VIII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS DEFENSORIA PÚBLICA: PASSAPORTE ESSENCIAL À CIDADANIA. Concurso de práticas exitosas.

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1 VIII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS DEFENSORIA PÚBLICA: PASSAPORTE ESSENCIAL À CIDADANIA Concurso de práticas exitosas Mediação Familiar

2 Mediação Familiar I - Descrição objetiva A iniciativa de implantação do projeto de Mediação Familiar junto à Defensoria Pública da Comarca de Santo Ângelo surgiu no ano de 2002, após constatar-se que diversas pessoas buscavam a Defensoria Pública para ingressar com ações de separação judicial ou dissolução de união estável, com pedido de afastamento de um dos cônjuges ou companheiros do lar, em razão de atritos ou conflitos familiares, os quais não restavam solucionados com o resultado da demanda proposta. Na prática, referidas ações judiciais não prosperavam, pois as partes buscavam, muitas vezes, apenas a concessão de uma medida cautelar ou antecipatória da tutela, satisfazendo-se com o deferimento desta para, momentaneamente, solucionar seus problemas ou dar um susto no marido/esposa ou companheiro(a), como referiam. Em momento posterior, quando da realização de audiência de tentativa de conciliação, já haviam restabelecido o convívio, tanto que desistiam da ação, sem que o problema causador da busca da tutela judicial estivesse resolvido, tanto que, meses depois, retornavam ao atendimento junto à Defensoria Pública visando à obtenção da mesma medida. Para melhor atender casos dessa natureza e suprir as lacunas existentes no sistema tradicional de justiça no que se refere às transformações familiares dos últimos tempos, entendeu-se ser importante a participação de profissionais habilitados na área de mediação familiar, que, com melhor técnica e maior rapidez poderiam identificar e trabalhar, junto com as partes, as causas de seus problemas, além de, juntamente com elas, encontrar alternativas para sua solução, seja por meio do ingresso de uma ação judicial ou não. Assim sendo, contatou-se com os coordenadores do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, que prontamente indicaram uma professora, que se engajou no referido projeto, o qual foi formalizado e teve início efetivo no ano de 2003, com a presença de duas estagiárias de Psicologia Comunitária, devidamente orientadas e supervisionadas pela Professora Orientadora do Estágio. As referidas estagiárias passaram a prestar atendimentos aos casais encaminhados e previamente agendados pelos Defensores Públicos, antes do ingresso de qualquer ação judicial. O referido projeto tem como objetivo principal proporcionar aos sujeitos envolvidos que encontrem soluções consensuais para os problemas que os afligem, intensificando sua autonomia. Além desse, objetiva facilitar o diálogo entre as partes envolvidas; oferecer um espaço de escuta para quem solicitar; responsabilizar as partes por suas ações e decisões por meio de uma maior conscientização sobre a problemática; promover a saúde psíquica nos relacionamentos familiares; acelerar e simplificar o andamento dos procedimentos judiciais (pela consensualização) e a efetivação da justiça, reduzindo o encaminhamento de processos desnecessários, bem como os custos da demanda. Visa, também, a auxiliar efetivamente os casais na busca da solução para os seus problemas, evitar o ingresso de demandas desnecessárias e agilizar a efetivação da justiça para as partes envolvidas, por se acreditar na mediação como uma forma alternativa de justiça, que, diferentemente do Poder Judiciário, não impõe uma decisão, mas privilegia a conciliação e a participação ativa dos envolvidos na busca de uma solução para pacificação de seus conflitos.

3 É sabido que a mediação, regulamentada no Brasil no ano de 1996 pela Lei da Arbitragem (Lei nº 9.307/96), propõe uma alteração dos padrões jurídicos de enfrentamento dos conflitos interpessoais, com base na idéia de que, com a colaboração das partes e o consenso por meio do diálogo, o resultado da solução encontrada para o conflito pode ser mais duradouro e efetivo. Por isso, ela foi proposta como um mecanismo de solução de conflitos, no qual um terceiro imparcial facilita o diálogo entre as partes, para que estas encontrem uma alternativa ponderada, eficaz e satisfatória. Por enfatizar a cooperação do casal ou da família em conflito, ao invés da competição, a empatia, ao invés da intimidação, a mediação busca identificar as reais necessidades das pessoas em conflito, potencializando o lado positivo deste, prevenindo a má-administração dos litígios e facilitando a inclusão e a paz social. II Descrição Metodológica Como referido, a Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul firmou acordo de cooperação com a Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Curso de Psicologia - para implementação do Projeto de Mediação Familiar junto à Defensoria Pública da Comarca de Santo Ângelo, que, na ocasião (2003), contava com o trabalho de três Defensores Públicos. Por meio do referido acordo de cooperação foram firmados termos de compromisso de estágio com dois estagiários do Curso de Psicologia que se encontravam aptos ao estágio de Psicologia Comunitária, sempre supervisionados e orientados por professor orientador da área de Psicologia e habilitado em Mediação Familiar. Para tanto, a Universidade cede os dois estagiários e a Defensoria Pública fornece o espaço para que o projeto possa ser desenvolvido, além de encaminhar os casos que são atendidos pelos(as) mediadores(as). O projeto passou, então, a ser desenvolvido em uma sala reservada e cedida dentro do prédio do Fórum local, dentro do qual também está instalada a Defensoria Pública, mas separada desta, para que o trabalho possa ser desenvolvido de forma a garantir a privacidade das partes envolvidas. O fato de a prática ser desenvolvida dentro do Foro local e próximo à Defensoria Pública garante às partes maior facilidade de acesso, por ser o endereço conhecido e no centro da cidade. Facilita, também, o contato entre os mediadores e os Defensores Públicos, que sempre estão disponíveis para auxiliá-los no que se refere a dúvidas que venham a surgir durante as sessões de Mediação Familiar com relação a eventuais questionamentos técnico-jurídicos. Os serviços de Mediação Familiar são disponibilizados às partes de março a dezembro de cada ano, ou seja, no período letivo, já que são desenvolvidos por estagiários, como componente obrigatório da disciplina de Psicologia Comunitária do Curso de Psicologia da URI. Considerando que a cada ano dois novos estagiários são escolhidos para realizarem a referida prática, estes iniciam suas atividades após um período de acompanhamento do trabalho dos Defensores Públicos, a fim de compreender como os referidos casos são tratados e encaminhados juridicamente, inteirando-se dos termos técnico-jurídicos, bem como de que modo são resolvidas as questões relativas a alimentos, partilha de bens, horários de visitas, guarda de filhos, etc., na seara jurídica. Desse modo busca-se, de forma interdisciplinar, uma solução mais adequada e democrática aos conflitos das partes e, por sua vez, agilizar o andamento processual, já que as demandas que ainda são propostas após as partes

