PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL A
|
|
- João Batista Imperial Terra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL A PARTIR DO ETANOL FÁBIO BELLOT NORONHA (1) LISIANE VEIGA MATTOS (1) (1) Instituto Nacional de Tecnologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil RESUMO Neste trabalho foi estudado o efeito da natureza do suporte e do metal na reação de oxidação parcial do etanol. Os resultados revelaram que a natureza do suporte e do metal influenciam significativamente a distribuição de produtos da reação de oxidação parcial do etanol. No catalisador Pt/Al 2 O 3, ácido acético foi o principal produto formado enquanto que nos catalisadores suportados em CeO 2, ZrO 2 e CeZrO 2 foi observada uma maior seletividade para metano e uma menor produção de acetaldeído. O único produto formado no catalisador Co/CeO 2 foi o acetaldeido. Por outro lado, foi observada a produção tanto de acetaldeído como de metano para os catalisadores Pd/CeO 2 e. Os resultados de espectroscopia na região do infravermelho do etanol adsorvido permitiram estabelecer um mecanismo da reação de oxidação parcial do etanol. De acordo com este mecanismo, o acetaldeído é produzido pela desidrogenação do etanol. Uma fração das espécies desidrogenadas se decompõe sobre os sítios metálicos, formando CH 4, H 2 e CO, e a outra fração reage, formando espécies acetato. Essas espécies podem se decompor gerando CH 4, CO e CO 2. Nos catalisadores Co/CeO 2 e, a maior presença de espécies etóxi favorece a dessorção do acetaldeído enquanto que no catalisador Pd/CeO 2, a menor formação de acetaldeído é devido a maior quantidade de espécies acetato. ABSTRACT In this work, the effect of the nature of the support and of the metal on the partial oxidation of ethanol was studied. The results showed that the support and the metal plays an important role on the products distribution of the partial oxidation reaction. On Pt/Al 2 O 3 catalyst, acetic acid was the main product whereas a high methane formation and low acetaldehyde production were detected on Pt supported on CeO 2, ZrO 2 and CeZrO 2 catalysts. Acetaldehyde was the only product observed on Co/CeO 2 catalyst. Infrared spectroscopy analysis allowed to establish a reaction mechanism for the ethanol partial oxidation. According to this mechanism, ethanol is first dehydrogenated to acetaldehyde. A fraction of the dehydrogenated species can be decomposed on metallic sites, forming CH 4, H 2 and CO, and another fraction reacts to form acetate species. These acetate species can be decomposed to CH 4, CO and CO 2. On Co/CeO 2 and catalysts, the higher amount of ethoxy species favored the acetaldehyde desorption whereas the low formation of methane on Pd/CeO 2 is due to the higher quantity of acetate species. PALAVRAS CHAVE Célula a combustível, hidrogênio, oxidação parcial, etanol 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a crise energética no Brasil vem estimulando de forma importante a produção de energia a partir de outras fontes. As células a combustível representam uma fonte alternativa de geração de energia bastante interessante. O emprego desses sistemas leva a uma grande redução das emissões de CO, de hidrocarbonetos não queimados e de NO [1]. As células a combustível apresentam, também, uma eficiência bem maior do que os motores a combustão convencionais [2,3]. 1
2 O combustível das células é o hidrogênio ou uma corrente rica em hidrogênio [3,4]. Existem diversas tecnologias, como a reforma com vapor, a oxidação parcial, a reforma autotérmica, que visam a geração de hidrogênio a partir de diferentes combustíveis (gasolina, metano, metanol, etanol). A tecnologia e o combustível utilizados são função da aplicação desejada. A utilização do etanol apresenta algumas vantagens como: (i) controle das emissões de CO 2, contribuindo para a redução do efeito estufa; (ii) menor toxidade em relação ao metanol; (iii) presença de uma ampla rede de distribuição já instalada em nosso País. A reforma com vapor do etanol pode ser utilizada para a produção de hidrogênio visando as células a combustível [5,6]. No entanto, este processo apresenta algumas desvantagens como a formação de subprodutos e a desativação do catalisador. Assim, a viabilidade econômica do uso do etanol como fonte de hidrogênio para células a combustível depende do desenvolvimento de novos catalisadores e da determinação das condições adequadas de reação. Apesar da grande quantidade de trabalhos envolvendo a reforma com vapor do etanol, existe pouca informação na literatura sobre a utilização da oxidação parcial do etanol. Este processo é muito interessante para sistemas com rápidas variações de carga, já que apresenta um tempo de resposta muito pequeno. Além disso, o reator para a oxidação parcial é mais compacto do que aquele utilizado na reforma com vapor, pois não há necessidade da adição de calor, através do uso de trocadores de calor. Recentemente, foi avaliado o desempenho do catalisador PtCeO 2 na reação de oxidação parcial do etanol, procurando determinar as condições ótimas de reação [7]. O catalisador PtCeO 2 mostrou grande potencial nesta reação. 2. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho foi estudar reação de oxidação parcial de etanol para a produção de hidrogênio para células a combustível. Foram avaliados os efeitos da natureza do metal e do suporte na atividade e estabilidade dos catalisadores e na distribuição dos produtos da reação. Um mecanismo da reação foi proposto para explicar o comportamento dos catalisadores. 