SUMÁRIO. HORIZONTE HISTÓRICO DA RECICLAGEM 1.1. UM POUCO DE LUZ A INOPERANTE MÃO INViSíVEL A MUDANÇA DE PARADIGMA...

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1 SUMÁRIO CAPíTU LO 1 HORIZONTE HISTÓRICO DA RECICLAGEM 1.1. UM POUCO DE LUZ A INOPERANTE MÃO INViSíVEL A MUDANÇA DE PARADIGMA CAPíTULO 2 TRATAMENTO DE ESGOTO E GERAÇÃO DE LODO 2.1. INTRODUÇÃO ; CARACTERISTICAS DOS ESGOTOS SAN ITARIOS ASPECTOS LEGA IS E NECESSIDADE DE TRATAMENTO DE ESGOTOS TRATAMENTO DO ESGOTO - FASE LíqUIDA E GERAÇÃO DE LODO REMOÇÃO DE SÓ LI DOS GROSSEIROS E AREIA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS REMOÇÃO DE SÓ LI DOS EM SUSPENSÃO E DE MATÉRIA COLOIDAL REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÃNICA BIODEGRADÁVEL - TRATAMENTOS BIOLÓGICOS GENERALIDADES TRATAMENTOS BIO LÓGICOS ANAERÓB IOS TRATAMENTOS BIO LÓGICOS AERÓB IOS CLÁSS ICOS TRATAMENTOS BIOLÓGICOS AERÓB IOS PRECED IDOS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO ANAERÓB IO USO DE LAGOAS DE ESTAB ILIZAÇÃO FOTOSSINTÉTICAS ETES COM REMOÇÃO DE NUTRIENTES N E P ~:::~ : i: ~~~g~g g~ ~.:: : ::::: : : : :::: :::: : :: : : :: :: : : :: : :: : : :::::: : : : : : : :::: :::: ::: : : :: ::: : ::::::::::: ::: ::: : ~~ REF~RlN~~~S~~~~~~~ I ~~tl.~.::::: ::: :: :: :::::::: : : : :::: :: :::: : :: :: :: : ::: : : : ::: : : : ::::: : : : ::::::::::::::::::: : ::::::: : : : :: :::: :: :!~ CAPíTULO 3 TRATAMENTO DA FASE SÓ LI DA EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 3.1. GENERALIDADES FONTE DE SÓLIDOS TIPOS DE SÓ LI DOS ADENSAMENTO DO LODO ADENSAMENTO POR GRAVIDADE ADENSAMENTO POR FLOTAÇÃO ADENSAMENTO POR CENTRI FUGAS ADENSADORES DE ESTEIRA ("B ELT-PRESS") ~S;~BI~I~~~~~~~t~R~~}~~~~6 : ::.::.:.:: : ::.:.:.. :: :.::.:: :::':':.':::. :::: :: ::'::::.'.:.:: ::.:. :.. :::. '. :"'::: :~ PÓS-TRATAMENTO DIGESTÃO ANAERÓBIA DIGESTÃO AERÓBIA CONDICIONAMENTO DO LODO OBJETlVO FATORES FíSICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LO DO FATORES QUíMICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LODO FATORES BIOLÓGICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LODO TIPOS DE CONDICIONAMENTO QUíMICO DE LODO GENERALIDADES CONDICIONAMENTO QUíM ICO INORGÃNICO CONDICIONAMENTO QUíM ICO ORGÂN ico DESAGUAMENTO DE LODO

2 OBjETIVOS S PROCESSOS DE DESAGUAMENTO LE ITOS DE SECAGEM LAGOAS DE LODO FILTROS PRENSA DE ESTEIRA ("BELT FILTER PRESS") CENTRíFUGAS FILTRO PRENSA DE PLACAS PRENSA PARAFUSO "SCREW PRESS" SECAGEM TÉRMICA PROCESSO PERíODOS DE SECAGEM MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR TIPOS DE SECADORES TÉRM ICOS SECADORES ROTATIVOS SECADORES POR D ISPERSÃO DE AR SECADORES DE LE ITO FLUIDIZADO SECADORES DE MÚLTIPLAS BANDEJAS \ SECADORES TIPO TÚNEL SECADORES M ISTOS (DIRETO - INDIRETO) CONSIDERAÇÓES DE PROJETO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPíTULO 4 CARACTERíSTICAS DE BIOSSÓLlDOS GERADOS EM ESTAÇÓES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 4.1. INTRODUÇÃO... ; CARACTERISTICAS FISICAS PRINCIPAIS CARACTERíSTICAS ENSAIOS GEOTÉCNICOS DE BIOSSÓLlDOS PRODUZIDOS NA ETE BARUERI, SÃO PAULO ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES DETERMINAÇÃO DO índice DE SUPORTE CALIFÓRNIA ANÁLISE DOS RESULTADOS CARACTERíSTICAS QUíMICAS METAIS PESADOS CONSIDERAÇÓES GERAiS CLASSIFICAÇAO DOS METAIS PESADOS METAIS PESADOS CONTIDOS EM BIOSSÓLlDOS NUTRIENTES ) A IMPORTÃNClA DA MATÉRIA ORGÂNICA DOS BIOSSÓLlDOS A IMPORTÂNCIA DOS MACRO E MICRONUTRIENTES PARA AS PLANTAS COMPOSTOS ORGÂNICOS CARACTERíSTICAS MICROBIOLÓGICAS INTRODUÇÃO PRINCIPAIS AGENTES PATOGÊN ICOS PRESENTES NO LODO DE ESGOTO PROCESSO PARA A REDUÇÃO DE MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS PARA OBTER O BIOSSÓLlDO CLASSE A PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS PARA OBTER O BIOSSÓLlDO CLASSE B OUTROS PROCESSOS DE TRATAMENTO DE BIOSSÓLlDOS CARACTERíSTICAS DE BIOSSÓLlDOS PRODUZIDOS EM LAGOAS DE ESTAB ILIZAÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDOS CARACTERíSTICAS DOS BIOSSÓLlDOS METAIS PESADOS EM BIOSSÓLlDOS MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM BIOSSÓLlDOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS v

3 CAPíTULO 5 ALTERNATIVAS DE DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS 5.1. INTRODUÇÃO ALTERNATIVAS PARA O APROVEITAMENTO E/OU DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS USO AGRíCOLA APLICAÇÃO DIRETA DO SO LO CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS NA AGRICULTURA CULTURAS AGRíCOLAS RECOMENDADAS PRODUÇÃO DE FERTILIZANTE FERTILIZANTE GRANULADO COMPLEXO MISTURA DE FERTILIZANTES MINERAIS E ORGÃNICOS CARGA NA FORMULAÇÃO SOLO SINTÉTICO PARA AGRICULTURA (N-VIRO SO IL) USO EM PLANTAÇÓES FLORESTAIS INTRODUÇÃO APLICAÇÃO EM PLANTAÇÓES FLORESTAIS AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO BIOSSÓLlDO EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS CARACTERIZAÇÃO DO BIOSSÓLlDO TRATAMENTO EXPERIMENTAL EFEITO DO BIOSSÓLlDO NA FERTILIDADE DO SOLO E CRESCIMENTO DAS ÁRVORES MONITORAMENTO DA CICLAGEM DOS NUTRIENTES NA BIOMASSA VEGETAL MONITORAMENTO DOS METAIS PESADOS E NITRATOS NO SOLO AVALIAÇÃO DA DECOMPOSiÇÃO DA CARGA ORGÃNICA DE BIOSSÓLlDO APLICADO NO SOLO DE PLANTAÇÕES DE EUCALIPTOS EFEITO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDO SOBRE A FAUNA SILVESTRE DISPOSiÇÃO EM ATERRO SANITÁRIO ATERRO EXCLUSIVO CO-DISPOSIÇÃO COM RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS REÚSO INDUSTRIAL AGREGADO LEVE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL FABRICAÇÃO DE TIJOLOS E CERÃMICAS PRODUÇÃO DE CIMENTO INCINERAÇÃO INCINERADOR DE CÃMARAS MÚLTIPLAS INCINERADOR DE LEITO FLUIDIZADO RECUPERAÇÃO DE SOLOS DISPOSiÇÃO OCEÃNICA PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LODO/B IOSSÓLlDO QUE SÃO CONSIDERADOS COMO PROCESSOS DE DISPOSiÇÃO FINAL CONVERSÃO DO LODO EM ÓLEO COMBUSTíVEL PIRÓLlSE OXIDAÇÃO ÚMIDA L1QUEFAÇÃO DO LODO (SLUDGE MELTING) DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDO EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE TRATAMENTO DO LODO LODO DIGERIDO ANAEROBICAMENTE E DESIDRATADO MECANICAMENTE LODO DIGERIDO, DESIDRATADO E SUBMETIDO AO PROCESSO DE SECAGEM TÉRMICA LODO DESIDRATADO E NÃO ESTABILIZADO... : LODO ADENSADO E NÃO ESTABILIZADO LODO DIGERIDO ALTERNATIVAS DE DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO REFERÊNCIAS BIBLlOGRÁFIAS vi

4 CAPíTU LO 6 COMPOSTAGEM 6.1. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS SOBRE A COMPOSTAGEM DO LODO DE ESGOTO CONCEITOS E PRINCíPIOS DA COMPOSTAGEM PARÂMETROS FíS ICO-QuíMICOS AERAÇÃO TEMPERATURA UMIDADE RELAÇÃO ClN POROSIDADE PH MICRORGAN ISMOS ENVOLVIDOS E CONTROLE DE AGENTES PATOGÊNICOS IMPORTÂNCIA PARA A AGR ICULTURA A COMPOSTAGEM COMO PROCESSO DE ESTABILIZAÇÃO DOS LODOS SAN ITÁRIOS BALANÇOS DE MASSA E DE ENERGIA PROCESSOS DE COMPOSTAGEM LEIRAS REVOLVIDAS LEIRAS AERADAS OU COMPOSTAGEM EM ALTAS TEMPERATURAS PILHA ESTÁTICA AERADA (ASP) REATORES A USINA DE COMPOSTAGEM TIPO DE LODO AGENTE ESTRUTURANTE ~:~:!: ~~~3~~ ~~iil s :: ::: :::::: : : : :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ~~~ AERAÇÃO UMIDADE ph TEMPERATURA REVOLVIMENTO METAIS PESADOS LOCALlZAÇÂO PROBLEMAS OPERACIONAIS O FRIO E O EXCESSO DE UM IDADE CONTRO LE DO ODOR O CONTROLE DA UM IDADE, TEMPERATURA E TEMPO DE FERMENTAÇÃO A QUALIDADE DO LODO DE ESGOTO ASPECTOS LEGAIS E REGISTRO DO COMPOSTO PRODUZIDO CONFIABILlDADE DO COMPOSTO PRODUZIDO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁF ICAS CAPíTULO 7 LEGISLAÇÃO SOBRE BIOSSÓLlDOS ~:~ : ~SL~~~~~~~~E~~~~;1~~.: ::: ::: : ::::: : ::: ::: ::::: : :: ::: ::::::::::: :::::: :: : :::::::::: :: ::: : :::::::::::::::::::::::: ~~~ ETAPAS NA ELABORAÇÃO DA EPA CFR 40, PART PARÁMETROS DA LEGISLAÇÃO AMERICANA ENSIDADE DE PATÓGENOS ATRAÇÃO AOS VETORES LIMITES DE METAIS PESADOS LEGISLAÇÃO E NORMAS BRASILEIRAS ~:~:~: t~~:~t~~~g :~S~~~ ICA :: :::: :: :: :::: ::: ::: ::::: :: : :: :: : :: : : : : : :: ::: : : ::: : :::::::::::::::::::::::::::::: :: :: : ~~~ BIOSSÓLlDO E A LEGiSLAÇÃO REGISTRO, GARANTIAS E TO LERÁNClAS INSTRUÇÓES PARA O REGISTRO DO ESTABELECIMENTO PRODUTOR (EP) E DO PRODUTO vii

