Nota de Conceito-Esboço Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento Sustentável I.
|
|
- Marco Fortunato do Amaral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota de Conceito-Esboço Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento Sustentável I. Antecedentes A graduação de Angola dos Países Menos Avançados (PMA) foi confirmada em Fevereiro de 2021 pela Resolução A/Res/70/253, aprovada pela Assembleia Geral em 12 de Fevereiro de O país apresentou as dez etapas de um Roteiro para preparar sua Estratégia Nacional de Transição Suave para a Graduação de PMA em Fevereiro de Esta estratégia deverá incidir particularmente nos Critérios de Activos Humanos e nos Critérios de Vulnerabilidade Económica, pois estes são os dois Critérios de Graduação não cumpridos pelo país quando foi considerado elegível para Graduação. Ao mesmo tempo, a estratégia de transição suave deverá incluir as acções que Angola e os parceiros de desenvolvimento tomarão para garantir que o país estará pronto para lidar com as perdas e os ganhos da graduação. As perdas e ganhos referem-se a auxílios a fundo perdido ao desenvolvimento, empréstimos em condições preferenciais e alterações nos instrumentos e regulamentos comerciais, entre outros. Em relação aos critérios de graduação, o progresso nos Critérios de Activos Humanos é monitorizado através do Índice de Activos Humanos (IAH), um índice composto baseado em quatro (4) indicadores: percentagem de pessoas subnutridas na população, taxa bruta de matrículas n ensino secundário e taxa de alfabetização de adultos. No que respeita à Vulnerabilidade Económica, o Índice de Vulnerabilidade Económica (IVE) é a ferramenta utilizada para monitorizar o progresso dos países. O IVE é também um índice composto baseado nos oito (8) indicadores seguintes: população, distância média aos principais mercados, proporção da população que vive em áreas de baixa altitude, participação da agricultura, silvicultura e pescas no PIB, índice de concentração das exportações de mercadorias, proporção de vítimas de desastres naturais na população, índice de instabilidade da produção agrícola e índice de instabilidade das exportações de bens e serviços. Como pode ser observado, todos os indicadores de graduação têm uma correspondência directa e forte com os Objectivos, Metas e Indicadores dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), que Angola aprovou em Setembro de 2015 na Cimeira das Nações Unidas. Com base no acima exposto e para maximizar os esforços nacionais e reforçar as sinergias de desenvolvimento, o Governo angolano decidiu criar um Comité Consultivo Nacional conjunto para impulsionar e acompanhar os progressos na implementação do Roteiro para a Graduação de PMA em Fevereiro de 2021 e para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). II. Resultados esperados do Comité Consultivo Nacional para a graduação de PMA e Desenvolvimento Sustentável: 1. Priorizar os Indicadores dos ODS e Graduação e acompanhar de perto os progressos e constrangimentos relacionados com a implementação do Roteiro de Graduação de PMA e a realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. 2. Prestar assessoria oportuna e de alto nível e tomada de decisões para corrigir qualquer desvio na implementação do Roteiro da Graduação de PMA e na realização ddos ODS s. 3. Promover a integração plena e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e ddos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional.
2 4. Gerar sinergias positivas de desenvolvimento entre as diferentes partes interessadas envolvidas no processo de graduação e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), a fim de reforçar a complementaridade e a coordenação de forma proporcionar as melhores condições possíveis para o processo de transição e desenvolvimento de Angola. III. Composição e Responsabilidades do Comité Consultivo Nacional para a Graduação de PMA e Desenvolvimento Sustentável: A Figura 1 apresenta a composição do Comité Consultivo Nacional para Graduação de PMA e Desenvolvimento Sustentável. Figura1: Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento Sustentável Comité Director Unidade de Monitorização e Avaliação Working Group Human Assets/People, Peace and Partnership SDGs 1, 2, 3, 4, 5, 10,16,17 Working Group Economic Vulnerability/Prosperity and Planet SDGs 6, 7, 8, 9, 11, 12,13,14 15 III. A. Comité Director Composição: O Comité Director será co-presidido pelo Ministro do Planeamento e Desenvolvimento Territorial e pelo Coordenador Residente das Nações Unidas. Os seus 40 membros representam Ministérios Governamentais, o Parlamento, ONGs, o mundo académico, o sector privado e parceiros internacionais de cooperação. A representação deve estar no mais alto nível institucional, com plenos poderes de delegação, a fim de permitir uma tomada de decisões oportuna. O Comité Director incluirá os Ministros dos Negócios Estrangeiros; Finanças; Saúde; Educação; Promoção da Família e das Mulheres; Administração Territorial; Administração Pública; Justiça e Direitos Humanos; Trabalho e Segurança Social; Economia; Comércio; Indústria; Agricultura; Ambiente 1, bem como o Director do INE e o Secretário 1 Os seguintes Ministros podem ser convidados para consultas: Interior, Assuntos Parlamentares, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Comunicação Social, Hotelaria e Turismo, Geologia e Minas, Petróleo, Ciência e Tecnologia, Habitação e Urbanismo, Transportes, Energia e Água, Telecomunicações e Tecnologias da Informação, Cultura, Juventude e Desporto, Assistência e Reinserção Social, Pescas e Construção.
