Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 25. Considerando o padrão ético a ser observado pelo servidor público do Poder Executivo Federal, pode-se afirmar que a este: I - é vedado o uso de amizades para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem; Comentário: Afirmação verdadeira, a ética pede a impessoalidade, a própria regra de ouro discutida em nossa aula, faça ao outro o que quer que façam a nós mesmos. Gostaríamos de ver alguém sendo favorecido em um serviço público por ter um amigo em alguma função chave? II - compete facilitar a fiscalização de seus atos, por quem de direito; Comentário: Afirmação verdadeira, princípio da transparência, devemos não apenas ser honestos, mas parecer honestos, assim devemos dar liberdade às pessoas competentes para fiscalizar nossas ações e obrigações na empresa. III - é vedado permitir que antipatias pessoais interfiram no trato com o público; Comentário: Afirmação verdadeira, O bem da empresa deve ser o objetivo do funcionário, assim a impessoalidade deve manter problemas pessoais longe da empresa. IV- compete cumprir, sem questionamento, as instruções recebidas de seus superiores hierárquicos, ainda que, segundo seu julgamento, sejam estas contrárias às normas legais. Comentário: Afirmação falsa, o funcionário público deve obediência às normas jurídicas em primeiro lugar e fica obrigado a denunciar as chefias, em caso de atitudes antiéticas. Estão corretas as afirmativas: (A) I, II, III e IV. (B) I, III e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. resposta certa (D) II e III, apenas. (E) I e III, apenas. 26. Qual dos tópicos abaixo NÃO corresponde a um princípio ou norma de conduta ética prevista no Código de Ética da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL? (A) Compromisso com o oferecimento de produtos e serviços de qualidade, que atendam ou superem as expectativas dos clientes. Comentário: Afirmação verdadeira, na missão da CEF encontramos direcionamento de ações para o atendimento das expectativas da sociedade e dos clientes (B) Contínua concentração de suas atividades nos segmentos financeiros de maior rentabilidade, com vistas à maximização do investimento público. Comentário: Afirmação falsa, na missão da CEF encontramos...promover a melhoria contínua da atualidade de vida da sociedade, intermediando recursos e negócios financeiros de qualquer natureza, atuando, prioritariamente, no fomento ao desenvolvimento urbano e nos segmentos de habitação, saneamento e infra-estrutura, e na administração de fundos, programas e serviços de caráter social.... (C) Incentivo à participação voluntária de seus empregados em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo brasileiro.

2 Comentário: Afirmação verdadeira, nos valores da CEF (Código de Ética) encontramos Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo Brasileiro (D) Eliminação das situações de provocação entre empregados que importem diminuição de seu amor-próprio e de sua integridade moral. Comentário: Afirmação verdadeira, nos valores da CEF (Código de Ética) encontramos preservamos a dignidade de dirigentes, empregados e parceiros, em qualquer circunstância, com a determinação de eliminar situações de provocação e constrangimento no ambiente de trabalho que diminuam o seu amor próprio e a sua integridade moral. (E) Garantia de proteção, contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional, àqueles que denunciem violação ao Código de Ética. Comentário: Afirmação verdadeira, nos valores da CEF (Código de Ética) encontramos garantimos proteção contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional a quem denunciar as violações a este Código, como forma de preservar os valores da CAIXA. 27. Acerca dos procedimentos a que estão sujeitas as instituições financeiras por força do disposto no Código de Defesa do Consumidor Bancário (Res. CMN/Bacen no 2.878/01), pode-se afirmar que estas devem adotar medidas com vistas a: I - assegurar aos seus clientes transparência nas relações contratuais; Comentário: Afirmação verdadeira conforme art. 1 inciso I transparência nas relações contratuais, preservando os clientes e o público usuário de práticas não eqüitativas, mediante prévio e integral conhecimento das cláusulas contratuais, evidenciando, inclusive, os dispositivos que imputem responsabilidades e penalidades. II - preservar os clientes e o público usuário de práticas não eqüitativas; Comentário: Afirmação verdadeira conforme art. 1 inciso I transparência nas relações contratuais, preservando os clientes e o público usuário de práticas não eqüitativas, mediante prévio e integral conhecimento das cláusulas contratuais, evidenciando, inclusive, os dispositivos que imputem responsabilidades e penalidades. III - assegurar resposta tempestiva às consultas formuladas por clientes e pelo público usuário; Comentário: Afirmação verdadeira conforme art. 1 inciso II - resposta tempestiva às consultas, às reclamações e aos pedidos de informações formulados por clientes e público usuário, de modo a sanar, com brevidade e eficiência, dúvidas relativas aos serviços prestados IV- garantir o acesso irrestrito do público usuário a serviços de crédito e financiamento, independente da outorga de garantias. Comentário: Afirmação falsa conforme art. Art. 3. As instituições referidas no art. 1. devem evidenciar para os clientes as condições contratuais e as decorrentes de disposições regulamentares, dentre as quais as descritas nos incisos I, II e III. Estão corretas as medidas relativas a (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I e II, apenas.

