Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP

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1 Licenciamento para Alteração de Instalação PCIP RESUMO NÃO TÉCNICO Janeiro de 2014 T Estudo Nº 2813 Exemplar n o 1

2 T CAETANO COATINGS, SA Estudo N o 2813 Exemplar N o 1

3 Caetano Coatings, SA RESUMO ÃO TÉCICO 1. ITRODUÇÃO O presente documento constitui o do Projecto de Alteração da instalação da Caetano Coatings, associado à Linha de Anodização, localizada no concelho de Alenquer, freguesia do Carregado (Figura AN9.1-1). A instalação industrial dedica-se fundamentalmente ao tratamento e revestimento de superfícies metálicas e não metálicas, cujo operador é a Caetano Coatings, SA. O presente destina-se a integrar o pedido de alteração da Licença Ambiental da instalação, nos termos do Decreto-Lei nº 127/2013, de 30 de Agosto. 2. A ISTALAÇÃO E RESPECTIVAS ACTIVIDADES 2.1 Antecedentes do Projecto de Alteração Actualmente a Caetano Coatings dispõe de duas linhas de lacagem com pintura a pó e uma linha de decapagem, bem como duas linhas de pintura com tintas líquidas de base solvente e uma linha de pintura por cataforese. Essas linhas estão dedicadas à pintura de componentes automóveis. Existe também um sector de pinturas industriais, vocacionado para a prestação de serviços na área da protecção corrosiva de estruturas metálicas de novos projectos, ou na manutenção de instalações existentes. Na Foto AN9.1 1 apresenta-se uma vista aérea das instalações da Caetano Coatings, no Carregado. 2.2 Projecto de Alteração Linha de Anodização O Projecto de Alteração tem por principal objectivo o desenvolvimento de novas áreas de negócio, suportado pela instalação de uma linha de anodização de peças em alumínio para a indústria automóvel, a implementar num edifício existente. 1

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5 Foto A9.1-1 Vista geral das instalações A anodização é um processo de criação de um filme de óxido sobre certos metais, designadamente peças em alumínio, por meio da imersão das peças num banho electrolítico. A linha de anodização terá uma capacidade máxima de tratamento de 300 peças por hora (dimensões máximas de x 150 x 100 mm), correspondente a 470 m 2 /hora. Em regime de funcionamento de 24 horas por dia, a capacidade anual instalada é de m 2. Em termos do processo produtivo, tal como se pode verificar na Figura AN9.1 2, a linha de anodização é constituída por um conjunto de 43 fases de tratamento e lavagem, incluindo três estufas finais de secagem das peças. 3

6 PEÇAS EM ALUMÍNIO 1. PRÉ-DESENGORDURAMENTO 2. DESENGORDURAMENTO 2 37,8 m³ 3. LAVAGEM CASCATA 1 4. LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 5. DESOXIDAÇÃO E-6 6. DESOXIDAÇÃO E ,6 m³ 7. LAVAGEM CASCATA 1 8. LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 9. DESMUTING ÁCIDO 11,1 m³ 10. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 12. ELECTROPOLIMENTO LAVAGEM CASCATA ELECTROPOLIMENTO 2 16,0 m³ 11,1 m³ 16,0 m³ 15. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 21. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 24. ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ANODIZAÇÃO ELECTROCOLORAÇÃO 16,0 m³ 29. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 32. COLORAÇÃO ORGÂNICA 13,6 m³ 33. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 35. SELAGEM A FRIO 55,5 m³ 24,7 m³ 36. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 38. SELAGEM A QUENTE SELAGEM A QUENTE SELAGEM A QUENTE ,7 + 12,3 m³ 17. DESMUTING ALCALINO 11,1 m³ 18. LAVAGEM CASCATA LAVAGEM CASCATA ,1 m³ 41. SECAGEM SECAGEM SECAGEM DESMUTING ÁCIDO 11,1 m³ PEÇAS EM ALUMÍNIO LICENCIAMENTO PARA ALTERAÇÃO DE INSTALAÇÃO PCIP Anexo 9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO Figura AN9.1-2 Linha de Anodização