3 de Assuntos Económicos da Presidência. O Parlamento será representado pelos presidentes das Comissões de Economia e Finanças, Saúde e Educação. Das ONGs e universidades, serão convidados a participar a ADRA - Rede de Desenvolvimento Rural e Ambiente, Rede de Mulheres, Centro de Investigação da Universidade Agostinho Neto e Centro de Investigação da Universidade Católica. Do Sector Privado participarão a Associação Industrial de Angola, a Câmara de Comércio de Angola e a União Nacional de Trabalhadores Angolanos (UNTA). Das instituições internacionais de desenvolvimento: agências da ONU (representadas pelo Coordenador Residente das Nações Unidas) 2, o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento, o Fundo Monetário Internacional, a União Europeia e o na sua qualidade de Agência líder das Nações Unidas neste processo. Dos parceiros bilaterais: China, Estados Unidos da América, Portugal, Japão, Brasil, Coreia do Sul, África do Sul, Botswana e Cabo Verde. Responsabilidades e Modalidades de Trabalho: O Comité de Direcção reunir-se-á duas vezes por ano e irá: Promover a integração total e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e dos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional. Estabelecer os principais marcos que Angola deve atingir ao longo do Processo de Graduação de PMA. Assumir a liderança na identificação de sectores estratégicos através dos quais Angola pode impulsionar o processo de transformação estrutural, nomeadamente através da criação de capacidades produtivas. Acompanhar de perto os progressos e restrições quanto à implementação do Roteiro de Graduação de PMA e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. Prestar assessoria oportuna e de alto nível e tomada de decisões para corrigir qualquer desvio na implementação do Roteiro da Graduação de PMA e na realização ddos ODS s. Gerar sinergias positivas de desenvolvimento entre as diferentes partes interessadas envolvidas no processo de graduação e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), a fim de reforçar a complementaridade e a coordenação. Apresentar um Relatório Executivo de duas páginas a S. Exa. o Presidente da de Angola. O Relatório Executivo de duas páginas deverá indicar os progressos alcançados e os constrangimentos existentes, com recomendações concretas para os superar. As recomendações devem incluir a identificação dos atores institucionais responsáveis pelo cumprimento das medidas corretivas. 2 Ao abordar questões que exijam aconselhamento especializado das Agências da ONU, os chefes das agências relevantes podem ser convidados a participar.
4 III.B. Unidade de Monitorização e Avaliação Figura 2: UNIDADE DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO Coordenador da Unidade Área de Análise Social 1 Coordenador 2 Analistas Técnicos 1 Especialista em Estatística Área de Análise Económica 1 Coordenador 2 Analistas Técnicos 1 Especialista em Estatística Área Administrativa 1 Administrador 1 Secretário 1 Motorista Composição: A Figura 2 ilustra a composição da Unidade de Monitorização e Avaliação. A Unidade será coordenada pelo Ministério do Planeamento e Desenvolvimento Territorial (MPDT), onde estará localizada, com pleno envolvimento do Instituto Nacional de Estatística. A Unidade terá autonomia financeira. O financiamento da Unidade virá do orçamento do Estado e dos parceiros de desenvolvimento. O prestará serviços de assessoria técnica à Unidade e coordenará os contributos e a colaboração das agências da ONU, incluindo dos grupos de trabalho da ONU, como o Grupo de Monitorização e Avaliação da ONU. A Unidade será liderada por um Coordenador, que será um funcionário de alto nível angolano com experiência profissional comprovada nas áreas relevantes. Todos os Ministérios do Governo angolano nomearão um ponto focal técnico para trabalhar com a Unidade sobre as necessidades relacionadas com a Monitorização e Avaliação. O coordenador da Unidade reportará directamente ao Ministro do Planeamento e Desenvolvimento Territorial, na sua qualidade de co-presidente do Comité Director. Para cumprir as responsabilidades da Unidade, o Coordenador será apoiado por dois coordenadores técnicos. Um especializado na área económica e outro na análise social. Entre os profissionais de cada área haverá 2 analistas técnicos e 1 especialista em estatística. Para a gestão e acompanhamento das questões administrativas da unidade, haverá o respectivo pessoal administrativo, conforme ilustrado na Figura 2.
