ADUBAÇÃO MINERAL DO FEIJOEIRO V EFEITOS DE N, P, K, S E DE UMA MIS TURA DE MICRONUTRIENTES, EM DOIS SO LOS DO VALE DO PARAÍBA ( 1 )

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1 ADUBAÇÃO MINERAL DO FEIJOEIRO V EFEITOS DE N, P, K, S E DE UMA MIS TURA DE MICRONUTRIENTES, EM DOIS SO LOS DO VALE DO PARAÍBA ( 1 ) SHIRO MIYASAKA, engenheiro-agrônomo, Seção de Leguminosas, E. S. FREIRE, engenheiro-agrônomo ( 2 ), TOSHIO IGUE, engenheiro-agrônomo, Seção de Técnica Experimental, NELSON C. SCHMIDT,, engenheiro-agrônomo, Estação Experimental de Pindamonhangaba, Instituto Agronômico, e NORBERTO LEITE, engenheiro-agrônomo, Campo de Pesquisas ão Vale do Paraíba, Departamento de Águas e Energia Elétrica SINOPSE Na safra "da sêca" de 1962 conduziram-se, no Vale do Paraíba, quatro experiências de adubação do feijoeiro, tendo-se instalado, em cada localidade, duas em áreas vizinhas, uma das quais recebeu calagem. Onde as experiências foram realizadas numa encosta, sem irrigação, a sêca reduziu dràsticamente as produções e somente se constatou efeito favorável do fósforo. Entretanto, nas conduzidas numa várzea com solo orgânico, com irrigação, as produções foram elevadas. Enquanto o nitrogênio, o potássio e o enxôfre não concorreram para aumentá-las, o fósforo proporcionou grandes aumentos, tanto na área sem calagem como na que recebeu o corretivo. Uma mistura de micronutrientes (Zn, Cu, B e Mo), empregada na presença de NPKS, também provocou grandes aumentos de produção, sendo muito maior o obtido na área sem calcário. 1 INTRODUÇÃO No período estivai, as várzeas irrigáveis do Vale do Paraíba são geralmente ocupadas pela cultura de arroz. Nos meses disponíveis entre duas safras dessa gramínea, os quais constituem o período frio e seco da região, os agricultores costumam aproveitá-las para culturas de pequeno ciclo e que se adaptem à baixa temperatura de então, pois que a água pode ser fornecida pela irrigação. Embora o feijoeiro produza bem nessas condições, sua 1 Recebido para publicação em l. o de março de ( 2 ) Contratado pelo Conselho Nacional de Pesquisas, para colaborar com técnicos do Instituto Agronômico. Sua colaboração no presente trabalho íoi prestada na apresentação e interpretação dos resultados obtidos.

2 cultura, em áreas muito limitadas, não tem merecido a devida atenção. Entretanto, a situação do Vale, entre os dois maiores centros consumidores do país São Paulo e Rio de Janeiro facilita a colocação do produto, permitindo, aos agricultores, a obtenção de melhores preços e, conseqüentemente, a adoção de práticas agrícolas intensivas. Como estudo preliminar, foram conduzidas, na safra "da seca" de 1962, duas experiências de adubação em uma várzea irrigável, e para comparação, duas outras em uma encosta, sem irrigação. Conforme detalhes apresentados no capítulo seguinte, os tratamentos estudados diferiram ligeiramente dos adotados nas experiências já publicadas (1, 2, 3, 4), pois agora eliminou-se o calcário e separou-se o enxofre da mistura de micronutrientes. Todavia, para se ter uma idéia da influência da calagem sobre a produção e dos efeitos dos tratamentos propriamente ditos, instalaram-se as duas experiências de cada localidade em áreas vizinhas, numa das quais se empregou calcário dolomítico na cultura anterior. 2 MATERIAIS E MÉTODOS As experiências foram conduzidas no Campo de Pesquisas do Vale do Paraíba, do Departamento de Águas e Energia Elétrica, e na Estação Experimental de Pindamonhangaba, do Instituto Agronômico, estabelecimentos situados no município de Pindamonhangaba. Na primeira localidade, usou-se um solo orgânico da série Água Preta, segundo a classificação de Verdade e colaboradores (5). A área escolhida, aparentemente uniforme, foi dividida em duas partes separadas por um corredor de 3 m de largura, numa das quais se empregou calcário dolomítico com 30,0% de CaO e 19,7% de MgO, à razão de 4 t/ha. Após essa operação, efetuada em setembro de 1961, toda a área foi cultivada com arroz, moderadamente adubado e irrigado por submersão. As experiências com o feijoeiro foram instaladas em junho de Para as experiências da Estação Experimental de Pindamonhangaba, utilizou-se uma área de solo claro, argilo-arenoso, do Terciário, descrito por Verdade e colaboradores (5) como pertencente à série Pinda. Essa área, que era usada como pastagem, também foi dividida em duas partes, uma das quais recebeu, em setembro de 1961, calcário dolomítico com a mesma composição e na mesma dose do citado linhas atrás. Enquanto a parte sem calcário continuou, após a aração geral, com vegetação de pasto natural, na que recebeu o corretivo semeou-se Dolichos lablab L., que foi incorporado ao solo, como adubo verde, poucos dias antes do plantio das experiências com feijão, efetuado, nas duas partes, em abril de 1962.

