoladores aplicados ao tratamento de lixiviado de aterros sanitários antigos. Porto Alegre, UFRGS, Instituto de Pesquisas Hidráulicas. 98p. Dissertação de Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental BIDONE, F. R. A. e SOUZA, L. F. Utilização de Serragens de Couro Wet Blue como Leito Suporte em Filtros Biológicos destinados ao Tratamento de Esgotos Domésticos. II Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental Gerenciamento de Resíduos e Certificação Ambiental. Porto Alegre, CONAMA - Resolução n do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente Secretaria Especial do Meio Ambiente. Brasília - DF, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 991

TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO ATRAVÉS DE FILTROS PERCOLADORES

TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO ATRAVÉS DE FILTROS PERCOLADORES TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO ATRAVÉS DE FILTROS PERCOLADORES Francisco Ricardo Andrade Bidone (1) Professor Adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, da Universidade Federal do Rio

Leia mais

REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E NITROGÊNIO EM FILTROS PERCOLADORES COM DIFERENTES MATERIAIS SUPORTES BRITA E SERRAGEM DE COURO

REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E NITROGÊNIO EM FILTROS PERCOLADORES COM DIFERENTES MATERIAIS SUPORTES BRITA E SERRAGEM DE COURO XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 3 de noviembre de 26, Punta del Este - Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS REMOÇÃO DE MATÉRIA

Leia mais

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO

II EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL

II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora

Leia mais

Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.

Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA.

INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA. INFLUÊNCIA DO ph NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO POR PROCESSO DE STRIPPING DE AMÔNIA. Edilma Rodrigues Bento Dantas 1 Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade Estadual

Leia mais

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA

DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA Lidiane Pereira de Oliveira (PIBIC/CNPq-UEL), Sandra Márcia Cesário Pereira, (Orientador) email:sandracesariouel@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques

Leia mais

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto

Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva

Leia mais

III-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO

III-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO III-45 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO Ana Luiza Ferreira Campos Maragno (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

II AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB

II AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB II-018 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM

ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM Geraldo Antônio Reichert * Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) de Porto Alegre. Engenheiro

Leia mais

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE MATURAÇÃO

II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE MATURAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE MÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES E A RESPECTIVA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE UM SOLO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS. Liliana

Leia mais

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-15 - PARTIDA E ADAPTAÇÃO DE UM REATOR ANAERÓBIO HORIZONTAL DE LEITO FIXO (RAHLF) PARA TRATAMENTO BIOLÓGICO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Ronan Cleber Contrera (1) Engenheiro Civil pela

Leia mais

III ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS

III ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS III-268 - ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Maria Luciana Dias de Luna (1) Bacharel em Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Leia mais

II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.

II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio

Leia mais

Endereço: (1)Rua Magno Malacrene, nº 45, Sólon Borges, Vitória, ES. CEP Tel: (27) /

Endereço: (1)Rua Magno Malacrene, nº 45, Sólon Borges, Vitória, ES. CEP Tel: (27) / 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-189 - TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO POR ASSOCIAÇÃO DE REATOR ANAERÓBIO

Leia mais

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR

II OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO

TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO TRATAMENTO DE EFLUENTE DOMÉSTICO DE LODOS ATIVADOS POR MEMBRANA DE ULTRAFILTRAÇÃO Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando da Escola Politécnica de

Leia mais

GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS

GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado

Leia mais

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA)

II DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) II-113 - DESCOLORIZAÇÃO DE EFLUENTE DE INDÚSTRIA TÊXTIL UTILIZANDO COAGULANTE NATURAL (MORINGA OLEIFERA E QUITOSANA) Fernando José Araújo da Silva (1) Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza UNIFOR.