5 Responsabilidades: Recolha de informações para acompanhar de perto os avanços na implementação do Roteiro da Graduação da PMA e na realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Identificação e Estabelecimento de Bases de Referência para a Graduação e dos ODS s. Alertar o Comité Director sobre possíveis desvios das metas do Roteiro e dos ODs. Coordenação Técnica dos 2 grupos de trabalho: Recursos Humanos / Pessoas, Paz e Parceria; e Vulnerabilidade Económica / Prosperidade e Planeta. Acompanhamento do progresso de todos os subgrupos que possam ser criados nos dois grupos de trabalho. Avaliar o impacto dos principais programas e projectos governamentais nos Índices de Vulnerabilidade Económica e de Activos Humanos, bem como nas metas ddos ODS s. Avaliar os ganhos e perdas decorrentes da graduação de Angola, nomeadamente no que diz respeito ao auxílio a fundo perdido ao desenvolvimento, bem como às alterações nos instrumentos e regulamentos comerciais, entre outros. Identificar possíveis acções que possam ser tomadas pelo Governo angolano e pelos parceiros de desenvolvimento, bilaterais e multilaterais, para facilitar a supressão gradual dos benefícios. Produção de relatórios trimestrais sobre os progressos, bem como sobre os desafios por superar para serem considerados pelo Comité Diretor e na tomada de decisão. Preparar toda a documentação técnica e arranjos logísticos para as 2 reuniões anuais do Comité Director. Memorando e acompanhamento dos acordos alcançados nas reuniões do Comité Director. Produzir todos os anos o Relatório Nacional sobre Graduação de PMA e, de dois e dois anos, o Relatório Nacional sobre progressos e desafios ndos ODS s. O primeiro será elaborado com apoio e consulta das agências das Nações Unidas e outros parceiros de desenvolvimento, como o FMI, o Banco Mundial e o Banco Africano de Desenvolvimento. Elaborar e implementar atividades de capacitação em todos os níveis administrativos, para assegurar uma compreensão comum dos conceitos e ferramentas de M & A, bem como o quadro institucional mais adequado para o compartilhamento de informações III. D. Grupos de trabalho: Composição. A Tabela 1 abaixo apresenta os dois (2) Grupos de Trabalho que assegurarão o apoio técnico para a concretização do Índice de Vulnerabilidade Económica e de Activos Humanos, no contexto do desenvolvimento sustentável. Tabela 1 Grupo / Sub-Grupo Coordenador Co-Presidentes Institucionais Técnico Grupo de trabalho Recursos Humanos / Pessoas, Paz e Parceria ODSs, 1, 2, 3, 4, 5, 10, 16 e 17 Grupo de trabalho Vulnerabilidade Económica / Prosperidade e Planeta ODSs 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15 1 Coordenador Técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação 1 Coordenador Técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação 2 Ministérios a serem determinados pelo Governo para fazerem avançar proativamente esta tarefa essencial 2 Agências das Nações Unidas com base na Tabela junta de Agências Líderes das Nações Unidas para dos ODS s. 2 Ministérios a serem determinados pelo Governo para fazerem avançar proativamente esta tarefa essencial 2 Agências das Nações Unidas com base na Tabela junta de Agências Líderes das Nações Unidas para dos ODS s.
