PARQUE DE RECICLAGEM III RECEPÇÃO DE RESÍDUOS
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- Martim Garrau Campelo
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1 PQ R 03 PARQUE DE RECICLAGEMIII III
2 PARQUE DE RECICLAGEM III RECEPÇÃO DE RESÍDUOS
3 PORTARIA Portaria 24 h para a recepção, registro de entradas e saídas e orientações de direcionamento para pesagem e descarga dos resíduos.
4 BALANÇA RODOVIÁRIA Balança rodoviária com capacidade para 60 t operando 24 h para a recepção, registro informatizado de dados de entradas e saídas e orientações de direcionamentoionamento para descarga dos resíduos.
5 ÁREA DE RECEPÇÃO Área de recepção de resíduos, pavimentada em CBUQ e provida de sistema de drenagem e contenção de líquidos percolados.
6 BAIAS DE SOLIDIFICAÇÃO E TRANSBORDO Baias de recepção e transbordo de RSU e bi baia de solidificação de resíduos líquidos ou pastosos.
7 PARQUE DE RECICLAGEM III TRANSBORDO DE RSU
8 ÁREA DE TRANSBORDO Operação de transbordo de RSU. Descarga dos compactadores na baia de transbordo e carga da carreta de transferência.
9 PARQUE DE RECICLAGEM III PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS
10 FLUXOGRAMA DO PROCESSO RESÍDUOS VEGETAIS TRITURAÇÃO LODOS DESAGUADOS MISTURA COMPOSTAGEM RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PRÉ TRITURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO MATÉRIA ORGÂNICA TRATAMENTO DO COMPOSTO METAIS RESÍDUOS COM PODER CALORÍFICO PRENSAGEM PRODUÇÃO DE CDR COMPOSTO ORGÂNICO EXPEDIÇÃO
11 PARQUE DE RECICLAGEM III PROCESSAMENTO DE RSU
12 PRÉ TRITURAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Sistema de prétrituração e classificação do RSU. Obtenção de três frações, orgânicos, metais e recicláveis. ilá i
13 MATERIAIS CLASSIFICADOS COMPOSTAGEM RECICLAGEM RECICLAGEM E/OU CDR
14 PARQUE DE RECICLAGEM III COMPOSTAGEM ACELERADA
15 COMPOSTAGEM ACELERADA
16 PROCESSO
17 FLUXOGRAMA DO PROCESSO
18 SISTEMA DE AERAÇÃO
19 SISTEMA DE BIOFILTRAGEM DE GASES
20 SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE CHORUME
21 SISTEMA SUPERVISÓRIO
22 SISTEMA DE REGISTRO DE DADOS
23 DOSAGEM E HOMOGEINIZAÇÃO
24 SISTEMA DE DOSAGEM Sistema de dosagem composto de dois silos dosadores d providos cada um de roscas helicoidais com inversor de freqüência.
25 HOMOGEINIZAÇÃO Misturador de pás de eixos geminados.
26 CARGA
27 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO Sistema de alimentação constituído de esteira transportadora inclinada provida de taliscas e esteira tipo tripper.
28 REATORES BIOLÓGICOS
29 REATORES BIOLÓGICOS Reatores de compostagem em túneis de concreto com capacidade unitária de tratamento t t de 160 m 3.
30 SISTEMA DE AERAÇÃO
31 SISTEMA DE AERAÇÃO Conjunto constituído de um soprador e um exaustor de lóbulos rotativos, que além de promover a insuflação de ar proporciona a exaustão de gases.
32 DESCARGA
33 DESCARGA Descarga dos reatores através da operação de pá carregadeira.
34 CURA
35 CURA CONFINADA DO COMPOSTO Baiasparacuraconfinada confinada com possibilidade de aeração suplementar com capacidade unitária de tratamento de 150 m 3.
36 m 2 de área pavimentada em CBUQ provida de sistema de drenagem e captação de líquidos contaminados. PÁTIOS DE CURA
37 CARACTERÍSTICAS DO COMPOSTO
38 CARACTERÍSTICAS DO COMPOSTO TIBAGI PARÂMETRO FERTILIZANTE COMPOSTO VERIFICADO Matéria Orgânica Total >4000% 40, a ,00 70,00 Nitrogênio Total > 1,00 % 1,80 a 2,30 Umidade < 40,00 % 25,00 a 35,00 Relação C : N <18:1 1 8:1a18:1 18: 1 ph > 6,00 6,75 a 7,50
39 UTILIZAÇÃO DO COMPOSTO
40 Recuperação de área degradada na TMC RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
41 RECICLAGEM DE RESÍDUOS VEGETAIS
42 Unidade de reciclagem de resíduos vegetais RECICLAGEM DE RESÍDUOS VEGETAIS
43 RECICLAGEM DE RESÍDUOS VEGETAIS COMPOSTAGEM COMBUSTÍVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA
44 TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS
45 RESÍDUOS LÍQUIDOS DE PROCESSO CHORUME LÍQUIDOS PERCOLADOS DE RSU LÍQUIDOS PERCOLADOS DE LODOS ELEVATÓRIA DE LÍQUIDOS LIVRES ELEVATÓRIA DE CHORUME RESERVAÇÃO SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO REATORES BIOLÓGICOS SOLIDIFICAÇÃO
46 TRATAMENTO DE ESGOTOS EFLUENTES DA COZINHA CAIXA DE GORDURA ESGOTOS SANITÁRIOS TRATAMENTO BIOLÓGICO EFLUENTE TRATADO COMPOSTAGEM RESERVAÇÃO DE LODO DESINFECÇÃO REUSO
47 PLANO DE MONITORAMENTO NTO AMBIENTAL
48 MONITORAMENTO DE EFLUENTES POLUENTE EFLUENTE AMOSTRAGEM FREQÜÊNCIA LÍQUIDOS Águas de Drenagem Corpo hídrico montante Semestral Corpo hídrico juzante Efluentes da ETE Efluente Final Mensal Águas Subterrâneas Poços de Monitoramento Semestral GASOSOS Emissões Atmosféricas Pontos do empreendimento Anual Emissões Odorantes Pontos do empreendimento Anual
49 PARÂMETROS AVALIADOS EFLUENTE Águas de Drenagem PARÂMETROS DQO, DBO, NT, NNH4+, ColiT, TermoT, Fe, Cu, Pb, Zn, Mn, Cd, Cr +6 e Cr total. Efluentes da ETE DQO, DBO, ph, Cl res, ColiT, TermoT, OG, SSED 1h. Águas Subterrâneas ph, ALC; DurT; COND; NT, NNH4+, ColiT, TermoT, Fe, Cu, Pb, Zn, Mn, Cd, Cr+6 e Cr total Emissões Atmosféricas CO2, NH4+; CH4 Formaldeídos; Acetona; TOC e S2T Emissões Odorantes Emissões odorantes mediante análise olfatométrica
50 PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUOS
51 FLUXOGRAMA DO PROCESSO MATERIAIS COM PODER CALORÍFICO TRITURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ACEITE REJEITO GRANULADOR COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUOS
52 UNIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
53 Unidade de geração de energia elétrica a partir da utilização de combustível derivado de resíduos. Capacidade d de geração de energia de 3,3 MW.
54 200 t/d 120 t/d 120 t/d 3,3 MW
55 1,0 MW 1,3 MW 33MW 3,3 10MW 1,0
56 CLIENTELA
57 Endereço: Avenida Sete de Setembro, 6665 Curitiba- PR Telefone/Fax: +55 (41) Composição da Diretoria: Bruno Lacombe Miraglia - Diretor Geral Germano Vieira Osvaldo Fernando Cella Nivaldo Ferrarine Linéia Maria Steinthaler Albano Luiz de Garcia Leal Ricardo Caznok Alberge
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