3 28. O Decreto no 5.296/04 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Para fins de aplicação da referida lei, as edificações nas quais estão instaladas, com exclusividade, agências bancárias para atendimento ao público são consideradas edificações de uso (A) misto (B) restrito (C) coletivo (D) privado (E) público Comentário: segundo o Art. 5º, as IF serão tratadas como uma empresa de uso público: Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 29. Considerando as definições previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90), analise as afirmativas a seguir sobre conceito legal de consumidor, fornecedor e serviço. I - Consumidor compreende apenas as pessoas físicas que adquirem ou utilizam serviços como destinatários finais. Comentário: Afirmação falsa, como dica das nossas aulas, perguntas que utilizem palavras como apenas, todas, exclusivamente, entre outras, indicam afirmativas erradas. Neste caso é falsa, pois compreende ainda pessoas jurídicas. Vide Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. II - Fornecedor compreende pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que desenvolvem atividade de comercialização de produtos ou prestação de serviços. Comentário: Afirmação verdadeira, a palavra compreende não exclui outras opções. Assim o Art. 3 confirma esta resposta fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. III - Serviço compreende as atividades de natureza securitária fornecidas, mediante remuneração, no mercado de consumo. Comentário: Afirmação verdadeira, vide art. 3º 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. IV- Serviço compreende qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, independente de remuneração, inclusive as decorrentes de relações de caráter trabalhista. Comentário: Afirmação falsa, como visto no art. 3º 2, para ser considerado como um serviço, este deve ser remunerado. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) (A) I, II, III e IV. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) III, apenas.

4 30. A tabela *abaixo apresenta o perfil de alguns dos principais tipos de mídia. São INCORRETAS as vantagens e limitações relacionadas a (A) rádio e revista. Comentário: Alternativa correta, a informação de que o rádio seria uma mídia cara é uma informação falsa. As revistas apresentam alto grau de seletividade, e não baixo, o que também faz com que esta afirmação seja falsa. (B) mala direta e outdoor. Comentário: Alternativa errada, seria discutível a colocação de que o custo seria relativamente caro, mas pela dispersão de fato pode ser considerado. De toda forma esta afirmação não seria suficiente para considerar esta alternativa como correta, uma vez que a definição de outdoor está correta. (C) jornal e rádio. Comentário: Alternativa errada, as definições do perfil do jornal estão corretas, fato que por si invalida esta alternativa. Como já vimos o perfil do rádio está incorreto. (D) televisão e jornal. Comentário: Alternativa errada, as definições do perfil do jornal estão corretas, fato que por si invalida esta alternativa. As descrições do perfil da televisão estão corretas. (E) revista e televisão. Comentário: Alternativa errada, já vimos as duas explicações acima. *Quadro retirado pela má formatação. 31. Um número crescente de empresas no setor bancário está estabelecendo sistemas de gerenciamento de contas-chave. A empresa nomeia gerentes para atender clientes que representam uma grande parcela de suas vendas e lucros. Nesse sistema, gerentes são avaliados por fatores como: (A) número de clientes atendidos e eficácia no número de novas contas abertas. Comentário: Alternativa errada, esta explicação seria para um gerenciamento de varejo, captação de um grande volume de correntistas ou clientes. (B) freqüência com que alcançam metas e nível de satisfação de seus clientes. Comentário: Alternativa correta, os bancos buscam manter clientes com um grande consumo. Vimos as vantagens de se manter um cliente, primeiro a diminuição de custos, segundo clientes com maior número de relacionamentos (operações) tendem a consumir mais, assim mantê-los é fundamental. Fazer com esses clientes fiquem satisfeitos gera a fidelização, que deverá permitir maior número de operações e o alcance de metas por parte dos gerentes. (C) fidelidade dos clientes e relacionamento com equipe e subordinados. Comentário: Alternativa errada, a fidelidade dos clientes estaria correta, já o relacionamento com a equipe e subordinados, embora importante, não seria o fundamental para medir, avaliar um gerente. Não estaria de todo incorreta, mas não é a mais correta. (D) Regra de Pareto (também chamada 80/20) e qualificação em mercado vertical. Comentário: Alternativa errada, a regra de Pareto se aplica, ela determina os clientes mais rentáveis da empresa (20% que geram 80% das movimentações), porém mercado vertical implicaria em especialização dos clientes, por exemplo: gerentes especialistas em atender dentistas, ou médicos.