3 Antes do plantio do feijoeiro tiraram-se, para análise, várias amostras de solo, as quais foram misturadas para formar duas amostras compostas, uma da parte sem calcário e outra da que havia recebido o corretivo. Os resultados analíticos referentes às duas localidades se acham no quadro 1. Tanto nas experiências com prévia calagem como nas outras, usou-se um esquema fatorial 3 3 para N, P e K, em blocos de nove canteiros com confundimento da interação N X P X K, sem repetição, no qual foram incluídos quatro tratamentos extras, com três repetições. No fatorial empregaram-se 0, 30, 60 kg/ha de N, 0, 60, 120 kg/ha de P,0 5 e 0, 45, 90 kg/ha de K 2 0, sendo esses nutrientes fornecidos por sulfato de amônio, superfosfato simples e sulfato de potássio. Os tratamentos da parte extra foram 0, NPK, NPK + S e NPK + S + m. A adubação com NPK correspondeu a kg/ha de N-P K 2 0, nas formas de Nitrocálcio, superfosfato triplo e cloreto de potássio (adubos praticamente sem enxofre).

4 Como fonte de S (enxofre), usou-se gêsso, na dose de 100 kg/ha. A mistura m (micronutrientes) constou de 20 kg/ha de sulfato de zinco, 20 kg/ha de sulfato de cobre, 3 kg/ha de bórax e 75 g/ha de molibdato de sódio. O fósforo, o potássio, o enxofre e a mistura m foram aplicados na ocasião do plantio do feijoeiro, em sulcos situados 5 cm ao lado dos destinados às sementes; o nitrogênio, em cobertura, cerca de 15 dias depois de completar-se a germinação. Os canteiros tiveram sete fileiras de 5 m, espaçadas de 40 cm, aproveitando-se, para observações e colheita, somente as três fileiras centrais ou 6 m 2. Em cada metro linear foram distribuídas sementes inoculadas da variedade Creme. Nas duas experiências do Campo de Pesquisas, o feijoeiro foi semeado em 22 de junho de 1962 e colhido em duas etapas, em 24 de outubro e 5 de novembro, devido ao amadurecimento antecipado das plantas, em alguns canteiros. Nessas experiências, a cultura foi irrigada por elevação do lençol freático, como de costume nas culturas de inverno nas várzeas do Vale do Paraíba. Nas duas da Estação Experimental de Pindamonhangaba, porém, não houve irrigação, e o feijoeiro foi semeado em 20 de abril e colhido no fim de julho. 3 RESULTADOS 3.1 EXPERIÊNCIAS DO CAMPO DE PESQUISAS Área sem calcário A baixa temperatura reinante retardou a germinação e o desenvolvimento das plantas, mas os "stands"' finais foram bons, sem diferenças importantes entre os tratamentos, notando-se apenas ligeira superioridade daqueles que receberam fósforo. As produções (quadros 2 e 3) atingiram níveis relativamente elevados nos melhores tratamentos. Na parte fatorial, o coeficiente de variação correspondeu a 12,3%. O efeito do fósforo foi altamente significativo, tendo as respostas às doses 1 e 2 se elevado a +455 e +581 kg/ha ( + 65 e +83%). Os componentes linear e quadrático também foram significativos ao nível de 1%. O efeito do nitrogênio ( + 53 kg/ha, com a dose 1, e 49 kg/ha, com a dose 2) não alcançou significância, e o potássio deprimiu significativa e linearmente a produção ( 114 kg/ha ou 10%, com a dose 1, e 176 kg/ha ou 15%, com a dose 2). As interações duplas entre esses elementos não alcançaram significância. Notou-se, contudo, que o efeito do fósforo foi bem maior na presença do nitrogênio: a resposta a P 2, de +51%, na ausência do nitrogênio, passou a +91%, na" presença de N a, e a + 121%, na presença de N 2. A presença do potássio também

