Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções"

Transcrição

1 Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções O presente estudo Politicas Ambientais e Melhores Soluções agrega as temáticas das Emissões Atmosféricas e do REACH Registo, Avaliação, Autorização e Restrição das Substâncias Químicas. Os temas tratados são determinantes na actividade desenvolvida pelo sector metalúrgico e metalomecânico, sendo essencial um conhecimento profundo das políticas ambientais vigentes e quais as melhores soluções disponíveis. Assim, optou-se por efectuar uma abordagem autónoma de cada uma das temáticas. Por um lado foram realizados inquéritos para apurar o posicionamento das empresas relativamente a estas matérias. Por outro lado foi feito o levantamento de todas as obrigações legislativas nestas áreas e das soluções existentes para o seu cumprimento. Os resultados dos inquéritos e o levantamento efectuado deram origem aos relatórios que se seguem, os quais consubstanciam assim o referido estudo. O estudo permitiu assim o conhecimento e divulgação das matérias e soluções em causa, com a correspondente sensibilização das empresas do sector para a necessidade de cumprimento das regras e obrigações respeitantes às mesmas. Permitiu ainda aferir do real posicionamento de cada uma das empresas face à realidade empresarial na área de poluição/ambiente.

2 Emissões Atmosféricas Resultados do Inquérito Sistemas de tratamento para redução de emissões 2009

3 O presente estudo, resultante do inquérito às emissões atmosféricas, mais do que avaliar o cumprimento da legislação por parte das empresas do sector, visa essencialmente dois pontos: Adquirir-se a noção do número de empresas com fontes de emissão e que, como tal, poderão estar sujeitas a alguma disposição legal de protecção ambiental, aferindo, deste modo, a realidade empresarial na área de poluição/ambiente; Procurar sensibilizar as empresas para a necessidade de cumprimento das referidas disposições legais. Empresas 1. Amostra de empresas por área de actividade Área Empresas (%) Indústrias metalúrgicas de base 8 Fabricação de produtos metálicos 48,9 Fabricação de equipamento eléctrico 3,4 Fabricação de máquinas e equipamentos 19,3 Fabricação de veículos automóveis 12,5 Outros 7,9 TOTAL 100 A informação apresentada refere-se a uma amostra de 88 empresas do universo de empresas do sector metalúrgico de metalomecânico que, apesar de ser um número reduzido, permite ter uma visão da realidade empresarial sobre um tema tão pertinente como seja o ambiente. Relativamente à amostra de empresas que efectivamente responderam ao inquérito, conclui-se que existe uma significativa representatividade da área de fabricação de produtos metálicos, seguida pela fabricação de máquinas e equipamentos e a fabricação de veículos automóveis. Ao nível da fabricação de produtos metálicos, a amostra de empresas incide particularmente na fabricação de estruturas de construção metálicas ao passo que na fabricação de veículos automóveis destacam-se as empresas fabricantes de componentes e acessórios. 2

4 Legislação 2. Aplicação da legislação na amostra Área Empresas (%) Portaria 677/2009, de 23 de Junho 25,0 Portaria 676/2009, de 23 de Junho 21,6 Portaria 675/2009, de 23 de Junho 46,6 Portaria 80/2006, de 23 de Janeiro 53,4 Portaria 263/2005, de 17 de Março 58,0 DL 78/2004, de 3 de Abril 64,8 DL 178/2003, de 5 de Agosto 0,0 DL 242/2001, de 31 de Agosto 19,3 Portaria 286/1993, de 12 de Março 44,3 TOTAL 100 O questionário inquiria a aplicabilidade de uma lista de diplomas legislativos relacionados com as emissões atmosféricas. Das respostas obtidas, e tal como se pode observar na tabela, conclui-se que os diplomas com mais aplicação por ordem decrescente são os seguintes: O DL 78/2004, de 3 de Abril, que estabelece o regime de prevenção e controlo das emissões poluentes para atmosfera; A Portaria 263/2005, de 17 de Março que se refere aos parâmetros que uma chaminé deve obedecer; A Portaria 80/2006, de 23 de Janeiro, que define os limiares mássicos mínimos e máximos dos diversos poluentes; A Portaria 675/2009, de 23 de Junho que fixa os valores limite de emissão de aplicação geral (VLE gerais) aplicáveis às instalações abrangidas pelo DL 78/2004, de 3 de Abril; A Portaria 286/1993, de 12 de Março fixa os valores limites e os valores guias no ambiente para o dióxido de enxofre, partículas em suspensão, dióxido de azoto e monóxido de carbono, o valor limite para o chumbo e os valores guias para o ozono; A Portaria 677/2009, de 23 de Junho fixa os VLE aplicáveis às instalações de combustão abrangidas pelo DL 78/2004, de 3 de Abril; A Portaria 676/2009, de 23 de Junho vem substituir a tabela nº3 do anexo à Portaria 80/2006, de 23 de Janeiro, que fixa os limiares mássicos máximos e mínimos de poluentes atmosféricos; O DL 242/2001, de 31 de Agosto que define as medidas que visam reduzir os efeitos directos e indirectos das emissões de COV para o ambiente resultantes da aplicação de solventes orgânicos em certas actividades e instalações tem aplicação em aplicação em 19,3%. 3