3. METODOLOGIA No preparo dos catalisadores foram utilizados como suportes Al 2 O 3, ZrO 2, CeO 2 e Ce 0,50 Zr 0,50 O 2. Os suportes Al 2 O 3 e ZrO 2 foram obtidos pela calcinação da alumina (AL-3916 P ; Engelhard Corporation Catalyst) e do hidróxido de zircônio (MEL Chemicals), respectivamente, a 1073 K durante 1 hora. O suporte CeO 2 foi preparado através da calcinação do (NH 4 ) 2 Ce(NO 3 ) 6 a 1073 K, em mufla, ou pelo método de precipitação. O suporte contendo 50 % mol de CeO 2 e 50 % mol de ZrO 2 (Ce 0,50 Zr 0,50 O 2 ) foi preparado a partir do método de co-precipitação. A platina, o paládio e o cobalto foram adicionados aos suportes usando o método de impregnação seca com soluções aquosas de H 2 PtCl 6, Pd(NO 3 ) 2 e Co(NO 3 ) 2, respectivamente. Após a impregnação, as amostras foram secas em estufa a 373 K e calcinadas sob ar (50 cm 3 /min) a 673 K, durante 2 horas. As amostras contém 1,5 % em peso de Pt e 1,0 % em peso de Pd e de Co. As medidas de espectroscopia na região do infravermelho (IV) do etanol adsorvido foram monitoradas usando-se um espectrômetro Nicolet modelo Magna 550. As análises de IV foram realizadas no modo de transmissão, utilizando uma célula de vidro e pastilhas contendo a amostra (cerca de 25 mg). As amostras foram previamente reduzidas durante 1 h a 773 K com H 2. Após vácuo a 773 K e resfriamento a temperatura ambiente, o etanol foi adsorvido e os espectros foram feitos sob vácuo a temperaturas entre 298 e 673 K. Estas análises permitiram acompanhar os intermediários de reação formados na superfície dos catalisadores durante a reação. A oxidação parcial do etanol foi realizada em um reator de leito fixo a pressão atmosférica. Os catalisadores foram reduzidos sob H 2 a 773 K durante 1 hora e, em seguida, foram submetidos a um aquecimento até 1073 K sob N 2. A reação foi feita a diferentes temperaturas, utilizando um tempo de residência (W/F) de 0,16 g.s/cm 3. A alimentação dos reagentes foi feita através da 2
3 introdução de ar (30 cm 3 /min) e N 2 (30 cm 3 /min) em dois saturadores contendo etanol a 319 K, visando obter a relação etanol/o 2 desejada (2:1). Os produtos da reação foram analisados em linha, utilizando-se dois cromatógrafos equipados com detectores de ionização de chama e de condutividade térmica, respectivamente. 4. RESULTADOS A Figura 1 mostra os resultados de conversão do etanol em função do tempo de reação para os catalisadores a base de Pt (Pt/Al 2 O 3, Cu-Zn/Al 2 O 3, Pt/ZrO 2, e Pt/Ce 0.50 Zr 0.50 O 2 ). Um catalisador comercial Cu-Zn/Al 2 O 3, que apresenta bom desempenho na reação de oxidação parcial do metanol, foi também testado para comparação. Com exceção do catalisador (prec), todos os catalisadores apresentaram, aproximadamente, a mesma conversão. 100 conversão de etanol (%) tempo (min) Pt/Al 2 O 3 Cu-Zn/Al 2 O 3 Pt/ZrO 2 (prec) Pt/Ce 0.50 Zr 0.50 O 2 Figura 1- Conversão de etanol em função do tempo da reação de oxidação parcial do etanol em catalisadores, Pd/CeO 2 e Co/CeO 2 (T reação = 573 K e W/F = 0,16 g.s/cm 3 ). Os resultados de seletividade são apresentados na Figura 2. Os catalisadores suportados em CeO 2, ZrO 2 ou CeZrO 2 revelaram uma maior seletividade para metano e uma menor produção de acetaldeído. O efeito do suporte é bem significativo quando comparamos a seletividade de catalisadores a base de Pt suportados em alumina e em suportes a base de óxido de cério. No catalisador Pt/Al 2 O 3, ácido acético foi o principal produto formado, sendo observada, também, uma pequena formação de acetaldeído e de C2 (etano e eteno). Estes resultados revelam que a natureza do suporte influencia significativamente a distribuição de produtos da reação de oxidação parcial do etanol. Como os catalisadores de Pt suportados em CeO 2 e CeZrO 2 levaram a uma menor formação de acetaldeído e o seu comportamento foi bastante semelhante, o efeito da natureza do metal foi estudado no óxido de cério. A Figura 3 mostra a conversão de etanol em função do tempo de reação para os catalisadores, Pd/CeO 2 e Co/CeO 2 a 573 K e W/F = 0,16 g.s/cm 3. Os catalisadores e Pd/CeO 2 apresentaram, aproximadamente, a mesma atividade inicial enquanto que o catalisador Co/CeO 2 foi bem menos ativo. Todos os catalisadores desativaram inicialmente, estabilizando-se após 200 min de reação. Porém, a desativação inicial foi muito forte no catalisador Pd/CeO 2, cuja conversão final foi semelhante a do catalisador a base de cobalto. 3
4 seletividade para HC (%) metano acetaldeído ácido acético 0 Cu-Zn/Al 2 O 3 Pt/Al 2 O 3 Pt/ZrO 2 Pt/Ce 0.50 Zr 0.50 O 2 Figura 2- Seletividade para formação de hidrocarbonetos e de compostos oxigenados na reação de oxidação parcial do etanol em catalisadores, Pd/CeO 2 e Co/CeO 2 (T reação = 573 K e W/F = 0,16 g.s/cm 3 ). conversão de etanol (%) Co/CeO 2 Pd/CeO tempo (min) Figura 3: Variação da conversão de etanol em função do tempo de reação obtida para os catalisadores, Pd/CeO 2 e Co/CeO 2 na oxidação parcial do etanol (T reação = 573 K e W/F = 0,16 g.s/cm 3 ). Os resultados de seletividade na isoconversão (conversão de etanol em torno de 40%) são mostrados na Figura 4. Todos os catalisadores apresentaram baixa formação de H 2, CO e CO 2 (não apresentado). Além disso, a produção de CO observada para o catalisador Co/CeO 2 foi muito menor do que aquela obtida para os catalisadores Pd/CeO 2 e. Com relação à seletividade para hidrocarbonetos e produtos oxigenados, o acetaldeído foi, praticamente, o único produto formado sobre o catalisador Co/CeO 2. Por outro lado, foi observada a produção tanto de acetaldeído como de metano para os catalisadores Pd/CeO 2 e. Entretanto, a formação de acetaldeído foi menor para o catalisador Pd/CeO 2. Apenas traços de C2 (etano + eteno) foram detectados para todas as amostras. Para o catalisador Pd/CeO 2, também foi observada uma pequena quantidade de acetato de etila. 4
