Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008

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1 Enquadramento Formulário de Renovação da LA nº 8/2008 Nota Prévia: Para facilitar a consulta das várias partes interessadas, adoptou-se a cor azul para sinalizar as alterações ocorridas face à data do preenchimento do 1º Formulário PCIP, quer no preenchimento do formulário propriamente dito, quer no presente anexo. Página 1 de 1

2 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO/INSTALAÇÃO A ECTRI Estação Colectiva de Tratamento de Resíduos Industriais é uma instalação de gestão de resíduos com actividade desde 1997, localizada no concelho de Águeda, em zona identificada no PDM com Espaço Industrial Fig.1 Localização da ECTRI FICHA TÉCNICA DA INSTALAÇÃO Nome da Instalação Morada Contacto ECTRI - Estação Colectiva de Tratamento de Resíduos Industriais Vale do Grou - Aguada de Cima , Aguada de Cima M: ,33 (m); P: ,57(m) Sofia Santos (engª) Directora de Exploração - Responsável Técnico pela Operação de Gestão de Resíduos CAE Classificação CAE (Rev.3) (1) Descrição Em laboração desde: Data de Início (mês/ano) Laboração prevista a partir de: Capacidade Instalada Unidades Tratamento e Eliminação de Principal Resíduos Perigosos 17/11/1997 Ton/dia 360 Secundária Tratamento e Eliminação de Outros Resíduos Não Perigosos Secundária Recolha de Resíduos Perigosos 15/06/1998 Ton 194 Secundária Recolha de Outros Resíduos Não 15/06/1998 Ton 164 Perigosos Valor Actividade Recolha e Tratamento de Outros Resíduos Armazenagem Temporária de Resíduos Nº trabalhadores 6 (tendo sido dispensado o Guarda Nocturno) Área total 5270 m 2 Nº turnos diários 1 Página 2 de 2

3 LICENCIAMENTO A ECTRI encontra-se licenciada desde 1997 para o tratamento e eliminação de resíduos perigosos, mais concretamente para efluentes alcalinos/cianetos, ácidos/crómicos e ácidos sem crómio. Em 2008 foi emitida a Licença Ambiental (LA) nº 8/2008, de 4 de Fevereiro, para a instalação no seu todo e o Alvará de Licença para a Realização das Operações de Gestão de Resíduos nº 1/2008/DOGR, de 17 de Setembro. A 27 de Maio de 2013 foi emitido o 1º Aditamento à LA nº 8/2008, de 4 de Fevereiro, com o seguinte âmbito: Alargamento da gama de códigos LER de resíduos perigosos e não perigosos para armazenamento, com aumento da capacidade de armazenagem de resíduos perigosos e não perigosos, alargamento da gama de códigos LER de resíduos perigosos e não perigosos para tratamento, sem alteração da capacidade instalada e actualização dos valores limite de emissão das fontes de emissão pontuais (chaminés). A 30 de Abril de 2014 foi emitido novo Alvará de Licença para a Realização das Operações de Gestão de Resíduos nº 1/2014, ficando a realização das operações sujeitas ao cumprimento das condições da Licença Ambiental (e respectivos Aditamentos). Síntese das Alterações face à data do preenchimento do 1º Formulário PCIP: 1. Aumento da área de armazenagem de resíduos, com a consequente alteração de infraestruturas, situação integrada já no 1º Aditamento à LA; 2. Alargamento códigos LER, situação também já integrada no 1º Aditamento à LA; 3. Alteração da titularidade da rede de coletores para os quais é descarregado o efluente tratado, que passou para a responsabilidade da ADRA Águas da Região de Aveiro, alteração também já integrada no Alvará nº 1/2014, o que teve como implicação a alteração pontual de alguns VLE e da frequência e do método do parâmetro óleos e gorduras. 4. Pesquisa e captação de águas subterrâneas, titulada pela Autorização de Utilização dos Recursos Hídricos Captação de Água Subterrânea nº A RH4, com início a 04/04/2014 e ainda não aditada à LA (embora esteja já indicado no ponto do Alvará nº 1/2014 que se encontrava em curso à data de emissão do mesmo alvará processo de licenciamento de furo para captação de água para fins industriais). 5. Actualização dos valores limite de emissão das fontes de emissão pontuais (chaminés), que integra o 1º Aditamento à LA. Página 3 de 3

4 CARACTERIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES EXERCIDAS A instalação efetua o tratamento físico-químico de resíduos perigosos e não perigosos provenientes do sector de tratamento de superfícies (ácidos, alcalinos, cianetados, crómicos e fosfatados), a regeneração de resinas (usadas nas diferentes unidades industriais para recuperações de água) e o armazenamento temporário de resíduos perigosos e não perigosos. As operações de gestão de resíduos, de acordo com os códigos D e R constantes no Anexo III da Portaria nº 209/2004, de 3 de Março, e respetivas capacidades instaladas objeto da licença actualizada Alvará de Licença para a Realização das Operações de Gestão de Resíduos nº 1/2014, válido até 30/04/2019, bem como os resíduos a tratar são: D9: Tratamento físico-químico que produz compostos ou misturas finais rejeitados por meio de qualquer das operações enumeradas de D1 a D12, com capacidade instalada de 360 Ton/dia D15/R13: Armazenamento enquanto se aguarda a execução de uma das operações enumeradas de D1 a D14/Acumulação de Resíduos destinados a uma das operações enumeradas de R1 a R12, com capacidade de armazenagem instantânea de 358 Ton com a seguinte distribuição: a) Armazenamento de resíduos perigosos: 194 Ton b) Armazenamento de resíduos não perigosos: 164 Ton Preparação para reutilização: regeneração de resinas utilizadas no tratamento de águas de abastecimento e de águas de lavagem da indústria e serviços. A actividade desenvolvida na instalação consubstancia-se no tratamento físico-químico e armazenamento de resíduos perigosos e não perigosos, sendo a regeneração de resinas uma actividade meramente pontual: Tratamento Físico-Químico Os resíduos perigosos e não perigosos são transportados até à instalação em camiões cisterna, onde são armazenados em reservatórios distintos e posteriormente bombados para as respetivas linhas de tratamento. A instalação dispõe de um laboratório devidamente equipado, que permite efetuar o controlo analítico do processo e dos resíduos a admitir para o tratamento. Armazenagem Temporária O parque de armazenagem (PA1) é constituído por um pavilhão com 450 m 2 de área, totalmente impermeabilizado e dotado de pendente com grelha de recolha de eventuais derrames para bacia de retenção enterrada. Neste parque são armazenados: a) os resíduos produzidos no estabelecimento, resultantes do tratamento físicoquímico: essencialmente lamas constituídas por hidróxidos metálicos desidratados, armazenadas em big-bag's b) os resíduos provenientes de terceiros e que são posteriormente enviados para destino final Foi exactamente o aumento da área de armazenagem de resíduos até aos referidos 450 m 2 que constitui a principal alteração face ao anterior pedido de licença ambiental. Página 4 de 4

5 As actividades desenvolvidas encontram-se incluídas na categoria 5. do Anexo I do Decreto-Lei n.º Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto: Rubrica PCIP Descrição 5.1 b) Eliminação ou valorização de resíduos perigosos, com uma capacidade superior a 10 toneladas por dia, envolvendo uma ou mais das seguintes atividades: b) Tratamento físico-químico 5.5 Armazenamento temporário de resíduos perigosos não abrangidos pelo ponto 5.4 enquanto se aguarda a execução de uma das atividades enumeradas nos pontos 5.1, 5.2, 5.4 e 5.6 com uma capacidade total superior a 50 toneladas, com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos foram produzidos; Capacidades Limiar PCIP (1) Capacidade Instalada Unidades Valor Unidades (2) Valor Ton/dia 10 Ton/dia 360 Ton 50 Ton 194 (sendo a anterior de 168) (1) Mencione as unidades e os valores dos Limiares que constam do Anexo I do Decreto-Lei n.º 194/2000 de 21 de Agosto; (2) Expresse as capacidades nas mesmas unidades do Limiar PCIP, sempre que este conste no Anexo I do DL 194/2000; caso contrário expresse em toneladas por ano, sempre que possível. Decorrente da ampliação do parque de armazenagem de resíduos (aliás prevista em sede de Plano de Desempenho Ambiental (PDA)) foi aumentada a capacidade instalada de armazenamento temporário de resíduos perigosos. Com esta alteração, que culminou com o 1º Aditamento à LA, não foi atingido o limiar de abrangência fixado na legislação relativa à Avaliação de Impactes Ambientais (AIA), nem a legislação relativa à prevenção dos acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Página 5 de 5