4 participarem das sessões de Mediação Familiar, em sua maioria, são consensuais e, por sua vez, pendem tão-somente da homologação judicial. As dificuldades que se apresentam para melhor aplicação da prática de Mediação Familiar são as de que o serviço não é disponibilizado em tempo integral, mas apenas por oito horas semanais e apenas em período letivo, já que conta com o trabalho de estagiários do Curso de Psicologia, devidamente supervisionados e coordenados por Professor Orientador, já que a Defensoria Pública não dispõe, em seus quadros, de Psicólogos ou pessoas habilitadas em Mediação Familiar. A maior dificuldade ainda enfrentada é a relutância dos próprios casais com relação à participação no referido projeto, por entenderem que tudo o que está vinculado à Psicologia está associado à loucura ou problemas mentais. Em razão disso, alguns casais não aceitam participar do programa. De se destacar que, primeiramente, participavam do projeto de Mediação Familiar somente casais que foram primeiramente atendidos pelo Defensor Público, aos quais foi oportunizada a consensualização do pedido de separação e ou de dissolução de união estável ou, até mesmo, a reconciliação, mas que não tenham obtido sucesso, por alguma divergência quanto a um ou mais pontos a serem consensualizados, seja quanto ao valor dos alimentos, à guarda, ao horário de visitas, à partilha dos bens, etc. A esses casais é proposta a possibilidade de participação no Projeto de Mediação Familiar para que, junto com os mediadores, busquem a solução para seus problemas, seja no sentido de permanecerem unidos, resolvendo-se a causa de seus conflitos, seja para se separarem de forma consensualizada. Com isso tem-se obtido maior rapidez e eficiência na prestação jurisdicional e na facilitação do acesso à justiça. No corrente ano foram incluídos também atendimentos a pais e filhos. De se mencionar, ainda, que as partes são atendidas por dois mediadores para se garantir a igualdade e a paridade no atendimento e no desenvolvimento dos trabalhos de Mediação Familiar. Os atendimentos ocorrem duas vezes por semana e cada parte dispõe de aproximadamente uma hora de atendimento com os mediadores, mas, muitas vezes, esses atendimentos se realizam em mais sessões, até que as partes consigam efetivamente encontrar a solução para seus problemas. III Benefícios institucionais alcançados No que se refere aos resultados obtidos, para a preservação do sigilo e da privacidade das partes, os mesmos serão expostos apenas estatisticamente, não sem deixar de mencionar que o referido projeto de Mediação Familiar se encontra em desenvolvimento e se pretende mantê-lo, com a pretensão de que a idéia seja aplicada em todas os escritórios da Defensoria Pública do Estado e, quiçá, do País. Para evitar delongas na comprovação da perfectibilização dos objetivos do projeto, seguem arrolados os números de casos atendidos nos últimos dois anos, além dos dados computados até maio do presente ano, os quais já estão catalogados. Para tanto, esboçam-se os dados estatísticos com os gráficos a seguir:

5 DADOS DE casos atendidos e acompanhados, dos quais: - 11 casos de desistência de participação no processo de mediação, os quais, acredita-se, as partes restabeleceram o convívio; - 04 casos que ingressaram com ação judicial após participarem da mediação; - 03 casos de mediação exitosa - partes resolveram o litígio sem o ingresso de ação judicial. 61,12 16,66 22,22 Casos Desistentes Encaminhamento de Ação Judicial Mediação Exitosa DADOS DE casos atendidos e acompanhados, dos quais: - 16 casos de mediação exitosa - partes resolveram o litígio sem o ingresso de ação judicial; - 03 casos que ingressaram com ação judicial após participarem da mediação. 15,79 84,21 Encaminhamento de Ação Judicial Mediação Exitosa DADOS DE casos atendidos e acompanhados até maio de 2009, dos quais:

6 - 01 caso de desistência de participação no processo de mediação, o qual, acredita-se, as partes restabeleceram o convívio ; - 03 casos que ingressaram com ação judicial após participarem da mediação; - 06 casos de mediação exitosa - partes resolveram o litígio sem o ingresso de ação judicial Casos Desistentes Encaminhamento de Ação Judicial Mediação Exitosa Os benefícios alcançados não são apenas institucionais, mas, principalmente para as partes envolvidas, que encontram a solução para seus conflitos de forma democrática e com maior celeridade, pois sabe-se que a capacidade de prestação jurisdicional por parte do Estado e, por sua vez, a solução dos conflitos, encontra-se comprometida, seja pelo acúmulo de trabalho, seja em virtude de uma estrutura deficitária, dentre outros fatores, o que conduz, em diversos casos, à ineficiência na consecução de seus fins, qual seja, a pacificação dos conflitos. A mediação é considerada uma forma alternativa de acesso à justiça e consegue imprimir maior agilidade à prestação jurisdicional, seja quando realizada preventivamente, antes do ingresso da demanda, como é o caso do presente projeto, seja quando o processo já se encontra em andamento. Pelos resultados obtidos com o referido projeto de Medicação Familiar junto à Defensoria Pública Estadual de Santo Ângelo tem-se constatado que ela se mostra efetiva na pacificação dos conflitos, o que, em diversos casos, não se tem conseguido com a sentença judicial, em especial nos processos que envolvem matéria de Direito de Família, já que as partes não conseguem romper definitivamente os vínculos e, mesmo separados ou divorciados, continuam a litigar por problemas de falta de pagamento de pensão alimentícia, problemas surgidos e, por vezes por eles provocados para manter o contato ou como forma de revanche com o descumprimento de horários de visitas, não pagamento da pensão alimentícia, etc... Percebeu-se que a Mediação implica o encurtamento da demanda judicial, já que aquelas que ainda são propostas após a participação dos envolvidos no Projeto de Mediação Familiar, normalmente o são de forma consensual e dependem tão-somente da homologação judicial, sendo, portanto, desnecessária, a dilação probatória. Aquelas demandas que eventualmente venham a ser propostas de forma litigiosa, acabam por ser resolvidas na audiência de conciliação, na maioria dos casos, até mesmo pelo amadurecimento das partes