5 seletividade para HC (%) Co/CeO 2 Pd/CeO 2 C2 metano acetaldeído acetato de etila Figure 4: Seletividade para formação de hidrocarbonetos e de compostos oxigenados na reação de oxidação parcial do etanol em catalisadores, Pd/CeO 2 e Co/CeO 2 (T reação = 573 K e W/F = 0,16 g.s/cm 3 para os catalisadores a base de Pd e de Co, W/F = 0,04 g.s/cm 3 para o catalisador ). Esses resultados mostram que o metal influencia fortemente a seletividade da reação de oxidação parcial do etanol. Assim, com o objetivo de explicar os resultados observados, foram feitas análises de espectroscopia na região do infravermelho de etanol adsorvido para os catalisadores Co/CeO 2, Pd/CeO 2 e. A Figura 5 mostra o espectro de infravermelho de etanol adsorvido obtido a diferentes temperaturas entre 1800 e 1000 cm -1 para os catalisadores Co/CeO 2, Pd/CeO 2 e. Após a adsorção de etanol a temperatura ambiente, foram observadas bandas a: (i) 1049, 1100, 1115, 1302, 1383, 1429 e 1552 cm -1, para o catalisador Co/CeO 2 ; (ii) 1018, 1049, 1092, 1116, 1340, 1439 e 1545 cm -1 para o catalisador Pd/CeO 2 e (iii) 1040, 1082, 1315, 1340, 1400, 1425, 1525, 1574, 1600 e 1687 cm -1, para o catalisador. As bandas a 1040, 1082, 1092, 1100, 1115, 1116, 1383 e 1400 cm -1 podem ser atribuídas às espécies etóxi [8,9]. As bandas a 1018, 1049, 1302, 1315, 1340, 1425, 1429, 1439, 1545, 1552, 1564, 1574 e 1600 cm -1 estariam relacionadas à presença de espécies acetato, que são produzidas pela oxidação das espécies etóxi [8,9]. A formação de espécies acetato sobre catalisadores suportados em CeO 2 a temperatura ambiente foi atribuída às propriedades redox do óxido de cério [9]. Foi observado, também, que a produção das espécies etóxi diminuiu na ordem: Co/CeO 2 >> > Pd/CeO 2. Entretanto, a formação das espécies acetato seguiu uma tendência oposta: Pd/CeO 2 >> > Co/CeO 2. A 373 K, as bandas correspondentes as espécies etóxi e acetato não sofreram mudanças significativas nos catalisadores Co/CeO 2 e Pd/CeO 2. No entanto, sobre o catalisador, as bandas associadas às espécies etóxi desapareceram completamente, enquanto que aquelas relacionadas às espécies acetato permaneceram inalteradas. Análises de dessorção a temperatura programada de etanol realizadas no catalisador revelaram que as espécies etóxi foram decompostas em torno de 350 K, formando CH 4, H 2 e CO [9]. Após o aquecimento a 473 K, foi observada uma redução na intensidade das bandas correspondentes às espécies etóxi sobre os catalisadores a base de Co e Pd, enquanto que as bandas relacionadas às espécies acetato não sofreram modificações. Para o catalisador, não foram observadas mudanças significativas no espectro de infravermelho a 473 K. Assim, a 5
6 redução das espécies etóxi não foi acompanhada pela formação das espécies acetato em todas as amostras. Tamb 373 K 473 K 573 K 673 K 1552 Co/CeO número de onda (cm -1 ) Tamb 373 K 473 K 573 K 673 K Pd/CeO número de onda (cm -1 ) Tamb K 473 K 573 K 673 K número de onda (cm -1 ) Figura 5- Espectros na região do infravermelho após a adsorção de etanol a diferentes temperaturas. 6
7 Quando o catalisador Co/CeO 2 foi aquecido a 573 K, as bandas correspondentes às espécies etóxi não foram mais detectadas. Entretanto, as bandas relacionadas às espécies acetato ainda estavam presentes. Este resultado está de acordo com as análises de TPD de etanol, que mostraram que as espécies etóxi começam a se decompor em torno de 500 K, produzindo CH 4, H 2 e CO (não apresentado). Para os catalisadores Pd/CeO 2 e, o aquecimento a 573 K resultou em importantes mudanças no espectro de infravermelho. Todas as bandas atribuídas às espécies etóxi e acetato não foram mais observadas. No entanto, as bandas associadas às espécies carbonato (1572, 1523, 1517, 1388 and 1375 cm -1 ) estavam presentes. A 673 K, o espectro obtido para o catalisador Co/CeO 2 apresentou a banda atribuída às espécies carbonato (1388 cm -1 ), enquanto que nenhuma banda associada à presença de espécies acetato foi observada. Para os catalisadores Pd/CeO 2 e, a intensidade das bandas relacionadas às espécies carbonato foi fortemente reduzida a 673 K. 5. DISCUSSÃO Os resultados obtidos mostraram que o suporte e o metal têm um papel importante na atividade, seletividade e estabilidade dos catalisadores na oxidação parcial do etanol. No caso do suporte, o CeO 2 e CeZrO 2 levaram a uma menor formação de acetaldeído e o seu comportamento foi bastante semelhante, o que pode ser atribuído à propriedade redox destes materiais. Esta propriedade favorece a formação de produtos intermediários de oxidação, como acetaldeído e espécies acetato, que irão levar a produção de metano, hidrogênio, CO e CO 2. A alumina não apresenta capacidade de armazenamento de oxigênio e, portanto, os principais produtos serão função de sua acidez. Estes resultados estão de acordo com o trabalho de Badlani e Wachs [10] que realizaram a adsorção de metanol em vários suportes. Em função dos produtos obtidos na reação de oxidação do metanol, os suportes foram classificados em: (i) redox os principais produtos foram o formiato de metila e formaldeído. CeO 2 e ZrO 2 seriam exemplos de óxidos redox; (ii) ácidos dimetil éter foi o produto principal, tendo como exemplo, a alumina, o óxido de nióbio; (iii) básicos CO 2 foi o principal produto da reação. Óxido de ítrio seria um exemplo. Com relação ao metal, o catalisador de Pd apresentou menor seletividade ao acetaldeído, enquanto que o catalisador a base de Pt foi o mais estável. Assim, para explicar as variações de seletividade observadas, foi proposto um mecanismo para essa reação, utilizando as análises de espectroscopia no infravermelho de etanol adsorvido sobre catalisadores de Co, Pd e Pt suportados em CeO 2. As análises de espectroscopia no infravermelho mostraram que o etanol adsorve na superfície dos catalisadores estudados na forma de espécies etóxi. Entretanto, a temperatura ambiente, uma fração dessas espécies é oxidada, formando espécies acetato, cuja presença nesta temperatura pode ser atribuída às propriedades redox do CeO 2. O catalisador a base de Co apresentou a menor formação das espécies acetato a temperatura ambiente. O aumento da temperatura revelou que o desaparecimento das espécies etóxi não foi acompanhado da formação de espécies acetato em todas as amostras. Por outro lado, as análises de TPD de etanol mostraram que as espécies etóxi se decompõe formando CO, CH 4 e H 2, sendo que esta decomposição ocorre em temperaturas mais baixas nos catalisadores a base de Pd e Pt. Foi observado, também, que as bandas correspondentes às espécies acetato foram eliminadas a altas temperaturas. Este fato sugere que essas espécies foram oxidadas, produzindo espécies carbonato, e/ou sofreram decomposição, formando CO e CH 4, como foi observado em análises de TPD. O desaparecimento das espécies acetato também ocorreu em temperaturas mais baixas nos catalisadores a base de Pd e Pt. Esses resultados indicam que os catalisadores Pd/CeO 2 e são mais ativos do que os catalisadores Co/CeO 2, o que está de acordo com os testes catalíticos. Com base em todos os resultados obtidos, pode ser proposto um mecanismo para a oxidação parcial do etanol sobre catalisadores metálicos suportados em CeO 2. Inicialmente, etanol adsorve sobre o óxido de cério, produzindo espécies etóxi (equação 1). Uma fração dessas espécies pode ser desidrogenada e, então, reagir imediatamente com o oxigênio do suporte, formando as 7
