S. Tomé de Caldelas. Guimarães Inquérito paroquial de Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp

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1 S. Tomé de Caldelas Guimarães Inquérito paroquial de 1842 Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp º Esta freguesia é plana, no todo tem uma inclinação para o Sul, distante da vila de Guimarães uma légua e da cidade de Braga duas, do centro dela se avistam em maior distância a Serra do Gerês, a de Santa Catarina e o Bom Jesus de Barrosas e Senhora do Monte e a Senhora do Porto e, mais próximas, a Serra da Falperra, montes de Santa Catarina, Sabroso, a Citânia, Souto, e Prazins. 2º O seu clima é saudável, arejada de todos os ventos, a estação do frio mais demorada e sujeita a bastantes trovoadas tanto nas estações invernosas como calmosas, sofre chuvas e alguma saraiva de que não resultam estragos, o aspecto das quadras do ano são regulares segundo suas estações. 3º Esta freguesia tem de comprido quase meia légua e de largura meio quarto de légua, com direcção para a vila de Guimarães. 4º Confronta esta freguesia do Norte ao Nascente com S. Lourenço de Sande e S. Cláudio de Barco, da parte Sul com S. João da Ponte e Vila Nova de Sande e do lado do Poente com S. Clemente e S. Martinho de Sande, confinando com estas mesmas freguesias. 5º Esta freguesia é toda uma aldeia composta de diferentes lugares separados a Suão do lugar da Taipa que inclui em si lugar do Canto, Peairo Ferreiro e Carregal que juntos fazem uma povoação maior. 6º A povoação geral desta freguesia abrange a seiscentos e cinquenta indivíduos em cento e noventa e três fogos que se compõe Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 1

2 de ambos os sexos fazendo-se notável o lugar da Taipa, e o da Lameira sendo estes os mais populosos e demais e melhores edifícios pelo uso que se faz deles na concorrência de banhos que ficam no meio dos ditos lugares. 7º Os animais quadrúpedes desta freguesia, os domésticos, de que nos servimos em diferentes usos são: bois, mulas, éguas, cavalos, jumentos; porcos, gatos, cabras, ovelhas, carneiros e cães; e alguns quadrúpedes há bravos que são raposas, gatos, doninhas e ratos e estes são de três qualidades uns a que chamam de armário, outros do campo e outros que chamam ratazanas dos ribeiros; há outros animais répteis como são cobras, lagartos e sardões, e alguns insectos com asas como são moscas, grilos, zangões e borboletas; também há diferentes aves como são galinhas, pardelhos, gaios imensos; há diferentes qualidades de pássaros que cantam e festejam a Primavera como são os pintassilgos e rouxinóis. Esta freguesia confina com o Rio Ave que a cerca pelo lado do Nascente a Sul e que abunda em peixes que são barbos, escalos e trutas e também enguias. E quanto a plantas, abunda muito a couve galega, alfaces e nabiças, ervilhas, feijão de subir e batatas. Os arbustos são carvalhos e castanheiros; dos carvalhos se tira lenha para queimar e dos castanheiros em soutos castanhas, seu fruto próprio, e os campos são avidados e produzem uvas para o vinho e uns outros se consomem afinal em madeira para os edifícios. Também há salgueiros e carvalhos, vestidos de vides, de que se tira abundância de vinho e a casca destas se negoceia para o curtume dos couros e tintas das redes; as fruteiras de que é susceptível esta freguesia são macieiras, pereiras e alguns pessegueiros que todos produzem segundo a qualidade de que se enxertam. As flores que se veram nesta freguesia não são outras que rosas e cravos e estas flores de diferentes qualidades sendo os cravos os mais mimosos os catalãos e Guimarães e das rosas as amarelas. Ervas apenas há as que servem para alimento do gado a que chamam molar e castelhana e entre as medicinais há a amarela, avenca, hortelã, alecrim, arruda e mostarda. Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 2