6 Conforme se vê na Tabela 1, haverá 2 Grupos de Trabalho. Um sobre os Activos Humanos que reflecte os três Ps ddos ODS s, Pessoas, Paz e Parceria, e o outro sobre Vulnerabilidade Económica correspondente aos Ps ddos ODS s, para Prosperidade e Planeta. Cada um dos grupos terá um coordenador técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação. Cada um dos dois grupos de trabalho decidirá se haverá subgrupos e quantas e quais instituições estarão em cada um deles Todos os Ministérios do Governo enviarão ao Comité Director a nomeação de um ponto focal para o(s) Grupo(s) através do seu mandato institucional. As agências das Nações Unidas, Residentes e Não-residentes farão o mesmo. O Comité Director também convidará representantes da sociedade civil, das universidades, do sector privado e da cooperação internacional a nomear um ponto focal para integrar cada um dos Grupos da sua área de actuação e interesse. A dimensão dos dois grupos de trabalho e dos subgrupos, se os houver, será determinada, quando estiver concluída a lista de todas as partes interessadas que participarão nestes processos. Os 2 grupos de trabalho incidirão em indicadores específicos dos critérios de graduação e ddos ODS s. Cada grupo deverá ter um representante do INE. Conforme mencionado acima, cada um dos subgrupos nomeará os seus representantes para o grupo de trabalho correspondente. Responsabilidades dos 2 Grupos de Trabalho: Lembrete importante: Como já existem grupos de trabalho sectoriais operacionais, para evitar a duplicação de esforços, todos os grupos de trabalho governamentais e da ONU que já estejam em funcionamento serão tidos em conta ao determinar a constituição dos Grupos de Trabalho para Graduação- ODSs. Promover a integração total e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e ddos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional. Identificação clara dos indicadores que Angola precisa de melhorar para alcançar os Critérios de Activos Humanos e de Vulnerabilidade e Económica, no âmbito do desenvolvimento sustentável (ODS). Priorização das metas ddos ODS s que terão maior impacto na obtenção dos indicadores de graduação em Activos Humanos e Vulnerabilidade Económica. Desta forma Angola poderá elaborar uma Agenda de Graduação-ODSs à sua medida. Uma vez que os critérios da graduação são conseguidos o país terá que olhar além para evitar a armadilha da renda média. Identificação das informações disponíveis para essas metas priorizadas e para as quais é necessária mais informação. Consolidação de uma base de dados que possa ajudar a acompanhar o progresso nas metas e indicadores priorizados.
7 Identificação de novos instrumentos de recolha de dados necessários para a recolha de informação para acompanhamento dos progressos. Identificação dos principais programas e projectos que possam desencadear mais progressos nos Objectivos já priorizados e apoiar o Ministério a promover estes projectos a incluir no orçamento de Angola 2018 que será aprovado até ao final de Acompanhar os progressos alcançados e identificar os constrangimentos. Apoiar o Governo de Angola com uma campanha de sensibilização que permita às províncias participar, e evitar, assim, que a Agenda de Graduação-ODSs seja considerada demasiado centralizada. Relatório Trimestral de duas páginas ao Comité Director sobre os progressos alcançados e as medidas necessárias para superar os constrangimentos. Fornecer contributos substantivos à Unidade de Monitorização e Avaliação (M&A) com vista à elaboração anual do Relatório Nacional sobre a Graduação de PMA e de dois em dois anos do Relatório Nacional sobre os Progressos e Desafios ddos ODS. Prestar apoio técnico aos pontos focais de M & A nos Ministérios sobre as modalidades de capacitação e de comunicação de dados
8 Anexo 1 - ODSs: Agências-Líder da ONU (Baseado no trabalho do PMG da ONU) ODS 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas ODS 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável ODS 3: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar de todas as idades ODS 4: Assegurar uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos ODS 5. Alcançar a igualdade de género e capacitar todas as mulheres e meninas ODS 6. Garantir o acesso à água e saneamento para todos Líder OMS FNUAP Agências da ONU Outras Agências Relevantes PAM FNUAP ONUSIDA UNFPA ONUSIDA ONU-HABITAT ODS 7. Garantir o acesso a energia acessível, fiável, sustentável e moderna para todos ONU-HABITAT ODS 8. Promover um crescimento económico sustentado, inclusivo e sustentável, um emprego pleno e produtivo e um trabalho digno para todos ODS 9: Construir infra-estruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação ONUDI ACNUR ONU-HABITAT ODS 10: Reduzir a desigualdade dentro e entre os países ACNUR ONUSIDA ODS 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis ONU-HABITAT OIM ODS 12: Assegurar padrões sustentáveis de consumo e produção PNUA ODS 13: Tomar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos FNUAP OIM ONU-HABITAT ODS 14: Conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável ODS 15: Proteger, restaurar e promover a utilização sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação e parar e reverter a degradação das terras e travar a perda de biodiversidade ONU-HABITAT ODS 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis ODS 17: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável OIM ACNUR ONUSIDA TODAS AS AGÊNCIAS DA ONU