Leia mais

BIOFILTRO AERADO SUBMERSO UTILIZADO PARA REDUÇÃO DE ODORES DE EFLUENTES DE TRATAMENTO ANAERÓBIO DE CURTUME

BIOFILTRO AERADO SUBMERSO UTILIZADO PARA REDUÇÃO DE ODORES DE EFLUENTES DE TRATAMENTO ANAERÓBIO DE CURTUME BIOFILTRO AERADO SUBMERSO UTILIZADO PARA REDUÇÃO DE ODORES DE EFLUENTES DE TRATAMENTO ANAERÓBIO DE CURTUME Tsunao Matsumoto (*) Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Renato Machado ( ) Engenheiro da Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN,

Leia mais

WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS

WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da composição do lixiviado para 25 aterros

Leia mais

II-051 INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO CÍCLICA DE CARGA HIDRÁULICA NO COMPORTAMENTO DO REATOR UASB

II-051 INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO CÍCLICA DE CARGA HIDRÁULICA NO COMPORTAMENTO DO REATOR UASB II-51 INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO CÍCLICA DE CARGA HIDRÁULICA NO COMPORTAMENTO DO REATOR UASB Karina Querne de Carvalho (1) Engenheiro Civil formado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Hidráulica

Leia mais

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES

EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany

Leia mais

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO II-384 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO Roque Passos Pivelli (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal

Leia mais

CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs

CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto

Leia mais

IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO

IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO Flávio Yoshida (1) Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR Engenheiro Civil,

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA

DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de

Leia mais

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO

MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena

Leia mais

UFSM/Engenharia Química 5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering

UFSM/Engenharia Química   5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR OPERANDO EM PROCESSO CANON NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA DA REGIÃO DA GALÍCIA-ESPANHA N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³,

Leia mais

LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS

LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS PHA3515 Tratamento de Efluentes Industriais LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos sólidos Domiciliares Públicos Serviços de saúde Industriais

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1

INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,

Leia mais

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.

ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS: CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E DE PARÂMETROS QUIMICOS

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS: CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E DE PARÂMETROS QUIMICOS ESTUDO DE VIABILIDADE PARA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS: CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E DE PARÂMETROS QUIMICOS Welliton Leandro de Oliveira Boina 1 João Sergio Cordeiro 2 RESUMO: Os problemas na

Leia mais

II-197 DETERMINAÇÃO DAS CARACTERíSTICAS DO ESGOTO BRUTO NA ENTRADA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA - REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA.

II-197 DETERMINAÇÃO DAS CARACTERíSTICAS DO ESGOTO BRUTO NA ENTRADA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA - REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA. II-197 DETERMINAÇÃO DAS CARACTERíSTICAS DO ESGOTO BRUTO NA ENTRADA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA - REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA. Edgleuberson Guimarães Rocha (1) Graduando em Engenharia Sanitária

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO

REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO D. A. NARDINO 1, V. B. PAIVA 2, F. NUNES 2, J. G. SGORLON 2, M. C. S.

Leia mais

1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Engenharia Ambiental, Departamento de Hidráulica e Transportes, UFMS

1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Engenharia Ambiental, Departamento de Hidráulica e Transportes, UFMS EFICIÊNCIA DE BANHADOS CONSTRUÍDOS UTILIZANDO PLANTAS ORNAMENTAIS Luciene da Silva Santos 1,3 ; André dos Santos Oliveira 1,3 Carlos Nobuyoshi Ide 2,3. 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3

Leia mais

II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS

II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Gilson Barbosa Athayde Júnior Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995).

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES

ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES ESTUDO DO DESEMPENHO DO ROTATING BIOLOGICAL CONTACT (RBC) NA REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS HOSPITALARES N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³, B.V. da ROSA 4, D.D. da SILVEIRA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA

CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DE EFLUENTE DE INDUSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE ARROZ DA REGIÃO SUL DE SANTA CATARINA Ivan Nicoletti Ferari 1, Aline Fernandes 1, Marcelo Hemkemeier 2 1 Centro

Leia mais

REMOÇÃO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE LODO ATIVADO RECEBENDO ESGOTO PRÉ-TRATADO EM REATOR UASB

REMOÇÃO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE LODO ATIVADO RECEBENDO ESGOTO PRÉ-TRATADO EM REATOR UASB REMOÇÃO DE NUTRIENTES EM SISTEMAS DE LODO ATIVADO RECEBENDO ESGOTO PRÉ-TRATADO EM REATOR UASB Patricia Martins Ferreira Gaspar (1) Engenheira Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Pós-Tratamento, Reatores Anaeróbios, Lodos Ativados, Coeficientes Cinéticos.

