IPT. N o 018 REFERÊNCIA TÉCNICA. Paredes de chapas de gesso acartonado. 1. Descrição do Produto e Escopo da Avaliação

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1 1. Descrição do Produto e Escopo da Avaliação IPT REFERÊNCIA TÉCNICA Emissão: Maio de 2002 Validade: Abril de 2003 Produto: N o 018 O Sistema de Construção a Seco Knauf destinase a paredes internas não estruturais, não expostas a intempéries. As paredes são constituídas por chapas de gesso acartonado, préfabricadas a partir da gipsita natural, aparafusadas em uma estrutura metálica leve. A estrutura, em perfis metálicos galvanizados, é constituída por guias e montantes, sobre os quais são fixadas as chapas de gesso acartonado, em uma ou mais camadas, gerando uma superfície apta a receber o acabamento final. Os componentes básicos do sistema, como as chapas de gesso acartonado, perfis metálicos galvanizados e massas, são produzidos no Brasil. Parafusos, fitas para juntas e acessórios são importados pela Knauf do Brasil. As chapas de gesso acartonado são fabricadas pela Knauf do Brasil Ltda., em sua unidade de produção em Queimados/RJ. Os perfis metálicos e a massa para juntas são produzidos por empresas contratadas pela Knauf do Brasil Ltda, sendo as especificações e a Paredes de chapas de gesso acartonado Fabricante: Knauf do Brasil Ltda. Rodovia Pres. Dutra, km 198, Queimados RJ Fone (21) Fax (21) SAK Serviço de Atendimento Knauf: Os leitores devem verificar se esta Referência Técnica não foi cancelada ou substituída por versão mais recente, consultando a página cct na internet ou contactando o IPT. tel: (11) fax: (11) cct@ipt.br garantia da qualidade de responsabilidade da Knauf. O IPT conduziu as avaliações técnicas para os três tipos de chapas BR 12,5 (12,5 mm) destinadas ao Sistema de Construção a Seco Knauf de paredes em chapas de gesso acartonado: 1. Chapas Knauf ST tipo standard, destinadas a paredes de áreas secas; 2. Chapas Knauf RF tipo resistentes ao fogo, destinadas a paredes com exigências especiais de resistência ao fogo; e 3. Chapas Knauf RU tipo resistentes à umidade, destinadas a paredes de ambientes sujeitos à ação da umidade, por tempo limitado (de forma intermitente). 2. Regulamentação e Critérios de Avaliação O IPT efetuou a avaliação levando em conta sua experiência acumulada e considerando os principais documentos normativos ou procedimentos seguintes: 1

2 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT) CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CHAPAS EXIGIDAS CONFORME NBR Critérios de Desempenho IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPTBNH 81 e IPTFINEP 95) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 11675:1990 Divisórias leves internas moduladas NBR 10636:1989 Divisórias sem função estrutural Determinação da resistência ao fogo NBR 14715:2001 Chapas de gesso acartonado Requisitos NBR 14716:2001 Chapas de gesso acartonado Verificação das características geométricas NBR 14717:2001 Chapas de gesso acartonado Determinação das características físicas NBR 7008:1994 Chapas de açocarbono zincadas pelo processo contínuo de imersão a quente. NORMAS FRANCESAS tolerância na espessura tolerância na largura tolerância no comprimento desvio de esquadro rebaixo de borda densidade superficial de massa resistência à flexão transversal resistência à flexão longitudinal absorção de água para chapas RU ± 0,5 mm + 0 / 4 mm + 0 / 5 mm <2,5 mm/m de largura largura: mín. 40 mm; máx. 80mm profund.: mín. 0,6 mm; máx. 2,5 mm 8,0 a 12,0 kg/m 2 (chapas de 12,5 mm) 210 N, para chapas de 12,5 mm 550 N, para chapas de 12,5 mm máxima de 5% D.T.U n Ouvrages en plaques de parament de plâtre INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) ISO 140/3 Laboratory Measurements of Airbome Sound Insulation of Building Elements. AMERICAN SOCIETY OF TESTING AND MATERIALS (ASTM) ASTM D Standard Test Method for Resistance to Growth of Mould on the Surface of Interior Coating in a Environmental Chamber. 