5 (E) seleção de clientes em potencial, treinamento e avaliação motivacional da equipe. Comentário: Alternativa errada, um pouco discutível a seleção de clientes em potencial, pois estes clientes ainda não seriam clientes do banco, fato que destoa da afirmação (...atender clientes que representam...), porém um gerente de tamanha importância não deveria se envolver com treinamento e avaliação de equipe. 32. Considere as afirmativas a seguir, sobre marketing de segmentos. I - Qualquer mercado pode ser segmentado de diferentes maneiras, desde que a empresa reconheça uma necessidade substancial não atendida, que possa representar uma oportunidade lucrativa. Comentário: Alternativa correta, segmentar tem a função de atender de forma lucrativa, nichos identificados. II - Ao identificar um conjunto de clientes com necessidades distintas, a empresa pode focalizar num segmento único, para que os clientes identificados recebam uma oferta diferente e apropriada. Comentário: Alternativa correta, embora a palavra único confunda um pouco esta questão, ela quer dizer que ao identificar um grupo de clientes, podermos nos deter em estratégias próprias a este novo (e único) grupo. III - Empresas que atendem nichos de mercado não correm riscos de verem esses segmentos se esvaziarem, pois seus consumidores raramente alteram os hábitos, e nichos não atraem muitos concorrentes. Comentário: Alternativa errada, completamente fora de propósito afirmar que consumidores dificilmente mudem seus hábitos e que a descoberta de nichos não atraia concorrentes. Os riscos são inerentes ao comércio, cabem boas estratégias de marketing a função de afastar este problema. IV- Muitas empresas desenvolvem bancos de dados de clientes, que contêm diversas informações, como histórico e preferência de compras, as quais podem ser utilizadas para definir células de mercado. Comentário: Alternativa correta, é uma das formas de se identificar nichos de mercado. São corretas as afirmativas (A) I, II, III e IV. (B) II, III e IV, somente. (C) I, II e IV, somente. (D) III e IV, somente. (E) I e II, somente. 33. O presidente de uma grande empresa declarou certa vez: Estamos no ramo de valor. Essa declaração significa que: (A) os clientes da companhia são exigentes com relação ao valor pago pelos produtos. Comentário: Alternativa errada, esta explicação está apropriada ao custo de um produto. (B) o mercado em que atua a empresa é muito competitivo em relação a preço. Comentário: Alternativa errada, a afirmação deixa claro que este mercado está preocupado com o preço, não com a qualidade em si, tão pouco no valor, provavelmente um mercado de commodities.

6 (C) as vantagens de custo são obtidas através de forte negociação com fornecedores. Comentário: Alternativa errada, este tipo de negociação deve existir em todos os ramos de negócio. (D) a empresa tem ações negociadas nas principais bolsas de valores do mundo. Comentário: Alternativa errada, completamente errada, nada tem a ver com mercado de valor. (E) a empresa transformou seus produtos num pacote de benefícios para os clientes. Comentário: Alternativa correta, vimos nas aulas que o cliente investe pensando no custo e retira os benefícios pensando no valor.

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Conceitos.

PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR. Conceitos. PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR Conceitos www.markusnorat.com Conceito de A Constituição Federal determina ao Estado promover a defesa ao consumidor, mas não define quem seria esse sujeito

Leia mais

E-commerce e o Direito do Consumidor

E-commerce e o Direito do Consumidor E-commerce e o Direito do Consumidor Palestrante: Felipe Gustavo Braiani Santos Advogado atuante no direito do consumidor, formado pela UCDB, especializando em Direito Processual Civil pela UNISC. Servidor

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REVISÃO CONTRATUAL DE AUMENTOS ABUSIVOS DOS PLANOS DE SAÚDE

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REVISÃO CONTRATUAL DE AUMENTOS ABUSIVOS DOS PLANOS DE SAÚDE REVISÃO CONTRATUAL DE AUMENTOS ABUSIVOS DOS PLANOS DE SAÚDE A lei que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde é a 9.656, de 03 de julho de 1998. Plano Privado de Assistência à

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA

CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA 1 CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA 2 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA. Este código de conduta constitui um conjunto de princípios e valores fundamentais para todos

CÓDIGO DE CONDUTA. Este código de conduta constitui um conjunto de princípios e valores fundamentais para todos CÓDIGO DE CONDUTA Este código de conduta constitui um conjunto de princípios e valores fundamentais para todos os que integram ou venham a interagir com o Moinho do Nordeste. Padrões de conduta profissional