8 espécies acetato (equação 2). As espécies desidrogenadas formadas, conforme indicado na primeira parte da equação 2 podem também dessorver como acetaldeído, enquanto que os sítios Ce 4+ -O são reconstituídos (equação 3). Quando a temperatura é aumentada, outra fração das espécies etóxi pode ser decomposta sobre os sítios metálicos, formando CH 4, H 2 e CO (equação 4). A temperaturas altas, as espécies acetato previamente formadas podem ser decompostas, formando CH 4 e CO (equação 5) e/ou oxidadas, produzindo CO 2, através das espécies carbonato (equação 6). CH 3 CH 2 OH (g) + Ce 4+ CH 3 CH 2 O-Ce 4+ + ½ H 2 [1] CH 3 CH 2 O-Ce 4+ - ½ H 2 CH 3 CHO-Ce 4+ + Ce 4+ -O 2- CH 3 COO-Ce 3+ + Ce 3+ + ½ H 2 [2] CH 3 CH 2 O-Ce 4+ - ½ H 2 CH 3 CHO-Ce / 2 O 2 (g) CH 3 CHO(g) + Ce 4+ -O [3] CH 3 CH 2 O-Ce 4+ CH 4 + CO + H 2 + Ce 4+ [4] Ce 4+ -O + CH 3 COO-Ce 3+ CH 4 + CO - 3 -Ce 4+ + ½ H 2 + Ce 3+ [5] CO - 3 -Ce 4+ Ce 4+ -O + CO 2 [6] Como os catalisadores Co/CeO 2 e apresentaram a maior produção de espécies etóxi a baixas temperaturas, como foi indicado pelas análises de infravermelho, a decomposição destas espécies (equação 4) não foi favorecida nestes catalisadores a baixas conversões. Logo, para estas amostras, as espécies desidrogenadas, formadas a partir das espécies etóxi, desorvem como acetaldeído, como indicado pela equação 3. Este efeito é mais significativo sobre o catalisador Co/CeO 2 e poderia explicar a maior seletividade para acetaldeído observada nos catalisadores Co/CeO 2 e. 6. CONCLUSÕES A natureza do suporte e do metal afetam significativamente o desempenho de catalisadores metálicos suportados na oxidação parcial do etanol. No catalisador Pt/Al 2 O 3, ácido acético foi o principal produto formado enquanto que nos catalisadores suportados em CeO 2, ZrO 2 e CeZrO 2 foi observada uma maior seletividade para metano e uma menor produção de acetaldeído. O único produto formado no catalisador Co/CeO 2 foi o acetaldeído. Por outro lado, foi observada a produção tanto de acetaldeído como de metano para os catalisadores Pd/CeO 2 e. As análises de espectroscopia no infravermelho mostraram que o etanol adsorve na superfície dos catalisadores estudados na forma de espécies etóxi. Uma fração dessas espécies pode ser desidrogenada e, então, reagir imediatamente com o oxigênio do suporte, formando as espécies acetato. A produção das espécies etóxi diminuiu na ordem: Co/CeO 2 >> > Pd/CeO 2 enquanto que a formação das espécies acetato seguiu uma tendência oposta: Pd/CeO 2 >> > Co/CeO 2. As espécies desidrogenadas formadas podem, também, dessorver como acetaldeído. Quando a temperatura é aumentada, outra fração das espécies etóxi pode ser decomposta sobre os sítios metálicos, formando CH 4, H 2 e CO. A temperaturas altas, as espécies acetato previamente formadas podem ser decompostas, formando CH 4 e CO e/ou oxidadas, produzindo CO 2, através das espécies carbonato. Nos catalisadores Co/CeO 2 e, a maior presença de espécies etóxi favorece a dessorção do acetaldeído enquanto que no catalisador Pd/CeO 2, a maior formação de metano é devido a maior quantidade de espécies acetato. 7. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPQ (projeto /01-0) pelo apoio financeiro. 8. REFERÊNCIAS [1] Wiese, W., Emonts, B., Peters, R., J.Power Sources 84, 187, [2] Amphlett, J.C., Creber, K.A.M., Davis, J.M., Mann, R.F., Pepplev, B.A., Stokes, D.M., Int.J.Hydrogen Energy 19, 131, [3] Hirschenhofer, J.H., Stauffer, D.B., Engleman, R.R. e Klett, M.G., Fuel Cell Handbook, [4] Ma, L., Gong, B., Tran, T., Wainwright, M.S., Catal.Today 60, 3, [5] Takezawa, N., Iwasa, N., Catal. Today 36, 45,
9 [6] Marino, F.J., Cerrela, E.G., Duhalde, S., Jobbagy, M. e Laborde, M.A., Int.J.Hydrogen Energy 12, 1095, [7] Mattos, L.V. e Noronha, F.B., submetido ao 2004 Fuel Cell Seminar, San Antonio - EUA, novembro,2004. [8] Yee, A., Morrison, S.J. e Idriss, H., J.Catal. 186, 279, [9] Mattos, LV. e Noronha, F.B., submetido ao Applied Catalysis B: Environmental,
ESTUDO DO EFEITO DO SUPORTE EM CATALISADORES DE COBALTO E NÍQUEL PARA OBTENÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DO ETANOL
ESTUDO DO EFEITO DO SUPORTE EM CATALISADORES DE COBALTO E NÍQUEL PARA OBTENÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DO ETANOL S. G. da Silva (1) ; F. M. S. Carvalho (1); M. Ribeiro (2); F. B. Noronha
Leia maisa) Reforma a Vapor do Etanol em Função da Temperatura de Reação
a) Reforma a Vapor do Etanol em Função da Temperatura de Reação Os valores de conversão de etanol em função da temperatura de reação para a reforma a vapor do etanol são exibidos na Figura 5.12. A amostra
Leia maisProdução de hidrogênio a partir do biogás
Produção de hidrogênio a partir do biogás Líderes: Emerson Léo Schultz (2013-2015) Itânia Pinheiro Soares (2015-2016) Equipe: Fábio Bellot Noronha (INT) Introdução Processos de reforma de metano são usados
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS OXIDAÇÃO PARCIAL DO METANO EM CATALISADORES Pt/CeO 2 E Pt/Y 2 O 3 Fabio B. Passos 1, Elaine R. Oliveira 1, Carlos E.E.L. Rego 1, Lisiane V. Mattos 2, Fabio
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CATALISADORES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DE METANOL E DIMETIL ÉTER
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CATALISADORES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DE METANOL E DIMETIL ÉTER J. L. C. W. Pimenta 1, H. O. Correia 1, R. Menechini Neto, O. A. A. Santos
Leia mais4 Resultados e Discussão 78. Figura 4.8 DRS-UV-vis para os catalisadores bimetálicos suportados, calcinados a 400 o C por 4 horas.