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Pós-Tratamento, Reatores Anaeróbios, Lodos Ativados, Coeficientes Cinéticos. PÓS-TRATAMENTO POR LODOS ATIVADOS DE EFLUENTES PROVENIENTES DE PROCESSOS ANAERÓBIOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO: DETERMINAÇÃO DE CONSTANTES CINÉTICAS Fábio José Coletti (1) Mestrando do Programa

Leia mais

FÓRUM TÉCNICO. PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico

FÓRUM TÉCNICO. PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico FÓRUM TÉCNICO PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico Local: ABLP 17 JULHO 2018 Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da

Leia mais

destilador solar Fig. 2: Foto destilador solar

destilador solar Fig. 2: Foto destilador solar GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SALINOS DA DESTILAÇÃO SOLAR Magna A. dos S. B. Sousa, Josette L. de S. Melo, Henio N. S. Melo, Matheus da C. Borges, and Andréa O. Nunes Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001

NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001 NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA EM EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS CPRH N 2.001 Obs.: Versão revisada e atualizada em 03/11/03 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 4. CONDIÇÕES

Leia mais

Caracterização das Águas Residuárias das Principais ETAs do Estado da Paraíba

Caracterização das Águas Residuárias das Principais ETAs do Estado da Paraíba Caracterização das Águas Residuárias das Principais ETAs do Estado da Paraíba Arthur Gomes Cavalcante 1, Gesivaldo Jesus Alves Figueirêdo 2, Rayssa Barbosa Medeiros 3, Samara Amorim Araújo 4, Alef Pereira

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-019 - EMPREGO DE REATOR UASB SEGUIDO DE LAGOA AERADA AERÓBIA E LAGOA DE DECANTAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS COM ELEVADA CONTRIBUIÇÃO DE DESPEJOS INDUSTRIAIS Manuel Romero de la Iglesia (1)

Leia mais

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO

II PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO II-345 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO Ana Beatriz Barbosa Vinci Lima (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-085 - QUALIDADE DAS ÁGUAS EM UMA ANTIGA ÁREA DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Leia mais

SUMÁRIO MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DO PARQUE MUNICIPAL HENRIQUE LUIS ROESSLER- PARCÃO... 2

SUMÁRIO MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DO PARQUE MUNICIPAL HENRIQUE LUIS ROESSLER- PARCÃO... 2 SUMÁRIO MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DO PARQUE MUNICIPAL HENRIQUE LUIS ROESSLER- PARCÃO... 2 DESENVOLVIMENTO DE MICRO/NANOPARTÍCULAS COM INCORPORAÇÃO DE ROSMARINUS OFFICINALIS L.... 3 TRATAMENTO DE EFLUENTE

Leia mais

II-205 SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMICILIARES COMPOSTO DE TANQUE SÉPTICO MODIFICADO E REATORES ANAERÓBIOS HÍBRIDOS OPERANDO EM SÉRIE

II-205 SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMICILIARES COMPOSTO DE TANQUE SÉPTICO MODIFICADO E REATORES ANAERÓBIOS HÍBRIDOS OPERANDO EM SÉRIE II-25 SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMICILIARES COMPOSTO DE TANQUE SÉPTICO MODIFICADO E REATORES ANAERÓBIOS HÍBRIDOS OPERANDO EM SÉRIE Vanessa Pereira de Sousa (1) Engenheira Civil e Sanitarista.

Leia mais

BOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004.

BOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004. PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR 10.004:2004 Fibria - MS IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: Compostos Orgânicos Página 1 de 5 - Núm. Grupo Corplab: 8045/2013 ÍNDICE 1.