3 Os géneros do consumo são milho grosso branco e amarelo e daquele em mais abundância por ter melhor produção, centeio, algum milho alvo e pouco trigo, feijão de diferentes qualidades como são pardos, amarelos, brancos e negros e de todos eles abundância; vinho um melhor outro ordinário segundo a qualidade das uvas mas todo ele verde; o alimento ordinário é pão, caldo de feijão e toucinho, e o seu vestuário é com mais ou menos luxo. Segundo as circunstâncias de cada um dos moradores. E a produção da freguesia quanto a mantimento supre, e quanto a vestuário apenas a freguesia satisfaz a panos de linho e estopa de que não se faz grande uso, e quanto à caça não há privilégios alguns. Não há minas metálicas, nem pedreiras. 8º Esta freguesia não tem conhecido divisão alguma sujeita ao eclesiástico do que diz respeito ao Divino, e ao civil, do temporal, paga imposições municipais e outras lançadas civilmente. 9º Há nesta freguesia um professor público de ensino primário. 10º Há nesta freguesia uma estrada que atravessa esta freguesia de Guimarães para Braga, muitíssimo povoada e trilhada que tem entrada nesta freguesia nos pontilhões do Rio Ave feitos de grandes padieiras de que pertence a metade a esta freguesia; há igualmente um pinhal pequeno em um canto desta freguesia chamado dalém e Carregal; o terreno desta freguesia é todo cultivado à excepção de pequenas porções que produzem mato para a cultura sendo que deste se sofre grande penúria assim como de lenhas e águas de rega. 11º Há o Rio Ave que cerca parte desta freguesia como já se desce pelo lado do Nascente ao Sul em comprimento de quase meia légua e dentro dela tem uns, digo, tem sítios mais profundos uns que os outros, há no centro da freguesia águas minerais e sulfúreas a que chamam os Banhos das Taipas com oito lagos das mesmas águas em que se tomam os banhos, sendo em dois edifícios um feito de pedra e outro de tabuado e são estes banhos muito frequentados por gente de todo o reino e estrangeiros. 12º Há duas diferentes épocas em que se cultivam as terras uma para as sementeiras dos centeios cuja força é em Novembro e outras para as sementeiras dos milhos e feijões, em Maio, cuja lavra se faz Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 3

4 com arados de diferentes tamanhos segundo a natureza das terras a que punham já jugadas de bois sendo a terra estrumada com estrumes artificiais e a sua natureza geralmente sua e fria de cor preta, e loura os géneros de que mais abunda é milhão grosso e centeio e em qualquer época ganham os trabalhadores oitenta réis por dia e mantença ou cento e sessenta a seco. 13º Há uma feira pública em cada uma das segundas- -feiras de cada mês cujos mercados são víveres, gado, burros e porcos e os seus preços regulam segundo o estado do tempo. 14º Há dois sapateiros, um alfaiate, dois pedreiros, um ferrador, dois boticários, três barbeiros, três estanqueiros, sacerdotes só o pároco, um escrivão, trinta e cinco proprietários de prédios rústicos e urbanos, e dezoito caseiros e também há dois mestres carpinteiros. 15º Nesta freguesia há simplesmente um monumento da antiguidade em uma bouça chamado do Canto, fronteira aos banhos já mencionados, a qual é um penedo quadrado de dois lados a pico e cinzel que deve ser obra dos romanos e em um destes lados tem a inscrição de letras romanas e há poucos anos traduzida da forma seguinte. Quer dizer aquela obra mandou fazer o imperador Trajano Augusto filho de César Nerva, vencedor dos alemães [ilegível] Pontifici Machinai sendo tribuno do povo, e sétima vez imperador e cônsul a quarta e tendo o título de pai da pátria; consta ser esta tradução feita no ano de mil oitocentos e dezoito pela câmara da vila de Guimarães, cujos seus nomes se acham escritos no mesmo Penedo, há além deste monumento a antiga capela de Santo António da Taipa colocada no lugar da Taipa. Esta freguesia consta por tradição que fora Abadia que hoje é Vigararia; os costumes são religiosos, frequentam a romaria do Senhor do Monte em distância de uma légua, a de Santa Marta e S. Brás em distância de meia, a Senhora da Abadia em distância de cinco léguas e a Senhora do Porto em distância de duas, a maior parte deste povo é pobre e o resto vive parcamente. Há estacionação da população, a duração da vida regula por setenta a oitenta anos, esta Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 4

5 freguesia é susceptível de muitos melhoramentos com especialidade no terreno dos banhos. 16º A igreja intitula-se S. Tomé de Caldelas e consta ter sido esta sempre a sua invocação permanente no mesmo sítio foi apresentada pelo cabido de Guimarães até o ano de mil oitocentos e vinte e cinco e daí prudente pelo capitular ou seu arcipreste, temos uma irmandade na capela de Santo António da Taipa dirigida por seus mesários e faz um aniversário por vivos e defuntos. E mais nada tenho a dizer respeito aos dezasseis artigos. Hoje, S. Tomé de Caldelas, 24 de Agosto de 1842 O pároco Joaquim Joze Barboza Machado Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 5

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