O Sonho de Plantar uma Floresta!
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- Antônio Dinis Sousa
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2 O Sonho de Plantar uma Floresta! 2
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4 A mudança na paisagem da RPPN Fazenda Bulcão não deixa dúvida: É possível recuperar a Mata Atlântica! 4
5 2000 Sebastião Salgado 5
6 2013 Sebastião Salgado 6
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9 E os animais foram os primeiros a saber. 9
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16 Alguns dos nossos parceiros Prefeitura de Parma Provincia di Roma Lannan Foundation Prefeitura de Valência 16
17 1 dia 1 ano ~3 anos ~5 anos Sistema de Gestão Gestão Estratégica Políticas Ações Objetivos Estratégico Gestão de riscos corporativos Balanced Scorecard Escritório de projetos Orçamento base zero Tático Sistema de Padronização Operacional Resultados Auditoria Externa Independente 17
18 Nossas Realizações * Projetos de restauração ecossistêmica que totalizam mais de hectares em processo de recuperação * Mais de 4,5 milhões de mudas nativas produzidas * Mais de 750 projetos educacionais para um público superior a 75 mil pessoas 18
19 Como o Instituto Terra pode Colaborar * Projetos * Serviços ambientais * Mudas nativas 19
20 Como Você Pode Participar Arredonde Sua Conta Ourocard Origens 20
21 Como Você Pode Participar 21
22 Um novo sonho: Proteger as Nascentes de um Vale. 22
23 23
24 Bacia Hidrográfica do Rio Doce Área da bacia Características gerais da Bacia do Rio Doce Extensão do curso principal Número de municípios 230 População km² Aproximadamente 897 Km Aproximadamente 4,1 milhões Principais atividades econômicas Mineração, Siderurgia, Silvicultura e Agropecuária Principais problemas relacionados à gestão dos recursos hídricos Contaminação por esgotos domésticos Erosão e assoreamento Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) 24
25 Programa Olhos D Água Visão Estratégica Proteger e recuperar todas as nascentes e implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, contribuindo para a manutenção dos recursos hídricos deste Vale. 25
26 Objetivos Tangíveis 1. Proteger e recuperar as nascentes da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 2. Implantar uma fossa séptica em cada uma das propriedades rurais da Bacia Hidrográfica do Rio Doce; 3. Promover o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) das propriedades com até 4 módulos fiscais dos produtores rurais beneficiários e; 4. Elaborar um protocolo operacional do programa de forma a permitir que seja replicado no Vale ou em outras bacias hidrográficas. 26
27 Espírito Santo Minas Gerais Beneficiários Distribuição da população da Bacia Hidrográfica do Rio Doce Unidade de Análise Total Urbana Rural Piranga Piracicaba Santo Santônio Suaçuí Caratinga Manhuaçu Guandu Santa Maria do Doce São José Total Fonte: IBGE - Contagem populacional
28 Parceiros Outras ONG s Prefeituras Reserva da Biosfera da MA CBH-DOCE e afluentes Estados de MG e ES MST Olhos d Água Instituto Terra EMBRAPA COPASA, CESAN e SAAE s Sindicato de produtores rurais FUNAI e FUNASA IBio AGB DOCE Instituições de Ensino Superior Fed. Federação da Indústria das e da Agricultura Indústrias (MG e ES) Pacto pela Rest. Mata Atlântica MMA, ANA e IBAMA Parceiro Parceiro em potencial 28
29 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 29
30 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 30
31 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? 31
32 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico
33 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que proteger nascentes? Balanço Hídrico
34 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - esgotamento sanitário 34
35 Fonte: CBH-DOCE - Plano Integrado de Recursos Hídricos (2010) Por que implantar fossas sépticas? Coliformes - efluentes industriais 35
36 Programa Olhos D Água Em resumo, o programa Olhos d Água contribuirá para: - o aumento da oferta hídrica; - a melhoria da qualidade da água; - a redução da erosão; - a redução do assoreamento; - o aumento da cobertura vegetal; - a efetivação do CAR. - a geração de energia hidrelétrica e; - a manutenção de relevantes atividades produtivas nos estados de MG e ES, e em basicamente todos os setores da economia. 36
37 Premissas Parâmetros Qtd Nº de propriedades rurais % propriedades rurais com até 4 módulos fiscais 87% % nascentes protegidas 10% % propriedades rurais com fossas sépticas 16% Plantio de mudas por nascente 150 Hectares por nascente 0,8 Número de nascentes por propriedade rural 2 37
38 Cronograma Preliminar Nascentes Protegidas ANOS 10 ANOS 36 ANOS nascentes = mudas = hectares nascentes = mudas = hectares nascentes = mudas = hectares 0 Anual Acumulado Meta do programa 38
39 Cronograma Preliminar Nascentes A taxa de progressão da scale up pode ser aumentada, com vistas a conclusão mais cedo do programa, com a entrada de mais parceiros (scale out). 0 Anual 39
40 Orçamento Preliminar (Em Bilhões de Reais) ,5 Orçamento , ,5 5 ANOS 10 ANOS 36 ANOS ,0 R$ 117 milhões R$ 361 milhões R$ 2,4 bilhões ,5 0 Anual Acumulado 40
41 Apoiadores do Piloto O programa teve vários apoiadores desde a sua origem, em
42 Projetos em Negociação 42
43 Lélia Deluiz Wanick Salgado Cofundadora e Presidente Sebastião Salgado Cofundador e Vice-presidente Tomaz Benedito de Souza Secretário Geral Antonio Carlos Simas Diretor de Sustentabilidade Carlos Alberto Lessa Diretor Administrativo Henrique Lobo Gonçalves Diretor de Educação Equipe Conselho Diretor (não remunerado) José Armando de F. Campos Diretor de Relações Institucionais e Estratégia Luiz Carlos Cardoso Vale Diretor de Meio Ambiente Mauro Leite Teixeira Diretor de Patrimônio Paulo Henrique Wanick Mattos Diretor Financeiro Robson de Almeida Melo e Silva Diretor de Comunicação 43
44 Equipe Conselho Consultivo (não remunerado) Célio Murilo de Carvalho Vale Celso Luiz Marques Clayton Ferreira Lino Fernando Moraes Francisco Buarque de Holanda Gabriel Zellmeister Gustavo Bouchardet da Fonseca João Pedro Stédile José Mindlin (in memorian) José Roberto Soares Scolforo Maritta Kock-Weser Roberto Messias Franco Russel Mittermeier Washington Olivetto Conselho Fiscal (não remunerado) Donaldo Alfredo Caser Name Chequer Reinaldo Schlosser Superintendente Executivo Adonai José Lacruz Auditoria Externa Independente: PricewaterhouseCoopers ( ) KPMG ( ) Baker Tilly ( até hoje) 44
45 Se as coisas são inatingíveis... ora! Não existe razão para não querê-las. Que triste os caminhos se não fosse A presença distante das estrelas. Mário Quintana (Das utopias) 45
46 46
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