4 Resultados e Discussão 78 Figura 4.8 DRS-UV-vis para os catalisadores bimetálicos suportados, calcinados a 400 o C por 4 horas. Pode-se observar, para o catalisador Ni/Al 2 O 3, uma banda próxima a 250
Leia maisOXIDAÇÃO PARCIAL DO ETANOL EM MONOLITO COM CATALISADORES DE COBRE E COBALTO. Clarissa Perdomo Rodrigues
COPPE/UFRJ OXIDAÇÃO PARCIAL DO ETANOL EM MONOLITO COM CATALISADORES DE COBRE E COBALTO Clarissa Perdomo Rodrigues Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Química, COPPE,
Leia maisPRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES
PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES L. T. SILVA 1, T. F. BRAGA 1, F. S. FERRATO 1, K. A. RESENDE 2 e S. C. DANTAS 1 1 Universidade Federal
Leia maisCAPÍTULO 3. Materiais e Métodos
CAPÍTUL Materiais e Métodos Neste capítulo encontram-se especificados os procedimentos experimentais empregados na preparação dos catalisadores, nos experimentos de caracterização das amostras e nos testes
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES V/Cr SUPORTADO EM Nb/Al E AVALIAÇÃO CATALÍTICA NA DECOMPOSIÇÃO DO ISOPROPANOL
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES V/Cr SUPORTADO EM E AVALIAÇÃO CATALÍTICA NA DECOMPOSIÇÃO DO ISOPROPANOL M. C. de ALMEIDA MONTEIRO 1, J. A. J. RODRIGUES 2, G. G. CORTEZ 1 1 Departamento de Engenharia
Leia mais1988/89: Entrou em vigor a primeira etapa no Brasil: (fase 1). 1992: Entrou em vigor a fase 2 no Brasil. 1997: Entrou em vigor a fase 3 no Brasil.
1 INTRODUÇÃO Nas áreas metropolitanas o problema da poluição do ar tem-se constituído numa das mais graves ameaças à qualidade de vida de seus habitantes. Os veículos automotores são os principais causadores
Leia maisEFEITO DA COMPOSIÇÃO METÁLICA NAS PROPRIEDADES CATALÍTICAS DE Co E Ni PARA REFORMA A VAPOR DO ETANOL
EFEITO DA COMPOSIÇÃO METÁLICA NAS PROPRIEDADES CATALÍTICAS DE Co E Ni PARA REFORMA A VAPOR DO ETANOL A. H. BRAGA 1, D. C. de OLIVEIRA 2, 1 J. M. C. BUENO 1 e J. B. O. SANTOS 1 1 Universidade Federal de
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL
PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CATALÍTICO DE ANODOS PARA CÉLULAS SOFC A BASE DE Ni SUPORTADO EM CeZr, CePr e CeNb NA REFORMA SECA DO METANO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CATALÍTICO DE ANODOS PARA CÉLULAS SOFC A BASE DE Ni SUPORTADO EM CeZr, CePr e CeNb NA REFORMA SECA DO METANO R. O. da Fonseca 1,3, A. A. A. da Silva 2,3, M. R. M. Signorelli 1,3,
Leia maisDepartamento de Engenharia Química, Universidade Estadual de Maringá, Avenida Colombo, 5790, Bloco D-90, Maringá - Paraná, CEP
PRODUÇÃO DE H 2 POR REFORMA DO ETANOL: DESEMPENHO DE CATALISADORES DE Cu/ 2 O/Nb 2 O 5 COM DIFERENTES TEORES DE 2 O 1 Carolina C. Gaioto, 2 Fernanda de Andrade, Alves, 3 Christian G. Alonso, 3 Nadia R.C.
Leia maisESTUDO DE REGENERAÇÃO DE CATALISADOR Cu-Co-Al PARA A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DO GÁS NATURAL
ESTUDO DE REGENERAÇÃO DE CATALISADOR Cu-Co-Al PARA A PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DO GÁS NATURAL F.M. BERNDT 1, O.W. PEREZ LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Efeito da temperatura de calcinação em catalisadores de platina a base de óxidos de cério
Leia maisPEROVSKITAS A BASE DE NÍQUEL E NIÓBIO COMO CATALISADORES PARA REFORMA A VAPOR DE METANO
PEROVSKITAS A BASE DE NÍQUEL E NIÓBIO COMO CATALISADORES PARA REFORMA A VAPOR DE METANO JULIANA F. GONÇALVES 1, MARIANA M.V.M. SOUZA 1 1 Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro E-mail
Leia maisESTUDO DA SELETIVIDADE DO CATALISADOR INDUSTRIAL APLICADO NA REFORMA A VAPOR DE METANOL
ESTUDO DA SELETIVIDADE DO CATALISADOR INDUSTRIAL APLICADO NA REFORMA A VAPOR DE METANOL R. MENECHINI 1, G. G. LENZI 1, L. M. S. LPINI 2, H. J. ALVES 3, O. A. A. SANTOS 1 e L. M. M. JORGE 1 1 Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Influência do teor de níquel e efeito promotor de Ag, Fe, Pd e Pt ao catalisador Ni/CeZrO
Leia maisESTUDO DE CATALISADORES SUPORTADOS EM NIÓBIA PARA OXIDAÇÃO SELETIVA DE CO EM BAIXAS TEMPERATURAS
Copyright 24, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisREFORMA AUTOTÉRMICA DO METANO EM CATALISADORES DE PT/ZRO 2 /AL 2 O 3 PARA GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
REFRMA AUTTÉRMICA D METAN EM CATALISADRES DE PT/ZR /AL 2 3 PARA GERAÇÃ DE HIDRGÊNI MARIANA DE MATTS VIEIRA MELL SUZA (1,2) MARTIN SCHMAL (1,2) (1) NUCAT/PEQ/CPPE - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maisR: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia
Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE NÍQUEL PARA A REFORMA DE ETANOL
CARACTERIZAÇÃO DE CATALISADORES DE NÍQUEL PARA A REFORMA DE ETANOL 1 Karen Abreu Resende, 2 Sandra C. Dantas, 3 Carla E. Hori 1 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/FAPEMIG/UFU), discente do curso de
Leia maisSOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.
SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES LISTA DE EXERCÍCIOS Cinética Química. 1) A tabela abaixo mostra a variação da massa de peróxido de hidrogênio que ocorre na reação de decomposição
Leia maisOXIDAÇÃO PARCIAL DO METANO EM CATALISADORES DE NiAl 2 O 4 e NiAl 2 O 4 /Al 2 O 3.
OXIDAÇÃO PARCIAL DO METANO EM CATALISADORES DE e. D. F.P. SUFFREDINI 1,2, R. S. GOMES 3, L. M. S. RODRIGUES 3 e S. T. BRANDÃO 2 1 Instituto Federal da Bahia, Departamento de Processos Industriais e Engenharia
Leia maisOrientadores: Martin Schmal
OXIDAÇÃO SELETIVA DE CO EM CORRENTE RICA DE H 2 UTILIZANDO ÓXIDOS MISTOS PROMOVIDOS COM PLATINA Carolina Cazelato Gaioto Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Química,
Leia mais3- (UFOP-MG) Observe o diagrama e os dados abaixo a 298 k.
LISTA DE EXERCÍCIO DE QUÍMICA PARA A PROVA MENSAL 3º TRIMESTRE Nome: nº: Ano:2º E.M. Data: / / 2017 Professor (a): Nota: 1- (FUVEST-SP) A figura abaixo indica a variação da quantidade de reagente em função
Leia maisPreparação de catalisadores de óxido de cobalto suportado em zircônia para reação de deslocamento do vapor de água em alta temperatura
Preparação de catalisadores de óxido de cobalto suportado em zircônia para reação de deslocamento do vapor de água em alta temperatura hiago de elo LIA 1, Patrícia Pommé Confessori SARRA 1 1 Instituto
Leia maisCálculos envolvendo reações
Cálculos envolvendo reações Cálculo Estequiométrico Misturamos reagentes que não estão em proporção estequiométrica Reagente limitante: consumido totalmente Reagente em excesso: sobra certa quantidade
Leia maisINFLUÊNCIA DO CROMO E NIÓBIO NO CATALISADOR NA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO ISOPROPANOL
INFLUÊNCIA DO CROMO E NIÓBIO NO CATALISADOR NA REAÇÃO DE DECOMPOSIÇÃO DO ISOPROPANOL M. C. de ALMEIDA MONTEIRO 1, J. A. J. RODRIGUES 2, G. G. CORTEZ 1 1 Departamento de Engenharia Química, Laboratório
Leia maisC (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj
Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.
Leia maisEstudo do Efeito da Dopagem da Alumina com Cério em Catalisadores Pt/CeZrO 2 /Al 2 O 3 na Reação de Oxidação Parcial do Metano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Estudo do Efeito da Dopagem da Alumina com Cério em Catalisadores Pt/CeZrO 2 /Al 2 O 3
Leia maisINFLUÊNCIA DA ACIDEZ/TEOR DE Cu NO DESEMPENHO DE CATALISADORES 0,1%K 2 O/Cu/Nb 2 O 5, USADOS NA REFORMA DO ETANOL COM VAPOR D`ÁGUA.
INFLUÊNCIA DA ACIDEZ/TEOR DE Cu NO DESEMPENHO DE CATALISADORES 0,1%K 2 O/Cu/, USADOS NA REFORMA DO ETANOL COM VAPOR D`ÁGUA. 1 Camila I. Dias, 1 Isabela Dancini, 2 Christian G. Alonso, 3 Nádia R. C. Fernandes-Machado
Leia maisCélulas de Hidrogênio
Células de Hidrogênio Dr. Julio Cesar Martins da Silva quimijulio@gmail.com Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP Centro de Células a Combustível e Hidrogênio - CCCH Av. Prof. Lineu
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS
EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias
Leia maisREFORMA OXIDATIVA DO GLP UTILIZANDO CATALISADORES DO TIPO PEROVSKITA LA (1-x) Ce (x) NiO 3 E La (1-x) Sr (x) NiO 3 (x=0; x=0,05 E x=0,1)
REFORMA OXIDATIVA DO GLP UTILIZANDO CATALISADORES DO TIPO PEROVSKITA LA (1-x) Ce (x) NiO 3 E La (1-x) Sr (x) NiO 3 (x=0; x=0,05 E x=0,1) R. A. R. FERREIRA 1, P. P. SILVA 1, J. F. NUNES 1 e C. E. HORI 1
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE REFORMA A VAPOR DE METANOL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR DE REFORMA A VAPOR DE METANOL Raphael Menechini Neto 1, Mauricio Pereira Cantão 2, Onelia Aparecida Andreo dos Santos
Leia maisESTUDO DA DESATIVAÇÃO TÉRMICA E QUÍMICA DE CATALISADORES AUTOMOTIVOS COMERCIAIS
ESTUDO DA DESATIVAÇÃO TÉRMICA E QUÍMICA DE CATALISADORES AUTOMOTIVOS COMERCIAIS Douglas Guerreiro Ribeiro, 2 Samara da Silva Montani, 3 Mauri José Baldini Cardoso, 4 Fatima Maria Zanon Zotin Bolsista de
Leia maisRESUMO. Junivaldo Mendonça Lemos (IC) 1, Jaldyr de Jesus Gomes Varela Júnior(PG) 1 e Auro Atsushi Tanaka(PQ) 1
RESUMO ESTUDOS DA ELETROOXIDAÇÃO DO ETILENO GLICOL SOBRE CATALISADORES Pt/C 20%, Pt 1 Rh 1 /C 20%, Pt 2 Rh 1 /C 20%, Pt 3 RH 1 /C 20% PREPARADOS PELO MÉTODO DE REDUÇÃO POR ÁLCOOL. Junivaldo Mendonça Lemos
Leia maisBalanceamento de equações
Balanceamento de equações Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 26/08/2016 Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de reações químicas.