Leia mais

Gilda Vieira de Almeida, Leonardo Duarte Batista da Silva, Alexandre Lioi Nascentes, Camila Pinho de Sousa, Thayza Oliveira Nacena de Santana

Gilda Vieira de Almeida, Leonardo Duarte Batista da Silva, Alexandre Lioi Nascentes, Camila Pinho de Sousa, Thayza Oliveira Nacena de Santana Avaliação da remoção de nitrogênio em água residuária de bovinocultura ao longo da estação piloto de tratamento contendo leitos cultivados Gilda Vieira de Almeida, Leonardo Duarte Batista da Silva, Alexandre

Leia mais

II-321 BIOSSISTEMAS INTEGRADOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE BIOMETANIZAÇÃO

II-321 BIOSSISTEMAS INTEGRADOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE BIOMETANIZAÇÃO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-321 BIOSSISTEMAS INTEGRADOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: OTIMIZAÇÃO DA ETAPA

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL.

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL.

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 11 Universidade

Leia mais

COMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA.

COMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA. COMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA. Edgleuberson Guimarães Rocha (1) Graduando em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal do Pará UFPA. Bolsista de Iniciação Tecnológica

Leia mais

II-095 LODO RESIDUAL EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS

II-095 LODO RESIDUAL EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS II-095 LODO RESIDUAL EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS II LAGOAS FACULTATIVAS PRIMÁRIAS Salomão Anselmo Silva (1) Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da

Leia mais

II AVALIAÇÃO DA BIODEGRADABILIDADE ANAERÓBIA DE EFLUENTE DE CANIL

II AVALIAÇÃO DA BIODEGRADABILIDADE ANAERÓBIA DE EFLUENTE DE CANIL II-365 - AVALIAÇÃO DA BIODEGRADABILIDADE ANAERÓBIA DE EFLUENTE DE CANIL Aline dos Reis Souza (1) Engenheira Ambiental pelo Centro Universitário de Formiga (UNIFOR/MG), Mestre e Doutoranda em Recursos Hídricos

Leia mais

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo*

PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO. Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* PRODUÇÃO DE LODO EM UM REATOR ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE E MANTA DE LODO Oliva Barijan Francisco Paulo, Roberto Feijó de Figueiredo* UNICAMP, Faculdade de Engenharia Civil, Departamento de Hidráulica

Leia mais

II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO

II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO Osvaldo Natalin Junior (1) Engenheiro Civil Faculdade de Engenharia Civil -

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-270 MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM LAGOA NATURAL POLUÍDA COM EFLUENTES

Leia mais

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO

4 SANEAMENTO BÁSICO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO - DBO CARGA DE DBO É o produto da DBO pela vazão média do efluente. Exemplo: Dada a DBO 5 = 250mg/L para determinado esgoto com vazão de 500 L/s, a carga de DBO será: Carga de DBO = 250 mg/l x 500 L/s = 125000

Leia mais

A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética

A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética A proposta deste estudo é avaliar a eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética, para sua

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU UTILIZADO COMO PÓS-TRATAMENTO DE UM REATOR UASB EM ESCALA REAL

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU UTILIZADO COMO PÓS-TRATAMENTO DE UM REATOR UASB EM ESCALA REAL AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU UTILIZADO COMO PÓS-TRATAMENTO DE UM REATOR UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid

Leia mais

I AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA BRUTA DE ABASTECIMENTO DA UFLA

I AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA BRUTA DE ABASTECIMENTO DA UFLA I-081 - AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA BRUTA DE ABASTECIMENTO DA UFLA Daniela Aparecida Vitor (1) Jean Michel pereira Souza (2) Arthur Boari (3) Dyego Maradona Ataide de Freitas (4) Engenheiro Ambiental

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II "OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO"

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-319 - "OXIGÊNIO PURO EM LODOS ATIVADOS UM ESTUDO DE CASO" João Marcelo do Nascimento

Leia mais

Eixo Temático ET Gestão Ambiental em Saneamento

Eixo Temático ET Gestão Ambiental em Saneamento 486 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento IMPACTO AMBIENTAL GERADO NA BACIA DO RIO CUIÁ COM BASE QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE JOÃO PESSOA - UNIDADE