3. Informações e Dados Técnicos 3.1 Principais componentes do sistema As chapas de gesso acartonado normalmente utilizadas possuem dimensões nominais de 12,5 mm de espessura, 1,20 m de largura e entre 1,80 m e 3,00 m de comprimento. Os tipos de chapas considerados são os seguintes: Knauf ST chapa standard, para paredes de uso geral; Knauf RU (chapa resistente à umidade), para paredes empregadas em ambientes sujeitos à ação da umidade, como banheiros, cozinhas e áreas de serviço. Knauf RF (chapa especialmente resistente ao fogo), para paredes com exigências especiais de resistência ao fogo; Os perfis metálicos galvanizados possuem espessura de chapa de no mínimo 0,50 mm. Utilizamse para guias os perfis U48, U70 e U90, com largura nominal de 48 mm, 70 mm e 90 mm respectivamente. São comumente utilizados para montantes os perfis C48 35, C7035 e C9035, com largura nominal de 47 mm, 69 mm e 89 mm, respectivamente, e altura nominal de abas de 35 mm. A proteção de zinco atende ao revestimento classe B, em ambas as faces, conforme NBR Dentre os acessórios, os principais são os seguintes: Parafusos autoatarraxantes, para fixação das chapas de gesso (TN e TB) e fixação perfil/perfil (LN e LB); Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas (FITA PARA JUNTA KNAUF); Fita de papel com reforço metálico (FITA PARA CANTOS KNAUF) e cantoneiras metálicas para acabamento e proteção das chapas nos cantos de paredes e bordas cortadas; Fita elástica autoadesiva (FITA PARA ISOLAMENTO KNAUF) empregada como isolamento entre as guias e montantes perimetrais e a estrutura ou outros componentes construtivos; Massa especial para juntas (FUGENFÜLLER de pega rápida, READYFIX BR de pega normal pronta para o uso); Massa especial para calafetação e colagem de chapa (PERLFIX); Não deve ser empregada pasta de gesso e água, preparada em obra com gesso em pó comum. As paredes usuais em chapas de gesso acartonado são designadas basicamente da seguinte forma (medidas em mm): 2

3 PAREDEW111 73/48/600, indicando uma parede divisória com uma chapa de gesso de cada lado, de 73 mm de espessura, com montantes de 48 mm, a cada 600 mm; PAREDEW112 98/48/400, indicando uma parede divisória com duas chapas de gesso de cada lado, de 98 mm de espessura, com montantes de 48 mm, a cada 400 mm; PAREDE W115195/70/600, indicando uma parede de 195mm de espessura, com duas chapas de gesso em cada face, sendo uma linha de montantes de 70 mm, a cada 600 mm, para cada face da parede. A separação entre os montantes de cada face é feita por meio da fita elástica autoadesiva. As especificações complementares deverão indicar o tipo de chapa adotado, conforme a NBR 14715, tipo de borda, emprego de lã mineral e tipo de estrutura. 3.2 Juntas de movimentação das chapas de gesso; parafusadeira automática para fixação das chapas à estrutura metálica; espátulas e desempenadeiras metálicas para tratamento das juntas entre chapas; níveis, linhas e prumo; brocas tipo copo, para execução de aberturas circulares nas chapas de gesso Procedimento de montagem Marcação e fixação das guias: Marcar no piso e no teto a localização das guias e os pontos de referência dos vãos de portas e dos locais de fixação de cargas pesadas, previamente definidos em projeto. Observar um espaçamento entre as guias na junção das paredes em L ou T para colocação das chapas de gesso acartonado. As guias devem ser fixadas no piso e no teto no máximo a cada 60 cm, com parafuso e bucha ou pino de aço. Devem ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões, de forma a evitar problemas de fissuração por movimentações higrotérmicas. Para paredes simples, ou seja, com uma camada de chapas de gesso em cada face, recomendase uma junta de movimentação a cada 50 m 2. No caso de paredes duplas, ou seja, com duas camadas de chapas de gesso em cada face, recomendase uma junta a cada 70 m 2. Em qualquer caso, a distância máxima entre juntas deve ser de 15 m. As juntas devem ser tratadas conforme recomendações da KNAUF DO BRASIL, de forma a garantir o isolamento acústico, a resistência ao fogo e o aspecto estético da parede. 3.3 Juntas flexíveis ou telescópicas As paredes permitem uma certa movimentação ou acomodação, em função de deformações da estrutura suporte, pois possuem folgas entre seus componentes, especificamente entre montantes e guias, e entre chapas de gesso e estrutura (lajes ou vigas). Todavia, para estruturas mais flexíveis ou deformáveis, devem ser previstos detalhes especiais para acomodação aos esforços, como as juntas flexíveis ou telescópicas indicadas pela KNAUF DO BRASIL. 