Leia maisLista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica
Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso
Leia maisUFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário
Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um
Leia maisOBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA
OBTENÇÃO DE SnO 2 NANOESTRUTURADO DE ALTA ÁREA ESPECÍFICA Aluno: Raquel Henriques Flinker Orientadora: Silvana Braun Introdução A nanociência vem se destacando como uma das mais interessantes e promissoras
Leia maisMETAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA
METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio
Leia maisVestibular UFSC 2005 (Branca) Química
Química Geral da Equipe de Química do Curso Energia (Professores Miron, Callegaro, Romero e Pedro Marcos) A CCCV da UFSC está de parabéns pela elaboração das questões da prova de Química, dando prioridade
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce Processo Sulfato Ilmenita (FeTiO 3 ) e/ou escória de Ti são as fontes de Ti São atacados com ácido sulfúrico concentrado (H 2 SO
Leia maisReações Orgânicas - Adição e Eliminação
Reações Orgânicas - Adição e Eliminação Reações Orgânicas - Adição e Eliminação 1. São apresentados, abaixo, quatro compostos pertencentes a várias funções orgânicas: CH 3OH CH 3NH 2 CH 2 = CH 2 A alternativa
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São
Leia maisBalanceamento de equações
Balanceamento de equações Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 15/09/2017 Equações químicas Lavoisier: a massa é conservada em uma reação química. Equações químicas: descrições de reações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. 04 a 07 de outubro de 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química X Oktoberfórum PPGEQ 4 a 7 de outubro de 11 REFORMA A VAPOR DO ETANOL PARA OBTENÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE
Leia maisESTUDO DA OXIDAÇÃO DE ETANOL SOBRE ELETROCATALISADORES DE PtSnCu/C
ESTUDO DA OXIDAÇÃO DE ETANOL SOBRE ELETROCATALISADORES DE PtSnCu/C MAGALHÃES, M. M. (IC), GONÇALVES, F. C. (IC), COLMATI, F. (PQ) Universidade Federal de Goiás, Instituto de Química e-mail: monah.quimica@gmail.com
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia
Leia maisReforma a vapor de biogás usando catalisadores de óxidos mistos Ni-Mg-Al obtidos a partir de hidrotalcitas
Processos Químicos Reforma a vapor de biogás usando catalisadores de óxidos mistos Ni-Mg-Al obtidos a partir de hidrotalcitas Itânia Pinheiro Soares 1, Felippe Heimer Correia 2, Isabela C. Curado 3, Emerson
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CRAQUEAMENTO CATALÍTICO DA FRAÇÃO C+ DO GÁS NATURAL VISANDO A MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PROPENO Débora P. B.Peixoto 1, Claudio J. A. Mota 1 José Luiz
Leia maisQuímica C Extensivo V. 4
Química C Extensivo V 4 Exercícios 01) C 02) D I Errada degelo de um freezer (fusão do gelo) é um processo que absorve energia (endotérmico) II Errada A sublimação ocorre com absorção de energia (endotérmico)
Leia maisESTUDO DE ÓXIDOS MISTOS DE HIDROTALCITAS DE COBALTO E NÍQUEL
ESTUDO DE ÓXIDOS MISTOS DE HIDROTALCITAS DE COBALTO E NÍQUEL T. P. N. LARA 1, R. H. MENDONÇA 1 e S. C. DANTAS 2 1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade
Leia maisQuí. Monitor: Gabriel Pereira
Quí. Professor: Xandão Monitor: Gabriel Pereira Reação orgânica: Reação de eliminação (exercícios) 09 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. Quando o -bromopentano sofre reação de eliminação, os produtos A e B, abaixo,
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA ADIÇÃO DE VANÁDIO E POTÁSSIO SOBRE ALUMINA DE TRANSIÇÃO
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA ADIÇÃO DE VANÁDIO E POTÁSSIO SOBRE ALUMINA DE TRANSIÇÃO M. S. P. MARTINS 1, J. A. J. RODRIGUES 2 e G. G. CORTEZ 1 1 Escola de Engenharia de Lorena - USP Departamento de Engenharia
Leia maisProdução de hidrogênio a partir da reforma de metano e etanol em catalisadores de níquel com suportes a base de CeO 2 e CeZrO 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Produção de hidrogênio a partir da reforma de metano e etanol em catalisadores de níquel
Leia maisReações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2
Reações de identificação dos cátions dos grupos 1 e 2 Na, K e NH 4 São os maiores cátions do período que pertencem, possuem carga pequena e estrutura de gás nobre. O íon amônio está incluído porque apresenta
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS NOVA ROTA DE CONVERSÃO DE GÁS NATURAL UTILIZANDO DERIVADOS HALOGENADOS Leandro A. Noronha 1, E. Falabella Sousa Aguiar 2, Claudio J. A. Mota 1 1 UFRJ,
Leia maisProfessora Talita Marcília Lista de Exercícios Cálculo Estequiométrico
1) (UNISA-SP - adaptada) Na combustão de 4L de etano (C 2 H 6 ), o volume de oxigênio (medido em CNTP) consumido será: a) 7L b) 14L c) 3,5L d) 22,4L e) 44,8L Equação e balanceamento 2) (ENEM) Atualmente,
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Prova 3 Química QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Considerando que, a uma certa temperatura,
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Prova 3 Química QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Assinale a alternativa correta.
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Prova 3 Química QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Em um reator, colocam-se 1,0 mol
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Prova 3 Química QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prova 3 QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado QUÍMICA 01 Os números de oxidação dos átomos
Leia maisInicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M
1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento
Leia maisPURIFICAÇÃO E TRATAMENTO QUÍMICO DE CARBONO PARA APLICAÇÃO EM SÍNTESE DE CATALISADORES DE PLATINA
EXATAS E DA TERRA PURIFICAÇÃO E TRATAMENTO QUÍMICO DE CARBONO PARA APLICAÇÃO EM SÍNTESE DE CATALISADORES DE PLATINA FLORES ARIAS, David Nahuel Estudante do Curso de Engenharia de Energías- ILATIT- UNILA
Leia maisEB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 6. Termoquímica Ficha de exercícios 1. Uma amostra de azoto gasoso expande-se do seu volume inicial de 1.6 L para 5.4 L, a temperatura constante. Calcule
Leia maisPRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO EM UMA UNIDADE DE BANCADA DE REFORMA DE ETANOL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 4 16 a 1 Outubro de 005 Curitiba - Paraná GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO EM UMA
Leia maisProdução de hidrogênio a partir da reforma seca do metano, usando catalisadores a base de perovskitas LaNiO 3 suportadas em Al 2 O 3 e CeSiO 2
Produção de hidrogênio a partir da reforma seca do metano, usando catalisadores a base de perovskitas LaNiO 3 suportadas em Al 2 O 3 e CeSiO 2 H. B. E. Sales 1, R. C. R. Neto 2, F. B. Noronha 2, L. V.