7 Foram incorporadas no projecto as seguintes de medidas de controlo ambiental: Consumo de água Utilização da água de lavagem em sistemas de cascata para minimizar o consumo de água e a produção de águas residuais; Instalação de contadores nos diferentes sistemas de produção e distribuição de água. Derrames, águas residuais e resíduos Instalação de pavimento resistente a derrames de produtos ácidos, dividido em áreas com inclinação de 1 a 2% para recolha separada de eventuais derrames de produtos ácidos e alcalinos em fossas com sistemas de bombagem; Redes separadas para recolha de águas residuais dos banhos e das águas de lavagem, de acordo com o tipo de tratamento a efectuar na instalação; Nas operações de desengorduramento serão utilizadas soluções aquosas alcalinas; Existência de um separador de óleo coalescente dos banhos de desengorduramento, bem como de um filtro de mangas para separação de partículas no circuito associado ao tanque de circulação dos banhos de desengorduramento; Existência de um filtro de mangas para remoção de partículas no circuito de recirculação dos banhos de anodização; Concepção das cubas com fundo inclinado para facilitar a remoção de lamas dos banhos de tratamento; Não serão utilizados solventes nos banhos de tratamento. Emissões gasosas A produção de água quente para aquecimento dos banhos será efectuada em caldeira através da queima de gás natural; Foi considerada a instalação de dois lavadores de gases para eliminar as emissões ácidas e alcalinas dos banhos de tratamento; Foi considerada também a instalação de um separador de gotas na exaustão dos vapores da fase de selagem a quente. 5

8 2.2.2 Alterações na produção, regime de funcionamento e número de trabalhadores Não havendo alterações nos processos produtivos das linhas existentes, mantêm-se as seguintes capacidades instaladas: Pintura industrial: m 2 /ano (8 horas/dia); Lacagem (Linhas 1 e 2): m 2 /ano (24 horas/dia); Pintura líquida (Linhas 4 e 6): m 2 /ano (24 horas/dia); Pintura por cataforese (Linha 5): m 2 /ano (24 horas/dia). Associada às actividades principais indicadas, manter-se-á o sector de limpeza de peças e equipamento que, em regime de funcionamento normal, labora 24 horas/dia. No Quadro AN9.1-1 apresentam-se os valores de produção verificados nos anos de 2011 e 2012 e a previsão para os anos futuros, após a implementação do projecto. Quadro A9.1-1 Produção Sectores Futuro Lacagem (Linhas 1 e 2) Pintura Líquida (Linhas 4 e 6) Cataforese (Linha 5) Decapagem Pinturas Industriais Anodização Alterações nos consumos de matérias-primas No Quadro AN9.1-2 apresentam-se os consumos das principais matérias-primas e produtos químicos, relativos aos anos de 2011 e 2012, bem como a previsão para os anos futuros e, no Quadro AN9.1-3, o consumo de solventes. 6

9 Quadro A9.1-2 Consumo de matérias-primas e de produtos químicos (toneladas) Consumos Futuro Tintas em Pó (Lacagem) Tintas Líquidas (Linhas 4 e 6) Tintas de Cataforese (Linha 5) Tintas (Pinturas industriais) Produtos Químicos (incluindo Decapagem) Quadro A9.1-3 Consumo de solventes (toneladas) Consumos Futuro Linhas 4 e Pinturas industriais Total Alterações nas instalações e serviços auxiliares Combustíveis e energia eléctrica A unidade industrial utiliza gás natural, gasóleo (nos empilhadores) e energia eléctrica, cujos consumos verificados nos anos de 2011 e 2012 e a sua previsão no futuro estão indicados no Quadro AN Quadro A9.1-4 Consumo de combustíveis e de energia eléctrica Consumos Futuro Gás Natural (Nm 3 ) Gasóleo (m 3 ) Electricidade A potência eléctrica instalada não será alterada, mantendo-se em kva. 7