6 NOVOS LER A LICENCIAR Com o 1º Aditamento à LA e com o Alvará de Licença para a Realização das Operações de Gestão de Resíduos nº 1/2014 foi também já licenciado o alargamento da gama de códigos LER de resíduos perigosos e não perigosos para armazenamento e para tratamento. No âmbito deste pedido de renovação da licença ambiental e tendo em conta a experiência entretanto adquirida e as características físico-químicas dos resíduos, pretende-se ainda solicitar um novo alargamento da gama de códigos LER de resíduos perigosos e não perigosos para armazenamento e para tratamento. De facto, fruto da aprendizagem contínua de todos os intervientes no ciclo de gestão de resíduos, têm vindo a ser solicitados novos códigos LER, que identificam melhor a tipologia de resíduos produzidos pelos clientes existentes ou potenciais. Como as características físico-químicas dos resíduos em causa não alteram ou prejudicam as condições gerais de operação, e em linha com a análise já efectuada no quadro do 1º Aditamento à LA, acredita-se ser esta uma alteração meramente documental. Lista de resíduos perigosos e não perigosos a recepcionar para tratamento físico-químico (D9) - alargamento Razões LER afim já LER Identificação Justificação licenciado * Sais no estado sólido e em soluções contendo cianetos * Sais no estado sólido e em soluções contendo metais pesados Sais no estado sólido e em soluções não abrangidos em e Outros resíduos não anteriormente especificados * Resíduos contendo outros metais pesados *, *, *, *, , *, *, *, Outros resíduos não anteriormente especificados *, * Resíduos de colas ou vedantes contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas *, , * Resíduos de isocianatos *, * * Resíduos líquidos aquosos da recuperação local de prata não abrangidos em *, *, *, * Outros solventes e misturas de solventes * Resíduos contendo hidrocarbonetos *, Mesmo processo de origem dos códigos afins já licenciados e cumprem os requisitos de aceitação para o processo existente. Contêm sustâncias perigosas e cumprem os requisitos de aceitação do processo existente Mesmo processo de origem dos códigos afins já licenciados e cumprem os requisitos de aceitação para o processo existente. Lista de resíduos não perigosos a rececionar na instalação para armazenamento (D15/R13) - alargamento Razões LER Identificação LER afim já licenciado Justificação Líquidos de lavagem aquosos não abrangidos em * Resíduos de desengorduramento contendo substâncias perigosas Resíduos de desengorduramento não abrangidos em Equipamento fora de uso não abrangido em a * Componentes perigosos retirados de equipamento fora de uso Componentes retirados de equipamento fora de uso não abrangidos em Outros resíduos não anterormente especeficados Outros resíduos não anterormente especeficados Página 6 de *, *, *, *, * , , , *, *, *, , *, *, , *, , , , , , Passivel de ser armazenado em bidons ou big-bags, dependendo se é pastoso ou sólido, armazenado no nosso depósito e encaminhado para os CIRVER para destino próprio

7 Alerta-se ainda para o facto da necessidade de rectificação do seguinte ponto do Anexo do Alvará de Licença para a Realização das Operações de Gestão de Resíduos nº 1/2014, uma vez que o LER é perigoso e se encontra na Lista de resíduos não perigosos: - Tabela IV: Lista de resíduos não perigosos a rececionar na instalação para armazenamento (ARM) Designação segundo a Lista Europeia de Resíduos (LER), de acordo com o Anexo I da Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março Resíduos da remoção de tintas e vernizes, não abrangidas em Resíduos de processos de remoção de tintas e vernizes não abrangidos em Outros resíduos não anteriormente especificados Assim, este LER deverá transitar para a Tabela III e na Tabela IV deve ser alterado o LER para (a descrição já está correcta). Aproveitando a oportunidade, sugere-se ainda a compilação dos códigos LER de forma sequencial em cada uma das operações autorizadas (D9) e (D15/R13), independentemente de os mesmos se referirem a resíduos perigosos ou não perigosos, por uma questão de simplificação de leitura e acesso na pesquisa por parte dos clientes. Página 7 de 7