Leia maisCATALISADORES DE FE PARA A CONVERSÃO DE METANO A FORMALDEÍDO
CATALISADORES DE FE PARA A CONVERSÃO DE METANO A FORMALDEÍDO M. E. A. FERNANDES 1, L. TRAVALLONI 1, M. A. P. DA SILVA 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia de Química E-mail
Leia maisPAG Química Estequiometria
1. 2. 3. Em países de clima desfavorável ao cultivo de cana-de-açúcar, o etanol (C 2 H 6 O) é sintetizado através da reação de eteno (C 2 H 4 ) com vapor de água, a alta temperatura e alta pressão, segundo
Leia maisQuí. Monitor: Marcos Melo
Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Cinética Química 27 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. A água oxigenada H 2O 2 (aq) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a equação: H 2O
Leia maisQuestão 1. (X pontos) Expectativa de resposta
Questão 1. (X pontos) A acidez e a basicidade de compostos orgânicos podem ser influenciadas por diversos fatores, dentre os quais a ressonância, citada como um exemplo de fator intrínseco. No esquema
Leia maisTrabalho de Recuperação Final 2018
Nome Nº Turma 1A1AC Nome do Professor Claudia Figueiredo /12/18 Nome da Disciplina: QUÍMICA Trabalho de Recuperação Final 2018 Valor do trabalho: de zero a dois pontos. Conteúdo: Ap5- Estequiometria e
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisQui. Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira)
Semana 15 Allan Rodrigues Xandão (Gabriel Pereira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. 23
Leia maisLABORATÓRIO DE CATÁLISE
Ambiente e Novas Fontes de Combustível LABORATÓRIO DE CATÁLISE Materiais Avançados LABORATÓRIO DE CATÁLISE INTRODUÇÃO INFRAESTRUTURAS PROJECTOS COOPERAÇÃO/CONTACTOS INTRODUÇÃO A actividade desenvolvida
Leia maisProfessora Sonia Exercícios sobre Entropia - Termoquímica
Exercícios sobre Entropia - Termoquímica 01. (Ufrn) Num teste químico simples, pode-se identificar a presença de uréia nos fertilizantes. A uréia sólida reage a quente com o hidróxido de sódio, liberando
Leia mais4 Procedimento experimental 4.1. Preparação do catalisador
4 Procedimento experimental 4.1. Preparação do catalisador A seguir, descreve-se a nova técnica de preparação de óxidos mistos de Zn e m-zro 2. A definição do procedimento teve como base a seleção de uma
Leia maisEXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 4 REAÇÕES E EQUAÇÕES QUÍMICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTEMA PARA DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2019
1 ÁREA DE PESQUISA: Controle Ambiental PROFESSOR: Edson Luiz Silva TÍTULO: Produção de H 2 e CH 4 a partir da co-digestão de vinhaça e caldo de cana em sistema de único e duplo estágio usando reatores
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisEquilíbrio Químico. início x 2x 0 0
Capítulo 7 Equilíbrio Químico. (ITA) Uma mistura gasosa é colocada a reagir dentro de um cilindro provido de um pistão móvel, sem atrito e sem massa, o qual é mantido à temperatura constante. As reações
Leia maisEFICIÊNCIA DA REFORMA A VAPOR DO ETANOL SOBRE CATALISADORES COBALTO-SUPORTE
EFICIÊNCIA DA REFORMA A VAPOR DO ETANOL SOBRE CATALISADORES BALTO-SUPORTE MARCELO S. BATISTA (1), ELISABETE M. ASSAF (1), EDSON A. TICIANELLI (1) JOSÉ M. ASSAF (2) (1) Instituto de Química de São Carlos
Leia maisAplicação e Caracterização de óxidos mistos do tipo pirocloro para a produção de hidrogênio a partir da fração aquosa do bio-óleo
Aplicação e Caracterização de óxidos mistos do tipo pirocloro para a produção de hidrogênio a partir da fração aquosa do bio-óleo K. A. RESENDE 1, R. C. RABELO NETO 2, F. B. NORONHA 2, C. E. HORI 1 1 Faculdade
Leia maisQuí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova
Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Eletroquímica 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Texto I Biocélulas combustíveis são uma alternativa tecnológica para substituição das baterias convencionais.
Leia maisPt/C e Ir/C: DOIS SISTEMAS MUITO EFICIENTES NA OXIDAÇÃO CATALÍTICA POR VIA HÚMIDA DE POLUENTES ORGÂNICOS
Pt/C e Ir/C: DOIS SISTEMAS MUITO EFICIENTES NA OXIDAÇÃO CATALÍTICA POR VIA HÚMIDA DE POLUENTES ORGÂNICOS Helder T. Gomes, José L. Figueiredo, Joaquim L. Faria Laboratório de Catálise e Materiais, Departamento
Leia maisO hidrogênio é usado na fabricação de inúmeros produtos importantes:
Q.01 O hidrogênio é usado na fabricação de inúmeros produtos importantes: I. H 2 + X metanol II. H 2 + Y ciclo-hexano III. H 2 + Z tripalmitato de glicerila (gordura saturada) a) Identifique X, Y e Z.
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maiscom o oxigênio, formando o trióxido de enxofre (SO 3 ), e deste com a água, resultando no H 2
11 Em 2004 iniciou-se, no Brasil, a exploração de uma importante jazida de minério de cobre. Nestes minérios, o metal é normalmente encontrado na forma de sulfetos, como o CuS, e para sua obtenção o minério
Leia maisNOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)
NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina
Leia maisCatalisador: O que é e para que serve.
Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre
PROJETO DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1º Trimestre - 2018 Disciplina: Química Série: 2ª série do Ensino Médio Professor(a): Paola Araújo Objetivo: Recuperar o conteúdo referente ao 1º trimestre, mesclando conteúdos
Leia mais