5

6 favoreceu o efeito do fósforo; por sua vez, a presença deste elemento atenuou a depressão causada por aquele. Na parte extra da experiência, o coeficiente de variação elevou-se a 25%, mas houve diferenças altamente significativas entre os tratamentos. Pelo teste de Tukey, o aumento devido a NPK (510 kg/ha ou 77%), bem como a depressão de 12% causada pela adição de S a NPK, não alcançou significância. Contudo, a resposta à adição da mistura m a NPK + S atingiu kg/ha ( + 110%) e foi significativa ao nível de 5%. Convém assinalar que, apesar do efeito depressivo de S, a produção se elevou de 662 kg/ha, no tratamento 0, a kg/ha no tratamento NPK + S + m. Área com calcário Não obstante a baixa temperatura e o conseqüente atraso na germinação e no desenvolvimento das plantas, os "stands" finais foram bons, e as produções (quadros 2 e 3), ainda melhores que as da experiência anterior. No fatorial, o coeficiente de variação foi de 14,6%. O efeito do fósforo, de +494 kg/ha ( + 49%), com a dose 1, e +550 kg/ha ( + 55%), com a dose 2, foi altamente significativo, mas tanto o componente linear como o quadrático atingiram significância ao nível de 1%. As respostas ao nitrogênio e ao potássio, não significativas, corresponderam, respectivamente, a +2 e 3%, em média das duas doses. As interações duplas entre os elementos estudados no fatorial não alcançaram significância. Deve-se dizer, porém, que a presença do fósforo melhorou consideravelmente a atuação do potássio, cujo efeito médio passou de 23%, na ausência daquele elemento a 5%, na presença de P 1} e a +14%, na presença de P 2. Na parte extra, o coeficiente de variação baixou a 11,9% e houve diferenças significativas entre os tratamentos. Segundo o teste de Tukey, as respostas a NPK ( kg/ha ou +58%) e à adição de m ( kg/ha ou +42%) foram significativas ao nível de 5%, ao passo que a adição de S a NPK deprimiu a produção, não significativamente, de 128 kg/ha ou 9%. Nota-se que, nesta experiência, o aumento devido à mistura de micronutrientes, embora ainda grande, correspondeu à metade do proporcionado na área sem calcário. 3.2 EXPERIÊNCIAS DA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL Deve-se lembrar que, nessa estação, a cultura não teve irrigação. O solo utilizado, situado numa encosta, tinha pouca umidade na ocasião do plantio, e no período seguinte, até a maturação, as chuvas caídas, além de mal distribuídas, somaram apenas cerca de 40 mm.

7 Área sem calcário Em conseqüência da produções (quadros 2 e 3) foram muito baixas e irregulares, tendo o coeficiente de variação atingido 45% na parte fatorial. O efeito do fósforo foi significativo ao nível de 1%, e linear; contudo, embora porcentualmente muito elevadas ( + 93%, com P t, e +135%, com P 2 ), em números absolutos as respostas a f\ e P 2 só alcançaram +69 e +100 kg/ha, respectivamente. O nitrogênio e o potássio ficaram praticamente sem efeito, e as interações duplas não atingiram significância. Na parte extra, o coeficiente de variação foi bem maior, 61%, e não houve diferenças significativas entre os tratamentos. Efetivamente, as respostas a NPK, Sem corresponderam a tão somente + 50, +10 e +17 kg/ha. Área com calcário Conforme esclarecido no capítulo 2, além de calcário esta área recebeu adubação verde. Mesmo assim, as produções (quadros 2 e 3), conquanto geralmente maiores que as da área sem corretivo, ainda foram pequenas, e o coeficiente de variação atingiu, na parte fatorial, 30,5%. Os efeitos dos três elementos estudados e suas interações não alcançaram significância. As respostas às doses 1 e 2 de fósforo foram de, respectivamente, + 5 e +16%; às de nitrogênio, 12 e 8%; às de potássio, 11 e 16%. Na parte extra, o coeficiente de variação elevou-se a 37,5% e também não houve diferenças significativas entre os tratamen-