3.4 Montagem das paredes Para montagem das paredes, são necessárias ferramentas apropriadas, como: faca retrátil ou estilete, serrote normal e de bico, e plaina, para corte e acabamento das chapas de gesso acartonado; tesoura para corte dos perfis metálicos (montantes e guias); pedal ou alavanca levantadora para posicionamento Colocação dos montantes: Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé direito, com 10 mm a menos. Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com parafusos (metal/metal) espaçados de no máximo 40 cm. Fixar os montantes de partida nas paredes laterais e nas guias. Os demais são colocados verticalmente nointerior das guias e posicionados a cada 40 cm ou 60 cm, dependendo do tipo de parede. Em casos especiais, sob consulta à KNAUF DO BRASIL, poderão ser empregados montantes encaixados entre si, formando um tubo telescópico. Colocação das chapas de gesso: As chapas de gesso devem possuir aproximadamente a altura do pé direito, com pelo menos 10 mm a menos. As aberturas para caixas elétricas e outras instalações podem ser feitas antes ou após a montagem, dependendo da seqüência executiva. Posicionar as chapas de encontro aos montantes, encostadas no 3

4 Com a desempenadeira metálica, dar acabamento à junta, de forma que a massa para juntas fique faceando as superfícies das chapas de gesso contíguas. Após a secagem, variável em função do tipo de massa, poderá ser dado o acabamento final na junta, com nova aplicação de fina camada de massa, por meio de desempenadeira metálica. Para paredes com mais de uma camada de chapas de gesso em uma mesma face, calafetar as juntas das camadas intermediárias com MASSA PARA JUNTAS KNAUF e executar a junta completa com MASSA PARA JUNTAS KNAUF e FITA PARA JUNTAS KNAUF somente na camada externa. Cobrir também as cabeças dos parafusos com massa para juntas. O emassamento das cabeças dos parafusos é feito por ocasião do tratamento das juntas, com aplicação de massa no sentido vertical e horizontal. teto, deixando a folga na parte inferior. As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face. No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira. A junta entre as chapas deve ser feita sempre sobre um montante. As chapas são parafusadas aos montantes, com espaçamento entre parafusos de 25 cm, no mínimo a 1 cm da borda da chapa (no caso de duas chapas, podese aumentar a distância entre parafusos da primeira camada de chapa para 75 cm, pois os parafusos empregados para a segunda camada também perpassam a primeira, fixando a chapa). Quando os montantes são duplos, parafusar alternadamente sobre cada montante. Tomar cuidado no parafusamento, para que a cabeça do parafuso não perfure totalmente o cartão e para que não fique saliente em relação à face da chapa. Após a colocação das chapas em uma das faces da parede, certificarse do correto posicionamento e execução das instalações elétricas hidráulicas, e outras (inclusive com teste de estanqueidade), da eventual colocação de lã mineral, e da colocação de eventuais reforços para fixação de peças suspensas pesadas, antes da colocação das chapas na outra faceda parede. Os reforços devem ser previstos em projeto. As tubulações de cobre ou bronze deverão ser isoladas dos perfis metálicos para evitar corrosão, inclusive quando passarem nos furos existentes nos montantes. Os fios e cabos elétricos devem ser colocados em eletrodutos, principalmente quando passarem nos furos dos montantes. Tratamento das juntas entre chapas de gesso: É feito com uma primeira aplicação de MASSA PARAJUNTAS KNAUF sobre a região da junta. Em seguida, colocar a FITA PARA JUNTAS KNAUF sobre o eixo da junta e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente, por meio de uma espátula. Paredes em ambientes molháveis Para paredes em ambientes molháveis, como cozinhas, banheiros e áreas de serviço, devem ser empregadas chapas resistentes à umidade KNAUF RU. Além disso, devem ser