Leia mais

Código de Ética. 1 Introdução

Código de Ética. 1 Introdução CÓDIGO DE ÉTICA Código de Ética Ética não é apenas uma questão de conduta. O cumprimento aos seus princípios básicos é de fundamental importância para a boa imagem de quem os pratica e, principalmente,

Leia mais

AULA 02: RELAÇÃO DE CONSUMO

AULA 02: RELAÇÃO DE CONSUMO AULA 02: RELAÇÃO DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA José Eurico conheceu Mariclécia pela rede social Facebook e combinaram seu primeiro encontro no Shopping Compre Tranquilo. Para facilitar o

Leia mais

ATENDIMENTO. Estão corretos os itens: a) Somente o I b) Somente o II c) I e II d) II e III e) Somente o III

ATENDIMENTO. Estão corretos os itens: a) Somente o I b) Somente o II c) I e II d) II e III e) Somente o III ATENDIMENTO 01. Julgue os itens a seguir, acerca de marketing: I - Ao final do século XX, o foco da satisfação e atração de clientes, em termos de marketing, foi pautado no compromisso com a clientela,

Leia mais

A LEI Nº INSTITUIU O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E ALTEROU A LEI DE LICITAÇ

A LEI Nº INSTITUIU O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E ALTEROU A LEI DE LICITAÇ * Drª Helena Zoia As agências de propaganda, devido à determinação da Lei nº 13.146/15, que criou o Estatuto das Pessoas Deficientes, e contém determinações que alteram a Lei das Licitações (Lei n.º 8.666/93),

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Fontes, Conceito, Aplicação e Disposições Gerais - Parte III Prof. Francisco Saint Clair Neto CONSUMIDOR Como bem define Cavalieri não há, portanto, qualquer originalidade em afirmar

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA SUMÁRIO O que é Código de Ética e Conduta?...04 Condutas esperadas...06 Condutas intoleráveis sujeitas a medidas disciplinares...10 Suas responsabilidades...12 Código de Ética

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CAPITALIZAÇÃO

FUNDAMENTOS DE CAPITALIZAÇÃO Data: 04/04/2017 Prova: 24º EX CTS - VENDA DIRETA - CAPITALIZAÇÃO Tipo: A FUNDAMENTOS DE CAPITALIZAÇÃO 1) MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA Comercialmente, um título de capitalização destina-se ao consumidor

Leia mais

Introdução Procedimento de Implementação Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias Discriminação 5

Introdução Procedimento de Implementação Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias Discriminação 5 Padrões Sociais 2 Padrões Sociais Sumário Introdução 3 1. Procedimento de Implementação 4 2. Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias 5 3. Discriminação 5 4. Trabalho Infantil e Trabalho Forçado

Leia mais

Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 R E S O L V E U:

Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 R E S O L V E U: Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA POLITICA DE COMPRAS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA

ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA POLITICA DE COMPRAS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA POLITICA DE COMPRAS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VELA 1. Objetivo O presente documento tem como objetivo regulamentar a execução da Política de Compras e Contratações da Confederação

Leia mais

AULA 11: DIREITO DO CONSUMIDOR I

AULA 11: DIREITO DO CONSUMIDOR I AULA 11: DIREITO DO CONSUMIDOR I Prof. Thiago Gomes Você é consumidor? Posso ser consumidor sem ter comprado nada? Comprei um pijama pela internet e recebi uma pantufa rosa.quais são meus direitos? 1 Nas

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVO 3. CONDUTA PROFISSIONAL 3.1 RESPONSABILIDADE DOS COLABORADORES 4. AMBIENTE DE TRABALHO 5. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 6. RELACIONAMENTO

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais AEDB Gestão de Negócios Internacionais Tema: Marketing Internacional SUMÁRIO Marketing na Empresa Global Prof. Walfredo Ferreira o Estratégia de marketing global o Padronização e adaptação do programa

Leia mais

Codigo de Conduta e Etica das empresas do GRUPO PARCERIA: PARCERIA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. CNPJ /

Codigo de Conduta e Etica das empresas do GRUPO PARCERIA: PARCERIA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. CNPJ / Codigo de Conduta e Etica das empresas do GRUPO PARCERIA: PARCERIA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. CNPJ 01194833/0001-01 PARCERIA SERVIÇOS TEMPORARIOS LTDA. CNPJ: 01253339/0001-01 1. Introdução do Codigo

Leia mais

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Data: 04/04/2017 Prova: 24 EX CTS VENDA DIRETA - VIDA E PREV COMPL Tipo: A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 1) MARQUE A ALTERNATIVA QUE PREENCHA CORRETAMENTE A(S) LACUNA(S) Entende-se por um conjunto integrado

Leia mais

Questões fundamentadas do Código de Defesa do Consumidor-CDC Lei 8.078/90

Questões fundamentadas do Código de Defesa do Consumidor-CDC Lei 8.078/90 Questões Fundamentadas do 1 APOSTILA AMOSTRA Para adquirir a apostila digital de Questões Fundamentadas do Código de Defesa do Consumidor- CDC Lei 8.078/90 acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br

Leia mais

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 08/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3206/2014:

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 08/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3206/2014: ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 08/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3206/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL E O CONTROLE DO CUMPRIMENTO DO ART. 5º DA LEI 8.666/93: ORDEM NOS PAGAMENTOS

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO SCI.06 1ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 4.1 Definições e Princípios Gerais... 2 4.2 Da Contratação E Distrato

Leia mais

RANSP. RÊNCIA Código de conduta da FPC

RANSP. RÊNCIA Código de conduta da FPC RANSP RÊNCIA Código de conduta da FPC Código de Conduta O Código de Conduta da Fundação Portuguesa das Comunicações (FPC) apresenta dois objetivos fundamentais: regular as obrigações de transparência,

Leia mais

ASPECTOS POLÊMICOS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA EDUCAÇÃO PARTICULAR

ASPECTOS POLÊMICOS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA EDUCAÇÃO PARTICULAR ASPECTOS POLÊMICOS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR NA EDUCAÇÃO PARTICULAR 26/05/2018 CONSULTORIA JURÍDICA EDUCACIONAL Equipe especializada: 15 anos dedicados a Instituições de Ensino; Consultivo e contencioso:

Leia mais

Simulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu

Simulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Edgar Abreu Simulado Aula 01 CEF CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Edgar Abreu Conhecimentos Bancários 1. O Brasil tem vários índices de preços. O Índice Geral de Preços (IGP-M) é o índice utilizado no sistema de metas

Leia mais

AEDB Gestão de Negócios Internacionais. 4º Bimestre. Prof. Walfredo Ferreira

AEDB Gestão de Negócios Internacionais. 4º Bimestre. Prof. Walfredo Ferreira AEDB Gestão de Negócios Internacionais 4º Bimestre Prof. Walfredo Ferreira Trabalho para a avaliação do 4º bimestre 1) Valor: até 10,0 pontos - parte escrita até 5,0 pontos e apresentação oral até 5,0

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS, OBRAS, COMPRAS, LOCAÇÃO DE ESPAÇOS E ALIENAÇÕES CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/2013

REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS, OBRAS, COMPRAS, LOCAÇÃO DE ESPAÇOS E ALIENAÇÕES CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/2013 REGULAMENTO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS, OBRAS, COMPRAS, LOCAÇÃO DE ESPAÇOS E ALIENAÇÕES CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/2013 O INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE

Leia mais

GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA

GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA GUIOMAR LOPES SÓCIA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL MÓDULO I ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula-06 A aula 6/16 tem como objetivo apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Mecanismos de segmentação de mercados. 2) Processo de identificação

Leia mais

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ

FIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ AULÃO 1. Uma empresa do setor de serviços está organizando se para ampliar a oferta de seus serviços ao mercado. Para isso, está estruturando equipes que atuarão em diferentes projetos. O líder de cada

Leia mais

Normas para fornecedores

Normas para fornecedores Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Sumário FINALIDADE E PRINCÍPIOS... 2 PADRÕES DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS PERANTE O MERCADO... 3 PADRÕES DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS PERANTE A LOGUS CAPITAL... 3 PADRÕES DE CONDUTA

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DA PROSYS ENGENHARIA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DA PROSYS ENGENHARIA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DA PROSYS ENGENHARIA Página 1 de 7 Código: PA05-IT01-A Data: 31/03/2016 Elaboração: Cibele de Souza (Analista Administrativo) Assinatura: Aprovação: Alexandre Zamith (Diretor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº R E S O L V E U:

RESOLUÇÃO Nº R E S O L V E U: RESOLUÇÃO Nº 2.878 Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil na contratação de operações e

Leia mais

CÓDIGO PARA FORNECEDORES

CÓDIGO PARA FORNECEDORES CÓDIGO PARA FORNECEDORES INTRODUÇÃO Este Código abrange todos os fornecedores e empregados da INOVE RECUPERAÇÃO E COBRANÇA DE ATIVOS LTDA. O descumprimento de qualquer das regras do Código de Conduta dará

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. PRINCÍPIOS GERAIS

CÓDIGO DE ÉTICA 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. PRINCÍPIOS GERAIS CÓDIGO DE ÉTICA 1. INTRODUÇÃO Este Código de Ética é público e tem como objetivo difundir os princípios éticos adotados por esta Entidade, e nortear o comportamento de seus Conselheiros, Dirigentes e Colaboradores