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO

ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO ANÁLISE DOS PROCESSOS FENTON E FOTO-FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DO ATERRO SANITÁRIO DE CACHOEIRA PAULISTA EM RELAÇÃO AO TOC E DQO Diovana Aparecida dos Santos Napoleão (*), Carolina de Souza Ramunno,

Leia mais

II-137 TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO

II-137 TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO II-137 TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS: ESTUDO DE CASO Ana Paula Fonseca Gomes (1) Bióloga pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestranda em Saneamento, Meio

Leia mais

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas

Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

V IQAS PARA MATO GROSSO DO SUL: QUAIS REFLETEM A SITUAÇÃO REAL?

V IQAS PARA MATO GROSSO DO SUL: QUAIS REFLETEM A SITUAÇÃO REAL? V-029 - IQAS PARA MATO GROSSO DO SUL: QUAIS REFLETEM A SITUAÇÃO REAL? Carlos Nobuyoshi Ide (1) Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Transportes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da

Leia mais

Balanço Hídrico de uma indústria produtora de artefatos de borracha visando redução de consumo através de reúso

Balanço Hídrico de uma indústria produtora de artefatos de borracha visando redução de consumo através de reúso Balanço Hídrico de uma indústria produtora de artefatos de borracha visando redução de consumo através de reúso Maristela Silva Martinez (1) Bacharel em Química(USP), Mestre e Doutora em Físico-Química

Leia mais

VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS.

VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS. VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS VISANDO SIMULTANEAMENTE À PRODUÇÃO DE BIOGÁS E DEPURAÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS. Dr. Everton Skoronski 1 ; Dr. Maurício Vicente Alves 2 (Orientador); Maiara

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO

SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO

Leia mais

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP

Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia

Leia mais

TÍTULO: PROPOSTA_METODOLOGICA_PARA_ADEQUACAO_DA_ESTACAO_DE_TRATAMENTO_DE_LIXIVIA DO_DO_ATERRO_SANITARIO_DO_MUNICIPIO_DE_ITAPIRA

TÍTULO: PROPOSTA_METODOLOGICA_PARA_ADEQUACAO_DA_ESTACAO_DE_TRATAMENTO_DE_LIXIVIA DO_DO_ATERRO_SANITARIO_DO_MUNICIPIO_DE_ITAPIRA TÍTULO: PROPOSTA_METODOLOGICA_PARA_ADEQUACAO_DA_ESTACAO_DE_TRATAMENTO_DE_LIXIVIA DO_DO_ATERRO_SANITARIO_DO_MUNICIPIO_DE_ITAPIRA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino

Leia mais

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SETOR DE QUALIDADE MONITORAMENTO DA ÁGUA TRATADA LOCAL : ETA DR ARMANDO PANNUNZIO SAÍDA PADRÕES INORGÂNICOS E FÍSICO-QUÍMICOS Alcalinidade Bicarbonatos mg/l 250 19,7 Alcalinidade Carbonatos mg/l 120 0 Alcalinidade Hidróxidos mg/l 0 0 Cloreto mg/l 250

Leia mais

II-015 APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PROBABILÍSTICO EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE PALMAS TO

II-015 APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PROBABILÍSTICO EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE PALMAS TO II-015 APLICAÇÃO DE MODELO MATEMÁTICO PROBABILÍSTICO EM UM SISTEMA DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO DE PALMAS TO Liliana Pena Naval Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora

Leia mais

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO

ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO Juliana de Andrade Mesquita

Leia mais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais

Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral

Leia mais

FILTRO ORGÂNICO DE AREIA E CARVÃO DE OSSO RESUMO

FILTRO ORGÂNICO DE AREIA E CARVÃO DE OSSO RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL

UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL UTILIZAÇÃO DE PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POAs) NO TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS PROVENIENTES DO ATERRO SANITÁRIO DE UBERLÂNDIA-MG/BRASIL * Márcia Gonçalves Coelho Engenheira Química pela Universidade

Leia mais