previstos detalhes especiais de impermeabilização na base da parede e no encontro com o piso, de forma a não haver contato entre a chapa de gesso e a água. Os sistemas de impermeabilização devem ser flexíveis. Como revestimento das paredes devem ser empregadas placas cerâmicas ou pinturas impermeáveis, principalmente na região do box do banheiro e barras impermeáveis sobre pias, lavatórios e tanques, apesar das características hidrófugas das chapas. Os pontos de utilização e passagem de tubos devem ser vedados com vedante flexível apropriado Revestimentos As paredes, após o tratamento das juntas e dos cantos, podem receber o revestimento. No caso da colocação de placas cerâmicas, recomendase adotar duas camadas de chapas na parede ou escolher a distância entre montantes de 400 mm. O assentamento deve ser feito com argamassas colantes especiais, mais flexíveis que as usuais e com maior poder de aderência sobre o cartão (argamassas colantes tipo III). Texturas podem ser aplicadas diretamente sobre o cartão. No caso de pintura lisa, antes da aplicação do selador e da tinta, pode haver necessidade de 4

5 aplicação de massa corrida ou massa acrílica, em função do acabamento final desejado. 3.5 Peças suspensas Podem ser fixadas peças suspensas nas paredes, diretamente às chapas de gesso, desde que sejam respeitados os limites de cargas recomendados pela KNAUF e pelos fabricantes dos sistemas de fixação. O usuário deve certificarse quanto aos tipos de buchas disponíveis no mercado e suas especificações devidamente comprovadas por ensaios. Observar sempre um coeficiente de segurança igual a 3, para as cargas de uso, ou seja, limitar a carga de uso, por ponto, a um terço do valor da carga limite para um determinado tipo de fixação e sistema de parede. Observar, portanto, nos catálogos do fabricante, se constam as cargas limites ou de uso. Empregar sempre sistemas de fixação apropriados. Quando da fixação de peças mais pesadas, que suplantem os valores recomendados para fixação direta nas chapas, devem ser previstos reforços internos, como sarrafos ou placas de madeira com durabilidade natural elevada ou placas tratadas em autoclave ou reforços metálicos. Preferencialmente, tais pontos de fixação devem ser previstos em projeto, sendo o reforço já executado quando da montagem das paredes. Caso haja necessidade da execução de um reforço com a parede pronta, podese proceder à remoção de um trecho da chapa de gesso para a execução do reforço; a recolocação da chapa de gesso e sua fixação deve ser feita sobre o montante, a não ser que seja de pequena dimensão. 3.6 Durabilidade As paredes internas resistem a impactos normais de uso, não devendo ser submetidas, todavia, a choques mecânicos anormais, que poderão introduzir avarias nas mesmas. Da mesma forma, não devem ser submetidas à ação anormal de objetos pontiagudos, os quais poderão perfurar ou riscar as paredes. A despeito disso, as paredes poderão ser reparadas, empregandose fitas microperfuradas KNAUF, trechos de chapa de gesso e massa para rejuntamento. Em reparos com substituição parcial da chapa de gesso, deve ser empregada fita microperfurada sob massa para juntas, na interface das chapas ou trechos de chapas. Quanto às paredes de áreas molháveis, devem ser prontamente reparados eventuais vazamentos de água nas instalações, descolamentosou falhas em revestimentos, falhas no piso e falhas na impermeabilização, de forma a não permitir o contato prolongado da água com a chapa de gesso. 3.7 Condições e Limitações de Uso O sistema destinase a paredes internas não estruturais de edifícios residenciais e comerciais, sob condições normais de uso. Tal sistema não deve ser empregado em locais externos, sujeitos a intempéries. Sua aplicação interna, em ambientes sujeitos à ação intermitente da umidade, como cozinhas, banheiros e áreas de serviço, deve ser feita com o emprego das chapas KNAUF RU Resistentes à Umidade, conforme recomendações da KNAUF quanto a impermeabilização, proteção e revestimento das paredes. 