EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA JUDICIÁRIA DE BELÉM/PA

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA JUDICIÁRIA DE BELÉM/PA VARA DA SUBSEÇÃO Referência: Inquérito Civil nº / O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio do Procurador da República subscrito, vem à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 37, 4º e 129, III da Constituição Republicana c/c o art. 6º, XIV, f, da Lei Complementar nº 75/93, e na Lei nº 8.429/92, e com base nos documentos que compõem o processo acima citado, ajuizar AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, em face de MARIA ANTONIA DA SILVA COSTA, brasileira, ex- Prefeita Municipal de Bujaru/PA, DADOS PESSOAIS (FILIAÇÃO, RG, CPF, ENDEREÇO ETC) OMITIDOS NA DIVULGAÇÃO. com o propósito de responsabilizar o agente causador de dano à Administração Pública, consoante os fundamentos fáticos e jurídicos a seguir aduzidos. 1 - DOS FATOS Foi instaurado na Procuradoria da República no Estado do Pará o Inquérito Civil nº / , a partir de relatório encaminhado pela Controladoria Geral da União CGU, elaborado durante a 35ª Etapa do Programa de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos daquele órgão, com ações promovidas no PABX: (91)

2 Município de Bujaru/PA no período de 17 a 21 de outubro de 2011, tendo por objeto o Programa de Transferência de Renda com Condicionalidades Bolsa Família Serviço de Apoio à Gestão Descentralizada do Bolsa Família. As apurações apontaram uma série de irregularidades envolvendo a administração e aplicação dos recursos recebidos pelo município em função do Índice de Gestão Descentralizada (IGD) do Programa Bolsa Família, do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, nos exercícios de 2010 e 2011, à época da gestão da então prefeita municipal, MARIA ANTONIA DA SILVA COSTA. A requerida ocupou cargo de prefeita de Bujaru/PA no quadriênio , tendo sido a gestora responsável pelas verbas recebidas por conta do referido Programa, pelo qual foram transferidos recursos no valor original de R$95.183,63 (noventa e cinco mil, cento e oitenta e três reais e sessenta e três centavos), conforme informado pela CGU às fls. 07. O item do Relatório de Fiscalização nº produzido pela Controladoria geral da União enumera diversas falhas na gestão dos recursos repassados ao Município de Bujaru/PA para fins de melhoria da gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), os quais ora configuram falta danosa ao erário, ora atentam contra os princípios que regem a Administração Públicas. Todos estes pontos passam a ser descritos e constituem objeto da presente ação. I RECURSOS DO IGD NÃO INCORPORADOS AO ORÇAMENTO MUNICIPAL SOB RUBRICA ESPECÍFICA Nos termos da orientação expedida pelo Ministério do Desenvolvimento social e Combate à Fome por meio do "Caderno do IDG-M 2011", os recursos do IGD deve ser alocados em rubrica específica. Assim orienta o MDS: Além da conciliação entre o planejado e o que efetivamente será incorporado ao orçamento do exercício vigente, deve ser observado se os recursos foram alocados em funcional programática própria da Assistência Social, em ação denominada Gestão do Programa Bolsa Família. Caso isso não tenha ocorrido, deve-se criar essa rubrica e realizar o devido remanejamento dos valores orçados. PABX: (91)

3 A fiscalização realizada pela CGU sobre os orçamentos municipais dos exercícios de 2010 e 2011 não identificou tal rubrica individualizada, o que prejudica a análise da correta aplicação dos recursos destacados pela União para esse fim e abre margem para a malversação do dinheiro público federal. II FALTA DE COMPROVAÇÃO DE GASTOS: EXERCÍCIO DE 2010 Os comprovantes de despesa dos recursos relativos ao exercício de 2010, embora ordenados por outros gestores (administração municipal anterior), deveriam ter sido apresentados pela Prefeitura à época das fiscalizações ou devidamente justificada sua ausência, o que não foi feito. Como expressão do princípio da impessoalidade do Poder Público, o argumento de que houve mudança de gestão não pode se sobrepor ao dever constitucional do agente público de prestar contas com todas as devidas especificações. III AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS SEM FORMALIZAÇÃO DE PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Conforme aponta o relatório elaborado pela CGU, todas as despesas a título do IGD, contabilizadas no total de R$86.859,18 (oitenta e seis mil, oitocentos e cinquenta e nove e dezoito centavos) foram relaizadas mediante contratação direta, sem a formalização do processo de dispensa ou pesquisa de preço. IV PAGAMENTO DE SERVIÇOS SEM PESQUISA E DETALHAMENTO DE PREÇOS A Prefeitura de Bujaru apresentou uma série de recibos de prestação de serviços por pessoas físicas, alguns dos quais usualmente prestados por pessoas jurídicas inclusive, sem qualquer formalização, sem detalhamento dos serviços prestados e sem coleta de no mínimo três propostas de orçamento, desatendendo o que dispõe a Lei Geral de Licitações. V AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS NÃO COMPREENDIDOS PELO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PABX: (91)