5 COMERCIALIZAÇÃO E USO DOS BIOSSÓLlDOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPíTULO 8 REGISTROS DA PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDOS.O CASO DA ETE FRANCA 8.1. INTRODUÇÃO A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE FRANCA CARACTERíSTICAS GERAIS PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTO CARACTERIZAÇÃO DO BIOSSÓLlDO PRODUZIDO NA ETE FRANCA PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDO QUALIDADE DOS BIOSSÓLlDOS REGISTRO DO SABESFÉRTll PRODUZIDO NA ETE FRANCA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA UTILIZAÇÃO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO NO BRASil legislação DE FERTILIZANTES, CORRETIVOS E INOCUlANTES PRINCIPAIS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO REGISTROS OBTIDOS NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PROCEDIMENTOS PARA O USO AGRíCOLA DO SABESFÉRTll PRODUZIDO NA ETE FRANCA INSTRUÇÕES GERAIS PARA O USO DO BIOSSÓLlDO PROCEDIMENTOS PARA TRANSPORTE DO BIOSSÓLlDO PROCEDIMENTOS PARA ARMAZENAGEM DO BIOSSÓLlDO PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DO BIOSSÓLlDO FORMALIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO COM O AGRICULTOR E ENGENHEIRO AGRÕNOMO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPíTULO 9 IMPACTO DOS BIOSSÓLlDOS SOBRE O SOLO 9.1. INTRODUÇÃO O SOLO OS CONSTITUINTES ATIVOS DOS SOLOS PROPRIEDADES DOS CONSTITUINTES MINERAIS E ORGÃNICOS DO SOLO PROPRIEDADES FíSICAS DO SOLO PROPRIEDADES QUíMICAS DO SOLO IMPACTO DO USO DE BIOSSÓLlDOS NAS PROPRIEDADES DO SOLO REFiR~NC~~SN~II~él~~RI~~AI~.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: : :::::: : ::::::::::::::::::::::::::::: : ::::::: ;i~ CAPíTULO 10 BIOSSÓLlDOS, MEIO AMB IENTE E SAÚDE PÚBLICA CRITÉRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES DIRETRIZES E PADRÕES DIRETRIZ MICROBIOlÓGICA PARA USO AGRíCOLA DE BIOSSÓLlDOS DIRETRIZES QUíMICAS PARA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS CRITÉRIOS PARA ESTABELECER DIRETRIZES QUíMICAS PARA BIOSSÓLlDOS DETERMINAÇÃO DE VALORES NUMÉRICOS DE POLUENTES PARA A APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS EM SOLOS AGRíCOLAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... : REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPíTULO 11 O USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO E AS PROPRIEDADES DO SOLO ~ ~ :;: ~~R~~UBT~~s6LI DO :::::::: : :::::::::: :: :::::: : :::::::::::::::: :: :::::::: : ::::: :::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ;~ ESGOTO E SUA COMPOSiÇÃO viii