3.8 Manuais e Documentos Complementares Paredes Knauf com estrutura metálica W11 Knauf do Brasil Manual Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Paredes Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Armazenamento, transporte e manuseio das chapas de gesso Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Linha Profissional de Ferramentas Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Vantagens Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Paredes Hidráulicas Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Paredes para Vãos Altos Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Resistência ao Fogo Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Massas para Juntas Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Fixação de Cargas Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Perfis Knauf Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Parafusos Knauf do Brasil Catálogo Técnico Knauf Sistemas de Construção a Seco Manual do Proprietário Knauf do Brasil Manual Técnico 4. Avaliação Técnica As chapas destinadas à montagem dos corpos de prova de paredes foram fabricadas pela Knauf do Brasil Ltda. na unidade de Queimados/RJ situada na Rod. Pres. Dutra, km 198,5. Os perfis metálicos e massas encaminhados pela Knauf foram fabricados no Brasil, tendo sido os demais componentes importados. 5

6 Os ensaios de tipo nas chapas foram realizados considerandose as características físicas e geométricas dos três tipos de chapas, conforme resumo apresentado na Tabela 1. Os valores obtidos satisfazem as tolerâncias admitidas pela NBR Chapas de gesso acartonado Requisitos. Tabela 1. Resumo dos resultados dos ensaios das chapas de gesso acartonado Tipo de chapa Comprimento médio (mm) nominal Largura média (mm) nominal Espessura média (mm) nominal Desvio de esquadro máximo (mm/m) Absorção de água máxima (%) Rebaixo de borda (mm) largura Densidade superficial de massa (kg/m 2 ) Resistência a flexão mínima (N) determinado determinado determinado profundidade transversal longitudinal Knauf ST Knauf RU Knauf RF ,5 12,5 12,5 12,4 12,5 12,4 0,6 0,8 0,6 4,4 1,2 a 1,4 0,8 a 1,2 1,2 a 1,5 44 a a a 49 8,7 9,7 10, Tabela 2. Resumo dos resultados de ensaios dos perfis de aço galvanizado Tipo de perfil Espessura média (mm) Altura média (mm) Largura média das abas (mm) Densidade linear de massa (kg/m) Massa média da camada de zinco dupla face (g/m 2 ) Aderência da camada de zinco Uniformidade da camade de zinco dupla face M 48 0,50 46,6 35,6 34,0 Satisfatória Três imersões G 48 0,50 48,6 29,5 28,5 Satisfatória Três imersões 4.1. Comportamento sob ação de esforços mecânicos As paredes foram submetidas a impactos de corpo mole, conforme critérios apresentados a seguir: Impactos com energias de 60J e 120J (3 impactos), para impactos de utilização e de 180J e 240J, para impactos de segurança (Critério IPT); Impactos com energia de 60J, para impactos de utilização e 120J (3 impactos) para impactos de segurança (NBR 11675). As paredes simples, com uma única camada de chapas de gesso em cada face (W111 73/48/600), enquadramse na NBR11675, como Divisórias leves internas moduladas. As paredes duplas, com duas camadas de chapas em cada face (W112 98/48/ 600), enquadramse nos Critérios IPT, como paredes internas sem função estrutural. Não foram realizados ensaios de impactos de corpo duro e solicitações transmitidas por portas, porém esperase comportamento semelhante ao das paredes alvo dos relatórios IPT n.º , , visto que as características das chapas são semelhantes às chapas importadas. Para impactos de corpo duro, os critérios IPT considerando a energia de impacto de 2,5J, para impactos de utilização, e de 10J para impactos de segurança. Para solicitações transmitidas por portas, os critérios IPT considerando a aplicação de 10 fechamentos bruscos da folha de porta contra o marco e de um impacto de 240J na folha de porta, no sentido de fechamento da mesma. Não foram realizados ensaios de solicitações transmitidas por peças suspensas, porém esperase comportamento semelhante ao das paredes alvo dos relatórios IPT n.º , , visto que as características das chapas são semelhantes às chapas importadas. O usuário deve certificarse junto à Knauf do Brasil ou fabricantes de sistemas de fixação quanto aos tipos de buchas disponíveis no mercado Isolamento acústico Não foram realizados ensaios de isolamento acústico, porém esperase comportamento semelhante ao das paredes alvo dos relatórios IPT n.º , , , , , , , visto que as características das chapas são semelhantes às chapas importadas. Para paredes internas entre habitações contíguas é recomendado um R w de 50 db (Critério IPT) Resistência ao Fogo Foi determinada a Resistência ao Fogo para paredes representativas do sistema, foram ensaiadas paredes duplas, ou seja com duas camadas de chapas em cada face da parede, tanto com chapas KNAUF ST como com chapas KNAUF RF. Para a especificação das paredes internas devem ser atendidos os requisitos contidos nas regulamentações municipais e estaduais pertinentes à segurança contra incêndio. 6

7 Tabela 3 Altura limite, resistência ao fogo e isolamento acústico Representação do sistema Parede Knauf Número total de camadas de chapas de gesso Altura limite (m) Montante simples Montante duplo Resistência ao fogo (minutos) Índice de redução sonora ponderado Rw (db) KNAUF ST KNAUF RF LV 50 SLV W111 73/48/600 2 BR 12,5 2,75 (1) 3,60 (1) 30 (2) 41 (3) 34 (4) W112 98/48/600 4 BR 12,5 3,60 (1) 5,00 (1) (5) 41 (6) W /70/600 4 BR 12,5 4,00 (1) 4,50 (1) 61 (7) 51 (8) (1) Dados extraídos do Paredes Knauf com estrutura metálica W11 Knauf do Brasil Catálogo Técnico, considerando montantes com chapa de espessura nominal de 0,5mm. (2) Dado extraído do relatório IPT n.º ACÚSTICA: (3) Dado extraído do relatório IPT n.º (densidade 2,0 kg/m²). (4) Dado extraído do relatório IPT n.º (5) Dado extraído do relatório IPT n.º (densidade 2,0 kg/m²). (6) Dado extraído do relatório IPT n.º (7) Dado extraído do relatório IPT n.º (densidade 1,0 kg/m²). (8) Dado extraído do relatório IPT n.º Notas: o desempenho da parede depende da correta montagem em obra; outros resultados podem ser obtidos junto à Knauf do Brasil; LV 50: lã de vidro com 50 mm de espessura; SLV: sem lã de vidro 4.4 Ação de umidade, de calor e umidade e de desenvolvimento de fungos. Para paredes com chapas resistentes à umidade, chapas KNAUF RU, foram conduzidos ensaios de comportamento sob ação de umidade e comportamento sob ação do calor e umidade, de forma a verificar as exigências da norma NBR 11675, para divisórias internas leves moduladas. Sob ação do calor e umidade, nenhuma ocorrência foi observada ao término do ensaio. Sob ação da umidade, a variação na espessura ficou dentro do limite especificado na NBR 11675, tendo a face que recebeu nebulização com água apresentado pequenos pontos de bolor. Ressaltase que os corpos de prova foram constituídos por chapas com a face nua, ou seja, sem nenhuma proteção ou revestimento adicional, além do próprio cartão de fabricação. Foi conduzido ensaio de determinação da resistência ao desenvolvimento de fungos, conforme procedimento adaptado da norma ASTM D327394, Standard Test Method for Resistance to Growth of Interior Coatings in a Environmental Chamber. Foram ensaiadas chapas resistentes à umidade KNAUF RU e réplicas de chapas de madeira nas mesmas condições. Após sete dias de incubação, as réplicas de chapas de madeira apresentavam mais do que 70% de crescimento sobre a área total, nesta idade as amostras de chapas de gesso acartonado não apresentavam crescimento de fungos. Após 28 dias de incubação as amostras de chapas KNAUF RU apresentaram valores variados de crescimento de fungos, até 30% (dois corpos de prova), até 70% (três corpos de prova) e mais de 70% (quatro corpos de prova) de crescimento sobre a área total. Ressaltase que as amostras foram preparadas apenas com as chapas, sem nenhuma proteção superficial. Desta forma ressaltase a necessidade de proteção superficial das chapas tipo RU em áreas úmidas, a importância da adequada execução em obra, do emprego de impermeabilizações nas paredes e pisos, da adoção de detalhes construtivos para que não haja o comprometimento do desempenho e da durabilidade das paredes. Além disto, é importante o uso adequado dos ambientes, além da previsão em projeto de sistemas eficientes de ventilação e insolação, recomendandose que os ambientes molháveis sempre tenham janelas voltadas para o exterior, proporcionando iluminação e ventilação naturais. 