5 Por último, convém notar que o DL 178/2003, de 5 de Agosto não se aplica a nenhuma das empresas da amostra e estabelece os VLE aplicáveis a grandes instalações de combustão. Fontes de emissão O gráfico seguinte permite concluir que grande parte das empresas da amostra não apresenta qualquer fonte de emissão para a atmosfera. Entre as empresas que possuem fontes de emissão verifica-se que a tendência é para apresentarem uma, duas ou três fontes com frequências na ordem dos 15%, 13% e 10%, respectivamente. Constata-se ainda que algumas empresas inquiridas já detêm um número considerável de fontes de emissão para atmosfera que atingem os 2 e 3 dígitos. Número de fontes de emissão A diversidade das fontes de emissão enumeradas pelas empresas da amostra conduziu à classificação das mesmas por oito grandes categorias, podendo ser classificadas em: acabamentos de superfície, preparação de superfície, tratamento de superfície, sistemas de tratamento, tratamento térmico, processo de soldadura, processo de queima e outras. Esta opção de análise estatística facilita a apresentação de resultados e tem por base a semelhança do processo produtivo a que está associada a fonte. 4

6 A análise generalizada às fontes de emissão revela que a caracterização mais comum na amostra é a seguinte: Regime de funcionamento contínuo (59%); Altura da fonte entre 10 e 12 metros (61%); Diâmetro é de 250 a 500 milímetros (56%); Sistema de amostragem de uma toma (69%); Ausência de equipamentos para redução de emissões (68%). A tabela da página seguinte mostra a relevância de cada categoria de fontes de emissão nas diversas variáveis tidas em consideração quer seja o regime de funcionamento, altura, diâmetro, amostragem ou métodos de redução de emissões. No que se refere à amostragem e métodos de redução, a parte a sombreado reflecte os resultados em torno das respostas positivas. 5