6 CONCEITO E ORIGEM DO BIOSSÓLlDO PERSPECTIVAS PARA PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDO NUTRiÇÃO MINERAL DAS PLANTAS ELEMENTOS ESSENCIAIS E BENÉF ICOS O BIOSSÓLlDO E OS NUTRIENTES DAS PLANTAS USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO E AS PROPRIEDADES DO SOLO O AMBIENTE DO SOLO PROPRIEDADES FíS ICAS FERTILIDADE DO SO LO OUTROS MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES AGENTES TÓXICOS PROPRIEDADES BIOquíMICAS COMPOSiÇÃO E ATIVIDADE BIOlÓGICA EFEITOS NA PLANTA ABSORÇÃO DE NUTRIENTES MICRONUTRIENTES USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO CUIDADOS COM OS OPERADORES ESTOCAGEM FORMA DE AP LICAÇÃO MANEJO DOS METAIS PESADOS SOLOS NÃO CONTAMINADOS OS ORGANISMOS PATOGÊNICOS COMPOSiÇÃO DO BIOSSÓLlDO EM ORGANISMOS PATOGÊNICOS COMPORTAMENTO DOS ORGANISMOS PATOGÊNICOS NO AMBIENTE PROJETO DE APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDO EM ÁREAS AGRíCOLAS CONTEÚDO EM METAIS PESADOS PRESENÇA DE ORGANISMOS PATOGÊNICOS TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DE ATRAÇÃO A VETORES CARACTERíSTI CAS DO l OCAL DECLIVIDADE localização DA ÁREA CÁLCULO DA DOSE DE BIOSSÓLlDO A SER APLICADA TEOR DE NITROGÊNIO DISPONíVEL NO BIOSSÓLlDO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPíTULO 12 METAIS PESADOS E O USO DE BIOSSÓLlDOS NA AGRICULTURA CONCEITO DE METAL PESADO COMPORTAMENTO DOS METAIS PESADOS NOS SOLOS OCORRÊNCIAS E NíVEIS DE METAIS PESADOS NOS SOLOS VARIÁVE IS DO SOLO E A FITODISPON IBILlDADE DE METAIS PESADOS ACÚMUlO DE METAIS PESADOS EM PLANTAS COMPORTAMENTO DAS PLANTAS CONTAMINADAS POR METAIS PESADOS ABSORÇÃO, TRANSPORTE E ACÚMUlO DOS METAIS NAS PLANTAS AÇÃO TÓXICA DE METAIS PESADOS EM CÉLULAS, ORGANElAS E MOLÉCULAS AÇÃO DOS METAI S PESADOS EM PROCESSOS FUNCIONAIS DAS PLANTAS REAÇÃO HOMEOSTÁTICA DAS PLANTAS AOS METAIS PESADOS DESENVOLVIMENTO DE RESISTÊNCIA DAS PLANTAS AOS METAIS PESADOS BENEFíCIOS CONFERIDOS ÀS PLANTAS OXIDEZ DE METAIS PESADOS EM PLANTAS MANEJO DE METAIS PESADOS O BIOSSÓLlDO COMO FONTE DE METAIS PESADOS PARA AS PLANTAS A legislação SOBRE A UTILIZAÇÃO AGRONÓMICA DOS BIOSSÓLlDOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ix

7 CAPíTULO 13 ENGENHARIA DE APLICAÇÃO DOS BIOSSÓLl DOS INTRODUÇÃO CARACTERISTICAS DOS BIOSSÓLl DOS E SUA AP LICAÇÃO ARMAZENAMENTO DE BIOSSÓLl DOS TRANSPORTE DE BIOSSÓLlDOS EQUIPAMENTOS E TÉCN.'CAS DE APLICAÇÃO.... ; METODOS DE APLlCAÇAO, TIPOS DE CULTURAS E CALENDARIO DE CULTIVO PROJETO AGRONÓMICO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS MONITORAMENTO, REG ISTROS E RESPONSAB ILI DAD ES GERENClAMENTO OPERACIONAL - QUESTÓES AMBIENTAIS E DE ACEITAÇÃO PÚB LI CA OS ARRANJOS DAS RESPONSABILIDADES PELAS ATIVIDAD ES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO x