Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP
|
|
- Maria do Carmo Luana Rijo Estrada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP RESUMO NÃO TÉCNICO Janeiro de 2014 T Estudo Nº 2813 Exemplar n o 1
2 T CAETANO COATINGS, SA Estudo N o 2813 Exemplar N o 1
3 Caetano Coatings, SA RESUMO ÃO TÉCICO 1. ITRODUÇÃO O presente documento constitui o do Projecto de Alteração da instalação da Caetano Coatings, associado à Linha de Anodização, localizada no concelho de Alenquer, freguesia do Carregado (Figura AN9.1-1). A instalação industrial dedica-se fundamentalmente ao tratamento e revestimento de superfícies metálicas e não metálicas, cujo operador é a Caetano Coatings, SA. O presente destina-se a integrar o pedido de alteração da Licença Ambiental da instalação, nos termos do Decreto-Lei nº 127/2013, de 30 de Agosto. 2. A ISTALAÇÃO E RESPECTIVAS ACTIVIDADES 2.1 Antecedentes do Projecto de Alteração Actualmente a Caetano Coatings dispõe de duas linhas de lacagem com pintura a pó e uma linha de decapagem, bem como duas linhas de pintura com tintas líquidas de base solvente e uma linha de pintura por cataforese. Essas linhas estão dedicadas à pintura de componentes automóveis. Existe também um sector de pinturas industriais, vocacionado para a prestação de serviços na área da protecção corrosiva de estruturas metálicas de novos projectos, ou na manutenção de instalações existentes. Na Foto AN9.1 1 apresenta-se uma vista aérea das instalações da Caetano Coatings, no Carregado. 2.2 Projecto de Alteração Linha de Anodização O Projecto de Alteração tem por principal objectivo o desenvolvimento de novas áreas de negócio, suportado pela instalação de uma linha de anodização de peças em alumínio para a indústria automóvel, a implementar num edifício existente. 1
4
5 Foto A9.1-1 Vista geral das instalações A anodização é um processo de criação de um filme de óxido sobre certos metais, designadamente peças em alumínio, por meio da imersão das peças num banho electrolítico. A linha de anodização terá uma capacidade máxima de tratamento de 300 peças por hora (dimensões máximas de x 150 x 100 mm), correspondente a 470 m 2 /hora. Em regime de funcionamento de 24 horas por dia, a capacidade anual instalada é de m 2. Em termos do processo produtivo, tal como se pode verificar na Figura AN9.1 2, a linha de anodização é constituída por um conjunto de 43 fases de tratamento e lavagem, incluindo três estufas finais de secagem das peças. 3
6 PEÇAS EM ALUMÍNIO 1. PRÉ-DESENGORDURAMENTO 2. DESENGORDURAMENTO 2 37,8 m³ 3. LAVAGEM CASCATA 1 4. LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 5. DESOXIDAÇÃO E-6 6. DESOXIDAÇÃO E ,6 m³ 7. LAVAGEM CASCATA 1 8. LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 9. DESMUTING ÁCIDO 11,1 m³ 10. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 12. ELECTROPOLIMENTO LAVAGEM CASCATA ELECTROPOLIMENTO 2 16,0 m³ 11,1 m³ 16,0 m³ 15. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 21. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 24. ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ELECTROCOLORAÇÃO 16,0 m³ 29. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 32. COLORAÇÃO ORGÂNICA 13,6 m³ 33. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 35. SELAGEM A FRIO 55,5 m³ 24,7 m³ 36. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 38. SELAGEM A QUENTE SELAGEM A QUENTE SELAGEM A QUENTE ,7 + 12,3 m³ 17. DESMUTING ALCALINO 11,1 m³ 18. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 41. SECAGEM SECAGEM SECAGEM DESMUTING ÁCIDO 11,1 m³ PEÇAS EM ALUMÍNIO LICENCIAMENTO PARA ALTERAÇÃO DE INSTALAÇÃO PCIP Anexo 9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO Figura AN9.1-2 Linha de Anodização