7 Regime de funcionamento Altura Diâmetro Amostragem Redução de emissões e respectivos métodos *Valores em percentagem Acabamentos de superfície Preparação de superfície de superfície Sistema de tratamento térmico Processo de soldadura Processo de queima Continuo 7,3 8,9 5,7 0,2 0,8 1,8 13,8 20,1 Descontinuo 6,7 4,7 1,8 0,2 0,4 0,4 5,9 8,5 Intermitente 1,2 0,2 2,4 0,0 0,0 0,0 1,0 0,2 Cíclico 0,0 3,7 0,6 0,0 0,0 0,0 0,6 1,2 Sem resposta 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 0,2 <10 1,8 2,2 0,6 0,0 0,0 0,2 7,3 2, ,2 11,0 7,3 0,0 0,2 0,6 10,3 20, ,2, 2,8 2,0 0,0 0,0 1,0 2,8 7,1 >15 0,2 0,6 0,4 0,2 0,8 0,2 0,4 0,2 Sem resposta 0,0 0,8 0,2 0,2 0,2 0,2 1,6 0,4 <250 4,5 0,6 4,3 0,0 0,2 0,0 3,4 7, ,5 10,8 4,5 0,4 0,6 0,8 17,2 16,0 >500 5,3 5,7 1,6 0,0 0,2 1,4 0,2 5,7 Sem resposta 0,2 0,4 0,2 0,0 0,2 0,0 1,6 0,6 Sim 14,2 17,0 10,3 0,4 1,2 2,2 15,2 27,0 Não 0,8 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 5,9 2,8 Sem Resposta 0,4 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,4 1 toma 6,7 11,3 8,6 0,5 0,2 1,4 15,3 25,5 2 tomas 8,3 6,7 1,9 0,0 0,5 1,2 1,9 5,1 3 tomas 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4 tomas 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Sem resposta 0,7 1,4 1,4 0,0 0,7 0,0 0,2 0,2 Sim 9,9 12,4 2,6 0,4 0,2 0,8 1,2 3,2 Não 5,3 4,7 7,9 0,0 1,0 1,4 20,9 27,0 Sem resposta 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0 Cartão perfurado 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Filtros 16,4 27,6 2,0 0,7 0,7 2,0 0,7 5,3 Lavador de gases 0,0 2,0 4,6 0,7 0,0 0,0 0,0 2,0 Incinerador 3,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 Lavador Crómio 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 Ciclone 1,3 10,5 0,7 0,0 0,0 0,0 2,6 1,3 Cortinas de água 1,3 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Recolha cinzas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 Decantação 7,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6

8 Relativamente ao regime de funcionamento, e tal como já foi referido em termos gerais, verifica-se que as fontes de emissão funcionam, sobretudo, num regime contínuo independentemente da categoria à qual pertencem. Regime de funcionamento Continuo Descontinuo Intermitente Ciclico s/ resp 100% 80% 60% 40% 20% 0% Acabamentos Preparação Sistemas de tratamento térmico Processo soldadura Processo de queima A observação do gráfico seguinte mostra que praticamente a totalidade das empresas efectua recolha de amostras, salientando-se, contudo, a categoria dos processos de queima que possui 26% das chaminés sem controlo das emissões. Amostragem Sim Não s/ resp 100% 80% 60% 40% 20% 0% Acabamentos Preparação Sistemas de tratamento térmico Processo soldadura Processo de queima

9 No que concerne ao número de tomas de amostragem nota-se que as empresas realizam, em regra, uma toma de amostragem sendo, no entanto, relevante salientar que nos processos de preparação e acabamentos de superfície efectuam igualmente com regularidade duas tomas de amostras. 120 Número de tomas de amostragem 1toma 2 tomas 3 tomas 4 tomas s/ resp Acabame ntos Preparaç ão de Tratamen to de Sistemas de tratament o Tratamen Processo to soldadura térmico Processo de queima Nos equipamentos de redução, o panorama geral já diverge. Verifica-se então que, exceptuando na preparação, acabamentos de superfície e sistemas de tratamento, a norma é não existirem equipamentos de redução das emissões nas empresas. Existência de equipamentos redução Sim Não s/ resp 100% 80% 60% 40% 20% 0% Acabamentos Preparação Sistemas de tratamento térmico Processo soldadura Processo de queima 8

10 Em termos do controlo das emissões atmosféricas, e considerando as empresas que o realizam tal como se pode aferir através do gráfico abaixo, existem diversos métodos de redução das emissões sendo o filtro o mais utilizado. Métodos de redução Cartão per. Filtros Lavador gases Incinerador Lavador crómio Ciclone Cortinas água Recolha cinzas Decantação Acabamentos Preparação Sistemas de tratamento térmico Processo soldadura Processo de queima No anexo seguinte encontra-se uma breve listagem das diversas fontes de emissão definidas em cada categoria sendo que é importante salientar o peso relativo de cada fonte. Relativamente à categoria designada por acabamentos de superfície destacam-se as cabinas de pintura e de envernizamento que correspondem a 84% das fontes. Na preparação de superfície é relevante, sobretudo, a maquinação de peças e os processos de polimento/lixagem (76%). Nos tratamentos de superfície distingue-se o processo de desengorduramento de produtos que, por si só, tem um peso de 60%. Nos processos de queima são especialmente importantes os queimadores e os sistemas de aquecimento ambiente (79%). Por último, na categoria residual encontram-se os fornos e as cabines de secagem e refrigeração que estão na origem de 73% das fontes de emissão. 9