10 Abastecimento, tratamento e consumo de água A água utilizada para fins industriais é proveniente de duas captações próprias. A unidade consome igualmente água da rede pública, que é alimentada directamente à cozinha e refeitório, balneários, instalações sanitárias e bebedouros. Assim, com a implementação do projecto, prevê-se um consumo diário de água de cerca de 660 m 3 ( m 3 /ano), essencialmente dos furos de captação, enquanto que o consumo verificado no ano de referência de 2012 correspondeu a cerca de 570 m 3 /dia. Actualmente, uma pequena parte da água é desmineralizada por um sistema de osmose inversa. Por sua vez, a linha de anodização irá dispor de um sistema de tratamento de água em três fases, incluindo descalcificação, osmose inversa e permuta iónica. Tratamento de águas residuais As águas residuais industriais da linha de anodização, após tratamento específico, serão ligadas à ETARI existente, a qual tem capacidade para tratar o efluente global futuro, estimado em cerca de 530 m 3 /dia. As Figuras AN9.1-3 e AN9.1-4 mostram esquematicamente a ETARI existente e o sistema de tratamento específico das águas residuais da linha de anodização. As águas residuais domésticas e industriais, estas últimas após tratamento, permanecerão ligadas ao colector municipal, dispondo a Caetano Coatings das respectivas licenças. 3. EMISSÕES PARA O MEIO RECEPTOR 3.1 Introdução O projecto de alteração dará resposta ao cumprimento da legislação aplicável e às Melhores Técnicas Disponíveis aplicáveis ao sector de actividade. 3.2 Caracterização e controlo das águas residuais Não são de esperar alterações qualitativas no efluente à saída da ETARI, mas apenas um aumento de cerca de 19% nas cargas mássicas de poluentes, como resultado do acréscimo de caudal, sendo cumpridos todos os valores limite de emissão definidos na actual Licença Ambiental da instalação (LA n.º 22/2008). Em termos do programa de monitorização da qualidade do efluente, será cumprido integralmente o que está definido na LA n.º 22/

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12 Linha de Anodização Águas Residuais da Permuta Iónica Concentrados Ácidos do Polimento 15 m³ Concentrados Alcalinos e Águas de Lavagem 15 m³ Concentrados Ácidos e Águas de Lavagem 15 m³ Águas Residuais da Selagem p/lavadores de Gases 7 m³ Estação de Bombagem de Águas de Lavagem 1 m³ ETARI (Existente) Doseamento de Químicos Dos Tanques de Anodização Para os Tanques de Anodização Unidade de Retardação Resíduos Precipitação 20 m³ Água Osmotizada Decantador de Lamas (25 m³) Filtro-Prensa Estação de Bombagem 5 m³ Tanque de Água Osmatizada Permuta Iónica Tanque de Ácido Lamas de Hidróxidos Metálicos Tanque de Armazenagem de Águas Residuais (concentrados ácidos e águas de lavagem) LICENCIAMENTO PARA ALTERAÇÃO DE INSTALAÇÃO PCIP Anexo 9.1 RESUMO NÃO TÉCNICO Figura AN9.1-4 Tratamento das Águas Residuais da Linha de Anodização