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisAGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação
Leia maisA Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades
Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisSÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO OS 17 OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO AGENDA SUSTENTÁVEL
SÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO 01 OS 17 OBJETIVOS PARA AGENDA 2030 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 2030 OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Retrospectiva No ano 2000, patrocinado
Leia maisPacto de Constituição da Rede ODS Universidades Brasil
Pacto de Constituição da Rede ODS Universidades Brasil Artigo 1º: ODS Universidades Brasil é uma rede de Instituições de Educação Superior e Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT) que
Leia maisGeodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI
Geodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI José Brilha jbrilha@dct.uminho.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 2017 Ilhavo Fonte: Internet 6 000 000 000 População mundial em 1999 7 000
Leia maisNão joque este folheto nas vias públicas. PASSAPORTE
Não joque este folheto nas vias públicas. Cole sua foto aqui OBJETIVOS Nome Cidade Escola Data ( ) Aprender um pouco mais sobre os 17 ODS da ONU. ( ) Participar do circuito de atividades com meus amigos
Leia maisOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
O que são os ODS? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Quais são os 17 Objetivos? Os 17 Objetivos
Leia mais17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 14 de março de 2019
17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 14 de março de 2019 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento
Leia maisA Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017
A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017 A HISTÓRIA DA AGENDA 2030 E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisDos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,
Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisDireito à Cidade e Justiça Ambiental
Direito à Cidade e Justiça Ambiental Marcio Pontual Analista de Políticas - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Londrina 10 de junho de 2015 Centro RIO+ www.riopluscentre.org Legado da Rio +20 Criado
Leia maisPRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO
PRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO O Serviço Social da Indústria (Sesi) no Paraná visando reconhecer boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) torna público o regulamento
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP)
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA (CPLP) Profº Marcelo Câmara HISTÓRICO Encontro de Chefes de Estado e de Governo de Língua Portuguesa de São Luís (1989) iniciativa do Presidente José Sarney e
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisEmerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico
Emerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico indicadores@fecam.org.br Apresenta gráficos, planilhas e séries históricas,
Leia maisPRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO
PRÊMIO SESI ODS 2016 REGULAMENTO O Serviço Social da Indústria (Sesi) no Paraná visando reconhecer boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) torna público o regulamento
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisRegulamento Prêmio ACIO - Boas Práticas em Gestão Sustentável
Regulamento Prêmio ACIO - Boas Práticas em Gestão Sustentável - 2019 1 Requisitos Para que a organização seja elegível para este prêmio, ela deverá satisfazer os seguintes requisitos: - Deve ter sede principal,
Leia maisPacto Global das Nações Unidas Rede Brasil. Workshop Sustentabilidade na Prática e Modelo de Negócio
Pacto Global das Nações Unidas Rede Brasil Workshop Sustentabilidade na Prática e Modelo de Negócio São Paulo, 27 de setembro de 2016 Pacto Global das Nações Unidas Lançado em 2000 por Koffi Annan; Mais
Leia maisBrincar e construir o futuro
Brincar e construir o futuro www.go-goals.org Queridos amigos e amigas, O nosso objetivo é ajudar as pessoas a melhor perceberem o seu papel no futuro do planeta enquanto indivíduos, membros de uma equipe
Leia maisII PRÊMIO SESI ODS 2017 SELO SESI ODS 2017 REGULAMENTO
II PRÊMIO SESI ODS 2017 SELO SESI ODS 2017 REGULAMENTO O Serviço Social da Indústria, Sesi no Paraná, visando reconhecer boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Leia maisUNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética
Leia maisREGULAMENTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Prêmio de Educação Categoria Gestão Nota 10 é uma iniciativa do Instituto Alpargatas - IA e de entidades parceiras que visam identificar, valorizar
Leia maisComo as indústrias podem apoiar e promover o trabalho decente e o crescimento econômico? Hélio Zylberstajn FEA/USP e Fipe
Como as indústrias podem apoiar e promover o trabalho decente Hélio Zylberstajn FEA/USP e Fipe Comitê de Responsabilidade Social Encontros FIESP de Sustentabilidade São Paulo 31/08/2017 1. Responsabilidade
Leia maisMaurício Norberto Friedrich - (Âmbito Nacional/internacional), Âmbitos Nacional/Estadual (Brasil) e Internacional: demais países de língua portuguesa
Considerando que a lei nº 14.842 de 12 de maio de 2016, em seu artigo 1º instituiu no município de Curitiba, as festividades dos Jogos Florais de Curitiba, realizado bienalmente, no mês de setembro, entendeu
Leia maisFEIRA DE INICIAÇÃO À PESQUISA 2018 Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação. Regulamento para Inscrição de Trabalhos
FEIRA DE INICIAÇÃO À PESQUISA 2018 Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação Regulamento para Inscrição de Trabalhos 1. Disposições Gerais A Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação,
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisWORKSHOP. Graduação de Angola da categoria de Países Menos Avançados (PMA): Desafios e Oportunidades
WORKSHOP Graduação de Angola da categoria de Países Menos Avançados (PMA): Desafios e Oportunidades Dr. Pier Paolo Balladelli Coordenador das Nações Unidas e Representante Residente do PNUD Discurso de
Leia maisIndústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável
Indústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável Haruo Ishikawa Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social Comitê de
Leia maisAlimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa
Alimentação Sustentável e ODS: Contribuições da Embrapa Esdras Sundfeld Embrapa Agroindústria de Alimentos Green Rio Workshop Inovação e Aprendizado sobre Alimentos e Sustentabilidade: Contribuições para
Leia maisAGENDA 2030 e os 17 ODS
SISTEMA DAS NAÇOES UNIDAS EM ANGOLA AGENDA 2030 e os 17 ODS Paolo Balladelli Coordenador Residente da ONU em Angola As agendas de desenvolvimento de Angola até o ano 2063 PDN 2018-2022 Agenda 2030 Agenda
Leia maisObjetivos. Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. www.odsbrasil.gov.br 1 ods.indd 1 30/04/2018 17:55:14 2 ods.indd 2 30/04/2018 17:55:15 1ª
Leia maisA participação no Call4Ideas do The Big Hackathon sujeita todos os participantes aos termos deste Regulamento. INTRODUÇÃO 1
REGULAMENTO Call4Ideas para The Big Hackathon Banco de ideais para o CampusParty Hackathon A participação no Call4Ideas do The Big Hackathon sujeita todos os participantes aos termos deste Regulamento.
Leia maisDelivering as One (DaO) Angola
Delivering as One (DaO) Angola RASCUNHO DE FICHA TÉCNICA PARA DISCUSSÃO Luanda, 13 setembro 2016 Que é Delivering as One? Delivering as one (DaO) ou Unidos na Acção é uma iniciativa das Nações Unidas que
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisDECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD)
DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD) 1. NÓS, Chefes de Estado e de Governo dos países membros da União Africana, reunidos na 3ª Sessão Ordinária da nossa
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro
Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo
Leia maisObjectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde
ENCONTRO DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA SEGURANÇA SOCIAL Ilha de Santiago, 8 a 12 de Agosto de 2016 Objectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde 1 Transformar o
Leia maisIV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017)
Página 1 de 8 REPÚBLICA DE ANGOLA Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017) Abordar a Necessidade Urgente de Adaptação na Orla Costeira e o Reforço das Capacidades em Angola (Atlas ID: 00084491) Página
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE ACÇÃO CONTINENTAL PARA A DÉCADA AFRICANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS ( )
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA, P. O. Box 3243 Telefone 115517 700 Fax : 115517844 www.afica-union.org QUESTIONÁRIO PARA AVALIAR O PROGRESSO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO
Leia maisMUNICIPALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DO MILÊNIO 2000/2015 PARA OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2015/2030
MUNICIPALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DO MILÊNIO 2000/2015 PARA OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2015/2030 A FEDERAÇÃO CATARINENSE DOS MUNICÍPIOS E OS ODM A FECAM já aderiu ao Movimento Nós Podemos Santa
Leia maisA PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA 2030 Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto Painel 2 Como os ODS potenciam a nossa colaboração com outras entidades
Leia maisPLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA
PLANO DE ACÇÃO EFICÁCIA DA AJUDA (DE PARIS A ACRA) SUMÁRIO SUMÁRIO DO PLANO DE ACÇÃO Serve o presente Sumário para destacar as principais acções a empreender pela Cooperação Portuguesa até 2011 (IV Fórum
Leia mais17 maio 2018 WHORKSHOP Mesa Redonda Escola Superior Agrária [IPSantarém]
17 maio 2018 WHORKSHOP Mesa Redonda Escola Superior Agrária [IPSantarém] Revisão da Estratégia Europeia para a BIOECONOMIA Carla Brites Estratégia Europeia para a BIOECONOMIA Em 2012, a Comissão apresentou
Leia maisWorkshop Regional sobre Revisão Periódica Universal
Workshop Regional sobre Revisão Periódica Universal e ODS 16 + Consulta Técnica sobre Inclusão e Direitos Humanos Praia, Cabo Verde 28-30 de novembro de 2018 NOTA CONCEITUAL Objetivo 1. Compartilhar experiências
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABAB TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisEDITAL 01/2018-CPEP. Regulamento da III Semana Acadêmica
EDITAL 01/2018-CPEP III Semana Acadêmica dos Cursos CEULM/ULBRA TEMA: Ciência para a Redução das Desigualdades ** 15 e 16 de maio de 2018 ** A Coordenação de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação CPEP torna
Leia maisVeja como participar. Prêmios. Cronograma e Inscrições
A Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil abre as inscrições para o Prêmio Câmara Espanhola de Sustentabilidade, que reconhece o mérito das iniciativas das empresas associadas que promovem ações
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado. Inalda Béder PNUD BRASIL
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado Inalda Béder PNUD BRASIL 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o processo participativo de formulação da Agenda pós-2015 ANTES Dois
Leia maisSISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008
Nº1 Setembro de 2009 SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL NOVA LEI EM 2008 O ano de 2008 foi particularmente relevante para o Sistema Estatístico Nacional devido à publicação da sua nova Lei A Lei Nº 22/2008,
Leia maisRECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL -
RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: NUTRICIONISTA PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - País Angola Referência da posição FRESAN_Nutricionista Duração da Missão 45 meses Descrição do Projeto O Programa
Leia maisNa reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2009 9909/09 DEVGEN 147 ENER 187 ENV 371 COAFR 172 NOTA de: Secretariado-Geral data: 18 de Maio de 2009 n.º doc. ant.: 9100/09 Assunto: Conclusões do
Leia maisAs Conquistas dos ODMs e os Desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Haroldo Machado Filho
As Conquistas dos ODMs e os Desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Haroldo Machado Filho Curitiba 20 de agosto de 2015 Declaração do Milênio Em setembro de 2000, durante a Cúpula do
Leia maisIndicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 3 de maio de 2017 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 Para procurar concentrar numa mesma plataforma a informação estatística existente, o INE
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisPROJECTO DE AGENDA ANOTADA. Tema: Promoção do crescimento sustentável de alto nível para reduzir o desemprego em África
EA 2310 (ii) CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL DAS NAÇÕES UNIDAS COMISSÃO ECONÓMICA PARA ÁFRICA Quadragésima terceira sessão da Comissão Económica para África 3ªSessão das Reuniões Anuais Conjuntas da Conferência
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais
AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisGLÓRIA GONÇALVES A EDUCAÇÃO DAS (IN)CERTEZAS
GLÓRIA GONÇALVES A EDUCAÇÃO DAS (IN)CERTEZAS RAM MUNDO GLOBALIZAÇÃO PORTUGAL EUROPA Governo Português Ministério da Educação Governo Regional- SRE EDUCAÇÃO Legislação Nacional Legislação Regional Currículos
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisReforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola UNIDADE EXECUTORA /INSTITUIÇÃO: Direcção Nacional
Leia maiscom base no consenso fundamental alcançado em matérias de cooperação da capacidade produtiva, no âmbito do Plano de Acção para a Cooperação
Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) Os Ministérios
Leia maisPROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes
Leia maisMemorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
Memorando de Entendimento Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Considerando que a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa doravante designada por
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisA Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018
A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros
Leia maisSumário de Conteúdo da GRI
Sumário de Conteúdo da GRI Perfil Organizacional GRI 101: Fundamentos Indicadores Gerais 102-1 - Nome da Organização Unimed Belo Horizonte Cooperativa de Trabalho Médico. 102-2 - Principais marcas, produtos