11 ANEXO Enumeração de algumas fontes de emissão definidas nas categorias mais abrangentes. Acabamentos de superfície Pintura Metalização Lacagem Envernizamento Revestimento Preparação Decapagem Granalhagem Polimento/Lixagem Oleamento Jacteamento Colagem Maquinação de peças Anodização Desengorduramento Banhos Lavagem Acetinagem Cromagem Niquelagem/zincagem Processo de queima Aquecimento ambiente Caldeira Queimador Gerador Secagem/arrefecimento Forno 10

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções

Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções O presente estudo Politicas Ambientais e Melhores Soluções agrega as temáticas das Emissões Atmosféricas e do REACH Registo, Avaliação, Autorização e

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Decreto-Lei nº 78/2004, de 3 de Abril Conceitos Gerais ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei 78/2004, de 3 de Abril Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO B - PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO E DANOS CAUSADOS NO DOMÍNIO DO AR I.B.1.375 L 0716 Directiva 75/716/CEE do Conselho, de 24 de Novembro de 1975, relativa à harmonização das legislações dos Estados-membros respeitantes

Leia mais

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto)

Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto (alterações: DL 98/2010, de 11 de Agosto) Francisco Póvoas CCDR-Centro 1 Principais Tópicos da Apresentação 1 Objecto e Âmbito 2 Definições 3 Outros conceitos

Leia mais

Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo

Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo Cumprimento da Obrigação de Autocontrolo Cristina Seabra, CCDRC Resumo Regimes de monitorização Monitorização pontual Dispensa monitorização Notas Monitorização das emissões gasosas O operador de uma instalação

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

Enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC

Enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC Enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC Tópicos da Apresentação - Enquadramento legal - Objecto e âmbito - Definições - Requisitos - Plano Gestão Solventes

Leia mais

"COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.

COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto Ana Cristina Taliscas 18.setembro. "COV's: enquadramento no D. L. n.º78/2004, de 3 de abril, e no D. L. n.º127/2013, de 30 de agosto" Ana Cristina Taliscas 18.setembro.2014 Tópicos da apresentação Enquadramento legal D.L. n.º78/2004, de

Leia mais

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas Actividades

Leia mais

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 5 do art.º9º do DL 242/2001, de 31 de Agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

Este irá ser o referencial para a caracterização do ar ambiente e para a respectiva avaliação dos efeitos ambientais.

Este irá ser o referencial para a caracterização do ar ambiente e para a respectiva avaliação dos efeitos ambientais. 4.7 QUALIDADE DO AR 4.7.1 Introdução Relativamente a este descritor o objectivo ambiental é a manutenção de uma boa qualidade do ar, ou seja, de um nível elevado da qualidade do ar atmosférico, no local

Leia mais

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209

2.º SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Presidência do Conselho de Ministros. Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 I SÉRIE Terça-feira, 29 de outubro de 2013 Número 209 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO Presidência do Conselho de Ministros Declaração de Retificação n.º 45-A/2013: Retifica o Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto,

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de dezembro de 2016 (OR. en) 15718/16 ENV 816 CLIMA 187 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor data

Leia mais

Emissões para a atmosfera Requisitos legais. Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010

Emissões para a atmosfera Requisitos legais. Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010 Emissões para a atmosfera Requisitos legais Patrícia Soares (CATIM) AIMMAP 20 de Janeiro de 2010 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO Regime de prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera Decreto-Lei

Leia mais

UVW 10. CONCLUSÃO. Estudo de Impacte Ambiental da Co-incineração de Resíduos Industriais Perigosos na Fábrica da SECIL Outão Página X.