8 tos. Somente NPK aumentou a produção, tendo seu efeito correspondido a +104 kg/ha ( + 57%). As adições de S e m provocaram pequenas depressões. 4 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Nas duas experiências do Campo de Pesquisas do Vale do Paraíba, conduzidas em uma várzea irrigada, as produções dos melhores tratamentos atingiram e kg/ha de sementes o que corresponde ao quádruplo ou quíntuplo da atual média (6) do Estado de São Paulo. Isso indica a possibilidade de se aproveitar, para a cultura do feijoeiro no período hibernai, as várzeas já preparadas para a cultura estivai do arroz. Tanto na área sem calcário como naquela que recebeu, antes da cultura anterior (arroz), 4 t/ha de calcário dolomítico, o efeito do nitrogênio foi muito pequeno, e o do potássio, negativo. O do fósforo, porém, foi magnífico, tendo as respostas às doses de 60 e 120 kg/ha de P alcançado, respectivamente, +455 e kg/ha ( + 65 e +83%), na primeira área, e +494 e kg/ha ( + 49 e +55%) na última. A adição de enxofre, na forma de gêsso, a uma adubação com NPK praticamente isenta de S (preparada com Nitrocálcio, superfosfato triplo e cloreto de potássio), deprimiu a produção em cerca de 10% nas duas áreas. A comparação dessa adubação com uma que continha as mesmas quantidades de N, P e K, mas constituída de adubos ricos de enxofre (sulfato de amônio, superfosfato simples e sulfato de potássio), confirmou a desnecessidade de adição de enxofre. As produções proporcionadas pela primeira e pela última adubações corresponderam, respectivamente, a e kg/ha, na área sem calagem, e a e kg/ha, na que recebeu o corretivo. Aliás, as experiências foram instaladas em solo orgânico, provavelmente bem provido de enxofre. Os aumentos de produção provocados pela adição, à adubação com NPK + S, de uma mistura de micronutrientes (Zn, Cu, B e Mo), foram relativamente enormes, atingindo, respectivamente, e 567 kg/ha (110 e 42%) nas áreas sem e com calcário, o que encarece a conveniência de determinar, em futuras experiências, quais os elementos que mais contribuíram para tais aumentos. Tratando-se de experiências distintas, uma sem e outra com prévia calagem, não se pode calcular, rigorosamente, a resposta ao corretivo. Tudo indica, porém, que seu efeito não foi devido ao acaso, pois as experiências foram conduzidas simultaneamente, em condições idênticas e em áreas bem uniformes, separadas apenas por um corredor de 3 m de largura. Em média de todos os tratamentos dos esquemas fatoriais, a produção se elevou de kg/ha, na área sem calcário, a kg/ha na que recebeu o corretivo. Nesse caso, a resposta à