7 Foram incorporadas no projecto as seguintes de medidas de controlo ambiental: Consumo de água Utilização da água de lavagem em sistemas de cascata para minimizar o consumo de água e a produção de águas residuais; Instalação de contadores nos diferentes sistemas de produção e distribuição de água. Derrames, águas residuais e resíduos Instalação de pavimento resistente a derrames de produtos ácidos, dividido em áreas com inclinação de 1 a 2% para recolha separada de eventuais derrames de produtos ácidos e alcalinos em fossas com sistemas de bombagem; Redes separadas para recolha de águas residuais dos banhos e das águas de lavagem, de acordo com o tipo de tratamento a efectuar na instalação; Nas operações de desengorduramento serão utilizadas soluções aquosas alcalinas; Existência de um separador de óleo coalescente dos banhos de desengorduramento, bem como de um filtro de mangas para separação de partículas no circuito associado ao tanque de circulação dos banhos de desengorduramento; Existência de um filtro de mangas para remoção de partículas no circuito de recirculação dos banhos de anodização; Concepção das cubas com fundo inclinado para facilitar a remoção de lamas dos banhos de tratamento; Não serão utilizados solventes nos banhos de tratamento. Emissões gasosas A produção de água quente para aquecimento dos banhos será efectuada em caldeira através da queima de gás natural; Foi considerada a instalação de dois lavadores de gases para eliminar as emissões ácidas e alcalinas dos banhos de tratamento; Foi considerada também a instalação de um separador de gotas na exaustão dos vapores da fase de selagem a quente. 5
8 2.2.2 Alterações na produção, regime de funcionamento e número de trabalhadores Não havendo alterações nos processos produtivos das linhas existentes, mantêm-se as seguintes capacidades instaladas: Pintura industrial: m 2 /ano (8 horas/dia); Lacagem (Linhas 1 e 2): m 2 /ano (24 horas/dia); Pintura líquida (Linhas 4 e 6): m 2 /ano (24 horas/dia); Pintura por cataforese (Linha 5): m 2 /ano (24 horas/dia). Associada às actividades principais indicadas, manter-se-á o sector de limpeza de peças e equipamento que, em regime de funcionamento normal, labora 24 horas/dia. No Quadro AN9.1-1 apresentam-se os valores de produção verificados nos anos de 2011 e 2012 e a previsão para os anos futuros, após a implementação do projecto. Quadro A9.1-1 Produção Sectores Futuro Lacagem (Linhas 1 e 2) Pintura Líquida (Linhas 4 e 6) Cataforese (Linha 5) Decapagem Pinturas Industriais Anodização Alterações nos consumos de matérias-primas No Quadro AN9.1-2 apresentam-se os consumos das principais matérias-primas e produtos químicos, relativos aos anos de 2011 e 2012, bem como a previsão para os anos futuros e, no Quadro AN9.1-3, o consumo de solventes. 6
9 Quadro A9.1-2 Consumo de matérias-primas e de produtos químicos (toneladas) Consumos Futuro Tintas em Pó (Lacagem) Tintas Líquidas (Linhas 4 e 6) Tintas de Cataforese (Linha 5) Tintas (Pinturas industriais) Produtos Químicos (incluindo Decapagem) Quadro A9.1-3 Consumo de solventes (toneladas) Consumos Futuro Linhas 4 e Pinturas industriais Total Alterações nas instalações e serviços auxiliares Combustíveis e energia eléctrica A unidade industrial utiliza gás natural, gasóleo (nos empilhadores) e energia eléctrica, cujos consumos verificados nos anos de 2011 e 2012 e a sua previsão no futuro estão indicados no Quadro AN Quadro A9.1-4 Consumo de combustíveis e de energia eléctrica Consumos Futuro Gás Natural (Nm 3 ) Gasóleo (m 3 ) Electricidade A potência eléctrica instalada não será alterada, mantendo-se em kva. 7
10 Abastecimento, tratamento e consumo de água A água utilizada para fins industriais é proveniente de duas captações próprias. A unidade consome igualmente água da rede pública, que é alimentada directamente à cozinha e refeitório, balneários, instalações sanitárias e bebedouros. Assim, com a implementação do projecto, prevê-se um consumo diário de água de cerca de 660 m 3 ( m 3 /ano), essencialmente dos furos de captação, enquanto que o consumo verificado no ano de referência de 2012 correspondeu a cerca de 570 m 3 /dia. Actualmente, uma pequena parte da água é desmineralizada por um sistema de osmose inversa. Por sua vez, a linha de anodização irá dispor de um sistema de tratamento de água em três fases, incluindo descalcificação, osmose inversa e permuta iónica. Tratamento de águas residuais As águas residuais industriais da linha de anodização, após tratamento específico, serão ligadas à ETARI existente, a qual tem capacidade para tratar o efluente global futuro, estimado em cerca de 530 m 3 /dia. As Figuras AN9.1-3 e AN9.1-4 mostram esquematicamente a ETARI existente e o sistema de tratamento específico das águas residuais da linha de anodização. As águas residuais domésticas e industriais, estas últimas após tratamento, permanecerão ligadas ao colector municipal, dispondo a Caetano Coatings das respectivas licenças. 3. EMISSÕES PARA O MEIO RECEPTOR 3.1 Introdução O projecto de alteração dará resposta ao cumprimento da legislação aplicável e às Melhores Técnicas Disponíveis aplicáveis ao sector de actividade. 3.2 Caracterização e controlo das águas residuais Não são de esperar alterações qualitativas no efluente à saída da ETARI, mas apenas um aumento de cerca de 19% nas cargas mássicas de poluentes, como resultado do acréscimo de caudal, sendo cumpridos todos os valores limite de emissão definidos na actual Licença Ambiental da instalação (LA n.º 22/2008). Em termos do programa de monitorização da qualidade do efluente, será cumprido integralmente o que está definido na LA n.º 22/
11
12 Linha de Anodização Águas Residuais da Permuta Iónica Concentrados Ácidos do Polimento 15 m³ Concentrados Alcalinos e Águas de Lavagem 15 m³ Concentrados Ácidos e Águas de Lavagem 15 m³ Águas Residuais da Selagem p/lavadores de Gases 7 m³ Estação de Bombagem de Águas de Lavagem 1 m³ ETARI (Existente) Doseamento de Químicos Dos Tanques de Anodização Para os Tanques de Anodização Unidade de Retardação Resíduos Precipitação 20 m³ Água Osmotizada Decantador de Lamas (25 m³) Filtro-Prensa Estação de Bombagem 5 m³ Tanque de Água Osmatizada Permuta Iónica Tanque de Ácido Lamas de Hidróxidos Metálicos Tanque de Armazenagem de Águas Residuais (concentrados ácidos e águas de lavagem) LICENCIAMENTO PARA ALTERAÇÃO DE INSTALAÇÃO PCIP Anexo 9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO Figura AN9.1-4 Tratamento das Águas Residuais da Linha de Anodização
13 3.3 Emissões Gasosas O projecto de alteração apenas se traduz num ligeiro acréscimo das emissões de compostos orgânicos e de partículas. 3.4 Emissões para o Solo Não serão efectuadas quaisquer descargas de águas pluviais, resíduos ou outros poluentes no solo. 4. EFEITOS DAS EMISSÕES O AMBIETE E MEDIDAS DE MOITORIZAÇÃO 4.1 Águas Residuais A Caetano Coatings não efectuará quaisquer descargas de águas residuais industriais ou domésticas em linhas de água ou no solo. Assim, as águas residuais domésticas e as águas residuais industriais, estas após tratamento, serão descarregadas no colector municipal, seguindo para tratamento final na ETAR do Carregado. Assim, as únicas descargas a considerar são as águas pluviais, que ocorrem na linha de água que travessa a instalação e na própria ribeira do Barrão. Como medida de prevenção de um acidente ambiental grave, entre outras, existem válvulas de guilhotina, instaladas estrategicamente em algumas caixas de esgoto da rede de águas pluviais, de forma a reter os eventuais derrames nessas redes e impedir que atinjam a linha de água. Se ocorrerem, esses derrames serão depois recolhidos por bombagem para camiões cisterna (sistemas do tipo limpa fossas ) e tratados na ETARI ou enviados para tratamento no exterior, se não houver condições internas para o fazer, cumprindo sempre os requisitos da legislação em vigor, em relação à gestão desses resíduos. Face ao exposto, consideram-se reunidas as condições para concluir, com segurança, não serem expectáveis efeitos negativos com significado, em consequência da descarga das águas pluviais da instalação. 4.2 Emissões Gasosas O estudo efectuado das emissões de partículas e de compostos orgânicos voláteis, no ar ambiente, após a implementação do projecto, revelou um ligeiro acréscimo em relação à situação existente, mas continuarão muito inferiores aos valores limite definidos na legislação aplicável. 11
14 O controlo da qualidade do ar será concretizado pela monitorização das fontes emissoras, com o objectivo de se verificar o cumprimento dos normativos legais aplicáveis e validar os pressupostos do estudo efectuado. 4.3 Resíduos Nas instalações da Caetano Coatings não são efectuadas quaisquer operações de gestão (valorização ou eliminação) de resíduos, pelo que apenas são armazenados temporariamente, antes do seu encaminhamento para destinos adequados, por intermédio de operadores devidamente licenciados. No que respeita às condições de armazenagem, consideram-se adequadas, de forma a minimizar os riscos de acidentes e de derrames, que poderiam contaminar os solos e as águas subterrâneas. No entanto, é de referir o efeito potencial negativo associado ao transporte dos resíduos, nomeadamente dos perigosos, no caso da ocorrência de um acidente. No entanto, como os resíduos são devidamente acondicionados, cumprindo todos os requisitos associados ao transporte de substâncias perigosas, considera-se que os riscos estão devidamente minimizados. 