UVW 10. CONCLUSÃO. Estudo de Impacte Ambiental da Co-incineração de Resíduos Industriais Perigosos na Fábrica da SECIL Outão Página X. 10. CONCLUSÃO Este Estudo de Impacte Ambiental pretende dar resposta simultaneamente a um conjunto de questões técnicas que têm sido levantadas sobre a co-incineração de Resíduos Industriais Perigosos

Leia mais

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão? Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

PROCEDIMENTOS PARA A REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROCEDIMENTOS PARA A REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS Qualidade do Ar Traduz o grau de poluição do ar que respiramos; É caracterizada entre muito boa e má; Pode variar de dia para dia, ou

Leia mais

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Presidência do Conselho de Ministros. Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Diretrizes de apresentação dos Planos de Gestão de Solventes a que se refere o n.º 2 do art.º 100.º do DL n.º 127/2013, de 30 de agosto, para as atividades sujeita à verificação do cumprimento do VL aplicável

Leia mais

Figura 7.92 Campo estimado das concentrações máximas das médias horárias de NO 2 (μg.m -3 ) verificadas no domínio em análise

Figura 7.92 Campo estimado das concentrações máximas das médias horárias de NO 2 (μg.m -3 ) verificadas no domínio em análise Dióxido de Azoto A figura seguinte apresenta os valores máximos horários de concentração estimados para o NO 2 em cada receptor (300 por 300 metros). A escala utilizada contém o valor limite horário estipulado

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais

Leia mais

Amostragem em Efluentes Gasosos

Amostragem em Efluentes Gasosos Amostragem em Efluentes Gasosos 20 1993-2013 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, com estatuto de PME, que atua ao nível do apoio

Leia mais

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro

MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente

Leia mais

Relatório 1º Trimestre de 2018

Relatório 1º Trimestre de 2018 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1º Trimestre de 2018 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE

PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 415-34 PORTO WWW.CCDR-N.PT TEL.: 226 86 3 FAX: 226 86 31 E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT Monóxido de Carbono CO Concentração

Leia mais

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio

2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio 2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL LA n º 405/0.0/2011, de 16 de maio Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental

Leia mais

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;

2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões; O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril

Leia mais

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia RELACRE 20 EDIÇÃO: JANEIRO 06 DECRETO-LEI

Leia mais

DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA

DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA DIRECTRIZES RELATIVAS À DESCARGA DE POLUENTES NA ATMOSFERA Lisboa, 2006 Instituto do Ambiente Índice Pág. 1. ENQUADRAMENTO...1 2. ASPECTOS CONSTRUTIVOS...1 3. NORMAS DE CONSTRUÇÃO...3 ANEXO I METODOLOGIA

Leia mais

Amostragem em Efluentes Gasosos

Amostragem em Efluentes Gasosos Amostragem em Efluentes Gasosos IDAD, 12 setembro 2018 O IDAD - Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, é uma associação científica e técnica, sem fins lucrativos, que atua ao nível do apoio integrado

Leia mais

Quadro 7.7 Resumo dos valores estimados de NO2 e comparação com os respectivos valores limite legislado. Valor. (μg.m -3 ) F2

Quadro 7.7 Resumo dos valores estimados de NO2 e comparação com os respectivos valores limite legislado. Valor. (μg.m -3 ) F2 Quadro 7.7 Resumo dos valores estimados de NO2 e comparação com os respectivos valores limite legislado VL Referência Designação Período (μg.m -3 ) Valor limite para VE (μg.m -3 ) Valor fundo Sem (μg.m

Leia mais

DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais. Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC

DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais. Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC DL 242/2001, de 31 de Agosto Conceitos técnicos e legais Francisco Póvoas Técnico superior - CCDRC 1 Tópicos da apresentação Definições de: Solvente; Composto orgânico = Compostos de carbono Compostos

Leia mais

Sistemas de controlo da poluição atmosférica

Sistemas de controlo da poluição atmosférica Sistemas de controlo da poluição atmosférica Poluentes do AR mais comuns Dióxido de Enxofre (SO2); Óxidos de Azoto (NO2 e NO); Ozono (O3); Metano (CH4) Compostos Orgânicos Voláteis (COV); Óxidos de Carbono

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva

A Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva A Klabin hoje 115 anos de história Maior produtora e exportadora de papéis para embalagem do Brasil 3 unidades de negócios: Florestal, Papéis e Embalagens 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Mais