8 INFORMAÇÃO AMBIENTAL CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL E DA SUA ENVOLVENTE Apesar de as alterações na instalação estarem circunscritas às que foram sendo comunicadas em devido tempo à APA, foi efectuado um novo preenchimento do FORMULÁRIO DE LICENCIAMENTO PARA AS INSTALAÇÕES PCIP, com os dados actualizados de monitorização à data de São condensadas as alterações por descritor: ÁGUA UTILIZADA/CONSUMIDA ÁGUA UTILIZADA/CONSUMIDA Origem 1. A água de abastecimento para consumo humano (sanitários, balneários e refeitório) provém da rede pública. 2. A água de abastecimento ao processo industrial de furo licenciado para captação de água para fins industrial. Consumo médio anual 4100 m 3 /ano (2014) Página 8 de 8

9 DESCARGAS/EMISSÕES DE ÁGUAS RESIDUAIS DESCARGAS/EMISSÕES DE ÁGUAS RESIDUAIS Descargas de Águas Residuais para Colector Municipal - ETAR de Aguada de Cima ADRA Sistemas de Drenagem Colectivos Alteração pontual dos VLE fixados pela nova entidade gestora (ADRA): - VLE Fe (alargado) - VLE SST (alargado) - VLE Zn (fixado) Alteração da frequência e método de monitorização do parâmetro Óleos e Gorduras na sequência daoptimização do método a usar: - O método inicialmente usado era o método SM 5520 D Extração com solvente e determinação por gravimetria. Tendo-se verificado que para o nosso caso este método possuía muitas interferências passou a usar-se o SMEWW 5520 C Espectrometria por infravermelhos (LD=0,1 mg/l), método mais fiável e selectivo. Não sendo possível financeiramente efectuar o investimento necessário à alteração de método, esta análise passou a ser feita em laboratório externo Mensalmente, situação acordada com a CMA e posteriormente com a ADRA, visto configurar uma melhoria. Monitorização das Águas Residuais nos Pontos de Descarga Os métodos analíticos dos parâmetros Alumínio, Chumbo e Níquel fixados no Anexo II da LA não prevêem a espectrometria de absorção molecular, sendo esta situação eventualmente um lapso, já que não existem aparentemente razões técnicas para tal. De facto, o Laboratório da instalação já possui todos os meios para efectuar absorção molecular e: - os limites de detecção determinados com a absorção molecular são muito bons para as leituras da gama de operação em causa (isto é, os LDs obtidos são suficientemente baixos para as concentrações a ser lidas) Al: LD=0.007 mg/l; Precisão=0.028 mg/l, Exatidão=0.019 mg/l; Pb: LD=0.046 mg/l; Precisão=0.005 mg/l, Exatidão=0.008 mg/l; Ni: LD=0.011 mg/l; Precisão= mg/l, Exatidão= mg/l - a absorção atómica requer um espaço físico próprio (um compartimento só para o instrumento e determinações), cujo investimento (de monta) se revela desnecessário face aos resultados obtidos com um método alternativo eficaz. Quanto ao método de análise do parâmetro Cianetos Totais, a Potenciometria é um método mais fiável que a absorção molecular por não ter tanta interferência. LD=0.015 mg/l; Precisão= mg/l, Exatidão= mg/l Página 9 de 9

10 EMISSÕES PARA A ATMOSFERA EMISSÕES PARA A ATMOSFERA Monitorização das Emissões para a Atmosfera com Origem em Fontes Pontuais Periodicidade trienal última medição 2014 Actualização dos valores limite de emissão das fontes de emissão pontuais (chaminés), que integra o 1º Aditamento à LA., decorrentes da publicação das portarias nº 677/2009 e 675/2009, de 23 de Junho). RESÍDUOS GERADOS NA INSTALAÇÃO RESÍDUOS GERADOS NA INSTALAÇÃO Aumento da área do Armazém de resíduos, para uma área total de 450 Armazenamento dos Resíduos Gerados m 2. EMISSÕES DE RUÍDO Sem qualquer tipo de alterações --- EMISSÕES DE RUÍDO USO EFICAZ DA ENERGIA USO EFICAZ DA ENERGIA Consumo de Energia Eléctrica kwh ano (2014) Intensidade Energética 2,33 kwh/m 3 ano (2014) Página 10 de 10

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