Nota de aula Política Social Parte II QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

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1 Nota de aula Política Social Parte II QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL IAMAMOTO: questão social apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantêm-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade BEHRING:... a configuração dessa desigualdade, e que tem relação com a exploração dos trabalhadores, e as respostas engendradas pelas classes sociais e seus segmentos, a exemplo das políticas sociais se expressa na realidade de forma multifacetada através da questão social. IAMAMOTO E CARVALHO: a questão social não é senão as expressões do processo de formação e desenvolvimento da classe operaria e do seu ingresso no cenário politico da sociedade, exigindo seu reconhecimento como classe por parte do empresariado e do Estado. É a manifestação, no cotidiano da vida social, da contradição entre o proletariado e a burguesia, a qual passa a exigir outros tipos de intervenção, mais além da caridade e da repressão. PASTORINI: a questão social tem como núcleo problemático o trabalho assalariado: a organização desse trabalho, a regulação da força de trabalho, a empregabilidade da força de trabalho, as consequências da desregulamentação da força de trabalho. PASTORINI: A questão social contemporânea nas sociedades capitalistas mantêm a característica de ser uma expressão concreta das contradições e antagonismos presentes nas relações entre classes, e entre estas e o Estado. Análise da questão social é indissociável das configurações assumidas pelo trabalho e encontra-se necessariamente situada em uma arena de disputas entre projetos societários, informados por distintos interesses de classe, acerca de concepções e propostas para a condução das políticas econômicas e sociais. A questão social diz respeito ao conjunto das expressões das desigualdades sociais engendradas na sociedade capitalista madura, impensáveis sem a intermediação do Estado. Tem sua gênese no caráter coletivo da produção, contraposto à apropriação privada da própria atividade humana o trabalho das condições necessárias à sua realização, assim como de seus frutos. NOVA QUESTÃO SOCIAL (Rosanvallon e Castel: Ambos os autores entendem que os invalidados pela conjuntura (inúteis para o mundo, segundo Castel) e os novos pobres e excluídos (Segundo Rosavallon) não remetem mais a antiga categoria de exploração... entendendo que tais transformações estariam indicando a presença de uma ruptura com a antiga questão social que emerge no sec. XIX. Questão social para CASTEL: uma aporia social fundamental sobra a qual a sociedade experimenta o enigma de sua coesão e tenta conjurar o risco de sua fratura. Ela é um desafio que interroga, põe em questão a capacidade de uma sociedade de existir como um conjunto ligado de relações e interdependência.

2 CRÍTICA: perde-se a possibilidade de analisar a questão social como uma questão política, econômica, social e ideológica que remete a uma determinada correlação de forças entre diferentes classes e setores de classes, inserida no contexto mais amplo do movimento social de luta pela hegemonia. CONCLUSÃO HEGEMONICA NO SS: não se trata de uma nova questão social, uma vez que, os traços essenciais da questão social, que tem sua origem no século XIX, estão vigentes. Assim, a questão social capitalista continua sendo um conjunto de problemas que dizem respeito a forma com que o homem se organiza para produzir e reproduzir num contexto historicamente determinado, que tem suas expressões na esfera da reprodução. Ou seja, o núcleo central da questão social no capitalismo permanece intimamente articulado ao conjunto de problemas relativos a produção de mercadorias e mais-valia, mas também, a produção das relações capitalistas. Particularidades Brasileiras: - Coronelismo, Escravidão e Colonialismo; - Capitalismo Tardio; - Criação de uma classe burguesa tardiamente.

3 DEBATE CONTEMPORANEO: SOCIAL DESENVOLVIMENTISMO - O debate sobre desenvolvimento é apresentado pela primeira vez no Brasil a partir da década de 30, com Getúlio Vargas, e posteriormente se apresenta nos anos 50/60 com Jânio/JK. - Em linhas gerais, segundo GONÇALVES (2010, 2011), trata-se de um projeto de desenvolvimento econômico assentado no trinômio: industrialização substitutiva de importações, intervencionismo estatal e nacionalismo... reserva papel protagônico para o capital nacional industrial e para o investimento estatal, ainda que conte com suporte do financiamento e investimento externos. Ou seja, em termos estratégicos, envolve mudanças nas estruturas de produção, comércio exterior e propriedade AUTORES REFERENCIADOS (perspectivas diferentes): Bresser Pereira; Emir Sader e Marcio Porchmman; Reinaldo Gonçalves e Rodrigo Castello; Ana Elizabeth Mota e Potyara Pereira. Porchmman, elabora o conceito de social-desenvolvimentismo como um padrão de acumulação (ou modelo de desenvolvimento) que conjugaria crescimento econômico, reafirmação da soberania nacional ( Brasil como credor mundial, acumulo de reservas externas e diversificação de parceiros comerciais), reformulação do papel do Estado (reforço nas empresas e bancos públicos, aumento do funcionalismo publico e o Programa de Aceleração do Crescimento PAC) e choque distributivo (aumento do salário mínimo e dos gastos sociais previdência, assistência, seguro-desemprego e abono salarial e expansão do crédito para as pessoas físicas). (CASTELO, 2010, p.626) GONÇALVES (2011), o que se apresenta é um Nacional-Desenvolvimentismo às Avessas visto que as ações do Governo não se voltaram para a defesa de uma economia nacional e sim aos interesses do capital estrangeiro. CRÍTICA: o Governo Neodesenvolvimentista nada mais é do que a conciliação de demandas do neoliberalismo, como estabilidade da moeda, austeridade fiscal, busca de competitividade internacional, ausência de qualquer tipo de discriminação contra o capital internacional (p.679), com o resgate de alguns aspectos do antigo Nacional- Desenvolvimentismo, como comprometimento com o crescimento econômico, industrialização, papel regulador do Estado e sensibilidade social (p.679). Esse caráter contraditório alinha-se a um interesse claro: atender às demandas do Capital, mesmo que para isso, tenha que garantir pequenas e pontuais concessões à classe trabalhadora.