Leia maisAGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral
Leia mais10392/16 arg/ip 1 DG C 1
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10392/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.: 10339/16
Leia maisAlgarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020
Leia maisORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS
ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS Nós, os Ministros da Saúde e Chefes de Delegação da Região
Leia maisApresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas. DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala
Apresentação da Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas DONDO, 20 de NOVEMBRO de 2014 MICOA/DPCA-Sofala Estrutura da apresentação da estratégia Introdução Processo da elaboração da ENMC Estrutura ENMC
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisPlataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes. IIAM, 15 de Setembro de 2014
Plataforma Nacional de Diálogo e Promoção do uso de Fertilizantes IIAM, 15 de Setembro de 2014 1. Antecedentes O MINAG desenvolveu o Programa Nacional e o Regulamento de Gestão de Fertilizantes Aprovados
Leia maisMedidas de Apoio Internacional aos Países Menos Avançados Tomás González Gabinete do Alto Representante para os PMAs, PMDs e PEID (UN-OHRLLS)
UN-OHRLLS Medidas de Apoio Internacional aos Países Menos Avançados Tomás González Gabinete do Alto Representante para os PMAs, PMDs e PEID (UN-OHRLLS) Quadro internacional de políticas Quatro programas
Leia maisPROJECTO DE NOTA CONCEPTUAL
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Adis Abeba, ETIÓPIA C. P. 3243 Tel.: +251-115 517 700 Fax: +251-11-5 517844 Website: www.africa-union.org REUNIÃO DO COMITÉ DE ACÇÃO DOS CHEFES DE ESTADO E
Leia maisEDITAL 01/2018-CPEP. IX MOSTRA CIENTÍFICA E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CEULM/ULBRA TEMA: Ciência para a Redução das Desigualdades
EDITAL 01/2018-CPEP IX MOSTRA CIENTÍFICA E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CEULM/ULBRA TEMA: Ciência para a Redução das Desigualdades A Coordenação de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação CPEP
Leia maisEDITAL 01/2018-CPEP. IX MOSTRA CIENTÍFICA E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CEULM/ULBRA TEMA: Ciência para a Redução das Desigualdades
EDITAL 01/2018-CPEP IX MOSTRA CIENTÍFICA E INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CEULM/ULBRA TEMA: Ciência para a Redução das Desigualdades A Coordenação de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação CPEP
Leia maisEstratégia da ONUSIDA para : Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA
Estratégia da ONUSIDA para 2016-2020: Acelerar o financiamento para pôr fim à SIDA www.itcilo.org INTRODUÇÃO Estratégia global orientar e apoiar a resposta à SIDA, a nível global e assente em princípios
Leia maisCONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO
CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO No quadro da modernização do Sistema Nacional de Estatística (SNS), São Tomé e Príncipe adotou em 2009 uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento da Estatística (ENDE) cobrindo
Leia maisA Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro.
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro. Integrados Interligados Indivisíveis Apresentação
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisPolítica de Coesão
Política de Coesão 2014-2020 Carla Leal, Coordenadora do NAA Ílhavo 14 Dezembro 2011 Política de Coesão 2014-2020 Propostas apresentadas pela Comissão Europeia Abordagem estratégica Disposições comuns
Leia maisTermos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR
Leia maisPARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL
PARCERIAS INTERNACIONAIS PELA ÁGUA : MADALENA B. NEVES EMBAIXADORA DE CV EM PORTUGAL 1 . ÁGUA- UM DIREITO 2 NAÇÕES UNIDAS :. DIREITO HUMANO À ÁGUA- CONDIÇÃO PRÉVIA PARA A REALIZAÇÃO DOS OUTROS DIREITOS
Leia maisRECRUTAMENTO & SELECÇÃO: COORDENADOR/A ADJUNTO/A PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - Termos de Referência
RECRUTAMENTO & SELECÇÃO: COORDENADOR/A ADJUNTO/A PARA PROGRAMA FRESAN (M/F) - PERFIL PROFISSIONAL - Termos de Referência Coordenadores/as Adjuntos/as Projeto FRESAN País Angola Referência da posição FRESAN_CA
Leia mais1. O Grupo da Saúde Pública analisou e chegou a acordo sobre o projecto de conclusões do Conselho reproduzido em anexo.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Maio de 2011 10392/11 SAN 104 NOTA de: para: Assunto: Secretariado do Conselho Comité de Representantes Permanentes (1.ª Parte)/Conselho REUNIÃO DO CONSELHO (EMPREGO,
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude
Nações Unidas A/RES/56/117 Assembleia Geral Distribuição: Geral 18 de janeiro de 2002 56 a sessão Item 108 da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)]
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 A importância do ODS 6+ Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia mais