5. MEDIDAS PREVETIVAS DE ACIDETES 5.1 Organização dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde A organização de segurança na Caetano Coatings é constituída por um responsável de segurança, coadjuvado por dois funcionários, estando também distribuídas tarefas a outros trabalhadores, com o objectivo de intervir em situação de emergência. Em termos de medicina do trabalho, existe um Posto Médico. Assim, são efectuados exames periódicos aos trabalhadores e consultas de medicina no trabalho, que se realizam duas vezes por semana. Para além disso, são efectuados levantamentos periódicos dos níveis de ruído e de poluentes nos postos de trabalho. Sempre que se detectam situações acima dos níveis regulamentares, são implementadas as medidas necessárias à resolução dessas situações. 5.2 Meios de Prevenção de Acidentes Graves Plano de Emergência Interno O Plano de Emergência Interno tem por objectivo dar resposta à ocorrência de acidentes graves, os quais possam pôr em risco os trabalhadores, as instalações fabris e as instalações industriais mais próximas. 12
15 Assim, o Plano de Emergência Interno contempla um conjunto de regras aplicáveis a situações de acidente e que asseguram um correcto desencadeamento de acções de intervenção Meios de prevenção e actuação De forma a minimizar os riscos de acidentes, a Caetano Coatings dispõe dos meios passivos e activos considerados necessários. Assim, os equipamentos operacionais dispõem dos dispositivos necessários para que o seu funcionamento se faça nas adequadas condições de segurança, cumprindo a legislação e regulamentação em vigor. Existe sinalização de segurança na área fabril, de acordo com a legislação em vigor, de modo a garantir a informação geral e particular que os trabalhadores necessitam para evitar situações de risco. É obrigatória a utilização de material de segurança de protecção individual, e de protecção para a execução de trabalhos específicos, sendo desenvolvidas acções de formação referentes à utilização de equipamento de protecção e segurança, estando distribuída documentação sobre o assunto. Em termos da rede de combate a incêndio, existe um reservatório de armazenagem, com a capacidade de 120 m³, o qual dispõe de três bombas associadas à rede de água de incêndio. Assim, existe uma bomba accionada por motor eléctrico, com a capacidade de 80 m³/h, uma bomba de igual capacidade accionada por motor Diesel e uma terceira bomba para manter a pressão na rede. Para além disso, existem sistemas de detecção e extinção de incêndio nas áreas de maior risco, bem como extintores nas diferentes instalações. 6. MEDIDAS DE PREVEÇÃO PARA A FASE DE DESACTIVAÇÃO Com o projecto de alteração, a instalação terá um tempo de vida útil que, previsivelmente, se prolongará por um número indeterminado de anos (várias décadas) pelo que, atempadamente, será elaborado um programa de desactivação, aliás equacionado na actual Licença Ambiental da instalação. 13
16 Assim, será elaborado o Regulamento Geral para o Estaleiro e Desactivação da Instalação e as Regras Ambientais para a Fase de Desactivação. Para além desses, será preparado especificamente um documento operacional de preparação da instalação para a fase de desactivação, com a descrição do encadeamento das operações processuais a realizar, nomeadamente a interrupção do aprovisionamento de matérias-primas e subsidiárias, escoamento dos produtos armazenados, esvaziamento e limpeza do equipamento processual e auxiliar e, por último, do esvaziamento e limpeza das redes de fluidos e de drenagem de águas residuais. Para o Empreiteiro que irá efectuar a desactivação da instalação e, para além dos dois documentos citados anteriormente, será elaborado um documento com a descrição dos trabalhos a efectuar, sua sequência e planeamento, incluindo o desmantelamento das infra-estruturas à superfície (reservatórios, equipamentos, tubagem, cabos eléctricos e, por último, os edifícios e pavimentos), a que se seguirá a remoção e desmantelamento das redes enterradas, com a reposição de terras e recuperação