APA DE GUARAQUEÇABA SERVE DE LABORATÓRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS

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1 07 / março / 2017

2 Página 21 de de9 10 APA DE GUARAQUEÇABA SERVE DE LABORATÓRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS Geração de conhecimento sobre biodiversidade contribui para desenvolvimento da região e para a conservação da Mata Atlântica A Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba faz parte do maior remanescente contínuo de Mata Atlântica de toda a costa brasileira. Na área de mais de 282 mil hectares, está localizado um conjunto de mais de 50 Unidades de Conservação (UC), como o Parque Nacional do Superagui, a Estação Ecológica de Guaraqueçaba, a Reserva Biológica Bom Jesus e as três reservas naturais mantidas pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) das Águas, Guaricica e Papagaio-de-cara-roxa. A região abriga rica biodiversidade e atributos para que receba pesquisadores, muitos deles dos quadros de importantes universidades brasileiras. A APA também conta com a ocorrência de importantes espécies de fauna e flora, entre elas algumas ameaçadas de extinção, como é o caso do papagaio-de-cara-roxa, do mico-leão-de-cara-preta e do palmito juçara (Euterpe edulis). Por se tratar de um dos locais mais importantes e bem conservados de Mata Atlântica, a APA de Guaraqueçaba se torna um campo fértil para o desenvolvimento de pesquisas científicas, uma vez que este bioma encontra-se, em grande parte, reduzido e fragmentado. A APA de Guaraqueçaba tem importância primordial na proteção dessas poucas áreas de Mata Atlântica e é um universo importante para as pesquisas, opina o pesquisador do Departamento de Solos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Dr. Renato Marques. Para Clóvis Borges, diretor executivo da SPVS, a importância da APA de Guaraqueçaba é inigualável. A região é o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica, portanto contém uma estrutura natural praticamente íntegra e isso não é mais encontrado no restante das áreas de ocorrência deste bioma,

3 Página 31 de de9 10 explica Borges. Além disso, esse grande contínuo permite que as pesquisas gerem informações sobre animais topo de cadeia e condições ecológicas similares as encontradas em áreas de vegetação original. A pesquisadora do Departamento de Botânica também da UFPR, professora Márcia Marques, concorda. Para nós da Biologia, que queremos entender o que determina a biodiversidade em sistemas naturais, este é o melhor cenário como laboratório, comenta. Para isso, os pesquisadores contam com o auxílio dos chamados pesquisadores empíricos, que são os funcionários das Unidades de Conservação e moradores da região que, ao longo dos anos e das gerações de habitantes da região, acumularam um conhecimento vital sobre a floresta, sua fauna e sua flora. As Reservas Naturais das Águas, Guaricica e Papagaio-de-cara-roxa, no litoral paranaense, são mantidas pela SPVS desde 1999 e somam hectares de áreas conservadas. Desde muito cedo, essas áreas também têm sido utilizadas por pesquisadores e estudantes no desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao meio ambiente. Segundo Ricardo Britez, pesquisador e funcionário da SPVS por muitos anos, a partir dos primeiros levantamentos na área, a fim de analisar a parte biológica e o meio físico do local para o desenvolvimento de um plano de manejo, foi percebido que as reservas tinham condições de receber professores e alunos para trabalhar em pesquisas ali. A infraestrutura adequada das reservas, com alojamentos, segurança, 300 km trilhas mapeadas, sistema de rádio comunicação e internet, possibilitou o trabalho conjunto entre SPVS e universidades no desenvolvimento de pesquisas em diversas áreas. Além disso, a proximidade de um grande centro como Curitiba e a diversidade do ambiente bem conservado colaboraram com essa parceria, afirma Britez. Nos últimos 15 anos, as pesquisas realizadas nas reservas da SPVS identificaram a existência de 61 sítios arqueológicos e a ocorrência de 21 espécies de mamíferos de médio e grande porte, 400 espécies de aves e mais de espécies de plantas somente nessas áreas. As pesquisas desenvolvidas na região são, assim, vitais para a geração de conhecimento, para a conservação da Mata Atlântica, também para a geração de empregos e renda assim como para a formação de estudantes. O trabalho científico também está ligado à receita que municípios recebem por abrigar Unidades de Conservação em seu território. Foto: Gabriel M. De La Torre Link: Saiba mais: Pesquisas contribuem com a conservação da biodiversidade na APA de Guaraqueçaba; UFPR leva pesquisa nacional à APA de Guaraqueçaba; Estudos em áreas de conservação contribuem com a receita dos municípios de Antonina e Guaraqueçaba; Experiência de funcionários em reservas naturais auxiliam em pesquisas científicas; Mapa do bioma Mata Atlântica área avaliada no período de

4 Página 41 de de9 10 PESQUISAS CIENTÍFICAS CONTRIBUEM COM A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA APA DE GUARAQUEÇABA A realização de pesquisas científicas é fundamental para entender e demonstrar a riqueza das áreas protegidas. Para Alan Yukio Mocochinski, analista do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodivesidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) que faz a gestão da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba, é essencial entender os processos e ecossistemas de uma área tão complexa como a APA a fim de conciliar a realidade ambiental às atividades humanas da região, que abriga cerca de 10 mil pessoas. As atividades humanas provocam diferentes impactos, e as pesquisas também servem para entender como eles afetam a biodiversidade e ajudar os gestores a desenvolver ações adequadas de conciliação e mitigação desses impactos, explica Mocochinski O auxílio na gestão e na definição de estratégias de conservação para as Unidades de Conservação (UC) é um dos propósitos das pesquisas, muito mais do que o mero estudo de uma ou outra espécie contida na natureza. Todas as pesquisas realizadas nas reservas precisam responder um questionamento que vai ajudar na gestão e conservação da área. Elas trabalham em conjunto para trazer evolução na gestão das unidades, esclarece Ricardo Britez, biólogo e consultor da SPVS. Assim, a relação entre moradores, áreas protegidas e pesquisadores traz conhecimento mútuo a todos os envolvidos. Sem mencionar a consequente manutenção dos serviços ecossistêmicos gerados pela Mata Atlântica, que beneficiam toda a sociedade. A APA de Guaraqueçaba é uma Unidade de Conservação criada em 1985 e abrange um território de 282 mil hectares, envolvendo os municípios de Guaraqueçaba, Antonina, Paranaguá no litoral do Paraná e Campina Grande do Sul. Além da manutenção do patrimônio natural, as Unidades de Conservação geram impactos positivos na economia da região e representam um aspecto importante para seu desenvolvimento. Foto: SPVS Link:

5 Página 51 de de9 10 UFPR LEVA PESQUISA NACIONAL À APA DE GUARAQUEÇABA A Universidade Federal do Paraná (UFPR) integra o Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Mata Atlântica (PPBio-MA), uma rede da qual fazem parte outras universidades, a Embrapa e pesquisadores que realizam estudos em vários sítios do bioma. No Paraná, as pesquisas da UFPR acontecem no Rio Guaraguaçu e na Reserva Natural Guaricica, mantida pela SPVS no município de Antonina, na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba. Somente na Reserva Guaricica, 16 pesquisas estão em desenvolvimento. Segundo Márcia Marques, pesquisadora da UFPR, a APA é fundamental para as pesquisas, entre outros fatores, por ser um grande remanescente da Mata Atlântica do Brasil: Conheça o trabalho realizado por pesquisadores da UFPR em áreas da SPVS: - Ciclagem de Nutrientes em Florestas Secundárias da Mata Atlântica: Efeitos da Composição Florística e do Solo A camada superficial do solo de florestas e bosques é feita de folhas, ramos e outras matérias orgânicas em decomposição. Misturada à terra, ela é conhecida como serapilheira. O doutorando em Engenharia Florestal, Jonas Eduardo Bianchin, coleta a serapilheira da Reserva Natural Rio Cachoeira, em Antonina, Litoral do Paraná para analisar o efeito da vegetação e do solo na ciclagem de nutrientes na Mata Atlântica. - Diversidade de espécies arbóreas na Reserva Natural Guaricica Os pesquisadores da UFPR Cilmar Dalmaso e Daniele Moraes identificam as espécies de árvores da reserva da SPVS em Antonina, procurando entender como elas têm respondido às ações humanas e às mudanças globais de clima. - Diversidade de plantas e a decomposição foliar na Reserva Natural Guaricica A decomposição das plantas da Reserva Natural Guaricica e a importância desse ciclo para a manutenção da vida na reserva são analisadas na pesquisa do mestrando do curso de pós-graduação em Ecologia e Conservação da UFPR, Ricardo Augusto Camargo de Oliveira.

6 Página 61 de de Organização das comunidades de beija-flores, das suas fontes de néctar e das interações entre eles na Reserva Natural Guaricica O comportamento dos beija-flores da reserva e as relações que eles desenvolvem entre si e com várias espécies de plantas é o tema da pesquisa de doutorado em Ecologia e Conservação de Marcia Malanotte e Tiago Malucelli, ambos da UFPR. - A Fauna de Formigas da Reserva Natural Guaricica O trabalho de Iniciação Científica realizado por Paloma Leal de Andrade, do curso de graduação em Ciências Biológicas da UFPR, descobriu 29 novas espécies de formigas na reserva seis delas foram registradas pela primeira vez no Paraná. - A Relação da Ictiofauna Nativa e Não-nativa Frente aos Gradientes Biótico e Abiótico do Rio Guaraguaçu Os doutorandos da UFPR Thiago Occhi e Rafael Cardoso pesquisam as relações entre as espécies nativas e não-nativas do rio Guaraguaçu, o principal rio da planície litorânea do Paraná. Eles estudam os efeitos da introdução de espécies que não são naturais do Guaraguaçu para a biodiversidade da região. - Levantamento de aves de sub-bosque do Módulo Rio Cachoeira O mestrando do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação da UFPR, Gabriel De La Torre, estuda a comunidade de aves da Reserva Natural Rio Cachoeira através de um levantamento das espécies encontradas na reserva. Foto: Ricardo Borges SPVS Link:

7 Página 71 de de9 10 ESTUDOS EM ÁREAS DE CONSERVAÇÃO CONTRIBUEM COM A RECEITA DOS MUNICÍPIOS DE ANTONINA E GUARAQUEÇABA O desenvolvimento de pesquisas científicas em Unidades de Conservação, além de permitir entender e demonstrar a riqueza natural local e definir melhores estratégias de conservação, gera outro benefício direto para os municípios que abrigam as áreas protegidas. O trabalho dos pesquisadores é um dos fatores que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) avalia para o incremento de repasse de recursos vinculados ao cálculo do ICMS Ecológico. O ICMS Ecológico é um mecanismo de alguns governos estaduais para valorizar a existência e manutenção de Unidades de Conservação. Leva este nome por estar associado ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que é um imposto arrecadado em âmbito estadual e que tem uma parcela distribuída aos municípios. No caso do Paraná, 5% do valor do repasse é destinado aos municípios que abrigam áreas de mananciais e Unidades de Conservação em seu território. Para o cálculo do repasse, fatores como padrões mais altos de gestão das áreas protegidas, são levados em conta e acarretam em aumento na receita que os municípios recebem. Nesse sentido, a realização de pesquisas científicas nas Unidades de Conservação contribui para melhorar seu padrão de gestão. Em função da presença das Unidades de Conservação na região, em 2015 os municípios de Antonina e Guaraqueçaba receberam de ICMS Ecológico R$ 5 milhões e R$ 4 milhões, respectivamente. São valores que vão diretamente para as prefeituras investirem nos municípios. No caso das reservas da SPVS, esta receita se deve muito ao trabalho dos funcionários e às pesquisas científicas que são desenvolvidas aqui, conta Reginaldo Ferreira, coordenador das reservas da SPVS. O diretor executivo da SPVS, Clóvis Borges, explica que o ICMS Ecológico representa um incremento relevante de receita, especialmente para municípios menores. Além disso, Unidades de Conservação bem geridas são atrativas e podem gerar atividades econômicas como o turismo de natureza, comenta Borges. Foto: Reginaldo Antunes SPVS Link:

8 Página 81 de de9 10 EXPERIÊNCIA DE FUNCIONÁRIOS EM RESERVAS NATURAIS AUXILIA EM PESQUISAS CIENTÍFICAS Ao longo de 15 anos, as reservas naturais das Águas, Guaricica e Papagaio-de-cara-roxa, mantidas pela SPVS na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guaraqueçaba, já acolheram o desenvolvimento de 100 pesquisas científicas, envolvendo estudos de fauna e flora, os benefícios da conservação da biodiversidade e desenvolvimento de práticas econômicas mais sustentáveis. Boa parte dessas pesquisas contou com o auxílio de funcionários da instituição, sobretudo, na realização das atividades de campo. Os auxiliares das reservas desempenham a função de guias, orientem em trilhas e atividades de campo, colaboram na localização de espécies e auxiliam no acompanhamento e monitoramento de experiências. Além disso, também emprestam seu conhecimento para identificação de novas espécies de fauna e flora. Além de guiar os pesquisadores nas áreas da reserva, orientarmos e alertarmos para os cuidados necessários. Trabalhamos juntos para preservação ambiental, principalmente para que as futuras gerações conheçam a riqueza de fauna e flora que temos nessas áreas, conta Vandir da Veiga, funcionário da Reserva Natural Guaricica. Os pesquisadores valorizam muito a presença de pessoas do local acompanhando-os durante a pesquisa. Eles se sentem mais seguros para andar nas florestas e recebem muitas informações do conhecimento prático que os moradores têm sobre a região, conta Ricardo Britez, biólogo e consultor da SPVS. Além dos funcionários da SPVS, os moradores locais também contribuem com as atividades de pesquisa. Muitos deles nasceram na região e, portanto, têm informações históricas que contribuem em muito com os estudos. Em contrapartida aos benefícios gerados pela experiência dos funcionários e dos moradores locais, as pesquisas respondem pela geração de empregos nas cidades que abrigam as áreas de preservação.

9 Página 91 de de9 10 Há quase 10 anos pesquisando na Reserva Natural Guaricica, o doutorando do curso de pós-graduação em Ecologia e Preservação da Universidade Federal do Paraná UFPR, Thiago Occhi, conheceu e trabalhou com muitos moradores da região. Muitas vezes no próprio planejamento, para decidir em que lugares ir, são eles que indicam e nos levam até o melhor lugar para alcançar determinado objetivo, explica. Antônio da Veiga, o Toninho, conta que aprendeu com o pai os caminhos da Guaricica e que se desenvolveu ainda mais junto com aos pesquisadores nos 15 anos em que trabalha na reserva. Com o desenvolvimento das pesquisas conseguimos agregar vários conhecimentos, sobretudo, sobre a identificação de espécies de fauna e flora. Nesses anos já auxiliei em pesquisas sobre animais aquáticos, mamíferos, árvores, solo, insetos e aves. Foto: Reginaldo Antunes SPVS Link:

10 Página 10 1 de9 10 MAPA DO BIOMA MATA ATLÂNTICA Área avaliada no período de

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