Leia mais

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas

Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Domínio do Ambiente Guias para a atuação das Entidades Acreditadas Guia INC EA.G.07.01.00 - janeiro 2013 Ficha técnica Título Guias para a atuação das Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Leia mais

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se

Leia mais

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2010 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

- Obrigações das Lavandarias face ao D.L. n.º 242/2001, de 31 de Agosto Maio DL 242/2001, de 31 de Agosto Maio 2006 Instituto do Ambiente

- Obrigações das Lavandarias face ao D.L. n.º 242/2001, de 31 de Agosto Maio DL 242/2001, de 31 de Agosto Maio 2006 Instituto do Ambiente - Obrigações das Lavandarias face ao D.L. n.º 242/2001, de 31 de Agosto Maio 2006 »DL 242/2001, de 31 de Agosto- Enquadramento O Decreto-Lei nº 242/2001, de 31 de Agosto resulta da transposição da Directiva

Leia mais

limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de médias

limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de médias ASSEMBLEIA DA PARECER COM(2013)919 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de médias instalações de

Leia mais

Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP

Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP RESUMO NÃO TÉCNICO Janeiro de 2014 T 120703 Estudo Nº 2813 Exemplar n o 1 T 120703 CAETANO COATINGS, SA Estudo N o 2813 Exemplar N o 1 Caetano Coatings,

Leia mais

Relatório 2º Trimestre de 2016

Relatório 2º Trimestre de 2016 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2016 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção

Leia mais

Gestão e valorização de resíduos

Gestão e valorização de resíduos Gestão e valorização de resíduos Rita Teixeira d Azevedo A responsabilidade pelo destino final dos resíduos é de quem os produz, devendo ser sujeitos a uma gestão adequada seguindo uma hierarquia de prevenção

Leia mais

Lista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.

Lista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos. Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2012

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2012 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2012 Obrigações legais dos beneficiários em Matéria Ambiental As boas práticas difundidas pela Comissão Europeia Documento COCOF 08/0020/01 - preveem que durante o processo de

Leia mais

Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética Decreto-Lei Nº 71/2008, de 15 de Abril Maio 2010 1 Índice Caracterização do SGCIE Registos de Operadores Registos de Técnicos

Leia mais

Relatório 3º Trimestre de 2017

Relatório 3º Trimestre de 2017 MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 3º Trimestre de 2017 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização

Leia mais

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Finançor Agro-Alimentar, S.A. LICENÇA AMBIENTAL N.º 2/2007/DRA Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental à empresa Finançor Agro-Alimentar, S.A. com o Número

Leia mais

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2012 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP

Leia mais

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar 2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas como entidades que não interagem

Leia mais

Principais Tópicos da Apresentação

Principais Tópicos da Apresentação Francisco Póvoas CCDR - Centro Principais Tópicos da Apresentação 1 - Responsabilidade do autocontrolo - Regimes de monitorização 3 - Conteúdo dos relatórios 4 - Principais deficiências dos relatórios

Leia mais

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental

Comparação do Desempenho Ambiental. Ambiental Comparação do Desempenho Ambiental da Produção de Negro de Fumo com a Implementação de Ações de Controle Ambiental Charles Prado Monteiro Axia Value Chain charles.monteiro@axiavaluechain.com O que é negro

Leia mais

Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado

Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado Quadro 7.9 Resumo do valor estimado de CO e comparação com o respectivo valor limite legislado Referência Designação Período Máximo diário Decreto-Lei Valor limite para protecção das médias de 8 n.º 111/2002

Leia mais

Equipamentos de controle ambiental - ar

Equipamentos de controle ambiental - ar Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção

Leia mais

Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz

Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz Sociedade Bioeléctrica do Mondego, SA Processo de Avaliação de Impacte Ambiental n.º 2955 da Central Termoeléctrica a Biomassa, Figueira da Foz Elementos Complementares Relatório preparado por: T 160701

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE RESOLUÇÃO CONAMA Nº 436, DE 22-12-2011 DOU 26-12-2011 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação anteriores a