paisagística, nos casos aplicáveis. Preocupação fundamental na fase de desactivação será a de verificar e evitar qualquer situação de contaminação dos solos e das águas subterrâneas. No caso da verificação de qualquer situação de contaminação, na fase de desactivação ou histórica, e não havendo actualmente legislação aplicável sobre a matéria, será apresentado, para aprovação pela Agência Portuguesa do Ambiente, o respectivo plano de descontaminação, de acordo com as normas canadianas de Ontário. Em relação à drenagem das águas residuais, haverá a preocupação de cumprir integralmente as condições de descarga no colector municipal, mantendo-se a ETARI em funcionamento. Quando quaisquer fluidos ou águas residuais não forem compatíveis com os requisitos da Licença Ambiental, serão recolhidas como resíduos e enviadas para destino final adequado. No entanto, seguindo-se um programa adequado de produção para esgotar os stocks de matérias-primas e subsidiárias, bem como o esvaziamento e lavagem de equipamento e tratamento na ETARI em condições adequadas, não se prevê a necessidade da recolha de águas residuais como resíduos. Com a paragem das instalações, cessam as emissões gasosas nas respectivas chaminés. Assim, as emissões gasosas na instalação estarão fundamentalmente associadas ao funcionamento da maquinaria e de veículos nos trabalhos de desactivação, as quais serão minimizadas com as regras ambientais que terão de ser cumpridas pelo Empreiteiro que irá efectuar a desactivação da instalação. Em relação à gestão dos resíduos, serão cumpridos todos os requisitos da legislação em vigor, a serem exigidos ao Empreiteiro no documento Regras Ambientais na Fase de Desactivação. 14
2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008
2.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL n.º 91/2008, de 5 de Junho de 2008 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental
Anexo 3 RESUMO NÃO TÉCNICO Renovação Licenciamento Ambiental 1 INTRODUÇÃO O presente documento constituii o Resumo Não Técnico (RNT) do pedido de renovação de Licença Ambiental da OGMA- Industria Aeronáutica
Leia maisRenovação do Licenciamento para Instalação PCIP. Resumo Não Técnico
Renovação do Licenciamento para Instalação PCIP Março de 2015 Relatório preparado por T T 140902 Estudo N o 2837 Exemplar N o 1 T 140902 SN MAIA Siderurgia Nacional, SA Estudo N o 2837 Exemplar N o 1 SN
Leia maisRelatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2009-2012 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER
Leia maisMINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro
MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n. 1030/93 de 14 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO (RNT)
RESUMO NÃO TÉCNICO (RNT) No âmbito do Pedido de Renovação da Licença Ambiental LA 30/2008 AQP ALIADA QUÍMICA DE PORTUGAL, LDA. OUTUBRO 2018 Índice 0. INTRODUÇÃO... 2 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO... 2
Leia maisALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento
ALTERAÇÃO/RENOVAÇÃO LICENÇA AMBIENTAL 93/2008 e 1º Aditamento RESUMO NÃO TÉCNICO Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do licenciamento das alterações introduzidas
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisDário Antunes Correia
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisMATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E AVALIAÇÃO DE IMPACTES AMBIENTAIS (Rev_ )
Grau de (S) Recolha de Amostra Trasfega de slops e águas contaminadas do Navio Emissões de COV`s () Emissões de COV`s () Produção de Efluentes Contaminação de recursos E D N 5 3 1 9 Não Significativo PQAS
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 02/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia mais10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS
10. IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES INDUTORAS DE RISCO AMBIENTAL E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS 10.1. INTRODUÇÃO De acordo com o ponto 7. do Anexo III do Decreto Lei nº 69/2000, o conteúdo do Estudo de
Leia maisMatriz de Identificação e Avaliação dos Aspectos Ambientais
(IA) Filtros de Medidas de Minimização a adoptar Separação e reutilização dos resíduos de papel (como folhas de rascunho e para impressões menos importantes); Trituração do papel usado para venda à empresa