7 quanto ao problema que as aflige, o que lhe foi proporcionado pelo trabalho desenvolvido na Medicação Familiar que lhe foi proporcionada. Como mencionado, a Mediação Familiar proporciona uma resposta mais rápida e eficaz ao conflito existente entre as partes, além de ser mais democrática, pois essa resposta surge da vontade das próprias partes, em comum acordo. Tem-se observado, também, que diversos processos ou ações judiciais não são mais propostos, em virtude de reconciliação das partes durante as sessões e o acompanhamento da Mediação, o que, por si só, demonstra que a justiça ao caso concreto restou realizada por elas mesmas, apenas com a intervenção dos mediadores, cujo contato foi-lhes proporcionado pela Defensoria Pública do Estado aí os benefícios institucionais. Dessa forma, além da economia pecuniária e do tempo de duração dos processos judiciais litigiosos, a mediação reduz os desgastes emocionais dos cônjuges e o sofrimento psíquico dos filhos envolvidos em disputas judiciais de separação, dissolução da união estável ou divórcio. Ao estimular a solução dos conflitos por meio da mediação familiar, está-se motivando os sujeitos a serem autores de suas próprias histórias e não meros personagens, tornando-se capazes de solucionar seus conflitos, responsabilizar-se por suas ações e descobrindo formas de relacionamento mais saudáveis e promotoras de bem-estar individual e coletivo. IV - Recursos envolvidos Como já referido, o projeto contava, inicialmente, com a participação de três Defensores Públicos e dois estagiários do Curso de Psicologia, além da Professora Orientadora e Supervisora do Estágio, bem como de três funcionários administrativos da Defensoria Pública. Atualmente conta com a participação de quatro Defensores Públicos, dois estagiários do Curso de Psicologia (mediadores) e da Supervisora do Estágio e apenas um funcionário administrativo. Os Defensores Públicos são responsáveis pela prestação de assistência jurídica, integral e gratuita, pela orientação jurídica necessária às partes, bem como pelo esclarecimento de dúvidas técnico-jurídicas dos mediadores, além do encaminhamento das demandas judiciais. Os dois estagiários de Psicologia realizam o atendimento dos casais e com eles desenvolvem as sessões de Mediação Familiar, sempre sob a supervisão do Professor Orientador. O funcionário administrativo auxilia no agendamento, no contato com as partes sobre eventuais novos agendamentos e no encaminhamento das partes até a sala onde estão os mediadores.

8 O projeto de Mediação Familiar é realizado em ambiente separado, no mesmo andar do prédio onde se encontra estabelecido o escritório da Defensoria Pública, a qual foi cedida pelo Poder Judiciário e pode ser utilizada nos dias e horários em que não está sendo utilizada para as audiências do Juizado Especial Cível. Para implementação dos trabalhos, os mediadores sempre alteram a disposição dos móveis da sala, de modo a dispor as cadeiras em círculo, facultando-lhes a oportunidade de se acomodarem onde preferirem. Com isso, os mediadores percebem a disposição das partes para os trabalhos e a maior ou menor necessidade de sua intervenção no sentido de auxiliá-las no entendimento da dinâmica de interação entre elas. A partir de então as partes são novamente esclarecidas acerca do que é Mediação Familiar, seus objetivos e como se dá o procedimento, para então serem novamente questionadas sobre o interesse e a concordância em dar início ao procedimento. A Defensoria Pública disponibiliza aos mediadores orientação jurídica, se necessária, telefone, explicação às partes sobre o que é Mediação Familiar, questionando-lhes sobre seu interesse em participar do referido procedimento e realizando o primeiro agendamento.

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