1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa. b) Orçamentária. c) Operacional
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- Linda de Andrade Gorjão
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1 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO versão 1.0: 1. Quais as vantagens e desvantagens da autonomia do BC nos seguintes aspectos: a) Administrativa b) Orçamentária c) Operacional 2. O Art. 192 da Constituição Federal estabelece que: O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade (grifo nosso), em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram. (grifo nosso). a) O atual SFN atende o que preceitua a Constituição Federal? b) Por quê? 3. Há certo entendimento de que o BC já tem uma autonomia operacional de fato. Exemplifica-se com a instituição do Copom em 1996 e a adoção do Regime de Metas inflacionárias, adotado em 1999, com o Decreto e o estabelecimento do regime de câmbio flutuante no início de 1999, referenciados como marcos dessa autonomia operacional. a) Essa autonomia de fato é suficiente para o cumprimento da missão do Banco Central? b) No caso de gerenciamento de crises no mercado financeiro, a autonomia de fato possibilita a tomada de medidas emergenciais de forma tempestiva? c) Se tomarmos como referências as medidas implementadas pelo BC no início da crise em set/2008 (algumas tiveram que ser negociadas no congresso com edição de MP) se houvesse um respaldo legal para a autonomia de fato, essas medidas teriam sido mais efetivas? 4. O atual SFN foi concebido pela lei 4.595, de 31/12/1964, que já sofreu mais de 60 alterações em seus 65 artigos, sendo atualmente um conjunto de 32 dispositivos legais (Decretos, Decretos-Lei, Leis e Lei Complementar). Além das modificações da lei 4.595, foi necessário ao longo desses 45 anos serem instituídos novos dispositivos legais,
2 regulamentando aspectos específicos do SFN, tais como: Lei da Lavagem de Dinheiro, Lei do Colarinho Branco, Lei do Sistema Brasileiro de Pagamentos, Lei do Sigilo Bancário, dentre outras. Este segundo bloco de dispositivos legais, totaliza 22 leis, decretos e decretos-lei. a) No entanto, o BC não pode fiscalizar o mercado de cartões de débito e crédito, por não existir respaldo legal. Você acha que este mercado deve ser supervisionado pelo BC? Por quê? b) Os consumidores de serviços bancários inexistem perante as leis que regulam o SFN. O crescente número de reclamações evidencia o desequilíbrio no relacionamento operador do SFN e usuários. c) As principais queixas são relativas a altas taxas de juros nas operações de crédito e tarifas abusivas para as prestações de serviços. d) Um BC autônomo deveria tratar da questão do relacionamento do operador do SFN com sua clientela? OPINE: COMO MUDAR ESTE CENÁRIO? 5. As taxas de juros e os spreads bancários praticadas no Brasil são as mais altas do mundo e têm se mantido nesse patamar nos últimos 8-12 anos, conforme estudos desenvolvidos por pesquisadores do meio acadêmico, especialistas, associações de classe (CNI, FIESP), analisando esses períodos. As principais conclusões indicam: a) Alta concentração dos ativos e dos depósitos num conjunto de 10 conglomerados; b) Estrutura não concorrencial direcionada para oligopólio. c) Baixa qualidade de atendimento aos clientes; d) Tarifas caras pela prestação de serviços aos usuários do sistema; e) Crescente sofisticação do sistema, redução do número de agências e baixa expectativa de mudanças nesse contexto; f) Elevadíssima lucratividade do setor, com desempenho excepcional, mesmo em período de crise; g) Baixa inclusão bancária; h) Cerca de 10% dos municípios sem serviços bancários, há concentração nas regiões desenvolvidas do país, não há exigência de contrapartidas ao se autorizar o funcionamento de operadores do SFN; i) Serviços ofertados pelos correspondentes de serviços bancários são insuficientes (não podem fazer captação de poupança);
3 OPINE: COMO MUDAR ESTE CENÁRIO? 6. O CMN, encarregado de formular a política monetária, creditícia e cambial, dentre outras atribuições, conforme estabelece o Art. 3º da Lei 4.595/1964 é constituído de 3 Ministros de Estado, subordinados diretamente ao Presidente da República. a) Qual sua opinião em relação a ampliar a composição do atual CMN assegurando a participação de representantes da sociedade civil organizada na formulação da política econômica e monetária? b) Seria uma forma de mudar o atual cenário descrito no item anterior? c) Como a nova autoridade monetária poderia definir políticas para o BC conduzir o SFN de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e atender aos interesses da coletividade? d) SE as IFs autorizadas a operar no SFN fossem distribuídas de forma a atender todas as regiões geoeconômicas e todas as faixas de população do País, estaria sendo atendido o preceito do Art. 192 da CF no que diz respeito aos interesses da Coletividade? e) Ao formular a política, o CMN poderia considerar nas ações do BC relativas ao controle da inflação, seus efeitos sobre o PIB e sobre o emprego, poderia ser uma forma de assegurar o desenvolvimento equilibrado? f) Inclusão dos usuários do sistema em novo dispositivo legal assim entendidos como todos os entes que em maior ou menor escala possam usufruir do SFN, colocar em risco sua estabilidade ou dele participar de qualquer forma, seria uma maneira de reconhecer a existência dessa parte, até o momento não tratada na legislação? 7. Recentemente, o BIS publicou um relatório no fórum denominado Central Bank Governance Group, denominado BIS Issues in the Governance of Central Banks, May, O documento aborda pesquisa conduzida por um grupo de trabalho sobre os arcabouços legais e formas de estruturação de 47 bancos centrais. Os seguintes aspectos-chave de autonomia em bancos centrais estão ressaltados no documento: a) Embasamento legal b) Clareza e poder do mandato dos diretores, clareza na hierarquia de objetivos c) Autonomia do Presidente e membros da diretoria ou Comitês de Políticas. d) Mecanismos e poderes para a tomada de decisão e) Limitação de envolvimento com o Governo f) Controle sobre o balanço e orçamento de gastos g) Posição pública
4 O documento mostra como esses bancos centrais estão estruturados, quais seus objetivos e funções, e orientações para que se possa chegar ao objetivo de estabelecer uma legislação adequada à missão de um moderno Banco Central, esclarecendo que a autonomia é um meio para se atingir um objetivo e não um fim em si mesmo. O documento enfatiza que não existem receitas ou modelos preponderantes, os bancos centrais têm um arcabouço legal bastante diversificado, assim como funções preponderantes e inconfundíveis, como a estabilidade de preços. Você consideraria um bom referencial para a discussão relativa ao BCB a exploração das principais recomendações e tópicos deste documento? 8. Quais seriam as características do mandato para o Presidente e diretores do BC não coincidentes com o mandato do Presidente da República? 9. Qual seria a forma de indicação e de demissão da alta administração do BC? 10. A contratação de funcionários exclusivamente por concurso público deve estar inserida na lei de autonomia? 11. Quais os requisitos para a indicação da Diretoria? 12. A ocupação de cargos de direção claramente alicerçada na lei. 13. O CMN ampliado decidirá sobre a política de recursos humanos do BC, incluindo a admissão, remuneração, capacitação e desenvolvimento, buscando a excelência no desempenho das funções. 14. Atribuições claras do Banco Central no que se refere à regulação e fiscalização das instituições componentes do SFN; 15. Manutenção da supervisão (bancária e não bancária) no âmbito do Banco Central, evitando-se paradigmas externos 16. Você é favorável à ampla discussão, interna e externa de um novo modelo de Banco Central autônomo? 17. O SINAL tem a seguinte visão das partes interessadas (stakeholders) neste processo. Considerando-se também aqueles que serão afetados por uma nova legislação sobre o SFN: h) Interessados internos : Banco Central do Brasil Presidente e Diretoria Chefias de Unidade Corpo funcional GT da Portaria de 7/4/2009 i) Interessados externos Associações de classes empresariais CNI CNA FIESP FEBRABAN Associações de classe profissionais
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