Leia mais8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas
8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas Quando se estabelece a necessidade de propor medidas que evitem, minimizem ou compensem os efeitos ambientais, está-se claramente a referir
Leia maisNeste estabelecimento as melhores técnicas disponíveis para este sector adotadas incidiram sobre os seguintes aspetos:
Este estabelecimento corresponde ao estado mais avançado de desenvolvimento da atividade e dos métodos de operação/fabrico, incluindo as tecnologias utilizadas e a forma como a instalação foi projetada
Leia maisLicenciamento Ambiental - PCIP. Formulário LUA
Formulário LUA - Módulos Comuns IV - RH Índice Água de Abastecimento... 2 1- Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PTTM06/ ETRS89, respetivos consumos
Leia maisEstudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções
Estudo de Políticas Ambientais e Melhores Soluções O presente estudo Politicas Ambientais e Melhores Soluções agrega as temáticas das Emissões Atmosféricas e do REACH Registo, Avaliação, Autorização e
Leia maisSOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal:
A Ambidepure divide-se em dois departamentos. Departamento Ambiental e Departamento de Topografia. No Departamento Ambiental prestamos Serviços e fornecemos Equipamento de Sistemas de Tratamento e Reutilização
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO Anexo AN 9.1 do Formulário PCIP Licenciamento da METALOCARDOSO
INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Licenciamento Ambiental da empresa METALOCARDOSO Construções Metálicas e Galvanização, S.A., localizada na freguesia
Leia maisSAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)
Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos
Leia mais07/06/2015 Imprimir Higiene e Segurança do Trabalho na Área do Saneamento... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Higiene e Segurança do Trabalho na Área do Saneamento Água de Abastecimento e Águas Residuais Rita Teixeira d Azevedo A Higiene e Segurança do Trabalho na área do saneamento básico merece particular
Leia maisEspecificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência
1. Índice 1. Índice... 1 2. Objectivo... 1 3. Âmbito... 1 4. Definições... 1 5. Siglas / Abreviaturas... 1 6. Referências... 1... 2 2. Objectivo Definir as regras corporativas de actuação em situação de
Leia maisCâmara Municipal do Barreiro
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PPG DESIGNAÇÃO DA EMPREITADA: REDE DE DRENAGEM DOMÉSTICA DE PENALVA Nota introdutória 1. Pretende-se com o presente plano dar cumprimento
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA MODICER (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisDiário da República, 1. a série N. o 89 9 de Maio de Portaria n. o 584/2007
Diário da República,. a série N. o 89 9 de Maio de 007 3039 Portaria n. o 584/007 QUADRO II Factores de Serviço (Fs) a aplicar para efeitos de cálculo das taxas Licença ambiental (estabelecimentos existentes)
Leia mais2. identificar as futuras opções em matéria de redução de emissões;
O Artigo 100º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, relativo à prestação de informação, refere no seu n.º 2 que o operador fonece à entidade competente (nos termos do art. 4º), até 30 de abril
Leia maisAUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Leia mais9. Síntese de Impactes e de Medidas Mitigadoras
9. íntese de Impactes e de Medidas Mitigadoras os quadros seguintes, Quadro 9.1 (1,2,3, 4 e 5) e Quadro 9.2 (1, 2, 3, 4 e 5)) apresentam-se, de uma forma sintetizada, os previsíveis impactes associados
Leia maisRelatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2013
Relatório sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER 2013 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade de Exploração dos CIRVER Autoria: Observatório
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO ALBERGARIA-A-VELHA Novembro 2014 ÍNDICE ANEXO 9... 3 INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS DA INSTALAÇÃO... 4 IDENTIFICAÇÃO DO OPERADOR E DA INSTALAÇÃO... 4 LOCALIZAÇÃO...
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S10171-201208) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO Licenciamento PCIP da ROCA TORNEIRAS S.A.
INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Licenciamento Único Ambiental (LUA) da empresa ROCA TORNEIRAS S.A., localizada em Cantanhede, que tem como atividade
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisProjecto AMPLIAÇÃO DA UNIDADE DE ABATE DE AVES E TRATAMENTO DE SUBPRODUTOS. Projecto de Execução
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto AMPLIAÇÃO DA UNIDADE DE ABATE DE AVES E TRATAMENTO DE SUBPRODUTOS Projecto de Execução Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões
Leia maisLENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisNEXO 9.3 Documentos Complementares
NEXO 9.3 Documentos Complementares. Alterações à instalação/novos elementos após a emissão da Licença Ambiental n.º 350/2009, de 23 de Dezembro A renovação da Licença Ambiental da Preceram Cerâmica 2 deve
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Processo n.º Aquicultura Comercial (artigo 88.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador
Leia maisPROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa
Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS
Leia maisRelatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
_ Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) Mod. 502-A Planeamento e Engenharia DEPARTAMENTO DE PROJECTO SUBESTAÇÃO DE RIBEIRA DE PENA 400/60kV Instalação Inicial Obra 94.00,
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO Anexo AN 9.1 do Formulário PCIP Licenciamento da ZINCONORTE
INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Licenciamento Ambiental da empresa ZINCONORTE Metalomecânica e Galvanização, S.A., localizada em Vila do Conde, que tem
Leia maisECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Formando
ECO GESTÃO GESTÃO DE RESÍDUOS EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Formando 1 MANUAL DE FORMANDO exercício 1 > A empresa X dedica-se à produção de panelas e tachos. No Quadro 1 é apresentado uma descrição do processo
Leia maisAVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010
1 6 AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 66/2010 (S14260-201212) Nos termos do Artigo 36º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a
Leia maisREQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO
REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DO FLUXO ESPECÍFICO DAS PILHAS E ACUMULADORES O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, veio revogar o
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018
"https://siliambapambientept" e no link "Validar Título verificação apresentados TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e
Leia maisRefinação e Ambiente. Refinaria de Sines 8 de Novembro de 2016
Refinação e Ambiente Refinaria de Sines 8 de Novembro de 2016 Refinaria de Sines REFINAÇÃO 3 Processo Industrial Tratamento e Monitorização contínua Emissões Gasosas Matérias Primas Produtos Comercialização
Leia maisRELATÓRIO DE INSPEÇÃO
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INSTALAÇÕES DE GAS 000000110141 Inspeção n.º 9494 Data: 2017-06-02 Inspeção outras a apartamento Manómetro n.º 90 Medidor Monóxido n.º 134 Técnico: José Carvalho n.º Lic.: 07/114
Leia maisÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS
CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME
Leia maisOutra vantagem apresentada, é por exemplo o facto dos gases ácidos e as partículas que ficam nos filtros e assim não contaminam a atmosfera.
CO-INCINERAÇÃO Pág 2 Co-Incineração A co-incineração baseia-se no aproveitamento dos fornos das cimenteiras que devido às suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) são utilizados na queima dos
Leia maisSegurança na utilização dos edifícios
Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê
Leia maisPlaneamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO AMPLIAÇÃO DO AVIÁRIO DE BELAZAIMA DO CHÃO
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO AMPLIAÇÃO DO AVIÁRIO DE BELAZAIMA DO CHÃO (Projecto de Execução) 1. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê
Leia maisCONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE
PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS CONTEÚDO PREVENÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DE INDÚSTRIA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS (SIGOU) PREVENÇÃO
Leia maisLista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.
Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos
Leia maisRELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DA CENTRAL DE CICLO COMBINADO DE 800 MW EM TAVEIRO
DAWNENERGY Produção de Energia Unipessoal, Lda RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DA CENTRAL DE CICLO COMBINADO DE 800 MW EM TAVEIRO SUMÁRIO EXECUTIVO MARÇO 2009 Página 1 Índice
Leia maisRESUMO NÃO TÉCNICO. Pedido de Renovação Licença Ambiental LA nº 8/2008. Índice:
RESUMO NÃO TÉCNICO Índice: IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/INSTALAÇÃO... 2 LICENCIAMENTO... 5 CARACTERIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES EXERCIDAS... 5 LER A LICENCIAR... 7 CONSUMOS... 8 GESTÃO DOS RISCOS... 9 INFORMAÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública
Leia maisLOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA
LOTEAMENTO A, B E C DO PÓLO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL DA QUEIJADA REGULAMENTO O presente regulamento em articulação com a planta de síntese destina-se a regular o uso e ocupação do solo na área de intervenção.
Leia maisAção 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Incidências ambientais das atividades industriais e das atividades de gestão de resíduos
Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Incidências ambientais das atividades industriais
Leia maisPARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Leia maisINSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S )
1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S01453-201302) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisEnquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008
Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Nota Prévia: Para facilitar a consulta das várias partes interessadas, adoptou-se a cor azul para sinalizar as alterações ocorridas face à data do
Leia maisParecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases
Parecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases 1/11 CLIMAPORTUGAL Av. Duque de Loulé, 22A 2795-117 Linda-a-Velha Abril 2008 Índice 1 Resumo...3 2 Introdução...4 3 Descrição dos sistemas de depuração
Leia maisÍNDICE. Unidade Fabril da Custódio Mendes & Mendes, Lda FITAL 1 Resumo Não Técnico
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO...4 2.1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO PROJECTO...4 2.1.1 Processo Produtivo...4 2.1.2 Energia e Combustíveis...7 2.1.3 Abastecimento de Água...7 2.1.4
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 119/2012 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 119/2012 (S13502-201211) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005,
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S )
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S01678-201302) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisOrganograma Composição de um organograma de manutenção Análise do factor humano no organograma de um serviço de manutenção
ÍNDICE Capítulo I - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - CONCEITOS GERAIS Pág. Definição..................... 7 Condições ideais de funcionamento.......... 8 Espírito do pessoal de manutenção... 9 Manutenção organizada...
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 35/2013 (S03935-201304) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisDIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA
A PREENCHER PELOS SERVIÇOS DESPACHO ENTRADA ENTRADA Nº. DATA REQUERIMENTO PROCESSO O FUNCIONÁRIO DIVISÃO DE AMBIENTE E GESTÃO URBANA MERA COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DO TIPO 3 (Sistema
Leia maisSoproniva Sociedade Produtora de Aves, Lda. Setembro
Soproniva Sociedade Produtora de Aves, Lda. Setembro 2016 Índice 1. Introdução... 2 2. Identificação e Descrição Sumária da Instalação... 2 2.1- Identificação do Operador... 2 2.2 -Localização... 2 2.3
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê
Leia maisPG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11
1/ 11 Acção 1 A Matriz de (MIAA) é efectuada no início das actividades, tendo como base os seguintes critérios: Os aspectos ambientais são identificados com base em: Actividades rotineiras e não rotineiras;
Leia maisLista de Verificação
Anexo IV Lista de Verificação Vias de Circulação Sim Não Obs. As vias normais de circulação e as vias de evacuação e saídas de emergência estão desobstruídas? No caso de existirem diferenças de nível estão
Leia maisPreparação Verificação Aprovação
1/7 1. Introdução Conscientes da realidade que nos rodeia, a segurança e saúde no trabalho é privilegiada a todos os colaboradores, dando cumprimento às normas, métodos e procedimentos de segurança e saúde
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 0034/ 2013 (S )
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 0034/ 2013 (S03919-201304) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei
Leia maisAMCAL-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO ALENTEJO CENTRAL ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE VILA RUIVA. Autorização de Gestão de Resíduos
AMCAL-ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO ALENTEJO CENTRAL ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE VILA RUIVA Autorização de Gestão de Resíduos (Artigos 27º e 32º do DL 178/2006) (Portaria nº 1023/2006) Memória Descritiva
Leia maisMINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 1033/93 de 15 de Outubro
MINISTÉRIOS DA INDÚSTRIA E ENERGIA, DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n. 1033/93 de 15 de Outubro Considerando que a água, além de ser um recurso natural vital, é também um componente
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.171.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisATERRO PARA RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS DO ECO-PARQUE DO RELVÃO - AMPLIAÇÃO
ATERRO PARA RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS DO ECO-PARQUE DO RELVÃO - AMPLIAÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO SETEMBRO 2016 ATERRO PARA RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS DO ECO- RESUMO NÃO TÉCNICO ÍNDICE DE TEXTO
Leia maisMod rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção da Frota Automóvel Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia mais