13 3.3 Emissões Gasosas O projecto de alteração apenas se traduz num ligeiro acréscimo das emissões de compostos orgânicos e de partículas. 3.4 Emissões para o Solo Não serão efectuadas quaisquer descargas de águas pluviais, resíduos ou outros poluentes no solo. 4. EFEITOS DAS EMISSÕES O AMBIETE E MEDIDAS DE MOITORIZAÇÃO 4.1 Águas Residuais A Caetano Coatings não efectuará quaisquer descargas de águas residuais industriais ou domésticas em linhas de água ou no solo. Assim, as águas residuais domésticas e as águas residuais industriais, estas após tratamento, serão descarregadas no colector municipal, seguindo para tratamento final na ETAR do Carregado. Assim, as únicas descargas a considerar são as águas pluviais, que ocorrem na linha de água que travessa a instalação e na própria ribeira do Barrão. Como medida de prevenção de um acidente ambiental grave, entre outras, existem válvulas de guilhotina, instaladas estrategicamente em algumas caixas de esgoto da rede de águas pluviais, de forma a reter os eventuais derrames nessas redes e impedir que atinjam a linha de água. Se ocorrerem, esses derrames serão depois recolhidos por bombagem para camiões cisterna (sistemas do tipo limpa fossas ) e tratados na ETARI ou enviados para tratamento no exterior, se não houver condições internas para o fazer, cumprindo sempre os requisitos da legislação em vigor, em relação à gestão desses resíduos. Face ao exposto, consideram-se reunidas as condições para concluir, com segurança, não serem expectáveis efeitos negativos com significado, em consequência da descarga das águas pluviais da instalação. 4.2 Emissões Gasosas O estudo efectuado das emissões de partículas e de compostos orgânicos voláteis, no ar ambiente, após a implementação do projecto, revelou um ligeiro acréscimo em relação à situação existente, mas continuarão muito inferiores aos valores limite definidos na legislação aplicável. 11

14 O controlo da qualidade do ar será concretizado pela monitorização das fontes emissoras, com o objectivo de se verificar o cumprimento dos normativos legais aplicáveis e validar os pressupostos do estudo efectuado. 4.3 Resíduos Nas instalações da Caetano Coatings não são efectuadas quaisquer operações de gestão (valorização ou eliminação) de resíduos, pelo que apenas são armazenados temporariamente, antes do seu encaminhamento para destinos adequados, por intermédio de operadores devidamente licenciados. No que respeita às condições de armazenagem, consideram-se adequadas, de forma a minimizar os riscos de acidentes e de derrames, que poderiam contaminar os solos e as águas subterrâneas. No entanto, é de referir o efeito potencial negativo associado ao transporte dos resíduos, nomeadamente dos perigosos, no caso da ocorrência de um acidente. No entanto, como os resíduos são devidamente acondicionados, cumprindo todos os requisitos associados ao transporte de substâncias perigosas, considera-se que os riscos estão devidamente minimizados. 5. MEDIDAS PREVETIVAS DE ACIDETES 5.1 Organização dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde A organização de segurança na Caetano Coatings é constituída por um responsável de segurança, coadjuvado por dois funcionários, estando também distribuídas tarefas a outros trabalhadores, com o objectivo de intervir em situação de emergência. Em termos de medicina do trabalho, existe um Posto Médico. Assim, são efectuados exames periódicos aos trabalhadores e consultas de medicina no trabalho, que se realizam duas vezes por semana. Para além disso, são efectuados levantamentos periódicos dos níveis de ruído e de poluentes nos postos de trabalho. Sempre que se detectam situações acima dos níveis regulamentares, são implementadas as medidas necessárias à resolução dessas situações. 5.2 Meios de Prevenção de Acidentes Graves Plano de Emergência Interno O Plano de Emergência Interno tem por objectivo dar resposta à ocorrência de acidentes graves, os quais possam pôr em risco os trabalhadores, as instalações fabris e as instalações industriais mais próximas. 12

15 Assim, o Plano de Emergência Interno contempla um conjunto de regras aplicáveis a situações de acidente e que asseguram um correcto desencadeamento de acções de intervenção Meios de prevenção e actuação De forma a minimizar os riscos de acidentes, a Caetano Coatings dispõe dos meios passivos e activos considerados necessários. Assim, os equipamentos operacionais dispõem dos dispositivos necessários para que o seu funcionamento se faça nas adequadas condições de segurança, cumprindo a legislação e regulamentação em vigor. Existe sinalização de segurança na área fabril, de acordo com a legislação em vigor, de modo a garantir a informação geral e particular que os trabalhadores necessitam para evitar situações de risco. É obrigatória a utilização de material de segurança de protecção individual, e de protecção para a execução de trabalhos específicos, sendo desenvolvidas acções de formação referentes à utilização de equipamento de protecção e segurança, estando distribuída documentação sobre o assunto. Em termos da rede de combate a incêndio, existe um reservatório de armazenagem, com a capacidade de 120 m³, o qual dispõe de três bombas associadas à rede de água de incêndio. Assim, existe uma bomba accionada por motor eléctrico, com a capacidade de 80 m³/h, uma bomba de igual capacidade accionada por motor Diesel e uma terceira bomba para manter a pressão na rede. Para além disso, existem sistemas de detecção e extinção de incêndio nas áreas de maior risco, bem como extintores nas diferentes instalações. 6. MEDIDAS DE PREVEÇÃO PARA A FASE DE DESACTIVAÇÃO Com o projecto de alteração, a instalação terá um tempo de vida útil que, previsivelmente, se prolongará por um número indeterminado de anos (várias décadas) pelo que, atempadamente, será elaborado um programa de desactivação, aliás equacionado na actual Licença Ambiental da instalação. 13

16 Assim, será elaborado o Regulamento Geral para o Estaleiro e Desactivação da Instalação e as Regras Ambientais para a Fase de Desactivação. Para além desses, será preparado especificamente um documento operacional de preparação da instalação para a fase de desactivação, com a descrição do encadeamento das operações processuais a realizar, nomeadamente a interrupção do aprovisionamento de matérias-primas e subsidiárias, escoamento dos produtos armazenados, esvaziamento e limpeza do equipamento processual e auxiliar e, por último, do esvaziamento e limpeza das redes de fluidos e de drenagem de águas residuais. Para o Empreiteiro que irá efectuar a desactivação da instalação e, para além dos dois documentos citados anteriormente, será elaborado um documento com a descrição dos trabalhos a efectuar, sua sequência e planeamento, incluindo o desmantelamento das infra-estruturas à superfície (reservatórios, equipamentos, tubagem, cabos eléctricos e, por último, os edifícios e pavimentos), a que se seguirá a remoção e desmantelamento das redes enterradas, com a reposição de terras e recuperação paisagística, nos casos aplicáveis. Preocupação fundamental na fase de desactivação será a de verificar e evitar qualquer situação de contaminação dos solos e das águas subterrâneas. No caso da verificação de qualquer situação de contaminação, na fase de desactivação ou histórica, e não havendo actualmente legislação aplicável sobre a matéria, será apresentado, para aprovação pela Agência Portuguesa do Ambiente, o respectivo plano de descontaminação, de acordo com as normas canadianas de Ontário. Em relação à drenagem das águas residuais, haverá a preocupação de cumprir integralmente as condições de descarga no colector municipal, mantendo-se a ETARI em funcionamento. Quando quaisquer fluidos ou águas residuais não forem compatíveis com os requisitos da Licença Ambiental, serão recolhidas como resíduos e enviadas para destino final adequado. No entanto, seguindo-se um programa adequado de produção para esgotar os stocks de matérias-primas e subsidiárias, bem como o esvaziamento e lavagem de equipamento e tratamento na ETARI em condições adequadas, não se prevê a necessidade da recolha de águas residuais como resíduos. Com a paragem das instalações, cessam as emissões gasosas nas respectivas chaminés. Assim, as emissões gasosas na instalação estarão fundamentalmente associadas ao funcionamento da maquinaria e de veículos nos trabalhos de desactivação, as quais serão minimizadas com as regras ambientais que terão de ser cumpridas pelo Empreiteiro que irá efectuar a desactivação da instalação. Em relação à gestão dos resíduos, serão cumpridos todos os requisitos da legislação em vigor, a serem exigidos ao Empreiteiro no documento Regras Ambientais na Fase de Desactivação. 14

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