Leia mais

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem

Leia mais

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas e critérios para compras e contratação de obras e serviços da Pró-Saúde Associação Beneficente de

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR. Profª Maria Bernadete Miranda

DIREITO DO CONSUMIDOR. Profª Maria Bernadete Miranda DIREITO DO CONSUMIDOR Profª Maria Bernadete Miranda SAGRADAS ESCRITURAS Nas Sagradas Escrituras, desde os tempos do Jardim do Éden, já aparece o primeiro problema sobre o consumo de uma fruta. A Maçã que

Leia mais

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI 8078/ 90 PROFESSOR MAURICIO SOARES Banca: FCC Assunto: Conceito de Consumidor e Fornecedor. Lei 8078/90 No tocante aos conceitos de Consumidor, Fornecedor, Produtos e

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe 1 Resolução nº /2012 do Tribunal de Justiça de Sergipe, regulamenta o Estatuto do Servidores Públicos do Estado de Sergipe no que tange a conduta ética dos servidores do Judiciário Estadual. CÓDIGO DE

Leia mais

Processos do Projeto 1

Processos do Projeto 1 Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um

Leia mais

POLÍTICA DE RELAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS

POLÍTICA DE RELAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS Título: Data: Contrato/Unidade/Seção: CORPORATIVO 1 de 9 INDICE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU PÁGINAS ALTERADAS 0 Primeira edição do procedimento. Revisão REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV.

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

ROTEIRO EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E COMPETITIVIDADE DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES EFICIÊNCIA E DESPERDÍCIO PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE COMBINADAS

ROTEIRO EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E COMPETITIVIDADE DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES EFICIÊNCIA E DESPERDÍCIO PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE COMBINADAS FILIPE S. MARTINS ROTEIRO EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E COMPETITIVIDADE DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES EFICIÊNCIA E DESPERDÍCIO PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE COMBINADAS EFICÁCIA COMPETITIVIDADE DESEMPENHO

Leia mais

PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS

PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS Dezembro/2016 PRINCÍPIOS DE BOAS PRÁTICAS As partes contratantes devem atuar em estrita conformidade com a legislação aplicável, incluindo a legislação da concorrência. Princípios

Leia mais

Possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

Possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais. 1. Conteúdo e Introdução O estabelecimento da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) visa a melhoria da Governança Corporativa e considera, de forma integrada, as dimensões econômica, social

Leia mais

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa FACULDADES DE CAMPINAS Administração Gestão de Responsabilidade Social II Governança Corporativa Testes para revisão Prof. Luciel H. de Oliveira luciel@uol.com.br INSTRUÇÕES Avalie o seu aprendizado na

Leia mais

Índice. Missão e Visão. Regras de conduta ética. Conformidade com leis e regulamentações. Relacionamento no ambiente interno

Índice. Missão e Visão. Regras de conduta ética. Conformidade com leis e regulamentações. Relacionamento no ambiente interno Índice Missão e Visão Regras de conduta ética Conformidade com leis e regulamentações Relacionamento no ambiente interno Relacionamento no ambiente externo Conflito de interesses Ambiente de trabalho Concorrência

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA São Gonçalo, RJ Janeiro,

CÓDIGO DE ÉTICA São Gonçalo, RJ Janeiro, CÓDIGO DE ÉTICA São Gonçalo, RJ Janeiro, 2017 1 INTRODUÇÃO Os princípios éticos que orientam nossa atuação também fundamentam nossa imagem de empresa sólida e confiável. Esse CÓDIGO DE ÉTICA reúne as diretrizes

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA TSL ENGENHARIA, MANUTENÇÃO E MEIO AMBIENTE

CÓDIGO DE ÉTICA TSL ENGENHARIA, MANUTENÇÃO E MEIO AMBIENTE CÓDIGO DE ÉTICA TSL ENGENHARIA, MANUTENÇÃO E MEIO AMBIENTE CÓDIGO DE ÉTICA DA TSL Introdução Este é o Código de Ética da TSL Engenharia, Manutenção e Preservação Ambiental SA, que estabelece os princípios

Leia mais

LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995

LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA APRESENTAÇÃO O Código de Ética e Conduta do GRUPO CONEX tem como objetivo introduzir os elementos essenciais que devem ser considerados nas relações estabelecidas pelo GRUPO com

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93 Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Licitações Públicas Conceitos Introdutórios & Princípios da Licitação 1) Previsão

Leia mais

para ideias de todos os tamanhos Código de Ética para ideias de todos os tamanhos

para ideias de todos os tamanhos Código de Ética para ideias de todos os tamanhos Código de Ética Código de Ética O Código de Ética da Neoband w reflete seus princípios, seus valores e sua cultura através de um conjunto de normas de conduta incorporado por dirigentes e funcionários

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se:

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se: CÓDIGO DE ÉTICA Art. 1º Este Código de Ética aplica-se a todos os sócios, parceiros, colaboradores, empregados e quaisquer profissionais que atuem no âmbito da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada

Leia mais

Código de. Conduta e Ética

Código de. Conduta e Ética Código de Conduta e Ética Revisão 05 15/02/2011 Missão Estabelecer com cada cliente um ambiente de parceria e confiança. Dar ao nosso cliente a certeza de que os produtos e serviços ofertados são os mais

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL RESPONSABILIDADE, DESENVOLVIMENTO E COMPROMISSO COM A VIDA...

RESPONSABILIDADE SOCIAL RESPONSABILIDADE, DESENVOLVIMENTO E COMPROMISSO COM A VIDA... RESPONSABILIDADE SOCIAL RESPONSABILIDADE, DESENVOLVIMENTO E COMPROMISSO COM A VIDA... As Sete Diretrizes da Responsabilidade 1ª Adote valores e trabalhe com transparência; 2ª Valorize os parceiros e colaboradores;

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA PREMISSAS: O presente Código de Conduta visa estabelecer diretrizes e orientações acerca das boas práticas e condutas da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ÉTICA. conjunto de princípios e valores que regem nossa conduta na vida em grupo.

ÉTICA. conjunto de princípios e valores que regem nossa conduta na vida em grupo. conjunto de princípios e valores que regem nossa conduta na vida em grupo. AUTONOMIA QUERO? DEVO? POSSO? As pessoas não são inteiramente boas ou más e não basta enunciar normas de conduta para que os indivíduos

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COACHING Base Legal Artigos 593 a 609 Novo Código Civil; Código de Defesa do Consumidor Art. 593. A prestação de serviço, que não estiver sujeita às leis trabalhistas

Leia mais

1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa. b) Orçamentária. c) Operacional

1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa. b) Orçamentária. c) Operacional QUESTÕES PARA DISCUSSÃO versão 1.0: 1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa b) Orçamentária c) Operacional 2. O Art. 192 da Constituição Federal

Leia mais

Código de Ética. APPDA - Viseu

Código de Ética. APPDA - Viseu Código de Ética APPDA - Viseu Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 4 4. PRINCÍPIOS... 4 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 9 1. INTRODUÇÃO O conceito de Ética

Leia mais

APRESENTAÇÃO AO LEITOR

APRESENTAÇÃO AO LEITOR CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO AO LEITOR Prezado leitor, É com imenso prazer que apresentamos o Código de Ética DSG ENGENHARIA, que representa um compromisso firmado por todos nós, colaboradores, clientes,

Leia mais

Setor Público, Associações e Sindicatos

Setor Público, Associações e Sindicatos Política de Setor Público, Associações e Sindicatos Estas Diretrizes são disponibilizadas no website da. Para mais informações acesse www.irani.com.br 1. OBJETIVO 4. RESPONSABILIDADE/AUTORIDADE 4.4 Gerente

Leia mais

Código de Conduta do Fornecedor

Código de Conduta do Fornecedor Código de Conduta do Fornecedor Índice 1. Apresentação... 03 2. Abrangência... 04 3. Diretrizes de Conduta... 05 3.1. Quanto à Integridade nos Negócios... 05 3.2. Quanto à corrupção... 06 3.3. Quanto

Leia mais

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL

MANUAL DE CONDUTA ÉTICA E CONDUTA EMPRESARIAL E CONDUTA EMPRESARIAL R WEM EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. Página 2 de 9 Ciente de sua responsabilidade como fabricante de produtos médicos, a WEM divulga seu manual de conduta ética e conduta empresarial.

Leia mais

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6

Leia mais

CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR

CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CAPÍTULO I DA

Leia mais

Conteúdos Programáticos (sujeito a alterações)

Conteúdos Programáticos (sujeito a alterações) Aula 05 e 06 Prof. M.e Thiago Flávio de Souza Lins-SP 2018 Conteúdos Programáticos (sujeito a alterações) AULA DIA MÊS CONTEÚDO 1 07 Fevereiro Plano de Ensino. Introdução aos conceitos de Marketing. 2

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: III O empreendimento O empreendimento Hoje as mudanças acontecem a tal velocidade que qualquer sistema organizado precisa estar em constante adaptação a essas modificações para poder evoluir e,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POSTES NORDESTE S.A

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POSTES NORDESTE S.A CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POSTES NORDESTE S.A 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. COMPROMISSOS DA POSTES NORDESTE 2.1. Ética e Integridade 2.1.1. Conformidade com a Legislação e normas aplicáveis 2.1.2. Repúdio

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

Marketing para Marcenarias. 29 de Março de 2019 Bento Gonçalves - RS

Marketing para Marcenarias. 29 de Março de 2019 Bento Gonçalves - RS Marketing para Marcenarias 29 de Março de 2019 Bento Gonçalves - RS Marcenaria como um negócio SONHO CONQUISTADO! Você é seu chefe e seus clientes te pagam pela sua criatividade, habilidades em marcenaria

Leia mais

Comportamento Ético. Aula 9- Camara/Assembleia/TRT 29/07/2018

Comportamento Ético. Aula 9- Camara/Assembleia/TRT 29/07/2018 Ética - Prof. Alex Diniz Ética Necessária para viver em sociedade Do grego ethos: costumes, hábitos, tradições de um povo Moral: Do latim mores, "relativo aos costumes". Moral Comportamento Situação +

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Mod.PGM.14/0

CÓDIGO DE ÉTICA. Mod.PGM.14/0 CÓDIGO DE ÉTICA Aprovado em Reunião de Direção a 07/01/2014 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO CÓDIGO DE ÉTICA... 5 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 4. PRINCÍPIOS... 6 5. INCUMPRIMENTO DO CÓDIGO... 11

Leia mais

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A.

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A. Denominação Política de Responsabilidade Socioambiental Área Emitente Número Emissão Atualização Gestão de Riscos P13.06 Ago/2015 Mar/2019 Política de Responsabilidade Socioambiental BANCO LUSO BRASILEIRO

Leia mais

Formação no Mercado Financeiro

Formação no Mercado Financeiro Formação no Mercado Financeiro Aula 02 Modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado de capitais Sistema Financeiro O sistema financeiro é parte integrante e importante

Leia mais

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL

CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO

Leia mais

COMPLIANCE 1. OBJETIVO

COMPLIANCE 1. OBJETIVO COMPLIANCE 1. OBJETIVO POLITICA: IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº SERVIÇOS POL.COMP.004 00 1 / 8 A Política de Relacionamento com Fornecedores e Prestadores de Serviços estabelece os critérios e as diretrizes

Leia mais

Política de Integridade CM Comandos Lineares PRC (9) 9 Rev1

Política de Integridade CM Comandos Lineares PRC (9) 9 Rev1 Sumário 1 Apresentação... 3 1.1 Introdução... 3 2 Objetivo da... 3 3 Referências... 4 4 - Comissão Analisadora da... 4 5 Abrangência... 4 5.1 Princípios da... 4 6 Definições... 5 6.1 Requisitos Básicos...

Leia mais

Pós-graduação em Engenharia de Produção

Pós-graduação em Engenharia de Produção Pós-graduação em Engenharia de Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto 2/28 Mehran Misaghi Doutor em Eng. Elétrica USP na área de Criptografia.

Leia mais

Tipo de Documento Política Corporativa Responsável: Compliance Assunto: RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: Outubro / 2017

Tipo de Documento Política Corporativa Responsável: Compliance Assunto: RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: Outubro / 2017 Objetivos Os objetivos da Política de Responsabilidade Socioambiental são: - Estabelecer os princípios e diretrizes que conduzirão a gestão e as ações estratégicas socioambientais nos negócios e no relacionamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços;

RESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços; RESOLUÇÃO Nº 2.878 Documento normativo revogado pela Resolução nº 3.694, de 26/3/2009. Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO

CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 PLANO DE CURSO CURSO DE SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autorizado pela Portaria nº 433 de 21/10/2011 DOU de 24/10/2011 Componente Curricular: Ética e Empreendedorismo Código: Pré-requisito: Período Letivo:

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS

PROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS PROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS REDE PÚBLICA DE SAÚDE (15 horas) 1. Sistema Único de Saúde (SUS) 1.1. Antecedentes e a Constituição de 1988. 1.2. Rede descentralizada de atendimento

Leia mais

Ética. 1 Ética e Moral: Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume).

Ética. 1 Ética e Moral: Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume). 1 Ética e Moral: Ética Origem da palavra Ética: Grego: ETHOS (modo de ser, comportamento, caráter (hábito), morada, costume). Heidegger: morada do ser. 1 Ética e Moral: Ética Conceito de Ética: É a ciência

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5

REGULAMENTO INSTITUCIONAL. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5 DE COMPRAS, Código: REG.HRSP.COMP.001 Versão: 02 Página: 1 de 5 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO Nº 33491 DE 06/11/2017 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade estabelecer

Leia mais