5. Controle da Qualidade A Knauf do Brasil Ltda. está certificada segundo a ISO 9002 para: VENDAS DE SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO A SECO E PRODUÇÃO DE CHAPAS DE GESSO ACARTONADO conforme Certificado de Sistema da Qualidade n 0 RIOSQ729 emitido pela DNV Det Norske Veritas. O controle da qualidade implantado na produção das chapas de gesso acartonado da KNAUF DO BRASIL, na fábrica de Queimados/RJ, foi inspecionado pelo IPT e considerado adequado e suficiente para a manutenção das características do produto, estabelecidas nesta Referência Técnica. O controle da qualidade dos perfis metálicos e acessórios produzidos por terceiros não foi inspecionado pelo IPT, porém também é de responsabilidade da KNAUF DO BRASIL Ltda. 6. Fontes de informação Relatórios IPT n os ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; , ; , ; ; ; ; ; Relatórios de Ensaio (Proces Verbal) do CSTB Sistemas Knauf Tecnología en Construcción Knauf Gmbh Sucursal en España Paredes Knauf com estrutura metálica W11 Knauf do Brasil. 7

8 7. Formação de mãodeobra Para preparar mãodeobra qualificada a atuar no segmento de construção a seco, a Knauf firmou, a partir do final de 1998, parceria com o Senai, instalando Centros de Treinamento SenaiKnauf em dez capitais: Amazonas Centro de Treinamento Manaus Praça Francisco Pereira da Silva, s/nº Distrito Industrial Manaus AM Tel.: (92) Fax.: (92) IPT REFERÊNCIA TÉCNICA N o 018 Bahia Senai Salvador Av. Dendezeiros, 99 Bonfim Salvador BA Tel.: (71) Fax.: (71) Ceará Centro de Treinamento CETAE Rua Júlio Pinto, 1873 Jacareacanga Fortaleza CE Tel./Fax: (85) Distrito Federal Centro de Formação Profissional de Taguatinga Área Especial nº 2 Setor C Norte Taguatinga DF Tel.: (61) Fax.: (61) Minas Gerais Centro de Formação Profissional Paulo de Tarso Rua Hamaitá, 1275 Padre Eustáquio Belo Horizonte MG Tel.: (31) Fax..: (31) Paraná Senai Curitiba Rua João Viana Seiler, Curitiba PR Tel./Fax: (41) Pernambuco Centro de Treinamento da Construção Civil Rua Japaranduba, 98 Água Fria Recife PE Tel.: (81) Fax.: (81) Rio Grande do Sul Escola Senai Visconde de Mauá Av. Sertório, 473 Navegantes Porto Alegre RS Te./Fax: (51) Rio de Janeiro Centro de Formação Profissional da Construção Civil Rua Matriz e Barros, 678 Maracanã Rio de Janeiro RJ Tel.: (21) ou 1176 Fax.: (21) São Paulo Escola Orlando Laviero Ferraiolo Rua Teixeira de Melo, 106 Tatuapé São Paulo SP Tel./Fax: (11) Condições de emissão Esta Referência Técnica é emitida sob as seguintes condições: 1. O sistema é fabricado pela Knauf do Brasil Ltda., de acordo com suas especificações de manufatura e normas aplicáveis. 2. O sistema é montado de acordo com as instruções da Knauf do Brasil Ltda. e recomendações desta Referência Técnica. 3. A Knauf do Brasil Ltda. se compromete a manter o sistema nas condições gerais de qualidade em que foi avaliado nesta Referência Técnica. 4. A Knauf do Brasil Ltda. manterá a produção de chapas de gesso acartonado fabricadas na unidade de Queimados, RJ, perfis metálicos e componentes fabricados por terceiros sob rígido controle. 5. O IPT não assume qualquer responsabilidade sobre perda ou dano advindo do resultado direto ou indireto do uso deste produto. Na opinião do IPT, o produto Sistema Knauf de parede de chapas de gesso acartonado, adotado pela Knauf do Brasil Ltda., é adequado para o uso avaliado. Esta opinião está restrita ao âmbito das declarações e condições expressas nesta Referência Técnica. Marco Antonio Grecco D Elia Centro de Certificação Técnica/IPT Diretor Francisco E. B. Nigro Instituto de Pesquisas Tecnológicas Diretor Técnico Equipe Técnica: Eng. Eduardo Figueiredo Horta Diretor da Eng. Cláudio Vicente Mitidieri Filho (coordenação) Eng. Antônio Fernando Berto Tecnóloga Cristina Kanaciro Eng. Fúlvio Vittorino Eng. Marcelo Luis Mitidieri Físico Peter Joseph Barry Físico Mitsuo Yoshimoto Bióloga Maria Beatriz Bacellar Monteiro Divisão de Produtos Florestais IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Cidade Universitária Butantã CEP São Paulo SP Tel.: (11) Fax: (11)

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