9 calagem seria de +308 kg/ha. Na ausência e na presença do fósforo, elemento que melhor reagiu nos fatoriais, as respostas ao calcário seriam praticamente as mesmas, +305 e +309 kg/ha. Na parte extra das experiências, seriam de +288 kg/ha, na ausência de qualquer adubação, de +311 kg/ha, na presença de NPK (adubação quase isenta de S), e de +327 kg/ha, na presença de NPK + S. Entretanto, na presença de NPK + S + micronutrientes, o efeito da calagem baixou para 240 kg/ha. Tecendo alguns comentários a propósito da influência da calagem sobre o efeito dos fatores que mais se destacaram, deve-se mencionar que, conforme se vê no quadro 1, ela aumentou de 18% o teor de P0 4 ~ 3 solúvel do solo, o que parece razoável, porque este era rico de matéria orgânica e, provavelmente, bem provido de fósforo total (orgânico). Todavia, esse aumento não modificou o efeito médio da adubação fosfatada, que foi praticamente o mesmo ( e +522 kg/ha) nas duas áreas. O efeito relativo é que baixou de +75%, na área sem calcário, para +52%, na beneficiada pelo corretivo, porque a produção média dos tratamentos sem fósforo, na primeira área (695 kg/ha), foi bem menor que na última (1.000 kg/ha). Verificou-se, linhas atrás, que a calagem deprimiu a produção na presença da mistura m de micronutrientes e que, por sua vez, a resposta a essa mistura, na área com calcário, correspondeu à metade da observada na área sem calcário. Isso poderia ter sido uma conseqüência da imobilização, pela calagem, de parte dos elementos (Zn, Cu, B) contidos na mistura ou da solubilização do molibdênio porventura existente no solo, tornando supérflua sua aplicação. A falta de determinação dos teores desses elementos no solo impossibilita uma explicação exata. Não parece, contudo, ter havido, nas presentes experiências, apreciável mobilização de molibdênio, porque, nesse caso, a produção do tratamento NPK + S + m da área com calcário (1.922 kg/ha) não teria sido menor que a da área sem corretivo (2.162 kg/ha). É mais provável que a calagem tenha insolubilizado parte dos outros elementos da mistura m. Essa observação mostra que, mesmo em solo orgânico com ph de 5,15, a calagem precisa ser feita com muita cautela, não somente quanto à dose a ser empregada como quanto ao modo de sua aplicação. As experiências da Estação Experimental de Pindamonhangaba foram localizadas numa encosta suave, com solo argilo-arenoso, e conduzidas sem irrigação. O solo estava quase seco na ocasião do plantio, e as chuvas caídas no período seguinte, até a maturação, além de mal distribuídas totalizaram tão somente 40 mm ou cerca de 20% da precipitação normal nesse período. Em conseqüência disso, as produções foram muito baixas, e os coeficientes de variação elevados.

10 Nessas condições, e tendo em vista os detalhes já apresentados no capítulo 3.2, basta dizer, aqui, que somente o fósforo aumentou a produção e que as respostas ao nitrogênio, ao potássio, ao enxofre e à mistura m foram nulas ou ligeiramente negativas. Na área com calcário, as produções foram apreciàvelmente melhores que na sem corretivo, mas aquela área também recebeu adubação verde, de sorte que não se pode saber a que fator atribuir a melhoria, que, aliás, só foi apreciável em números relativos. MINERAL FERTILIZERS FOR DRY BEANS V EFFECTS OF N, P, K, S AND A MIXTURE OF MICRONUTRIENTS ON TWO SOILS OF THE PARAÍBA VALLEY SUMMARY Four fertilizer experiments with dry beans were conducted during the dry period of 1962 in two localities of the Paraíba Valley, State of São Paulo. In each locality two trials were located in neighboring areas, one of which was previously limed. Where the trials were conducted without irrigation in a slope, the yields were drastically lowered by the prevailing drought and only favorable responses to phosphorus were observed. However, in the locality where they were located on a lowland with organic soil and subirrigated, the yields reached high levels. While nitrogen, potassium and sulfur did not increase the yields, phosphorus induced large and similar increases in the unlimed as well as in the limed area. Although the responses to a mixture of micro-nutrients (Zn, Cu, B and Mo) were highly favorable in both areas, that obtained in the unlimed one was much higher. LITERATURA CITADA 1. MIYASAKA, S., FREIRE, E. S., ALVES, SEBASTIÃO & ROCHA, TÚLIO R. Adubação mineral do feijoeiro. III Efeitos de N, P, K, da calagem e de uma mistura de enxôfre e micronutrientes, em solo massapê- -salmourão. Bragantia 25 :[179] ,, IGUE, TOSHIO & CAMPANA, M. Adubação mineral do feijoeiro. II Efeitos de N, P, K, da calagem e de uma mistura de enxôfre e micronutrientes, em terra-roxa-misturada. Bragantia 25: [145] , IGUE, KOZEN & FREIRE, E. S. Adubação do feijoeiro em solos derivados do arenito Bauru. Bragantia 24: [231] , PETTINELLI, A., FREIRE, E. S. & IGUE, TOSHIO. Adubação mineral do feijoeiro. IV Efeitos de N, P, K, da calagem e de uma mistura de enxôfre e micronutrientes, em Tietê e Tatuí. Bragantia 25: [297] VERDADE, F. C, HUNGRIA, L. S., RUSSO, R. (e outros). Solos da bacia de Taubaté (Vale do Paraíba). Bragantia 20:[43] ZARONI, M. Estimativas de safras no Estado de São Paulo. Anos agricolas de a Agricultura em São Paulo 7(4) :

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