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EM EMPRESAS INDUSTRIAIS DO SECTOR DO MOBILIÁRIO DE MADEIRA

CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EM EMPRESAS INDUSTRIAIS DO SECTOR DO MOBILIÁRIO DE MADEIRA CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EM EMPRESAS INDUSTRIAIS DO SECTOR DO MOBILIÁRIO DE MADEIRA António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente,

Leia mais

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE

CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO

Leia mais

Caso Prático: Actividade de revestimento de superfícies. Francisco Póvoas Técnico superior CCDR-Centro

Caso Prático: Actividade de revestimento de superfícies. Francisco Póvoas Técnico superior CCDR-Centro Caso Prático: Actividade de revestimento de superfícies Francisco Póvoas Técnico superior CCDR-Centro 1 Unidade industrial: - XYZ Actividades de Revestimentos, SA; Actividade desenvolvida: - execução de

Leia mais

Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z

Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z Glossário A B C D E F G I L M O P Q R S T V Z A Aerossóis - Partículas sólidas ou líquidas em suspensão num meio gasoso, com uma velocidade de queda irrelevante e com uma dimensão que excede a de um coloide,

Leia mais

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º /2018-1

TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º /2018-1 TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 2530-2017/2018-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação

Leia mais

Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio

Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio Rita Santos Pinto 19 de abril de 2013 Objetivos COM Prevenção e tanto

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Eficiência Energética dos Edifícios (Instalações Industriais) Nuno Martins CT2

Eficiência Energética dos Edifícios (Instalações Industriais) Nuno Martins CT2 (Instalações Industriais) Nuno Martins CT2 Sobre a CT2 Relançada em 23 de Setembro de 2008 Objectivo: Promover o debate e a troca de informações sobre a legislação e outros requisitos aplicáveis às empresas

Leia mais

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /534/CE

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /534/CE Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas actividades

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril n.º 1 do artigo 9.º O operador deve assegurar que a instalação é projectada e construída de modo a reduzir

Leia mais

Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3

Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3 Sumário Identificação e Avaliação de Impactos Ambientais Cumulativos Resultantes das 3 UTEs... 3 Impactos associados ao meio físico... 4 Alteração da Qualidade do Ar... 4 Incremento dos Níveis de Ruído...

Leia mais

AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO

AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO AN9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO 1. INFORMAÇÃO GERAL Designação Social: Prado-Cartolinas da Lousã, S.A. Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC): 505853825 Endereço: Penedo. Código Postal: 3200 102, Lousã.

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 917 final 2013/0448 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1999 à Convenção de 1979 sobre a poluição atmosférica

Leia mais

AMBIENTE E SOCIEDADE

AMBIENTE E SOCIEDADE AMBIENTE E SOCIEDADE Problemas associados à poluição atmosférica Aumento do efeito de estufa devido às actividades humanas (transportes, indústria e produção de energia) que diariamente libertam para a

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.1.2015 COM(2014) 750 final 2014/0359 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1998 à Convenção de 1979 sobre a Poluição Atmosférica

Leia mais

DECRETO Nº , DE 04 DE ABRIL DE 1988

DECRETO Nº , DE 04 DE ABRIL DE 1988 DECRETO Nº 28.313, DE 04 DE ABRIL DE 1988 Altera a redação de dispositivos e acrescenta outros ao Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976, e dá outras providências. ORESTES

Leia mais

SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO

SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO #6 SECTOR DA INDÚSTRIA DO COURO E DOS PRODUTOS DO COURO INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector da indústria

Leia mais

Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira

Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira Letícia Reis de Carvalho

Leia mais

Unidade 4 Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 4 Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas. Planeta Terra 8.º ano Unidade 4 Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas Quais são as causas das perturbações dos ecossistemas? Causas naturais Causas humanas Quais são as fontes de alteração da atmosfera? A atmosfera é

Leia mais

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Vm= V n. (dm3 /mol) Volume molar

Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Vm= V n. (dm3 /mol) Volume molar 2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Adaptado pelo Prof. Luís Perna Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas

Leia mais

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda.

Volkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda. 5.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL nº 1/2004 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 5.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Volkswagen

Leia mais

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel

Mod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Nota Interpretativa n.º 1/ Sector da Indústria dos Curtumes (aplicação do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto)

Nota Interpretativa n.º 1/ Sector da Indústria dos Curtumes (aplicação do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto) Nota Interpretativa n.º 1/2004 2006.10.25 Sector da Indústria dos Curtumes (aplicação do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto) As actividades relacionadas com a indústria dos curtumes encontram-se

Leia mais

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO

QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO QUEIJARIAS TRADICIONAIS ATIVIDADE PRODUTIVA LOCAL OU SIMILAR CAE REV_3: 10510 - INDÚSTRIAS DO LEITE E SEUS DERIVADOS ÂMBITO Estabelece o regime a que está sujeita a instalação e modificação dos estabelecimentos

Leia mais

RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental

RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental Anexo 3 RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental 1 INTRODUÇÃO O presente documento constituii o Resumo Não Técnico (RNT) do pedido de renovação de Licença Ambiental da OGMA- Industria Aeronáutica

Leia mais

Ministério do Ambiente. Decreto-Lei n.º 276/99 de 23 de Julho

Ministério do Ambiente. Decreto-Lei n.º 276/99 de 23 de Julho Ministério do Ambiente Decreto-Lei n.º 276/99 de 23 de Julho Coube à Lei de Bases do Ambiente, Lei n.º 11/87, de 7 de Abril, definir a orientação de partida da protecção do ar que, como componente ambiental

Leia mais

Figura Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise

Figura Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Figura 7.106 Campo estimado das concentrações médias anuais de chumbo (ng.m -3 ) verificadas no domínio em análise Analisando o mapa de distribuição apresentado verifica-se que os valores de concentrações

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE Figura1 - SO 2 em Monte Chãos e Monte Velho Figura 2 SO 2 em Sonega e Santiago do Cacém 1 Quadro 1: Parâmetros estatísticos calculados

Leia mais

Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente

Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção

Leia mais

AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações

AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações AS PERDAS DE ENERGIA NOS EDIFÍCIOS SERVIDOS PELA Rede Urbana de Frio e Calor do Parque das Nações 1. O que são e onde ocorrem as perdas de energia? O serviço prestado pela Climaespaço consiste no fornecimento

Leia mais

07/06/2015 Imprimir EPER O registo Europeu das emissões poluentes Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir EPER O registo Europeu das emissões poluentes Gestão Ambiental Naturlink Naturlink EPER O registo Europeu das emissões poluentes Rita Teixeira d Azevedo Na sequência do licenciamento ambiental, foi estabelecida a Decisão EPER (Registo Europeu das Emissões de Poluentes) pela

Leia mais

Avaliação dos dados de uma estação de monitorização

Avaliação dos dados de uma estação de monitorização . Betina Alcobia, nº 15822 Carlos Netto, nº 15441 Luís Mendes, nº 14386 Pedro Baptista, nº 15493 Novembro de 2005 Poluição e Gestão do Ar Avaliação dos dados de uma estação de monitorização.......... Análise

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

AMBIENTE SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios

AMBIENTE SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO Destinatários Todas as organizações que geram impactes ambientais como resultado da sua actividade Organizações certificadas ( ISO 9001 / ISO 14001 / EMAS ) Grupos

Leia mais

Desenvolvimento de uma solução para soldadura de Condutas e reactores de uma unidade de Desnitrificação. Rui Ventura/Sérgio Alentado Dezembro

Desenvolvimento de uma solução para soldadura de Condutas e reactores de uma unidade de Desnitrificação. Rui Ventura/Sérgio Alentado Dezembro Desenvolvimento de uma solução para soldadura de Condutas e reactores de uma unidade de Desnitrificação 1 Introdução Com uma economia crescente a larga escala nos últimos anos, a China torna-se assim economicamente

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS

PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS PROPRIEDADES e DESEMPENHO dos MATERIAIS Fernanda Margarido Departamento de Engenharia de Materiais IST Instituto Superior Técnico http://demat.ist.utl.pt Desenvolvimento Sustentável (1987) HOMEM RECURSOS

Leia mais

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A

QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 30 de Março de 2011 2 Problemas ecológicos Poluição das águas do mar 3 Derrames de crude que têm origem em acidentes com petroleiros,

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais