WEST AFRICAN HEAl TH ORGANISATION ORGANlSATION OUES"F AFRICAINE DE LA SANTE ORGANlZAÇÂO OESlE AFRICANA DA SAUDE

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1 WEST AFRICAN HEAl TH ORGANISATION ORGANlSATION OUES"F AFRICAINE DE LA SANTE ORGANlZAÇÂO OESlE AFRICANA DA SAUDE CONCURSO PUBLICO ~ Candidatura para a seleçâo de dois consultores: A Organizaçâo Oeste Africana da Saùde (OOAS) lança este concurso de consultoria para a seleçâo de dois consultores para desenvolver um gui a que vai facilitar 0 elaboraçâo de politicas estratégicas nacionais de intervençôes de base comunitària Condiçâo de candidatura: Os termos de referência para a realizaçâo deste trabalho sâo apresentados em anexo. Convidamo-lo a candidatar-se no quadro do presente concurso ao fomecer um curriculum vitae corn 0 màximo de informaçôes sobre as suas experiências e uma proposta técnica na matéria. A OOAS ira selecionar consultores e posteriormente celebrar-se-à um contrato firme corn base nos honorârios especificos da CEDEAO. Entrega de dossiês: As pessoas interessadas sâo convidadas a enviar 0 seu CV para a Direcçâo-Geral da OOAS nos seguintes endereços: Organizaçâo Oeste Africana da Saûde 175 Avenida Dr. Ouezzin Coulibaly 01 BP 153 Bobo-Dioulasso 01 wahooas@fasonet.bf wahooas@wahooas.org A data limite de entrega é até 31 de maio de Apenas os consultores selecionados serâo informados. Duraçâo da missào: 30 dias a contar da data de assinatura do contrato Os termos de referências relativos à oferta estâo em anexo. Para mais informaçôes, pode entrar em contato corn Dr. Namoudou Keita, profissional responsavel de Cuidados Primarios de Saùde da Organizaçâo Oeste Africana da Saùde através de: nkeita@wahooas.~rg, ou namoudouk@yahoo.fr Em anexo: os tennos de referência ff~~oso f Diretor GeraI ORGANISATION OUEST-AFRICAINE DE LA SANTE ORGANIZAÇAO OESTE AFRICANA DA SAUOE WEST AfRICAN HEALTH ORGANISATION Bobo-Dioulesso - BURKINA FASO WABO BEADQUARTERS/OOAS SIEGE - 01 HP 153 BOBO 01 BURKINA FASO Tel: (226) / ! n - Fax: (226) E-maîl: wahooas@fasonetbf-siteweb:

2 DESENVOLVIMENTO DE UM GUIA DE ORIENTAÇÂO PARA A ELABORAÇÂO DE POLITICAS NACIONAIS DE INTERVENÇÔES A BASE COMUNITARIA 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇAO TERMOS DE REFERÊNCIA A participaçâo comunitaria na melhoria de resultados em matéria de saùde nâo é nova. Ele deriva das actividades que as comunidades levam desde sempre para proteger e ajudar os seus membros. 0 ângulo sob 0 qual basesâo abordados os cuidados de saùde comunitàrios de nossos dias, é ecoado na Declaraçâo de Alma Ata em 1978, nas atividades mais recentes da OMS sobre os determinantes sociais da saùde e na revista da abordagem "cuidados primàrios de saùde" aquando da Conferência Intemacional sobre os cuidados primàrios de saùde e sistemas de saùde em Africa, de abril de 2008 em Ouagadougou. Esta conferência, que culminou corn a Declaraçâo de Ouagadougou tem de fato reconhecido claramente que as intervençôes comunitàrias em saùde têm vantagens indiscutiveis visto que levam em conta as necessidades das comunidades, utilizam a cultura e as linguas das pessoas em causa e mobilizam vàrios recursos que membros das comunidades podem trazer em termos de definiçào das grandes orientaçôes, tomada de decisào e prestaçâo de serviços. Para que a participaçâo comunitària no desenvolvimento sanitàrio seja eficaz, é indispensàvel criar um quadro de politica favoràvel; reforçar as capacidades da comunidade; reorientar 0 sistema de entrega de prestaçâo de serviços de saùde para melhorar 0 acesso e a utilizaçâo pela comunidade; e recorrer às estratégias de promoçâo de saûde para permitir que as comunidades adotem estilos de vida mais saudàveis. De uma maneira geral, as atividades comunitarias foram em grande parte deixadas às organizaçôes à base comunitària ou nâo-governamentais, muitas vezes sem uma politica adequada de participaçâo da comunidade no desenvolvimento da saûde ou sem coordenaçâo, indicaçôes 'e apoio das instituiçôes do setor pûblico, Ha uma proliferaçào de mecanismos inspirados do exterior que nâo promovam a apropriaçâo comunitària. Outrossim, os serviços de saûde sâo mais propensos a usar abordagens verticais para tirar proveito do que outros sectores jà implementaram nas comunidades, incluindo as estruturas e funçôes das autoridades locais. Ha uma variedade de abordagens baseadas na comunidade, corn algumas diferenças importantes entre os paises angl6fonos e franc6fonos/lus6fonos. Estas diferenças se situam em particular ao nivel da utilizaçâo pelos paises angléfonos de agentes de saüde qualificados (1 a 3 ou mesmo 4 anos de formaçâo) e assalariados (enfermeiros e outros técnicos de saùde) coma sendo agentes de saùde comunitària, enquanto que nâo é 0 casa nos paises franc6fonos e lusôfonos. A abordagem de saùde comunitària destes paises nâo se limita exclusivamente a agentes voluntàrios da comunidade sem estatuto reconhecido e sem salàrio, cuja duraçào de formaçâo varia entre 2 e 6 semanas. É de observar que todos os paises têm em comum a existência de agentes voluntarios, sem estatuto ou salârio. 1

3 A organizaçâo da oferta de serviços de saùde a nivel comunitario também poe enormes desafios em termos de ligaçôes funcionais entre as estruturas de cuidados de primeira linha (centros de saûde, postos de saùde ou unidades de saùde de base) e distribuidores ou agentes comunitàrios. A supervisâo destes nâo releva, muitas vezes, de agentes de saùde de centros e postos de saùde, resultando numa subestimativa de dados de saûde locais. A nivel de politicas e estratégias nacionais existentes, nâo ha quase abordagens holisticas de sistemas que integram as açôes de todos os atores da comunidade, sejam eles autoridades locais, organizaçôes à base comunitària, organizaçôes da sociedade civil, ONGs,serviços de saùde pùblica e privada, etc. É por isso, a pedido dos Estados-Membros que participaram na Conferência de Ouagadougou, em 2008, a OMS e seus parceiros desenvolveram em junho de 2008 um quadro de implementaçâo da Declaraçâo de Ouagadougou a fim de facilitar a sua operacionalizaçâo. As 9 àreas prioritàrias recomendadas pela Conferência constituiam a base do quadro, ou seja: 1. A liderança e govemança para a saûde; 2. A prestaçâo de serviços de saùde; 3. Os recursos humanos para a saùde; 4.0 financiamento da saùde e protecçâo social; 5 A informaçâo sanitària; 6. As tecnologias de saùde; 7. A apropriaçao e participaçao da comunidade; 8. As parcerias para 0 desenvolvimento da saùde. e 9. A investigaçâo para a saùde. Cada uma des sas éreas é considerada transversal jà que é necessàrio incorporar outras àreas para facilitar a sua operacionalizaçâo. Assim, na perspectiva da aplicaçào do quadro da implementaçâo da Declaraçâo de Ouagadougou e em particular 0 reforço da aprorpiaçâo e participaçâo comunitàrias, as seguintes recomendaçôes foram feitas aos Estados-membros pela Conferência: a) Elaboraçâo de uma politica e prestaçâo de orientaçôes para fortalecer a participaçâo comunitària no desenvolvimento da saùde, incluindo a promoçào da saùde, para enfrentar os determinantes da saùde e promover a adoçâo de modos de vida saudâveis; b) Refprço de estruturas comunitàrias de gestâo, e estabelecimento de relaçôes entre as necessidades sanitaàrias das populaçôes e as atividades de estruturas prestadoras de serviços de saûde; c) Apoio técnico apropriado aos prestadores de serviços de saùde comunitària através da formaçâo continua, a metoragem, a supervisâo, e fomecimento de ferramentas e consumiveis apropriados necessàrios para 0 cumprimento de suas tarefas; d) Criaçâo de mabiente que permita responsabilizar as coumnidades na gestâo de serviços de saùde através do reforço adequado das capacidades; e) Estabelecimento e reforço da interaçâo entre as comunidades e os serviços de saûde em funçâo das necessidades e da demanda, incluindo a reorientaçâo do sistema de prestaçâo de serviços de saùde visando atingir e apoiar as comunidades; e f) Reforço da coordenaçâo e colaboraçâo, no desenvolvimento sanitàrio e comunitàrio, corn as Organizaçôes da Sociedade Civil (OSC), sobretudo corn Organizaçôes Comunitàrias (OC) e ONGs. o ponto de alavanca da realizaçâo de todas essas recomendaçôes, é 0 desenvolvimento de uma politica ou estratégia nacional em matéria de intervençôes à base comunitària que 2

4 integraria uma abordagem mais holistica de sistemas comunitàrias. Alguns paises da regiâo da CEDEAO elaboraram suas politicas ou estratégias de saûde comunitària, coma Togo, Guiné- Bissau, Libéria, Nigéria, Mali, etc. É evidente que outros paises da regiâo querem também rever ou dotar-se de uma politica de saùde comunitària. É neste contexto que é necessario que a OOAS, no interesse da harmonizaçâo e coordenaçâo das intervençôes de saûde, desenvolva um documento de guia que guiaria todos os principais interessados no desenvolvimento de um documento de estratégia ou politica nacionallavando em conta, obviamente, as realidades especificas prôprias a cada um dos Estados-Membros. No seu papel de facilitadora e catalizadora de intervençôes da saûde na regiâo, a OOAS espera que este gui a sera ùtil para especialistas e autoridades sanitàrias nacionais e regionais, parceiros técnicos e financeiros a nivel nacional e regional, bem coma todas as partes interessadas locais a nivel comunitàrio. 0 conteùdo desse documento deve incluir neste contexto, todas as experiências positivas documentadas ou nâo na regiâo e noutros lugares, a fim de facilitar a sua utilizaçâo ao mostrar a complexidade de sistemas comunitarios. Os documentos de politicas que serâo elaborados corn base neste guia, devem ser uma âncora importante na politica nacional de saùde e, portanto, facilitar as reformas necessàrias de cuidados primàrios de saùde. Os presentes Termos de Referência sâo estabelecidos à procura de dois peritos comprovados (consultores), que iriam trabalhar em conjunto para elaborarr um guia que integraria as diferenças nas abordagens entre zonas linguisticas, proporcionando uma abordagem pragmâtica e ideal. 2. OBJETIVOS Objetivo geral: Colocar à disposiçâo dos Estados membros, um guia que facilite a elaboraçâo estratégias nacionais de intervençôes à base comunitària. de politicas ou Objetivos especificos: Os consultores devem trabalhar estreitamente corn a equipa técnica da OOAS para: Faze.0 levantamento atual das intervençôes à base comunitària através de uma analise documentària abrangente de politicas e estratégias existentes na regiâo da Africa Ocidental e noutros lugares. Desenvolver um primeiro esboço do documento de orientaçâo sobre 0 desenvolvimento de uma politica ou estratégia nacional das intervençôes à base comunitària. Validar 0 gui a desenvolvido corn a OOAS, representantes dos paises e parceiros técnicos e financeiros. Finalizar 0 gui a e transmiti-lo para a OOAS em versâo electrônica e a copia dura. 3. RESULTADOS ESPERADOS Uma sintese da anàlise documentària das intervençôes à base comunitària é feita; Um guia para 0 desenvolvimento de uma politica ou estratégia nacional de intervençôes à base comunitària é elaborado e validado. 3

5 4. TAREFAS DE CONSULTORES 4.1. Submeter uma proposta técnica e financeira à OOAS em conformidade corn os presentes termos de referência (incluindo um cronograma de execuçâo da missâo da consulta) Assinar 0 contrato de consultoria contendo, nomeadamente, honoràrios de consulta e os prazos de entrega de produtos Realizar um levantamento do estado das intervençôes à base comunitària através de uma anàlise documentària abrangente de politicas e estratégias na regiâo da Africa Ocidental e noutros lugares. Esta anâlise inclui também todas as iniciativas locais existentes em matéria de intervençôes à base comunitària (programas, projetos) Propor uma estrutura do guia e submetê-la à apreciaçâo da OOAS Elaborar 0 primeiro esboço du guia. 0 procedimento institucional proposto deve ser aberto para tomar em conta as especifidades do pais Apresentar 0 primeiro esboço do guia ao pessoal técnico da OOAS em Bobo- Dioulasso e integrar as emendas no documento. 4.7.Participar de uma reuniâo de validaçâo e apresentar 0 conteûdo do gui a aos representantes dos paises membros da OOAS e parceiros técnicos e financeiros. 4.8.Finalizar 0 documento de guia e transmiti-lo à OOAS para ùltima revisâo e aceitaçào. 5. METODOLOGIA Dois consuitores irâo trabalhar em conjunto para desenvolver 0 guia de elaboraçâo de uma politica ou estratégia de intervençôes à base comunitària. Alguns elementos metodol6gicos deste trabalho em binômino sâo os seguintes: 0 guia deve permitir que os paises adotem uma abordagem participativa e institucional emanando de uma liderança afirmada de alto nivel corn 0 envolvimento de todas as principais partes interessadas no processo de desenvolvimento da politica. a desenvolvimento de uma politica tomou-se um diàlogo entre 0 nivel inferior e 0 nivel superior e nâo é mais decretado superiormente sem a opiniâo da populaçâo. A concertaçâo é ùtil para a democracia corn vista a favorecer 0 interesse geral, promover a adesâo das populaçôes e superar os conflitos inerentes à implernentaçâo de uma nova politica. A abordagem pode envol ver varias fases entre as quais: uma fase preparat6ria, uma fase de diagn6stico, uma fase de redaçâo e uma fase de validaçâo. A anàlise deve destacar os pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades das diferentes politicas e estratégias existentes em termos de abordagem institucional, mecanismos e impacta sobre os resuitados de saûde e justificar a necessidade de um gui a de orientaçâo destinado aos paises membros. Para este fim, os consuitores devem procurar e juntar 0 essencial da documentaçâo exsitente sobre 0 assunto e chegar a um acordo sobre sua validade e relevância antes da operaçào. A OOAS disponibilizara qualquer documento que pode servir de anàlise situacional. Os documentos de referência que podem ser ùteis para este trabalho sâo, entre outros: 4

6 o A Declaraçâo de Ouagadougou sobre os CPS e sistemas de saude em Africa (abril de 2008); o 0 quadro de implementaçâo da Declaraçâo de Ouagadougou sobre os CPS e sistemas de saûde em Africa (junho de 2008); o 0 relat6rio da OMS sobre a saùde no mundo (2008) - cuidados primàrios de saüde, Agora mais do que nunca. o Documentos de politicas ou estratégias de intervençôes à base comunitària das três zonas linguisticas da CEDEAO e outros lugares; o Outros documentos nacionais como: politicas nacionais de saùde, planos nacionais de desenvolvimento sanitàrio, textos sobre a descentralizaçâo, a Declaraçâo de Abuja, a Declaraçâo de Harare sobre 0 distrito sanitàrio, 0 pacote minimo de actividades a nivel comunitàrio, a distribuiçâo de produtos voltada a diretivas comunitàrias (OMS), etc. o Outrosrelat6rios de paises ou parceiros técnicos e financeiros; o Etc. A comunicaçâo entre os dois consultores sera feita através de reuniôes fisicas, incluindo 0 briefing à OOAS e durante as reuniôes de validaçâo do gui a e trocas por s entre consultores e entre consultores e a OOAS. Os dois consultores serâo capazes de chegar a acordo sobre uma lingua de trabalho em que 0 guia sera desenvolvido. Uma serie de questôes-chave deve ser tomada em consideraçâo na proposta técnica, ou seja: o Que definiçâo operacional 0 pais da ao sistema comunitàrio? o Como criar uma dinâmica de intervençôes de saùde no âmbito do sistema comunitàrio? o Qual é a nomenclatura existente de agentes de saûde que trabalham a nive! comunitàrio, e que harmonizaçâo deve ser feita entre osdiferentes linguisticos e dentro de um mesmo pais? o Que abordagens inovadoras em matéria de incitaçâo ao desempenho dos agentes de saüde comunitària que, até aqui, têm 0 estatuto de voluntàrios? o Quais sâo os pacotes minimos de atividades atribuidas aos agentes de saùde comunitària? o Que programas de formaçâo de base e continua e como harrnonizar os curriculos e institucionalizà-ios? o Que papel deve jogar 0 Estado, as comunidades locais, unidades sanitàrias periféricas, organizaçôes comunitàrias de base, familias, organizaçôes da sociedade civil, ONGs, projetos bilaterais, etc, na escolha dos agentes da saùde comunitària, no seu enquadramento e seguimento, na sua motivaçâo e sustentabilidade das intervençôes à base comunitària? o A prestaçâo de serviços bàsicos de saùde é equitàvel segundo as regiôes do pais, 0 nivel s6cio-econômico, 0 genro? o A coordenaçâo dos parceiros envolvidos é eficaz? o As comunidades sâo envolvidas no planeamento, gestâo e avaliaçâo dos serviços de saùde na base? 6. DURAÇAo DA MISsAo o nivel de esforço dos consultores terà a duraçâo de trinta (30) dias efetivos de trabalho, tendo em conta todas as tarefas acima indicadas. 5

7 7. QUALIFICAÇÔES EXIGIDAS PARA A MISsAo Os peritos ou consultores devem ter as seguintes qualificaçôes: Nivel universitàrio ou pôs-universitario em saùde pùblica; Planeamento e gestâo de programas e serviços de saude. Expertise reconhecida em anàlise de sistemas de saùde nos paises em desenvolvimento Ter pela menos 10 anos de experiência em organizaçâo e oferta de serviços de saùde, e pelo menos 5 anos em elaboraçâo de politicas de saùde em geral e em particular naquelas de intervençôes à base comunitària, em particular. Ter realizado apoios semelhantes ao nivel dos paises africanos em geral e em Africa Ocidental em particular; Ter a capacidade de facilitaçào em equipa multidisciplinar; Ser capaz de falar e escrever fluentemente 0 Francês e/ou 0 Inglês e/ou 0 Português. Ser bilingüe é uma vantagem. 8. PRAZO D'ENTREGA DE DOSSIERS DE CANDIDATURA Cada candidato deve submeter 0 seu CV e propostas técnicas por ao seguinte endereço; a data limite de entrega é até 31 de maio de 2013: wahooas@fasonet.bf wahooas@wahooas.org. 6

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