4 CONTEXTO DA SEGURIDADE SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE Seguridade Social: da Lógica do Seguro à Logica Assistencial - Lógica do Seguro Social: o principio dessa lógica é garantir proteção, às vezes exclusivamente, e às vezes prioritariamente, aos trabalhadores e a sua família., tem caráter corporativo e meritocrático, associado à criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) (cidadão fabril); - Lógica Assistencial: as ações tem caráter emergencial, pontual e focalizado e são estruturadas de forma pulverizada e descontínua, não configurando, portanto, direitos sociais. (cidadania invertida provar fracasso para ter acesso); No Brasil, segundo BOSCHETTI, podemos atribuir que não existe um dos modelos de forma padrão, mas um modelo não estrutural ou paramétrico pois nem se elimina o sistema público, nem se institui um sistema privado como sistema geral... Mas se redefinem os benefícios e abrangências. UMA SEGURIDADE NUNCA IMPLEMENTADA (CRÍTICA) Segundo a Constituição: A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus recursos. No entanto, a separação dos orçamentos é reforçada e legitimada pelos Governos como uma forma de equilibrar as contas públicas. - Não efetivação de um sistema de Controle Social da Seguridade Social BOSCHETTI: Nunca foi implementado um sistema de seguridade social homogêneo, integrado e articulado. - Mercantilização e Assistêncialização da Seguridade Social; - A partir dos anos 90: A Política de Saúde manteve o principio de universalização e integralidade com o SUS; no entanto, com um forte apelo à oferta desse serviço pelo Mercado e uma privatização de sua gestão; (Foco na Lógica do Contador ) A Política de Assistência, reestruturou-se a partir de 2004, com o SUAS, reforçando a lógica do foco ao combate à Pobreza (a quem necessita); (Foco nas Políticas de Transferência de Renda) A Política de Previdência passa por uma série de reformas que direcionam para o fortalecimento dos sistemas privados de previdência; (Foco no Trabalho/Contribuição) *** Exclui-se da Previdência aqueles não inseridos no Mercado Formal de Trabalho, como se exclui da Assistência aqueles que possuem uma renda mínima; *** Foca a Assistência nos consumo dos Pobres, no apelo ao terceiro setor e na responsabilização da Família; *** Critica à PNAS/SUAS (behring): descolamento do debate sobre questão social, foco nos grupos mais vulnerabilizados e no combate a pobreza, fragilidade na implementação descentralização/desresponsabilização.

5 A nova engenharia da Seguridade: O Foco na Assistência - Foco nos segmentos mais pobres e nos programas de Transferência de Renda; - A privatização da previdência e da saúde X a expansão da Assistência ( Assistencialização da Seguridade Social); - O Discurso do Empreendedorismo; - Desemprego ou vínculos fragilizados de trabalho; - Monetarização dos Direitos Sociais; - Workfare. ASSUNTOS COLATERAIS À POLÍTICA SOCIAL (Bibliografia Básica): - Conceituação de Necessidades Humanas e de Mínimos Sociais; - Terceiro Setor, Controle Social e Movimentos Sociais: Terceiro Setor e Questão Social - MONTAÑO, Estado, Classe e Movimentos Sociais Nº 5, Anos 90, política e sociedade no Brasil DAGNINO, Movimentos Sociais e Serviço Social ABRAMIDES e DURIGUETO, Esfera Pública e o Conselho de Assistência Social RAICHELIS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Capitalismo, Modelos de Produção: Economia Política Biblioteca Básica N. 01 NETTO e BRAZ, História da Riqueza do Homem HUBERMAN, Adeus ao Trabalho e Os Sentidos do Trabalho ANTUNES, Condição Pós- Moderna HARVEY, Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche IAMAMOTO Políticas Sociais: Pós-Neoliberalismo: As políticas sociais e o Estado democrático SADER (org.), Política Social Biblioteca Básica N. 02 BEHRING e BOSCHETTI, Capitalismo Monopolista e Serviço Social NETTO, Política social no Capitalismo: Tendências Contemporâneas BEHRING e BOSCHETTI, Estado e Políticas Sociais no Neoliberalismo LAURELL (org.), Desenvolvimentismo e Construção da Hegemonia - MOTA QUESTÃO SOCIAL: Serviço Social na Contemporaneidade, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil, Questão Social (BB), Categoria Questão Social em Debate, Questão Social e Serviço Social no Brasil / ( extratos do CASTEL E ROSAVALLON) SEGURIDADE SOCIAL: Cultura da Crise e Seguridade Social, Trabalho e Seguridade Social, Seguridade Social e Trabalho, Fundo Público, gestão da seguridade social.

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