4 O relatório aponta, ainda, a compra de gêneros alimentícios de certos fornecedores e doação de alimentos a determinadas famílias mediante recibos específicos, procedimento que não encontra qualquer respaldo nas normas do IGD. Além disso, assinaram referidos recibos de doação apenas 07 (sete) famílias, isto é, as ações da Prefeitura estariam beneficiando um grupo seleto de apenas sete entre os mais de 3000 núcleos familiares atendidos pelo Programa., sem apresentar justificativa alguma para essa seleção e sem prévia aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social. VI DESPESA COM SERVIÇO DE CAPACITAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS SEM COMPROVAÇÃO DE QUE O SERVIÇO FOI PRESTADO Aos moldes do que já foi relatado no item III acima, não houve o devido processo de dispensa de licitação para contratação direta dos serviços de capacitação e formação profissional e de realização de eventos para as famílias beneficiárias, de modo que não há informações sobre o curso ofertado, seu período, a qualificação dos contratados, as famílias alvo, entre outras informações relevantes. Para completar o quadro de irregularidades, não existe qualuqer referência à oferta de tais cursos nas Atas do Conselho Municipal de Assistência Social e as famílias entrevistadas pela CGU informaram não ter havido capacitação pelo programa nos anos de 2010 ou DO DIREITO A Constituição Federal de 1998, em seu art. 37, 4, assim dispõe: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: ( ) PABX: (91)

5 4º Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível. O dispositivo em questão confere estatura constitucional ao princípio da probidade administrativa, o qual, enquanto subprincípio da moralidade administrativa, reveste-se do mesmo caráter de fundamentalidade reguladora que domina as diretrizes constitucionais básicas. O reconhecimento da probidade administrativa pela Carta Magna não se limita apenas à repressão do enriquecimento ilícito ou da lesão ao erário; antes, abrange toda e qualquer violação aos princípios que ordenam a Administração Pública. Seguindo essa orientação, a Lei nº 8.429/92 proclama três espécies do gênero improbidade administrativa: enriquecimento ilícito, lesão ao erário e afronta aos princípios informadores da Administração Pública. Observa-se, pois, que a violação de qualquer deles, independentemente da caracterização de dano material, é apta a configurar a improbidade administrativa. Assim dispõe o art. 10 da Lei 8.429: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: ( ) XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular; Por seu turno, dispõe o artigo 11 da Lei 8.429/92: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: I praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto na regra de competência; PABX: (91)

6 Assim, diante dos fatos acima narrados, resta indene de dúvidas que a requerida MARIA ANTONIA DA SILVA COSTA, com seus atos, causou prejuízos à União e praticou atos de improbidade enquadrados na Lei nº 8.429/92. Uma vez que a requerida ocupava, à época do fato, o cargo de prefeita municipal, sendo a responsável pela aplicação dos recursos públicos destinados ao município do qual era gestora, a ela cabia, também e, sobretudo, justificar o bom e regular investimento desses recursos. Nesse sentido já se manifestou o Supremo Tribunal Federal, vejamos: Em direito financeiro, cabe ao ordenador de despesas provar que não é responsável pelas infrações, que lhe são imputadas, das leis e regulamentos na aplicação do dinheiro público. (MS , Rel. Min. Moreira Alves, RTJ vol. 106, p. 952). Diante dos fatos acima narrados, restou claro que a ex-prefeita MARIA ANTONIA DA SILVA COSTA, com seus atos, causou prejuízos à União e praticou atos de improbidade enquadrados na Lei nº 8.429/92. 3 DO REQUERIMENTO Pelos motivos fáticos e jurídicos aduzidos, visando a responsabilizar a requerida MARIA ANTONIA DA SILVA COSTA pelos atos de improbidade administrativa praticados e constatados, o Ministério Público Federal requer: 1 - a notificação da requerida para apresentação da defesa prévia, nos termos do 7º do art.17 da Lei nº 8.429/92; 2 - o recebimento desta petição inicial e posterior citação da requerida, no endereço indicado no preâmbulo, para, querendo, contestar os termos da presente ação; 3- a intimação da UNIÃO FEDERAL e do MUNICÍPIO DE BUJARU no qual a requerida foi prefeita, na pessoa de seus representantes legais respectivos, para que tomem ciência da propositura desta demanda; 4 - por fim, pede a condenação da requerida nas penalidades previstas no art. 12, incisos I, II e III da Lei nº 8.429/92, ou seja: PABX: (91)

7 4.1) ao ressarcimento integral do dano sofrido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, no valor de R$ R$95.183,63 (noventa e cinco mil, cento e oitenta e três reais e sessenta e três centavos); 4.2) à suspensão dos seus direitos políticos até 10 (anos); 4.3) à proibição de contratar com os poderes públicos até 10 (anos); 4.4) à proibição de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente até 10 (dez) anos; 4.5) ao pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial. Protesta pela produção de provas por todos os meios admitidos em direito, especialmente pelo depoimento da requerida, oitiva de testemunhas, pelos documentos contidos nos autos do Inquérito Civil anexo (numeração em referência), bem como pela juntada de novos documentos e provas que se fizerem necessárias ao deslinde do feito. Observando o art. 258 do Código de Processo Civil, dá-se à presente causa o valor de R$95.183,63 (noventa e cinco mil, cento e oitenta e três reais e sessenta e três centavos). legais. Requer a isenção de custas e demais emolumentos, nos termos Nestes termos, Pede deferimento. Belém/PA, 09 de julho de JOSÉ AUGUSTO TORRES POTIGUAR Procurador Regional da República PABX: (91)

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